Itamaraty confirma viagens de Lula à Rússia e China em maio

O Ministério das Relações Exteriores confirmou nesta terça-feira (22/4) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fará viagens oficiais à Rússia e China no mês de maio, com a divulgação da agenda oficial desses compromissos internacionais.

Em março, após compromissos no Japão e no Vietnã, o próprio Lula já havia adiantado pretender visitar os dois países nesse período, com a guerra na Ucrânia entre os temas a serem discutidos.

 

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Instituto Datafolha divulgou que governo do presidente Lula teve queda no índice de aprovaçãoCrédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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Lula comemora vitória do Corinthians.Reprodução: Instagram@lulaoficial
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Essas visitas integram uma série de compromissos internacionais previstos na agenda presidencial para os próximos meses, que também incluem participações em eventos como a cúpula do G7, no Canadá, a reunião do Mercosul, na Argentina, e a Assembleia Geral das Nações Unidas, nos Estados Unidos.

De acordo com o Itamaraty, a programação será organizada da seguinte forma: Rússia: 8, 9 e 10 de maio; e China: 12 e 13 de maio. As informações são do G1. Na Rússia, Lula irá participar da cerimônia em comemoração aos 80 anos do Dia da Vitória, que celebra o fim da Segunda Guerra Mundial com a derrota das tropas nazistas em 1945. 

Já na China, o presidente do Brasil deve participar de um encontro entre representantes da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e o presidente chinês Xi Jinping. 

A reunião faz parte da estratégia chinesa de ampliar sua influência política e econômica na América Latina, fortalecendo laços comerciais e financiando projetos de infraestrutura, como o porto de Chancay, no Peru.

“Tarifaço” e China como principal parceiro comercial do Brasil

No contexto das recentes tarifas impostas pelos Estados Unidos sobre produtos importados, o encontro com Xi Jinping pode representar uma oportunidade de expansão das relações comerciais entre a China e países latino-americanos, compensando possíveis perdas nas exportações para o mercado norte-americano.

Hoje, a China é o principal parceiro comercial do Brasil. Segundo a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), há potencial para o Brasil ampliar essa parceria, com a possibilidade de exportar mais de 400 novos produtos para o país asiático.



Fonte: Portal LEODIAS

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