Vasco emite nota após denúncia de assédio assédio sexual; confira
O Vasco emitiu uma nota nesta sexta-feira (15/8), determinando a abertura de uma sindicância para investigar uma denúncia de assédio sexual feito por uma ex-funcionária do clube. No comunicado, o Gigante da Colina afirmou repudiar qualquer forma de assédio e disse estar “adotando o procedimento legal” e se prontificou a colaborar com as autoridades.
“O Club de Regatas Vasco da Gama, mantendo o seu compromisso com a transparência, informa que, ao tomar conhecimento das denúncias de assédio, o presidente Pedrinho determinou, no início do mês, a abertura imediata de uma sindicância interna para a apuração dos fatos.
O clube está adotando o procedimento legal previsto para situações como a noticiada, além de se colocar à disposição da autoridade policial para contribuir com as investigações.
O Vasco da Gama reafirma que a prática de qualquer tipo de assédio é inadmissível e não condiz com a história e os valores da instituição.
Por fim, o clube repudia o vazamento de documentos que expõem dados e informações sigilosas, o que não apenas causa constrangimento à denunciante, mas também prejudica as investigações em curso”.
O presidente do clube, Pedrinho, determinou, no início de agosto, a abertura imediata de uma sindicância interna para apurar os fatos. O denunciado segue no quadro de funcionários.
Uma ex-funcionária da secretaria do Vasco da Gama denunciou um gestor da área financeira do clube por assédio moral e sexual. O boletim de ocorrência foi registrado no último dia 31 de julho, na 17ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro.
3 imagensFechar modal.1 de 3
Clube de Regatas Vasco da Gama, um dos mais populares e tradicionais do futebol brasileiro, está mergulhado em dívidas
Reprodução/Instagram2 de 3
Estádio São Januário
Divulgação/TV Brasil3 de 3
Matheus Lima/Vasco
Segundo pessoas ligadas ao clube, a vítima havia recorrido, em maio, ao canal interno do Vasco para relatar um outro caso de assédio moral e sexual envolvendo uma de suas superiores na Secretaria. A pessoa acusada foi demitida em 13 de junho, e a denúncia foi considerada encerrada por ambas as partes.
Ainda conforme relatos, na manhã de 31 de julho, a vítima também foi desligada do clube, sem relação com a primeira denúncia. No mesmo dia, registrou o boletim de ocorrência por assédio sexual, que teria ocorrido no ano passado, praticado por um gestor do setor financeiro. A diretoria do Vasco foi comunicada sobre o caso em 4 de agosto.
Antes da bola rolar, o momento era de encher os olho d’água. Mosaico com as iniciais dos atletas que faleceram em 3 de julho em um acidente de carro, “You Will Never Walk Alone” recitado pela torcida em coro e um silêncio absoluto no tradicional minuto de respeito. As cenas emocionaram o Estádio Anfield.
Antes das redes balançarem um episódio polêmico paralisou o jogo. Aos 28 minutos do primeiro tempo, o jogador do Bournemouth, Antoine Semenyo, foi ofendido por um torcedor do Liverpool, quando iria cobrar um lateral. Segundo o atletas, o fã teria proferido falas racistas e, por isso, informou o árbitro, que interrompeu a partida por três minutos.
Após a conversa do juiz com os treinadores da equipe e retirada do torcedor do estádio, foi dada continuidade no jogo e não demorou para o time da casa sair na frente. Ekitiké, uma das principais contratações nesta janela de transferência, marcou o primeiro dele e do clube na temporada
Já no segundo tempo, os Reds ampliaram o placar logo com quatro minutos, com autoria de Gakpo. Apesar da vantagem, o Bournemouth correu atrás do prejuízo e o responsável por isso foi o próprio Semenyo. Após o ocorrido do primeiro tempo, o ganês balançou as redes duas vezes, aos 19 e 31 minutos.
Mas a noite pedia que o Liverpool brilhasse. Então Chiesa deixou o time, novamente, a frente no placar e Salah, nos acréscimos, ampliou.
Coutinho e Neymar se enfrentam pela primeira vez em solo brasileiro
Neymar e Philippe Coutinho se enfrentam pela primeira vez em solo brasileiro neste domingo (17/8), às 16h, no MorumBIS, no jogo entre Santos e Vasco, pelo Campeonato Brasileiro. A partida é válida pela 20ª rodada da competição.
Em vídeo, Philippe Coutinho falou sobre o reencontro com Neymar:
Os dois craques haviam jogado apenas uma vez um contra o outro, na final da Champions League de 2020, onde o Bayern de Munique venceu o Paris Saint-Germain por 1 x 0.
Na ocasião, Neymar foi titular da equipe e junto de Mbappé eram os protagonistas da primeira ida da equipe francesa a grande decisão da Champions. Por sua vez, Coutinho estava no banco de reservas, mas aos 23 minutos do segundo tempo, entrou em campo no lugar de Gnabry e ajudou o Bayern de Munique a conquistar a taça da competição.
Já em solo brasileiro, os companheiros de Seleção Brasileira nunca se enfrentaram. Coutinho estreou pelo Vasco em junho de 2009 e só enfrentou o Santos uma vez em sua primeira passagem. A partida aconteceu em sua despedida da equipe carioca, em 2010, em derrota por 4 x 0, na Vila Belmiro. Na ocasião, Neymar não jogou pois estava suspenso.
3 imagensFechar modal.1 de 3
Neymar e Coutinho jogam juntos pela Seleção Brasileira desde as categorias de base
TF-Images/Getty Images2 de 3
Neymar enfrentou o Vasco três vezes em sua carreira
Pedro Vilela/Getty Images3 de 3
Coutinho jogou contra o Santos em duas ocasiões
Wanderson Colino/Eurasia Sport Images/Getty Images
Na possível segunda oportunidade de encontro entre os craques, novamente Neymar esteve fora. No dia 30/3 deste ano, Vasco e Santos se enfrentavam pela 1ª rodada do Campeonato Brasileiro, porém o camisa 10 do Santos não jogou por lesão muscular na coxa esquerda. Naquela ocasião o Gigante da Colina derrotou o Peixe por 2 x 1 em São Januário.
Trump e Putin se cumprimentam durante chegada para cúpula no Alasca
Os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Rússia, Vladimir Putin, apertaram as mãos durante a chegada no Alasca para a cúpula nesta sexta-feira (15).
Trump aplaudiu enquanto Putin se aproximava após desembarcar. Foi estendido um tapete vermelho para receber os chefes de Estado, que termina em um palco com o letreiro “Alasca 2025”. Ao lado, estão enfileirados caças F-22 Raptor.
Estava previsto inicialmente que a reunião teria presença apenas de Trump e Putin, mas a Casa Branca anunciou que outras autoridades também participarão. Não está claro o que motivou a mudança de planos.
Veja imagens da base no Alasca onde Trump e Putin se reunirão:
1 de 11
Paraquedistas do Exército dos EUA se reúnem no Complexo de Mobilidade Conjunta na Base Conjunta Elmendorf-Richardson, no Alasca • Hunter Hites/Força Aérea dos EUA
2 de 11
Paraquedistas do Exército dos EUA se reúnem no Complexo de Mobilidade Conjunta na base Elmendorf-Richardson, no Alasca • Hunter Hites/Força Aérea dos EUA
3 de 11
Piloto de caça F-22 Raptor da Força Aérea dos EUA se prepara para voo na Base Conjunta Elmendorf-Richardson, Alasca, em 22 de julho de 2025 • Eli A. Rose/Força Aérea dos EUA
4 de 11
F-22 Raptor da Força Aérea dos EUA sobrevoa a base conjunta Elmendorf-Richardson, no Alasca • Eli A. Rose/Força Aérea dos EUA
5 de 11
Aeronave C-17 Globemaster III da Guarda Aérea Nacional dos EUA taxia para decolagem durante o exercício Resolute Force Pacific na base conjunta Elmendorf-Richardson, no Alasca • Owen Davies/Força Aérea dos EUA
6 de 11
UH-60 Black Hawk na base conjunta Elmendorf-Richardson, Alasca • Hunter Hites/Força Aérea dos EUA
7 de 11
F-22 Raptor da Força Aérea dos EU Adecola na base conjunta Elmendorf-Richardson, no Alasca • Moises Vasquez/Força Aérea dos EUA
8 de 11
Aviadores da Força Aérea dos EUA carregam munições durante uma competição na Base Conjunta Elmendorf-Richardson, no Alasca • Moises Vasquez/Força Aérea dos EUA
9 de 11
Sargento Micheal Pfeiffer, da Força Aérea dos EUA, informa integrantes da Guarda Aérea Nacional durante um briefing para o exercício Resolute Force Pacific na base conjunta Elmendorf-Richardson, no Alasca • Owen Davies/Força Aérea dos EUA
10 de 11
Militares reunidos no Teatro Talkeetna na base conjunta Elmendorf-Richardson, no Alasca • Tala Hunt/Força Aérea dos EUA
11 de 11
Militares competem em um torneio de vôlei durante a Semana Nacional da Polícia no Buckner Fitness Center, na nase conjunta Elmendorf-Richardson, no Alasca • Raina Dale/Força Aérea dos EUA
Brasil será protagonista mundial em data centers, diz VP da Siemens Energy
Um data center(ou centro de dados, a gosto do freguês) é um local que armazena e processa informações. A estrutura pode assumir duas funções: operar serviços de internet – chamados data centers de nuvem – ou treinar modelos de linguagem complexos – os data centers de inteligência artificial.
Segundo dados do Data Center Map, o Brasil é casa para 188 deles — todos de nuvem. Isso coloca o país em 12º lugar no mundo em quantidade de centros de dados.
Mas os próximos anos prometem uma alavancagem da posição brasileira na lista. Esta é a visão compartilhada por André Clark, vice-presidente sênior da Siemens Energy para América Latina, com o CNN Money.
Segundo o executivo, a quantidade de energia renovável disponível no país, somada a marcos regulatórios maduros e relativa estabilidade política, fazem do Brasil o lugar certo para implementação das “mastodônticas” estruturas.
“Eu não tenho a menor sombra de dúvida que seremos um dos lugares mais importantes do mundo para isso”, defendeu.
Essa e outras discussões sobre tecnologia e transição energética serão pauta da Siemens Energy na COP30 deste ano, realizada em novembro na cidade de Belém (PA).
Em entrevista exclusiva, André comenta a participação da companhia no evento, o papel dos data centers no Brasil, e as perspectivas de investimento da companhia no país para os próximos anos. Confira.
Siemens Energy fala sobre data centers no Brasil, energia e COP30
Como a Siemens Energy enxerga o papel dos data centers na matriz de consumo energético no Brasil?
O Brasil é um dos maiores mercados do mundo para data centers. O país é um grande consumidor de dados, seja por conta do seu histórico de digitalização bancária ou de outros serviços. O brasileiro está muito acostumado a entregar imposto de renda pela internet há muitos anos, por exemplo.
Pela natureza de grande responsabilidade elétrica e crescimento do setor, os data centers têm sido clientes importantes para a gente nos últimos 10 anos. Agora, mais do que nunca.
Eles estão ficando maiores, neste momento, pelo crescimento da computação em nuvem. O Brasil ainda não está surfando os grandes data centers de IA que estão ocorrendo em outros lugares do planeta. Mas é relevante. Os de nuvem estão concentrados no sudeste brasileiro, São Paulo, Jundiaí e outras cidades no interior.
Diante desse crescimento, a Siemens Energy está ajudando os data centers a otimizarem seu consumo energético?
Profundamente. Na hora que se ganha escala e esses data centers se tornam muito grandes, eles começam a pedir uma disponibilidade de energia bastante avançada.
Eles são medidos em níveis: padrão 1, 2, 3, até o 4. O padrão 4, por exemplo, pode ficar 25 minutos por ano fora do ar. São precisas várias camadas de sistemas e automações elétricas para mantê-los em funcionamento.
À medida que o data center fica muito grande, você precisa conectá-lo a uma subestação troncal, que abastece várias cidades simultaneamente. O responsável pela transmissão, que precisa oferecer eficiência e segurança ao centro, começou a ser nosso cliente também.
André Clark, Vice-Presidente Sênior da Siemens Energy para a América Latina • Divulgação/ Siemens Energy
O Brasil pode se tornar um polo de hospedagem de data centers sustentáveis, aproveitando fontes renováveis locais? Quais os principais obstáculos?
Sem sombra de dúvidas. Dada a nossa escala, já é.
Além da forte demanda local, nós somos um país com grande excedente de energia. Cerca de 50% do que é produzido sobra. Somado a isso, 92% da nossa energia é renovável.
Além disso, um dos nossos principais marcos regulatórios é a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que traz uma política de governança de dados relativamente madura.
O país também é um lugar estável, neutro geopoliticamente, seguro juridicamente. Por estes motivos, o Brasil é o lugar certo para colocar esses data centers, e já estamos vendo esta expansão por parte de empreendedores e companhias tradicionais.
Apesar disso, a corrida global, essa febre gigante de IA, ainda não começou no país. Essas decisões ainda estão para ser tomadas. Mas o Brasil será, eu não tenho a menor sombra de dúvida, um dos lugares mais importantes do mundo para isso.
Falta incentivo para a construção de data centers no Brasil?
Discordo. Não são necessários subsídios para isso.
Qual é o incentivo que o Brasil tem que mostrar para qualquer indústria? Simplificação. Não ter um sistema tributário do jeito que temos. Mas o país já entendeu isso, tem uma reforma tributária em andamento.
Os esforços do ReData [regime fiscal especial voltado aos data centers] também são interessantes. Podermos importar equipamentos que você não produz aqui como grandes computadores, grandes chips etc., para facilitar a construção. Obviamente ajuda. Isso é para qualquer indústria.
O Brasil é o lugar certo para colocar esses data centers, e já estamos vendo esta expansão por parte de empreendedores e companhias tradicionais.
Dito isso, há um ponto que eu acho importante. Não para agora, mas para a próxima geração de centros de dados: a legislação sobre o regulamento de IA.
O Brasil tem escolhido padrões mais europeus. Não que isso esteja errado, mas, se for muito restritivo, você diminui o ritmo de crescimento da indústria. Ao mesmo tempo, se a legislação for muito aberta, você pode estar sujeito aos perigos da tecnologia. O Brasil está procurando qual é a posição correta disso. O equilíbrio certamente atrairá mais negócios.
Vamos falar um pouco sobre a presença da Siemens Energy na COP30. O que vocês pretendem levar à mesa de discussão?
A gente organizou nossa participação de uma forma diferente este ano. É nossa terceira COP e, ao invés de levarmos 200 executivos nossos a Belém, um ecossistema relativamente frágil, decidimos utilizar o dinheiro que iria para transporte e estadia da comitiva para um projeto social, em parceria com o Instituto Federal do Pará.
É um treinamento, com bolsa, para formação de profissionais técnicos na área de transição energética. O programa tem duração de dois anos, porque queremos deixar um legado que transcende a COP.
Agora, estaremos lá para falar do quê? Três assuntos. O primeiro, a contabilidade e intensidade de carbono. A precisão disso é muito importante para as empresas, certamente para o setor privado. É importante que se tenha clareza e padrões internacionais de como o carbono é contado e como prestar contas aos seus acionistas e investidores.
O segundo elemento é a discussão sobre energia e inteligência artificial. Os algoritmos de IA serão muito importantes para a eficiência, segurança e gerenciamento dos sistemas elétricos. O último assunto será a transição energética justa e ordenada.
Quais são os principais investimentos da Siemens Energy planejados para o Brasil nos próximos anos? Que oportunidades de negócio vocês vem identificando na intersecção entre data centers e energia limpa?
Recentemente, fechamos mais um ciclo de investimento de grande porte. Somos acionistas do Gás Natural do Açú, inaugurado no começo de agosto pelo presidente Lula. É o maior polo termelétrico a gás da América Latina. Estamos terminando alguns ciclos nessa direção.
Os algoritmos de IA serão muito importantes para a eficiência, segurança e gerenciamento dos sistemas elétricos.
Os mercados brasileiros são crescentes. Os equipamentos de transmissão, estão demandando cada vez mais produção para as nossas fábricas. Somado a isso, o Brasil é exportador de equipamentos para o exterior. Estamos sempre atentos a oportunidades de expansão. Claro, não ajudam as questões que estão ocorrendo pelo mundo sobre tarifas, mas o case é muito robusto.
Inclusive, estamos vivenciando uma demanda muito alta por novos centros de dados também no vizinho norte-americano. As tarifas afetaram o braço brasileiro da companhia de alguma forma?
Somos, sim, grandes exportadores. Mas a demanda por equipamentos elétricos nos Estados Unidos é grande no mundo, não somente no Brasil.
Além disso, o que exportamos são grandes equipamentos, com contratos mais longos. Fechamos projetos agora para entregarmos daqui a 2 anos. No longo prazo, se isso perdurar, impactará nossas vendas. Mas é cedo para a gente sentir impactos estruturais, aqueles que nos fazem tomar decisões grandes nessa direção.
Vídeo: cervo asiático é resgatado em estação de tratamento do RJ
A Guarda Ambiental de Saquarema, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, resgatou um cervo-de-timor (Rusa timorensis) encontrado dentro de um tanque na Estação de Tratamento da Águas de Juturnaíba. O acionamento ocorreu por volta das 5h desta sexta-feira (15).
O animal, um macho adulto com aproximadamente 160 quilos e 1,20 metro de altura, foi retirado do local sem ferimentos aparentes. Após o resgate, foi encaminhado para avaliação veterinária e permanecerá em quarentena até que os órgãos ambientais competentes definam seu destino.
Originário do Sudeste Asiático, o cervo-de-timor não é nativo do Brasil. Segundo especialistas, espécies exóticas podem representar risco ao equilíbrio ecológico por competirem com a fauna silvestre por alimento e habitat, além de poderem transmitir doenças.
A Prefeitura de Saquarema orienta que, em casos semelhantes, a população acione a Guarda Ambiental pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (22) 99279-0540, evitando manusear ou tentar capturar o animal por conta própria.
Alimentos gordurosos que ajudam a emagrecer ou ganhar massa muscular
Longe de serem vilãs, as gorduras boas são essenciais para o corpo. Elas fornecem energia e promovem saciedade, o que ajuda a controlar o apetite e manter o foco na dieta. O consumo excessivo de gorduras ruins, como frituras, está associado a problemas de saúde e ganho de peso.
Para o consultor esportivo Leandro Twin, as gorduras são macronutrientes essenciais para a dieta, auxiliando tanto no ganho de massa quanto no emagrecimento.
As gorduras insaturadas, conhecidas como gorduras boas, devem fazer parte de sua dieta. Elas trazem energia, aumentam a saciedade, contribuem para o bom funcionamento hormonal e reduzem inflamações.
Anda bebendo pouca água? Nutricionista dá 4 dicas para tomar mais
Você sabe quanta água deve tomar por dia? Segundo a National Academy of Medicine, uma ingestão adequada pode variar de 3,7 e 2,7 litros por dia, respectivamente, para homens e mulheres adultos. Nessa quantidade, deve estar incluída a ingestão tanto da água potável quanto a presente em bebidas e alimentos.
Isso é muito importante para a reposição de eletrólitos no organismo. “A hidratação correta é fundamental para manter o equilíbrio dos sistemas do corpo, especialmente no verão, quando a perda de líquidos é maior”, destaca a nutricionista Priscila Gontijo, coordenadora do Science Hub da Puravida.
Contudo, o que muitos se esquecem é que, mesmo nos períodos de frio, ainda é preciso beber bastante água. Com as temperaturas mais baixas, muita gente para de sentir aquela vontade de se hidratar durante o dia e acaba se esquecendo, às vezes passando o dia quase todo sem beber um copo de água.
Assim, pode ser interessante, nesses períodos mais frios, seguir algumas dicas para conseguir beber mais água na sua rotina. Veja 4 delas a seguir:
Beba água ao longo do dia
Embora pareça óbvio, muitas pessoas esquecem de beber água até sentir sede, o que já é um sinal de desidratação. “Uma boa estratégia para se lembrar é sempre ter uma garrafa de água por perto ou usar aplicativos que te lembram ao longo do dia”, sugere Priscila.
Inclua alimentos ricos em água na dieta
Para consumir mais água, você não precisa apenas beber o líquido. Se preferir, parte dessa ingestão pode vir de alimentos ricos em água, especialmente frutas como melancia, melão e abacaxi. Elas não vão conseguir te hidratar sozinhas, mas são um bom complemento para quem não gosta de beber tanta água durante o dia.
Leia a reportagem completa no SportLife, parceiro do Metrópoles.
Torcedores do Fortaleza protestam no embarque da equipe para o Rio
Cerca de 30 torcedores do Fortaleza protestaram na tarde desta sexta-feira (15/8), no Aeroporto Pinto Martins, na capital cearense. O tricolor de aço embarcou para dois jogos fora de casa: contra o Fluminense, pelo Campeonato Brasileiro, e Vélez Sarsfield, pela Conmebol Libertadores.
Os torcedores colocaram faixas na recepção do aeroporto com os dizeres “Salário de milhões, futebol de centavos” e gritavam frases como “Não é mole, não. Diretoria acabou com o meu Leão”.
Além disso, os torcedores estavam cobrando a presença do atacante Deyverson nos próximos jogos aos gritos de “Se o Deyverson não jogar, o pau vai quebrar”.
Confira:
Jailson, presidente da JGT, conversou conosco no Aeroporto e explicou o intuito do protesto pacífico feito pela organizada. Confira no video!
Os torcedores esperavam que os jogadores do Fortaleza passassem pelo saguão do aeroporto. No entanto, a tentativa foi frustrada. Por questões de segurança, os atletas foram para o avião por uma entrada alternativa.
O Fortaleza entra em campo pelo Brasileirão neste sábado (16/8), às 16h, no Maracanã. Neste momento, a equipe comandada por Renato Paiva está na zona de rebaixamento. O time é o 18º colocado, com 15 pontos ganhos.
Depois de entrar em campo pelo certame nacional, o Tricolor de Aço foca as atenções nas oitavas de final da Conmebol Libertadores. O jogo da volta acontece na próxima terça-feira (19/8), às 19h, no estádio José Amalfitani, em Buenos Aires. Na partida de ida, a rede não balançou.
No Instagram, Richarlison publicou uma mensagem de apoio ao companheiro. Na postagem, ele disse que “errar ou acertar, vencer ou perder é parte do jogo. Racismo não”.
3 imagensFechar modal.1 de 3
Mathys Tel
Sportinfoto/DeFodi Images/DeFodi via Getty Images2 de 3
Mathys Tel perdeu o pênalti contra o PSG
Chris Brunskill/Fantasista/Getty Images3 de 3
Richarlison
Sebastian Frej/MB Media/Getty Images
Ele afirmou, também, que não há mais espaço para esse tipo de comportamento no futebol, e que todos do time estão ao lado do francês.
Confira a publicação:
Richarlison postou o pronunciamento do caso no Instagram