“O Brasil não pode ser apêndice de um bloco econômico”, diz Haddad

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o Brasil não pode ser apêndice de um bloco econômico. “Nós queremos o acordo da União Europeia com o Mercosul, queremos manter as nossas exportações para a Ásia que é um grande parceiro comercial, queremos investimentos norte-americanos no Brasil que detém o maior estoque de capital no país”, disse o ministro na sede do ministério na tarde desta quinta-feira (10/7).

Haddad avaliou que não existe desordem econômica que justifique a taxação imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. “Agora se tem uma minoria de 1% tá conspirando contra o país, eu penso que eles vão receber a devida resposta da sociedade brasileira”, afirmou.

Questionado sobre os possíveis efeitos inflacionários, Haddad disse que muitas medidas podem ser pensadas e que serão discutidas em um grupo de trabalho.

“Há uma uma série de alternativas que vão ser consideradas. Isso não significa que vão ser acionadas, porque o nosso desejo é que até lá isso tenha sido superado. Teremos tempo para superar. Se houver boa vontade, nós vamos superar esse mal-entendido”, disse Haddad.

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Ele disse também que o agronegócio e a indústria poderão ser fortemente afetados com a taxação, mas o mesmo pode acontecer com os setores norte-americanos, que também podem ser afetados pela lei da reciprocidade.

Questionado sobre a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federa (STF), Alexandre de Moraes sobre o IOF, Haddad disse que o ato é constitucional. Legislativo e Executivo devem se encontrar no dia 15 de julho para debater sobre o impasse.



Fonte: Metrópoles

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