Ações asiáticas caem enquanto o mundo aguarda resposta do Irã aos EUA

As ações asiáticas caíram na manhã desta segunda-feira (23) e os preços do petróleo atingiram brevemente as máximas em cinco meses, enquanto o mundo aguarda a resposta do Irã após os ataques dos EUA a três de suas instalações nucleares no fim de semana.

Na Coreia do Sul, o Índice Composto de Preços de Ações da Coreia (KOSPI) abriu em queda de 2.992,20 pontos, após um fechamento anterior de 3.021,84.

Em Tóquio, o índice Nikkei 225 caiu, chegando a cair 0,95% após a abertura do pregão. Enquanto isso, o Hang Seng, de Hong Kong, abriu em queda de 194 pontos, ou 0,82%, a 23.335 pontos. Já o Índice Composto de Xangai (SSE) da China abriu em queda de 10,44 pontos, ou 0,31%, a 3.349,46 pontos.

Os preços do petróleo subiram cerca de 2,8%, ainda abaixo dos picos iniciais.

“O Irã detém 3% do suprimento global de petróleo… mas a OPEP disse que vai liberar o suprimento, então acho que no curto prazo estará tudo bem em relação ao petróleo”, disse Tim Harcourt, economista-chefe da Universidade de Tecnologia de Sydney, à Reuters.

O acesso pelo Estreito de Ormuz, que o Irã ameaçou fechar, será fundamental. A hidrovia tem apenas cerca de 33 km de largura em seu ponto mais estreito e recebe cerca de um quarto do comércio global de petróleo e 20% do suprimento de gás natural liquefeito (GNL).

“Eles (o Irã) certamente podem ter interrupções temporárias, mas, no fim das contas, as companhias de navegação encontram um jeito, e já houve ataques a navios mercantes nos últimos 18 meses”, disse Harcourt.

Esposa de Arlindo Cruz teve namorado enquanto estava casada com cantor

Morreu nesta sexta-feira (8), aos 66 anos, o sambista Arlindo Cruz, uma das vozes mais emblemáticas do samba brasileiro. Famoso por sua trajetória brilhante,...

Saiba se o tarifaço de Trump afeta a “taxa das blusinhas”

A tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre parte das exportações brasileiras gerou dúvidas e confusão com a questão chamada “taxa das blusinhas”,...

Análise: EUA não planejam novas sanções a autoridades do Brasil

O Departamento de Estado dos Estados Unidos não pretende impor novas sanções contra autoridades brasileiras, seja do Supremo Tribunal Federal (STF), da Câmara dos...