Febre do Labubu: a cada quatro brinquedos, um é comprado por um adulto

Bonecos Labubu, livrinhos do “Bobbie Goods”, colecionáveis, action figuresLevantamentos recentes de empresas de estudo de tendências de mercado mostram que um a cada quatro brinquedos no mundo foram comprados por um adulto; e revelam qual o verdadeiro valor da nostalgia e do quiet luxury: mais de R$ 70 bilhões por ano.

Segundo a Business Insider, por exemplo, em países como Estados Unidos, Europa, Japão e Coreia do Sul, 43% dos adultos fizeram alguma compra voltado para passatempos como itens colecionáveis – sejam eles os Labubus ou cartinhas colecionáveis.

Veja as fotos

Labubu, o brinquedo da moda / Reprodução
Labubu, o brinquedo da moda / Reprodução
Labubu, o brinquedo da moda / Reprodução
Labubu, o brinquedo da moda / ReproduçãoLabubu, o brinquedo da moda / Reprodução
Labubu, o brinquedo da moda / Reprodução
Labubu, o brinquedo da moda / ReproduçãoLabubu, o brinquedo da moda / Reprodução
Labubu, o brinquedo da moda / Reprodução
Labubu, o brinquedo da moda / ReproduçãoLabubu, o brinquedo da moda / Reprodução
Foto/Instagram
Livros de colorir voltam a viralizarFoto/Instagram
Foto/Instagram
Livros de colorir voltam a viralizarFoto/Instagram

Apenas em 2023, esses “mimos” teriam movimentado mais de US$ 14 bilhões – mais de R$ 70 bilhões. E os motivos para o interesse desses itens, são vários. Cerca de 47% dos entrevistados pela pesquisa, responderam, por exemplo, que investir nos produtos “divertidos” acaba de alguma forma ajudando nos cuidados com a saúde mental.

Esse é, por exemplo, o caso dos “Bobbie Goods”, os livrinhos de colorir que conquistaram as redes sociais. Muitas crianças e adultos encontram no passatempo uma forma de lidar com a ansiedade, diminuir o consumo de telas e desenvolver o pensamento lúdico e criativo.

Com os colecionáveis como Labubus, Lafufus e outros tantos que dominaram principalmente o mercado asiático, a questão já é outra. Segundo outro levantamento, desta vez da Circana, os bonecos fofinhos vendidos em caixas sortidas tem seu valor baseado justamente na exclusividade e no status atrelados aos produtos, em especial com a popularização nas redes sociais.

Conforme pontua Júlia Lennet, vice-presidente da Circana, no relatório, os brinquedos mostram “uma crescente no poder de compra das famílias, com rendimentos mais elevados”, mas que ainda enfrentam “aumento de dívidas e abrandamento do crescimento do PIB”.

Assim, os polêmicos bonecos peludos para pendurar na bolsa ou no carro são elevados a itens de desejo equiparadas aos verdadeiros acessórios de marcas de luxo; porque além de conquistaram o público pela nostalgia, atende a uma demanda por status e pertencimento.



Fonte: Portal LEODIAS

Lucas Guimarães abre o jogo sobre fim de casamento com Carlinhos Maia

Lucas Guimarães usou as redes sociais para conversar com os seguidores sobre o término do casamento de 15 anos com Carlinhos Maia. Nesse sábado...

Feijão, café, peixes: o “produzir pra empregar” que só funciona na fazenda de Bocalom

O prefeito Tião Bocalom PL não cansa de esnobar a fartura de sua grande propriedade rural em Acrelândia, seja na vasta lavoura do café...

O que acontece no cérebro quando temos um “branco”? Estudo revela

Você já se percebeu em uma situação em que ficou parada, “olhando para o nada”, com a mente vazia? Ou que simplesmente esqueceu o...