Luma de Oliveira conta por que recusou ser rainha de bateria da Viradouro

Em 2001, a ex-modelo Luma de Oliveira, 60, cravou sua história no carnaval do Rio de Janeiro ao se ajoelhar na frente da bateria da Unidos do Viradouro, sob o comando de Mestre Ciça, para encarnar o pecado da luxúria. Mais de 20 anos depois, a famosa foi convidada para assumir novamente o posto que, até 2025, esteve com Érika Januza, 40.

A resposta, no entanto, foi negativa. Aliás, Luma também recusou o convite para desfilar como destaque da agremiação carioca que irá homenagem ao mestre de bateria na passarela do samba no próximo ano.

 

Em seu perfil no Instagram, Luma deu detalhes da decisão. “Quando Mestre Ciça me ligou no início de maio me convidando para sair à frente da bateria (onde ele desfilará), eu agradeci muito, mas disse que não poderia aceitar porque o queria como figura absoluta desse enredo que é dele”, começou.

“Posso estar muito enganada, mas penso que se eu aceitasse, a mídia (que já está me procurando desde que ele foi anunciado), dividia as atenções, e tudo que eu quero é que ele tenha toda atenção. Tenho profundo respeito por ele, já postei aqui no feed que Ciça é uma das minhas grandes paixões. Temos uma história linda que foi precursora de outras”, continuou.

“Quando me falaram que ele seria o enredo de 2026 na Viradouro, eu disse: QUERO O MUNDO PARA O MEU AMIGO! Após expor o meu cuidado com ele, a escola iria me propor sair em um carro. Quando eu fui o enredo da Estácio de Sá, Ciça saiu no mesmo carro comigo. Então, se não podemos estar juntos dessa vez, faz mais sentido para mim reverenciá-lo assistindo na própria Avenida”, continuou.

Por fim, Luma aproveitou para agradecer ao convite. “Marcelo Calil, Presidente da Viradouro: Obrigada! Mestre Ciça, meu amigo: carrego seu coração no meu coração”, finalizou.

O enredo será desenvolvido pelo carnavalesco Tarcísio Zanon e pelo enredista João Gustavo Melo, que já trabalham juntos desde o Carnaval de 2023 e conquistaram um título, um vice-campeonato e um quarto lugar para a agremiação de Niterói. A Viradouro será a terceira escola a cruzar a Marquês de Sapucaí na segunda-feira de Carnaval (17 de fevereiro).

Em 2025, a vermelho e branco apresentou na avenida em enredo sobre Malunguinho, uma entidade afro-indígena, e ficou na quarta colocação com 269,4 pontos, a seis décimos da campeã Beija-Flor de Nilópolis.

Escolas de samba são reconhecidas por lei como patrimônio cultural

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