A ministra Cármen Lúcia votou pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro. A maioria dos membros do TSE entende que Bolsonaro deve ficar inelegível até 2030. A sentença vale para as eleições municipais do ano que vem. O placar de 4 x 1 é irreversível.
Indicada para o Superior Tribunal Federal (STF) pelo ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, Cármem foi a primeira mulher a assumir o comando da Justiça Eleitoral, em 2012.
O tribunal entendeu que houve abuso de poder político em reunião com embaixadores estrangeiros meses antes da eleição. No evento, o então presidente atacou as urnas e disseminou fake news sobre o processo de votação.