MP pede que Jorge de Sá seja investigado após acusação de estelionato

Jorge de Sá, ator e empresário, está sendo acusado de estelionato e falsidade documental. Agora, o Ministério Público de São Paulo solicitou à Polícia Civil instauração de inquérito policial para investigar as denúncias contra o rapaz.

Famílias afirmam ter contratado os serviços do filho de Sandra Sá para intermediar bolsas de estudo em escolas dos Estados Unidos, mas não tiveram nenhum resultado após pagamentos.

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Jorge de Sá e a mãe, Sandra de Sá

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Jorge de Sá

Reprodução/ Instagram

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Jorge de Sá e a mãe, Sandra de Sá

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Jorge de Sá


Quem é Jorge de Sá

  • Nascido no Rio de Janeiro em 30 de agosto de 1987, Jorge de Sá é filho da cantora Sandra de Sá com o compositor Tom Saga. Ele também é afilhado de batismo do cantor Cazuza.
  • Antes de ingressar no meio artístico, dedicou-se ao basquete, jogando nas categorias de base do Flamengo dos 6 aos 19 anos.
  • Na TV, Jorge de Sá começou sua carreira em 2003, na novela Malhação, onde interpretou Mateus.
  • Depois, participou de outras produções da Globo e também trabalhou como comentarista da NBA no canal SporTV até 2019.
  • Paralelamente à carreira artística, em 2018, fundou a empresa DecideAí Digital, especializada em produção e lançamentos digitais.

Na denúncia apresentada pelas vítimas ao MP, eles pedem que a Polícia Civil investigue eventuais crimes cometidos pelo ator.

“Jorge de Sá, representando a empresa K&J Soluções Digitais, mediante artifício e ardil, obteve indevida vantagem econômica em detrimento das vítimas, os quais contrataram os seus serviços de consultoria e assessoramento para obter bolsas escolares em estabelecimentos educacionais americanos para seus filhos, uma vez que ele se apresentava como intermediário dessas escolas e prometia vagas garantidas com preços fechados”, diz parte da denúncia obtida pelo Extra.

Em nota, o ator ressalta que ficou surpreso e “muito assustado” com as notícias, já que não tinha conhecimento das investigações.

“Nunca me apresentei como representante oficial de nenhuma instituição, como foi mencionado na matéria. Também foi dito na investigação que os jovens não tiveram acesso às bolsas, o que é uma mentira: eles tiveram acesso!”, esclareceu.



Fonte: Metrópoles

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