Deputado Pastor Sargento Isidório leva bebê reborn para Câmara dos Deputados e surpreende

O deputado federal baiano Pastor Sargento Isidório (Avante) protagonizou uma cena inusitada na Câmara dos Deputados na noite desta terça-feira (20/05). O parlamentar levou uma bebê reborn, a nova moda que pegou de vez, ao plenário para afirmar que acredita que “criar” bonecas não é “pecado”, mas alertou sobre a importância do cuidado com pessoas reais em situação de vulnerabilidade.

Ao chegar à Câmara, o político estava com a boneca amarrada ao corpo. Ele começou brincando que a bebê era sua neta e afirmou, em tom bem-humorado, que trocaria a fralda dela assim que saísse do plenário, e que o brinquedo já teria até intenções de se tornar uma deputada.

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Bebê Reborn do deputadoReprodução/ X
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Deputado Pastor Sargento Isidório (Avante)Reprodução: TV Senado
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Deputado Pastor Sargento Isidório (Avante)Reprodução: X / TV Senado
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Bebê reborn no parquinhoReprodução / X

“Senhor presidente, eu estou aqui com a minha neta, bebê ‘esborni’, sei lá como é o nome, para dizer à Bahia e ao Brasil que se alguém cria a bebê ‘esborni’, compra roupinha, dá mamadeira, faz chá de fralda, faz gasto com esses bonecos de silicone, sem querer importunar o SUS [Sistema Único de Saúde] ou padres e pastores, que brinquem com suas bonecas, não é pecado”, iniciou.

Apesar de afirmar que não vê problemas na aquisição e no cuidado com a bebê reborn, Isidório também fez um alerta para a situação de crianças reais em vulnerabilidade social, que estariam “abandonadas”. “Peço a quem gasta com fantasias e bonecos de silicone, que visite orfanatos, abrigos de idosos ou outras casas de acolhimento […]”, declarou.

Ele ainda enfatizou a importância de não trocar o “natural” pelo “silicone”. “Que brinquem com boneco, mas creiam na criação de Deus”, finalizou.

Com a onda de bebês reborns nas redes sociais, diversos parlamentares se mobilizam para apresentar projetos que barram o atendimento desse tipo de boneco na rede pública de saúde. Outros querem legislar sobre a necessidade de atendimento psicossocial para as pessoas que “criam” os bonecos como se fossem gente. Há ainda os que propõem multas de 5 a 20 salários mínimos para quem tentar se beneficiar de filas de prioridade, por exemplo, levando o boneco no colo.



Fonte: Portal LEODIAS

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