O dilema de Márcio Bittar: ou trai Bolsonaro ou trai o partido que preside

Diz um velho ditado que quanto maior o vôo, maior a queda.

Pois bem, esse é o dilema do ganancioso Márcio Bittar que conseguiu emplacar o filho João Paulo no comando do Republicanos, a mulher no comando do PL e ele próprio no comando do milionário União Brasil.

A filiação do presidenciável Sérgio Moro ao UB, que caminha firme pra uma aliança anti-Bolsonaro, fará com que o guloso desmedido tenha que escolher entre trair o partido que ele próprio preside no Acre ou trair Bolsonaro, de quem se declara aliado incondicional.

A intenção de Bittar de costurar uma super chapa pra deputado federal e deputado estadual no União Brasil com vários medalhões da política acreana (como Mazinho Serafim, Vanda Milani e o filho Israel) e arregimentar sete deputados da base do governador Gladson Cameli pra chapa de estadual cairá por terra, uma vez que todos correm o sério risco de serem obrigados a apoiar a candidatura da Mara Rocha ao Governo.

É sobre isso.

Brevemente será oficializada a Federalização entre o União Brasil, PSDB e o MDB, este último a nova casa da irmã do vice-governador e maior inimigo do Estado do Acre.

Márcio Bittar vai pagar caro por sua canina ambição e fome de poder.

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