Menina com suspeita de torção no braço descobre câncer terminal

A família de Bonnie Spence, 5 anos, passou por uma montanha-russa de emoções nas últimas nove semanas. Uma forte dor no braço esquerdo levou os médicos a acreditarem que a menina inglesa tinha torcido o membro. Mas meses depois, exames revelaram que ela tinha um câncer raro em estágio avançado e Bonnie recebeu menos de um ano de vida.

As dores começaram no início de 2025, quando o braço esquerdo de Bonnie ficou inchado e com cor arroxeada. Inicialmente, os médicos atribuíram o sintoma a uma possível torção e colocaram uma tipoia na menina. Mas o inchaço não melhorou e ela continuou a reclamar de dor por semanas.

Dois meses depois, após várias consultas médicas sem respostas, a menina de Lancashire, na Inglaterra, foi levada pela mãe a um hospital de Newcastle, cidade a aproximadamente três horas e meia, perto da casa do pai de Bonnie.

Câncer terminal

Exames feitos no Royal Victoria Hospital, em fevereiro, revelaram que Bonnie tinha sarcoma rabdoide, um câncer agressivo, em estágio quatro. “Nem em nossos piores pesadelos imaginaríamos que estaríamos nessa posição”, disse o pai, Iain Spence, em entrevista ao jornal The Sun.

O sarcoma rabdoide é um tumor maligno que aparece com mais prevalência nos rins de crianças, mas também pode ocorrer em outros tecidos moles e nas vísceras. Ele costuma dar metástases generalizadas e causa morte em aproximadamente um ano após o diagnóstico.

Apenas cinco dias após o diagnóstico, os pais de Bonnie, Zoe e Iain, foram informados que a filha precisaria amputar o braço. A pressão feita pelo tumor dentro do músculo foi tão grande que interferiu no fluxo do sangue, comprometendo o membro.

Novos exames foram ainda mais devastadores para Zoe e Iain. O câncer se espalhou para os pulmões e agora os médicos acreditam que Bonnie tenha apenas mais um ano de vida.

“No espaço de nove semanas, passou de uma suspeita de braço quebrado para um câncer terminal, com apenas um ano de vida. Essa notícia destruiu completamente o meu mundo”, disse Zoe.

Bonnie passou a morar com o pai em Newcastle, que está mais próximo do hospital, enquanto a mãe faz viagens de 3 horas e meia para conseguir dar atenção aos cinco filhos.

“Ela está fazendo quimioterapia para prolongar a vida, mas nos disseram que o tratamento deixará de fazer efeito por volta da 28ª semana e não teremos outras opções”, lamentou a mãe. A família tem se esforçado para estar presente e fazer Bonnie ter uma vida mais leve.

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Fonte: Metrópoles

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