As razões para o MDB rejeitar qualquer composição com Alan Rick

É oportuno lembrar que Alan se lançou candidato ao Governo ainda em 2022, logo após a contagem final dos votos em que ele foi declarado vencedor. Já a vice-governadora Maílza Assis veio se declarar candidata apenas recentemente, no início de 2025.
Pela lógica, se considerarmos as estruturas partidária e o perfil dos dois pré-candidatos, Maílza tem tudo pra crescer e Alan para derreter como sonrisal na água quando a campanha começar pra valer.

Num gesto de respeito, o MDB receberá o senador nesta sexta-feira. A reportagem apurou que não haverá, da parte dos emedebistas, resposta final sobre composições futuras. É cedo, e muita água vai rolar até que o colegiado decida a quem vai apoiar, com quem vai compor. “Com o governador cumprindo o seu mandato até o fim, aumentam as chances da gente seguir junto até o final”, disse um importante dirigente. “Além disso, no meio do ano definiremos a nova diretoria. Tudo aqui é decidido coletivamente”, concluiu ele, sem antes fazer elogios á vice-governadora.

Curioso, no entanto, seria ver o MDB, ainda que daqui a alguns meses, embarcando na candidatura do senador, apostando, única e exclusivamente, no fato de ele estar liderando as pesquisas eleitorais nesse momento. E mais: sem nada que Alan Rick possa oferecer, a não ser a garantia de “governar juntos” a partir de janeiro de 2027.
Logo o MDB que esteve em todas as disputas eleitorais desde a fundação do estado, e ao longo de sua longa trajetória ter visto episódios como os que relembramos agora:

1 – Na eleição para o Governo, em 1990, Rubens Branquinho despencou de 82% para ficar em quarto lugar, numa disputa vencida por Edmundo Pinto que largou com apenas 2%.

2 – Na eleição para Prefeito, em que Bocalom começou com 66% e perdeu pra Marcus Alexandre, que simplesmente começou do zero;

3 – Na eleição de 2020, em que Minoru Kinpara começou com 41% e acabou em 3° lugar, sendo vencido por Bocalom, que começou com menos de 10%;

4 – Na eleição do ano passado, em que Marcus Alexandre, do próprio MDB, começou disparado com 53% e perdeu pra Bocalom, que havia largado com 17% e acabou reeleito.

Custa crer que com tanta experiência em disputas eleitorais os pensadores do MDB caiam no canto da sereia. Ora, o fato de estar liderando as pesquisa não é garantia de que Alan será eleito, sobretudo por que o próprio União Brasil, do qual ele é Presidente Estadual, o rejeita.

O que virá é uma incógnita.

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