Rodrigo Faro é acusado de induzir fã a golpe financeiro: entenda

Rodrigo Faro está sendo acusado judicialmente por suposta propagando enganosa. Uma mulher acusa o apresentador de induzi-la a um golpe financeiro envolvendo o recálculo de contratos de financimaneto veicular.

A suposta vítima alega que comprou um veículo em 2020, via financiamento. Nas redes sociais, viu o serviço da marca TRIÊ Soluções Financeiras, que tem Rodrigo Faro como garoto-propaganda e promete reduzir os juros abusivos dos financiamentos. Rapidamente, decidiu contratar o serviço.

Ela argumenta que a confiança na empresa foi reforçada pela participação de uma figura pública como Rodrigo Faro, cuja imagem trazia maior credibilidade ao negócio.

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“A autora é uma pessoa de idade. Ela confiou na palavra daquilo que o Rodrigo Faro estava falando. O Rodrigo Faro tem uma participação sobre isso, porque está colocando o rosto dele, utilizando a influência dele, confiando na palavra dele. A responsabilidade está baseada no Código do Consumidor”, disse a advogada Nathalia Dutra Braz da Silva.

A vítima diz que começou a realizar os pagamentos mensais do financiamento “recalculado” diretamente para a empresa e, conforme contrato, ela deveria gerir os valores pagos para quitar o financiamento.

Entretanto, a consumidora teria sido surpreendida com um mandado de busca e apreensão do veículo, decorrente de um processo movido pelo banco devido ao não pagamento do financiamento original. Para tentar evitar a perda do veículo, ela realizou um empréstimo para quitar a dívida com a instituição financeira.

A ação busca a restituição dos valores pagos à TRIÊ e indenização por danos morais, totalizando R$ 59.520,62. A fã também pede o cancelamento do contrato com a empresa de soluções financeiras.

A empresa tentou um acordo com a vítima no valor de R$ 3 mil, mas a proposta foi recusada pela advogada de defesa.

O que diz Rodrigo Faro?

A defesa de Rodrigo Faro alega que ele não pode ser responsabilizado por atos supostamente praticados pela empresa para a qual ele presta serviços. O advogado do comunicador argumenta que seria injusto responsabilizar artistas por irregularidades cometidas pelos contratantes.

“O Rodrigo, nessa questão toda, acaba sendo uma vítima. Por quê? Porque, na verdade, ele é um garoto-propaganda. Ele foi contratado por essa empresa para poder fazer a venda da imagem da empresa, como ele faz com diversos outros contratos. Como qualquer outro artista faz com outras marcas também”, disse a defesa do apresentador.



Fonte: Metrópoles

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