Safra de 2025 deve chegar a 323,8 milhões de toneladas, estima IBGE

A safra brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas deve registrar recorde de 323,8 milhões de toneladas em 2025, segundo estimativa de fevereiro do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado nesta quinta-feira (13/2), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Caso se concretize, o resultado será 10,6% (31,1 milhões de toneladas) maior do que a safra colhida no ano passado (292,7 milhões de toneladas) e 0,5% menor (1,6 milhão de toneladas) do que a estimativa de janeiro.

A área a ser colhida foi de 81 milhões de hectares — o que representa um acréscimo de 2,4% frente à área colhida em 2024 —, com aumento de 1,9 milhão de hectares, e acréscimo de 28.921 hectares em relação a janeiro.

O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos deste grupo. Somados, eles representam 92,9% da estimativa da produção e respondem por 87,5% da área a ser colhida.

Segundo o IBGE, os destaques vão para a produção de algodão e soja — ambas as culturas devem bater recordes em 2025.

A estimativa para colheita de algodão é de 9 milhões de toneladas, acréscimo de 1,8% em relação à safra de 2024. Enquanto isso, a soja registrou aumento de 13,4% em comparação à safra do ano passado, chegando a 164,4 milhões de toneladas. Frente a janeiro, houve um declínio de 1,3% na expectativa de produção de soja.

O gerente da pesquisa, Carlos Barradas, explicou a queda da estimativa da soja de janeiro para fevereiro. “Houve perdas registradas no estado do Rio Grande do Sul, por conta da falta de chuvas neste início de ano”, explica.

Quanto ao milho, a projeção da produção foi de 124,8 milhões de toneladas, crescimento de 0,5% em comparação à estimativa do mês anterior (janeiro) e de 8,8% em relação ao volume produzido em 2024.

As cinco regiões tiveram alta nas estimativas de produção: Centro-Oeste (10,7%), Sul (11,7%), Sudeste (12,1%), Nordeste (10,2%) e Norte (3,5%). Quanto à variação mensal, apresentaram aumentos na produção a Nordeste (0,3%), a Sudeste (1,2%) e a Centro-Oeste (0,6%), enquanto a Região Norte (-0,1%) e a Sul (-3,2%) apresentaram declínios.



Fonte: Metrópoles

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