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Atirador deixa vítimas em base militar nos Estados Unidos

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Atirador deixa vítimas em base militar nos Estados Unidos

A instalação militar de Fort Stewart, do Exército dos Estados Unidos, entrou em lockdown devido a um “atirador ativo”, de acordo com um porta-voz da polícia de Fort Stewart, que confirmou que “há um atirador ativo”.

A página verificada do Facebook do Aeródromo Militar de Fort Stewart Hunter afirmou: “Foram relatadas vítimas, e a situação continua”.

Ainda assim, o tenente-coronel Angel Tomko, porta-voz do Departamento de Polícia de Fort Stewart, não forneceu mais detalhes.

“A instalação foi isolada às 11h04 [horário local] e a polícia está no local no momento”, destacou a publicação.

O Forte Stewart treina e mobiliza unidades ativas e da reserva do Exército e abriga a 3ª Divisão de Infantaria. Fica a cerca de 64 quilômetros a sudoeste de Savannah, Geórgia.

Mais de 10 mil pessoas – soldados, familiares e funcionários civis do Exército – residem no posto.

Zika: Butantan desenvolve anticorpo monoclonal que pode proteger gestantes

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Zika: Butantan desenvolve anticorpo monoclonal que pode proteger gestantes

O Instituto Butantan vai desenvolver e testar um medicamento contra o vírus Zika, com base em anticorpos monoclonais — uma proteína produzida em laboratório para atacar um alvo específico. O objetivo é usar uma linhagem celular para produzir anticorpos que serão usados para proteger grávidas da doença, mas que também possam ser utilizados por qualquer pessoa sob risco de contrair o vírus.

“O Butantan está trabalhando no desenvolvimento de anticorpos monoclonais em escala farmacêutica, o que permitirá começarmos os estudos clínicos”, afirma o diretor do Instituto, Esper Kallás, em comunicado.

O anticorpo monoclonal (mAB) foi licenciado para o Butantan pela Universidade Rockefeller, nos Estados Unidos. O licenciamento foi realizado após resultados promissores de testes feitos com esse anticorpo nos EUA e após a testagem dos anticorpos produzidos a partir de uma linhagem celular experimental na fábrica própria do Instituto.

O pesquisador e imunologista Michel Nussenzweig, líder do estudo que descobriu o anticorpo capaz de neutralizar o vírus Zika, isolou vários anticorpos contra o Zika e selecionou dois que mostraram boa atividade neutralizante contra o vírus. A partir disso, os desenvolveu em escala para estudos laboratoriais e experimentos em modelos animais, demonstrando que eles tinham uma capacidade de neutralização considerável, inclusive nos testes in vivo.

Para o Butantan, produzir e desenvolver o medicamento é uma forma de se preparar caso haja um novo surto de Zika no Brasil. Em 2015, foram registrados 51.806 casos prováveis de Zika; em 2016, foram 213.350. De acordo com o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc), entre 2015 e 2017, período que durou a Emergência em Saúde Pública, 4.595 crianças nasceram no Brasil com microcefalia – para efeito de comparação, o número de casos da malformação congênita foi de 6.267 na década inteira, de 2010 a 2019.

Se os estudos clínicos feitos pelo Butantan demonstrarem boa eficácia e segurança do anticorpo monoclonal na neutralização do vírus Zika em humanos, o foco será testá-lo e oferecê-lo às gestantes que residem em áreas de surto.

“O anticorpo monoclonal anti-Zika seria um medicamento preventivo, uma imunoterapia passiva onde a mulher receberia um anticorpo pronto. Seria uma das formas de proteger mulheres em idade reprodutiva, e principalmente as grávidas, de se infectarem pelo vírus durante a gestação”, afirma Kallás.

A pesquisa ainda está em estágio preliminar, o que significa que testes clínicos ainda vão demorar para serem feitos. E, levando em conta que medicamentos não costumam ser testados em gestantes, uma série de escalonamentos de dose e estudos de segurança deverão ser realizados. Após isso, o primeiro passo será aplicar o mAb em voluntários saudáveis, e depois, em adultos infectados, para avaliar se a administração traz propriedades que demonstrem a proteção contra o vírus.

Apesar de ser considerado um avanço, o anticorpo não substitui uma possível vacina contra o Zika, que também é estudada pelo Butantan.

“O anticorpo monoclonal é indicado para complementar o efeito da vacina, já que nenhum imunizante confere proteção de 100% contra um patógeno. Em uma região onde mulheres estão suscetíveis a determinada doença e não tomaram a vacina, ou se algumas delas tomaram o imunizante há muito tempo e não se sabe ao certo se continuam protegidas, o mAb pode servir, complementando o efeito do imunizante”, conclui Kallás.

*Com informações de Camila Neumam, do Instituto Butantan

Vacina contra vírus zika mostra resultados promissores em testes

Febre em crianças: saiba o que fazer e quando levar ao pronto-socorro

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Febre em crianças: saiba o que fazer e quando levar ao pronto-socorro

Sintoma comum em crianças, a febre responde por cerca de 20% a 30% das queixas em consultórios de pediatras, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Embora não seja uma doença, é sinal de que algo não vai bem. Mas quando os pais devem se preocupar e procurar atendimento médico?

O aumento da temperatura é uma reação natural do organismo para combater agressores, como vírus ou bactérias. A febre costuma vir acompanhada de outros sinais, como extremidades frias, sensação de frio e taquicardia ou respiração rápida. E assusta pais e responsáveis pelo medo de doenças graves ou convulsões — temor conhecido entre médicos como “febrefobia”.

É importante saber que existe uma variação natural da temperatura corporal ao longo do dia em função do próprio ritmo circadiano, atingindo maiores valores no fim de tarde. Em adultos, a variação pode chegar a 0,5 °C e, nos lactentes, até 1 °C.

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No Brasil, a SBP considerava até recentemente que febre era quando o termômetro ultrapassava 37,8°C. Contudo, no documento Abordagem da Febre Aguda em Pediatria e Reflexões sobre a febre nas arboviroses, divulgado em maio, a entidade passou a reconhecer essa marca como 37,5°C quando medida pela axila.

“É uma referência para definir febre em estudos clínicos, não para receitar medicamentos”, pontua o pediatra Tadeu Fernando Fernandes, presidente do Departamento de Pediatria Ambulatorial da SBP e um dos autores do documento.

A medida vai ao encontro da prática internacional, já que entidades como a Academia Americana de Pediatria também adotam 37,5°C como referência. “Esse valor evita uma falsa sensação de segurança e está alinhado com os parâmetros de outros países”, avalia o pediatra Claudio Schvartsman, do Einstein Hospital Israelita.

Febre: e agora?

Diante da elevação da temperatura, é essencial manter boa hidratação e monitorar de perto a evolução da criança e outros sintomas associados. A febre dever ser avaliada dentro do contexto geral do quadro clínico, pois é isso que sinaliza a gravidade ou não da doença, e não a temperatura em si. Não existe um “número mágico” a partir do qual se deve medicar. “O que importa é o estado geral da criança”, frisa Fernandes.

Ao constatar 37,5 °C, observe como o pequeno está: se estiver animado, brincando e comendo, a medicação pode não ser necessária; mas se houver choro, irritabilidade, redução do apetite ou se deixar de fazer xixi, é sinal de alerta e requer avaliação médica.

Muitos também associam o valor do termômetro ao risco de convulsões. Em geral, porém, elas ocorrem em crianças com predisposição a esses quadros — o que pode acontecer até mesmo com febre baixa.

No Brasil, os remédios mais usados como antitérmicos são o paracetamol, a dipirona e o ibuprofeno. Mas eles sempre devem ser aplicados respeitando as dosagens e intervalos indicados pelo médico, conforme o peso e a faixa etária. E, embora seja uma prática comum, não se recomenda alternar ou associar diferentes tipos de medicação, devido ao risco de superdosagem e do uso indiscriminado.

A procura pelo pronto-socorro depende de outros fatores. “Uma febre baixa por si só não é justificativa para ir ao hospital”, afirma Schvartsman. Segundo o pediatra do Einstein, é preciso avaliar o desconforto da criança — febre muito alta, sintomas como falta de ar ou apatia, não responder aos medicamentos e não conseguir comer ou ingerir líquidos são sinais de que pode ser necessário um atendimento mais ágil.

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Fonte: Metrópoles

Vacinas: Estados Unidos cortam financiamento de pesquisas com mRNA

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Vacinas: Estados Unidos cortam financiamento de pesquisas com mRNA

O Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos (HHS, na sigla em inglês) anunciou o encerramento do apoio financeiro a 22 projetos de vacinas baseadas na tecnologia de RNA mensageiro (mRNA), incluindo pesquisas contra cânceres, doenças virais e bacterianas. A decisão afeta todos os imunizantes financiados pela Autoridade de Pesquisa e Desenvolvimento Biomédico Avançado (Barda).

Segundo o secretário de saúde dos EUA, Robert F. Kennedy Jr., a decisão foi tomada com base na ciência, alegando que “as vacinas não protegem eficazmente contra infecções do trato respiratório superior”. A afirmação dele difere da visão da maior parte dos cientistas, porém. A tecnologia apontada pelo governo americano como ineficaz foi, inclusive, agraciada com o Nobel de medicina em 2023.

O comunicado divulgado na terça-feira (5/8) afirma que nenhum novo contrato envolvendo tecnologias de mRNA será iniciado. A Barda apoiava as iniciativas com orçamento de US$ 500 milhões (cerca de R$ 2,7 bilhões), que agora serão direcionados a “tecnologias alternativas”, segundo Kennedy.

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Quais projetos de vacinas foram atingidos?

  • Rescisão de contratos com a Universidade Emory e a Tiba Biotech, que desenvolviam juntas a primeira vacina contra a doença mão-pé-boca.
  • Encerramento do contrato de trabalho relacionado ao mRNA em contratos existentes com Luminary Labs, ModeX e Seqirus, que desenvolviam, entre outras, vacinas contra a Covid-19 e para o vírus Epstein-Barr.
  • Rejeição ou cancelamento de diversas solicitações de pré-concessão, incluindo propostas da Pfizer, Sanofi Pasteur, CSL Seqirus e Gritstone. Os contratos previam, entre outros, vacinas para impedir metástases de cânceres, incluindo tumores de intestino.
  • Reestruturação de colaborações com a AAHI, AstraZeneca, HDT Bio e Moderna/UTMB. A Moderna desenvolvia uma vacina contra a gripe aviária.

Debate sobre riscos e impactos da decisão

O HHS afirma que está priorizando plataformas com “registros de segurança mais sólidos” e baseadas em evidências. A agência pretende financiar vacinas com vírus inteiros e tecnologias ainda não divulgadas. “Estamos superando as limitações do mRNA e investindo em soluções melhores”, disse o secretário Kennedy .

Segundo o HHS, a falta de dados de longo prazo sobre segurança motivou a decisão. A agência citou um relatório do Senado norte-americano que aponta omissões do governo anterior sobre casos de miocardite associados às vacinas contra Covid-19. Evidências populacionais apontam, porém, que o risco de miocardite ao contrair a Covid é muito maior do que o que poderia existir com a vacina.

mRNA foi chave na pandemia de Covid

As vacinas de mRNA ensinam o corpo a fabricar proteínas que simulam agentes infecciosos. O sistema imunológico, então, reconhece essas proteínas e se prepara para combatê-las em uma infecção real. Elas são consideradas até mais seguras para gestantes e pessoas imunossuprimidas por não utilizarem partes dos vírus e bactérias em suas composições.

As vacinas de mRNA foram desenvolvidas com rapidez durante a pandemia por Covid. A velocidade de produção e a capacidade de adaptação a novos vírus foram citadas como vantagens importantes. A tecnologia é considerada promissora também em pesquisas contra câncer e outras doenças infecciosas.

Embora diga que “o HHS apoia vacinas seguras e eficazes para todos os americanos que as desejam”, Robert F. Kennedy Jr. mantém postura crítica às vacinas desde antes de assumiu o cargo. Em junho, ele substituiu os membros do painel consultivo de imunização do Centro de Controle e Prevenção de Doença (CDC) por nomes com histórico contrário à vacinação populacional.

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Fonte: Metrópoles

Coppola atualiza estado de saúde e tranquiliza fãs após internação

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Coppola atualiza estado de saúde e tranquiliza fãs após internação

Francis Ford Coppola atualizou o estado de saúde após internação em Roma, na Itália, aos 86 anos. Famoso diretor de O Poderoso Chefão, Coppola foi hospitalizado após problemas cardíacos e falou sobre o assunto nas redes sociais.

Em tom descontraído, Coppola escreveu que está bem e que aproveitou que estava em Roma para fazer uma atualização do procedimento de fibrilação que fez há 30 anos. “Da Dada (como os meus filhos me chamam) está bem”, afirmou ele na postagem.

4 imagensPortrait of Marc Jacobs amid racks of clothes (Photo by Fairchild Archive/Penske Media via Getty Images)Francis Ford CoppolaFrancis Coppola Fechar modal.1 de 4

Francis Ford Coppola

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Portrait of Marc Jacobs amid racks of clothes (Photo by Fairchild Archive/Penske Media via Getty Images)

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Francis Coppola

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Entenda o que aconteceu com Coppola

A notícia da internação de Francis Ford Coppola foi divulgada pela agência de notícias Ansa na terça-feira (5/8).

O cineasta estava na Itália para apresentar seu novo filme, Megalópolis, durante o Festival Magna Grécia, em Taranto. Segundo o The Mirror, ele foi submetido a uma cirurgia cardíaca previamente agendada por seu médico de longa data.

Antes do procedimento, Coppola apresentou uma leve arritmia e, por precaução, foi colocado sob observação médica.



Fonte: Metrópoles

Vídeo: mascote de time de hóquei é perseguido por urso no Alasca

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Vídeo: mascote de time de hóquei é perseguido por urso no Alasca

Uma situação inusitada aconteceu durante a gravação de um vídeo promocional de uma equipe de hóquei no Alasca. O atacante John Hayden, do Seattle Kraken, e o mascote da equipe, Buoy, foram surpreendidos por um urso-pardo durante uma pescaria.

A equipe publicou a gravação do momento nas redes sociais. Nela, é possível ver Buoy, um troll de cabelo azul, ao lado do jogador em um lago no Parque Nacional de Katmai, até que o urso ameaça ir atrás do mascote.

Veja o momento do incidente:

TROLL NARROWLY ESCAPES BEAR ENCOUNTER🤯🧌🐻

*no trolls or bears were hurt in the making, always respect wildlife in their natural habitat 🩶 pic.twitter.com/WBvw9RFkS0

— Buoy (@SEAbuoy) July 31, 2025

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Nas imagens, é possível ver o animal se aproximando da dupla e parando a poucos metros deles, mas desvia antes de qualquer contato direto. Ao fundo, alguém da produção reage de forma assustada: “Meu Deus”.

Na legenda da publicação, a equipe brincou com a situação e deixou claro que todos estão seguros.

“Nenhum troll ou urso foi ferido durante a produção. Sempre respeite a vida selvagem em seu habitat natural”, disse o perfil do mascote da equipe.



Fonte: Metrópoles

Torcida do Corinthians volta a provocar Palmeiras com cabeça de porco

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Torcida do Corinthians volta a provocar Palmeiras com cabeça de porco

Os torcedores do Corinthians voltaram a provocar o Palmeiras com uma cabeça de porco, pendurada com uma faca na estação São Caetano (foto em destaque). Os times se enfrentam nesta quarta-feira (6/8), às 21h30, no Allianz Parque. Na ida, o time treinado por Dorival Júnior venceu por 1 x 0.

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Não foi a primeira vez que os torcedores do Timão provocaram os rivais com uma cabeça de porco. Anteriormente, o resto mortal do animal foi pendurado pendurado em pontilhão, em uma das principais avenidas de Campo Grande (MS), no dia do jogo de ida para a final do Paulistão 2025.

3 imagensNa sétima rodada do Campeonato Paulista deste ano, uma cabeça de porco foi deixada na entrada de um portão do Allianz Parque.O resto animal foi pendurado pendurada em pontilhão de MS no dia do jogo de ida para a final do Paulistão 2025.Fechar modal.1 de 3

A “tradição” começou ainda em 2024, pela 32ª rodada do Brasileirão, quando a parte do animal foi jogada no gramado da Neo Química Arena.

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Na sétima rodada do Campeonato Paulista deste ano, uma cabeça de porco foi deixada na entrada de um portão do Allianz Parque.

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O resto animal foi pendurado pendurada em pontilhão de MS no dia do jogo de ida para a final do Paulistão 2025.

Reprodução/Instagram

Na sétima rodada do Campeonato Paulista deste ano, uma cabeça de porco foi deixada na entrada de um portão do Allianz Parque. A “tradição” começou ainda em 2024, pela 32ª rodada do Brasileirão, quando a parte do animal foi jogada no gramado da Neo Química Arena.



Fonte: Metrópoles

F1: Franco Colapinto sofre acidente em teste de pneus na Hungria

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F1: Franco Colapinto sofre acidente em teste de pneus na Hungria

O argentino Franco Colapinto sofreu um acidente nesta quarta-feira (6/8), no circuito de Hungaroring, durante um teste de pneus da Fórmula 1.

Colapinto sofreu o acidente na curva 11 da pista, onde foi disputado o Grande Prêmio da Hungria de Fórmula 1, no último domingo (3/8). O setor do circuito pode ser percorrido a 220 km/h.

Veja fotos do acidente:

3 imagensArgentino foi atendido e saiu ileso do incidente.Colapinto teve uma semana para esquecer na Hungria.Fechar modal.1 de 3

Franco Colapinto sofreu acidente durante testes de pneus na Hungria.

Reprodução / X2 de 3

Argentino foi atendido e saiu ileso do incidente.

Reprodução / X3 de 3

Colapinto teve uma semana para esquecer na Hungria.

Qian Jun/Paddocker/NurPhoto via Getty Images

Apesar do susto, a Alpine, equipe de Colapinto, informou que o piloto foi levado a um centro médico e saiu ileso. Mais detalhes não foram revelados pela escuderia.

Além da Alpine, Ferrari, McLaren e Racing Bulls continuaram na Hungria para participar dos testes de pneus da fabricante Pirelli.

Franco Colapinto teve uma participação ruim na Hungria. Além do acidente desta quarta-feira (6/8), o piloto da Alpine conseguiu apenas um 18º lugar na corrida de Hungaroring, após largar em 14º.



Fonte: Metrópoles

Tarifaço: papel da Apex é diversificar novos mercados, diz presidente

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Tarifaço: papel da Apex é diversificar novos mercados, diz presidente

O presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), Jorge Viana, defendeu, nesta quarta-feira (6/8), o pragmatismo para lidar com o tarifaço de 50% contra as exportações brasileiras aos Estados Unidos.

Viana diz que a Apex trabalha em duas frentes: uma em Washington para tentar retirar do pacote de alguns itens tarifados e outra no Brasil para tentar abrir alternativas para as empresas brasileiras que têm os EUA como principal mercado.

“Dos produtos que ficam, tem produtos que já estavam taxados, que estavam com a tarifa alta. Tem o restante que estamos com uma luta, que vai seguir setor por setor, para ver se a gente exclui mais itens”, declarou ele.

Tarifaço de 50%

A partir desta quarta, boa parte das exportações brasileiras serão sobretaxadas em 50% para entrar nos Estados Unidos. A medida faz parte de um conjunto de medidas protecionistas impostas pelo presidente Donald Trump.

O tarifaço de Donald Trump

  • O presidente norte-americano Donald Trump assinou, em 31 de julho, ordem executiva que oficializou a tarifa de 50% contra os produtos exportados do Brasil para os Estados Unidos.
  • Na prática, os 50% são a soma de uma alíquota de 10% anunciada em abril, com 40% adicionais anunciados no começo do mês e oficializados na última quarta-feira (30/7).
  • Apesar disso, o líder norte-americano deixou quase 700 produtos fora da lista de itens afetados pela tarifa extra de 40%. Entre eles, suco de laranja, aeronaves, castanhas, petróleo e minérios de ferro.
  • Os produtos isentos dessa segunda leva serão afetados apenas com a taxa de 10%.
    As tarifas entraram em vigor nesta quarta.

Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o plano de contingência contra o tarifaço será enviado ao presidente Lula (PT) ainda hoje. De acordo com ele, a proposta está finalizada e aguarda o aval do petista.

Haddad também disse que, provavelmente, o plano será feito em formato de medida provisória (MP). Isso porque uma MP tem efeitos imediatos, ou seja, já vale ao mesmo tempo em que tramita no Congresso Nacional, mas depende de aprovação da Câmara dos Deputados e do Senado Federal para virar lei.

O anúncio do pacote, no entanto, cabe ao presidente Lula.

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O ministro também confirmou que terá uma reunião virtual com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, em 13 de agosto, para tratar da imposição de tarifas unilaterais de 50% sobre as exportações brasileiras enviadas aos EUA.

“Eu tenho uma reunião marcada na semana que vem, agora com data e hora, já, com o secretário de Scott Bessent. Vai ser na quarta-feira. Já recebemos e-mail confirmando dia e hora, então, oficializando o interesse em conversar”, disse a jornalistas.



Fonte: Metrópoles

Tarifaço: Haddad diz que pequeno produtor é preocupação maior de Lula

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Tarifaço: Haddad diz que pequeno produtor é preocupação maior de Lula

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou, nesta quarta-feira (6/8), que o governo federal elabora um plano de contingência, no âmbito do tarifaço, voltado aos pequenos produtores que não têm como ampliar os mercados.

Segundo Haddad, a maior preocupação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o pequeno produtor. “Vamos ter o plano muito detalhado para começar a atender, sobretudo, aqueles que são pequenos e não têm alternativas à exportação para os EUA, que é a preocupação maior do presidente: o pequeno produtor”, disse a jornalistas na portaria do Ministério da Fazenda.

Tarifaço de 50%

A partir desta quarta-feira, boa parte das exportações brasileiras serão sobretaxadas em 50% para entrar nos Estados Unidos. A medida faz parte de um conjunto de medidas protecionistas impostas pelo presidente Donald Trump.

O tarifaço de Donald Trump

  • O presidente norte-americano Donald Trump assinou, em 31 de julho, ordem executiva que oficializou a tarifa de 50% contra os produtos exportados do Brasil para os Estados Unidos.
  • Na prática, os 50% são a soma de uma alíquota de 10% anunciada em abril, com 40% adicionais anunciados no começo do mês e oficializados na última quarta-feira (30/7).
  • Apesar disso, o líder norte-americano deixou quase 700 produtos fora da lista de itens afetados pela tarifa extra de 40%. Entre eles, suco de laranja, aeronaves, castanhas, petróleo e minérios de ferro.
  • Os produtos isentos dessa segunda leva serão afetados apenas com a taxa de 10%.
    As tarifas entraram em vigor nesta quarta-feira (6/8).

O ministro da Fazenda afirmou que o plano de contingência contra o tarifaço será enviado ao presidente Lula ainda hoje. De acordo com Haddad, a proposta está finalizada e aguarda o aval do petista.

O anúncio do pacote, no entanto, cabe ao presidente Lula.

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Haddad também disse que, provavelmente, o plano será feito em formato de medida provisória (MP). Isso porque uma MP tem efeitos imediatos, ou seja, já vale ao mesmo tempo em que tramita no Congresso Nacional, mas depende de aprovação da Câmara dos Deputados e do Senado Federal para virar lei.



Fonte: Metrópoles