Márcio Bittar seduziu Bocalom com estratégia fracassada de 2020; Detalhes aqui

O prefeito Tião Bocalom comandará o PL (Partido Liberal) no Acre, partido do ex-presidente Bolsonaro.

Deixará o progressistas, hoje completamente rachado em torno de seu nome e onde não vê apoio capaz de, sequer, assegurar que ele seja aprovado nas convenções na pré-campanha de 2024.

O presidente dos liberais, Edson Siqueira, perde o poder de mando.

Como adiantado pelo portal oseringal.com.br, o mandatário de Rio Branco acredita que o grupo que Bittar jura comandar, com com cinco deputados federais e dois senadores, pode garantir-lhe a reeleição. Esse mesmo grupo não evitou a pífia e vergonhosa votação do senador na disputa pelo Governo do Acre.

O PL é o mesmo tomado da deputada federal Mara Rocha e entregue à mulher de Bittar, Márcia, derrotada nas eleições para o Senado. A legenda em poder do grupo Bittar frustrou muita gente por não ter tido capacidade de compor uma chapa proporcional.

O acordo Bocalom – Bittar é o seguinte:

1 – Além do PL, o prefeito teria em seu palanque o Republicanos, presidido pelo filho do senador, João Paulo Bittar, eventual candidato a vice; A legenda tem dois deputados federais (Roberto Duarte e Antônia Lúcia);

2 – Teria ainda o União Brasil, que congrega quatro federais (Coronel Ulisses, Eduardo Veloso e Meire Serafim).

3 – O senador irá absolver todos os cargos indicados pelo senador Sérgio Petecão (mais de 230, fora os terceirizados); Esses cargos começam a ser exonerados nesta segunda-feira.

4 – Bittar convenceu Bocalom que, “com três grandes legendas em s eu favor”, ele, Bocalom, dará “salto de qualidade” para a sua vitória nas urnas.

Será mesmo?

4 – Ainda planejam repatriar o PTB, cujo maior expoente é a publicitária Charlene Lima, que desistiu de disputar vaga na Câmara Federal em 2020.

5 – Também podem se juntar a esse grupo o Patriotas e o Solidariedade, segundo a proposta que deixou o prefeito “encantado”

“Eu perdi a eleição, mas meu grupo é grande”, teria dito Bittar ao prefeito.

Sempre jogou com a possibilidade de controlar vários partidos em torno do seu nome. Fez assim para viabilizar a mulher, um fiasco nas urnas em 2020.

É o único jogo que Bittar sabe fazer.

Bocalom caiu direitinho.

 

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