Waack: Congresso pressiona, mas Lula não muda política fiscal

O governo está numa intensa queda de braço com o Congresso na busca de dinheiro para tapar buraco no orçamento.

Queda de braço na qual o bíceps do Congresso é bem mais volumoso que o bracinho fino do Executivo, ao qual o Congresso deu um prazo de dez dias para voltar atrás no aumento de imposto, o IOF.

O governo Lula 3 chegou a essa situação por uma barbeiragem técnica dentro do Ministério da Fazenda, que, para alguns economistas, deveria ser chamado de Ministério da Receita, tal sua dependência da tarefa de arrecadar, arrecadar.

Essa barbeiragem consistiu em ignorar as severas consequências para vários setores da economia com a gambiarra de transformar em imposto arrecadatório um imposto regulatório. Mas a verdadeira barbeiragem é outra.

Ela está na apresentação de um orçamento que logo se revelou uma peça de ficção contábil, na qual supôs-se que as despesas seriam controladas e as receitas, expandidas.

Como não aconteceu nem uma coisa, nem a outra, abriu-se o buraco e a possibilidade de que não se cumpra sequer as regras frouxas do atual arcabouço fiscal.

Essa barbeiragem tem nome e endereço: Luiz Inácio Lula da Silva, Palácio do Planalto.

Por cálculo político, resolveu começar o terceiro mandato gastando.

Criou para si mesmo uma armadilha pela qual as despesas crescem sempre mais que as receitas.

Na hora do aperto, como aconteceu hoje nas tratativas com o Congresso, saiu-se com a frase que resume tudo: “Economizar pra quê?”, perguntou hoje num comício.

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