Sandra Annenberg abre o jogo sobre a vida sexual com o marido: “Descobrindo”

Sandra Annenberg, que está casada com o também jornalista Ernesto Paglia há 28 anos, revelou que a intimidade do casal se transformou ao longo do tempo, especialmente com o avanço da idade e a chegada da menopausa. Em entrevista ao videocast “MenoTalks”, a jornalista falou abertamente sobre a importância da vida sexual na relação.

“O sexo para a gente sempre teve uma importância enorme. Sempre disse que ele me fazia rir e qual é a outra grande questão da nossa relação? É o tesão um pelo outro. A gente sempre teve isso à flor da pele”, afirmou Sandra.

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Sandra Annenberg e Ernesto PagliaReprodução
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Família esteve reunida na Praia de CorumbauReprodução: Instagram/Sandra Annenberg
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Filha do casal, Elisa, com os paisReprodução: Instagram/Sandra Annenberg
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Ernesto Paglia, Elisa e Sandra AnnenbergReprodução / Instagram

Apesar disso, ela reconheceu que as experiências sexuais foram se modificando com o passar dos anos. “Agora, essa pele que não tem mais aquele viço, essa pele que começa a enrugar. Enfim, continuo amando ele com todo amor que sempre tive, acho que até mais pela história que a gente construiu, mas a gente precisa ficar atento a essas coisas, porque obviamente não tem mais aquele fogo inicial. Tem outro que você tem que ir descobrindo.”

Segundo a apresentadora do “Globo Repórter”, essas mudanças foram sendo compreendidas de forma natural entre ela e o marido, sem a necessidade de conversas explícitas sobre o assunto. “Isso não foi falado entre a gente porque não foi preciso falar. A gente foi percebendo, descobrindo e reaprendendo.”

Além das mudanças na sexualidade, Sandra também compartilhou dificuldades que enfrentou no início da menopausa. Ela contou que o primeiro sintoma foi o suor durante a noite, algo incomum para ela, e que, no início, não sabia o que estava acontecendo.

“Não sabia o que estava acontecendo comigo, não tinha informação. Realmente, foi assustador. Na sequência, se eu não me engano, um dia ou dois depois, embarco para a Rússia para cobrir a Copa do Mundo, ficar 40 dias fora de casa. Tive ataque de pânico, nem sabia o que era ataque de pânico, e deprimi dentro do quarto de hotel. Só saía para ir apresentar o jornal e voltava. Quem me salvou foi Ana Paula Araújo, que batia na porta do meu quarto e falava: ‘Vamos, vamos sair, vamos conhecer a cidade, vamos olhar lá para fora’. Eu estava com tanto medo, e era um medo que eu não sabia explicar. Eu ficava desesperada, chorava na cama”, recordou.



Fonte: Portal LEODIAS

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