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Israel ataca subúrbios da Cidade de Gaza e promete continuar com ofensiva

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Israel ataca subúrbios da Cidade de Gaza e promete continuar com ofensiva

 Aviões e tanques israelenses atacaram os arredores leste e norte da Cidade de Gaza durante a noite de sábado (23) para domingo (24), destruindo prédios e casas, disseram moradores, enquanto líderes israelenses prometiam continuar com uma ofensiva planejada na cidade.

Testemunhas relataram o som de explosões ininterruptas durante a noite nas áreas de Zeitoun e Shejaia, enquanto tanques bombardeavam casas e estradas no bairro vizinho de Sabra e vários prédios foram explodidos na cidade de Jabalia, no norte.

O exército israelense disse neste domingo que suas forças retornaram ao combate na área de Jabalia nos últimos dias, para desmantelar túneis militantes e fortalecer o controle da área.

Ele acrescentou que a operação ali “permite a expansão do combate para áreas adicionais e impede que terroristas do Hamas retornem para operar nessas áreas”.

Israel aprovou um plano este mês para tomar o controle da Cidade de Gaza, descrevendo-a como o último bastião do Hamas.

A previsão é de que o plano só comece dentro de algumas semanas, abrindo espaço para que os mediadores Egito e Catar tentem retomar as negociações de cessar-fogo entre as partes.

O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, prometeu neste domingo prosseguir com a ofensiva, o que gerou alarme no exterior e objeções no país.

Na sexta-feira, Katz disse que a Cidade de Gaza será arrasada a menos que o Hamas concorde em encerrar a guerra nos termos de Israel e libertar todos os reféns que ainda mantém.

Fogo atingiu o céu na direção das explosões, causando pânico e levando algumas famílias a deixarem a cidade. Outras disseram que prefeririam morrer e não ir embora.

“Não vamos partir”

Cerca de metade dos dois milhões de habitantes do enclave vive atualmente na Cidade de Gaza. Alguns milhares já partiram, carregando seus pertences em veículos e riquixás.

“Parei de contar as vezes que precisei levar minha esposa e minhas três filhas para deixar minha casa na Cidade de Gaza”, disse Mohammad, de 40 anos.

“Nenhum lugar é seguro, mas não posso correr o risco. Se eles começarem a invasão de repente, usarão fogo pesado”, disse ele à Reuters por meio de um aplicativo de bate-papo.

Outros dizem que não irão embora, não importa o que aconteça.

“Não vamos embora, deixem que nos bombardeiem em casa”, disse Aya, de 31 anos, mãe de oito pessoas, acrescentando que eles não teriam dinheiro para comprar uma barraca ou pagar o transporte, mesmo que tentassem sair.

“Estamos com fome, com medo e não temos dinheiro”, disse ela.

Um grupo de monitoramento global da fome afirmou na sexta-feira que a Cidade de Gaza e áreas vizinhas estão oficialmente sofrendo com uma fome que provavelmente se espalhará.

Israel rejeitou a avaliação e afirma que ela ignora as medidas tomadas desde o final de julho para aumentar o fornecimento de ajuda para Gaza e para toda a região.

Neste domingo, o Ministério da Saúde de Gaza informou que mais oito pessoas morreram de desnutrição e fome no enclave, elevando o número de mortes por essas causas para 289, incluindo 115 crianças, desde o início da guerra.

Israel contesta os números de fatalidades divulgados pelo Ministério da Saúde na faixa controlada pelo Hamas.

A guerra começou em 7 de outubro de 2023, quando homens armados liderados pelo Hamas invadiram o sul de Israel, matando cerca de 1.200 pessoas, a maioria civis, e fazendo 251 reféns.

A ofensiva militar de Israel contra o Hamas já matou pelo menos 62.000 palestinos, a maioria civis, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, deixou grande parte do território em ruínas e deslocou internamente quase toda a população.

Gilberto Gil e Chico Buarque acusam ex-baixista do Pixies de plágio

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Gilberto Gil e Chico Buarque acusam ex-baixista do Pixies de plágio

Gilberto Gil e Chico Buarque notificaram a gravadora de Paz Lenchantin, ex-baixista da banda Pixies, por supostamente ter plagiado a melodia de Cálice, música lançada pelos cantores em 1979. As informações são da CNN.

O caso envolve a canção Hang Tough, lançada por Lenchantin em 18 de agosto como parte do álbum solo Triste. Nos comentários, vários ouvintes falaram sobre a semelhança com Cálice.

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Gilbertoo Gil e Chico Buarque

Reprodução2 de 3

Gilberto Gil

Instagram/Reprodução3 de 3

Chico Buarque

Reprodução

“Os gringos adoram música brasileira! Eles só não gostam de dar crédito à ela!”, escreveu uma pessoa. “Isso é plágio de Cálice, do Chico Buarque!”, acusou outra. “A melodia é exatamente igual a de Cálice, de Chico Buarque e Gilberto Gil”, alegou mais uma.

O Metrópoles entrou em contato com a assessoria de Gilberto Gil, mas ainda não teve resposta. O espaço segue aberto.

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Ouça as músicas e compare:

Hang Tough – Paz Lenchantin

Cálice – Chico Buarque e Gilberto Gil



Fonte: Metrópoles

Mundial de Ginástica: Brasil faz história e conquista medalha inédita

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Mundial de Ginástica: Brasil faz história e conquista medalha inédita

Histórico. Neste sábado (23/8), a equipe brasileira garantiu a medalha de prata na disputa em conjunto no Mundial de Ginástica Rítmica, realizado no Rio de Janeiro. Maria Eduarda Arakaki, Maria Paula Caminha, Mariana Gonçalves, Sofia Pereira e Nicole Pircio subiram ao pódio depois de somarem 55.250 pontos. Essa foi a primeira medalha brasileira na competição.

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3 imagensO Brasil ficou com a melhor pontuação do Grupo AApresentação da equipe brasileiraFechar modal.1 de 3

Brasil ficou com a medalha de prata

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O Brasil ficou com a melhor pontuação do Grupo A

Ivan Carvalho / CBG 3 de 3

Apresentação da equipe brasileira

Ivan Carvalho / CBG

Na primeira rotação, com arco e bolas, o Brasil conquistou somou 27.850 pontos. A apresentação foi ao som da música “Evidências”, de Chitãozinho e Xororó Já na segunda rotação, quando se apresentou com fitas, as brasileiras conquistaram 27.400. Neste segundo momento, “O que é o que é”, de Gonzaguinha foi a música escolhida.

O ouro ficou com o Japão, a Espanha conquistou o bronze.



Fonte: Metrópoles

Com gols de Matheus Pereira e Kaio Jorge, Cruzeiro bate Internacional

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Com gols de Matheus Pereira e Kaio Jorge, Cruzeiro bate Internacional

Festa celeste em Belo Horizonte. Na segunda partida da 21ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro derrotou o Internacional por 2 x 1 no Mineirão. Matheus Pereira e Kaio Jorge marcaram os gols da Raposa. Bruno Tabata fez para o Colorado.

Com o gol marcado, Kaio Jorge se isolou na artilharia da competição com 15 gols. O resultado colocou o Cruzeiro temporariamente na 2ª posição com 41 pontos. O Internacional segue em 12º.

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Resumo da partida

Pressionado pelos resultados recentes, o Cruzeiro partiu para cima do Internacional, pressionando a equipe gaúcha. Com 18 minutos de jogo, após boa troca de passes, Matheus Gonçalves fez um golaço de cobertura, 1 x 0 para a Raposa. A vantagem, no entanto, durou pouco. Apenas cinco minutos depois, Tabata marcou depois de chutar no canto para deixar tudo igual.

A Raposa voltou para o segundo tempo determinado a retomar a vantagem no placar, criando uma série de oportunidades. Aos 12 minutos, Bernabei saiu jogando errado, William aproveitou e tocou para Kaio Jorge fazer 2 x 1. O atacante chegou ao 15º gol, se isolando na artilharia do Brasileirão.

Antes do apito final, Borré acertou carrinho violento em Christian e foi expulso, deixando o Colorado com um a menos.

Confira os melhores momentos da partida:



Fonte: Metrópoles

Flamengo bate Barcelona nos pênaltis e conquista o Mundial Sub-20

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Flamengo bate Barcelona nos pênaltis e conquista o Mundial Sub-20

Título Rubro-Negro nas categorias de base. Na tarde deste sábado (23/8), o Flamengo recebeu o Barcelona no Maracanã, em partida válida pela final do Mundial Sub-20. Após empate no tempo normal, o clube brasileiro despachou os espanhóis nos pênaltis. Com o título, o Rubro-negro é o único clube que venceu duas vezes a competição intercontinental.

Atuando para um Maracanã cheio, o Flamengo marcou no primeiro tempo, colocando pressão no Barcelona. Aos 10 minutos, após Matheus Gonçalves se chocar com o goleiro adversário, a bola sobrou para Lorran, que mandou para o fundo das redes.

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O Barcelona cresceu no segundo tempo e chegou ao empate aos 25 minutos, com Virgili. Após muita pressão em cima dos donos da casa, Cortés, de cabeça, virou para o Barcelona.

3 imagensFlamengo x Barcelona - Final do Mundial Sub-20Flamengo x Barcelona - Final do Mundial Sub-20Fechar modal.1 de 3

Flamengo x Barcelona – Final do Mundial Sub-20

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Flamengo x Barcelona – Final do Mundial Sub-20

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Flamengo x Barcelona – Final do Mundial Sub-20

Gilvan de Souza/Flamengo

Porém, logo no lance seguinte, o Flamengo chegou ao empate com Iago. O empate em 2 x 2 após os 90 minutos levou a decisão do campeão para os pênaltis.

Com show do goleiro Léo Nannetti, que fez duas defesas, o Flamengo venceu o Barcelona por 6 x 5 e se sagrou campeão do Mundial Sub-20.



Fonte: Metrópoles

Empreender com alimentação: Dicas para novos empresários do food service

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Empreender com alimentação: Dicas para novos empresários do food service

A combinação entre o aumento do consumo fora de casa e a abrupta mudança no comportamento de consumo da população, cada vez mais atenta à valorização de experiências em seus processos de compra, tem sido responsável por impulsionar o food service no país.

Atualmente terceiro maior setor do franchising nacional, o segmento atrai investidores principalmente pela força dos negócios e a diversidade de opções para empreender. Somente no último ano, o segmento cresceu 15,6% no faturamento, para R$ 46,8 bilhões, e ultrapassou 900 marcas ativas, segundo dados da ABF (Associação Brasileira de Franchising).

O cenário faz do setor um prato cheio para novos empreendedores, transformando o food service numa das áreas mais promissoras para quem deseja abrir o próprio negócio, graças à união entre inovação, potencial de mercado e modelos flexíveis. 

Contudo, mesmo diante de todo o otimismo e indicadores que revelam o potencial do segmento, o food service ainda representa um grande desafio a novos entrantes, especialmente no que se refere à qualidade de produtos e a experiência oferecida ao cliente final. Afinal, empreender com alimentação requer um senso de atenção à qualidade, considerando a relação direta com saúde e bem-estar, muitas vezes, mais tímida em outros setores.

Segundo Simone Galante, fundadora e CEO da Galunion, consultoria especializada em food service, o bom desempenho no setor depende da priorização de uma experiência consistente, autêntica e relevante para o consumidor, além da atenção às normas técnicas e um controle financeiro inteligente.

“Planejar um negócio em foodservice vai além de pensar no cardápio, apesar de todo o diferencial que um bom menu pode trazer. É preciso estruturar uma equação de valor clara que engloba o que o cliente percebe que recebe, comparando com o que paga, sem esquecer de monitorar a concorrência”, afirma.

No universo das franquias, por exemplo, é essencial buscar por redes que ofereçam treinamentos ligados à produção e  manipulação dos alimentos, ressalta Bruno Gorodicht, coordenador da Comissão de Food Service da ABF.

“É fundamental checar se a marca oferece treinamento em produção, operação, manipulação e qualidade”, ele destaca. “Fichas técnicas são fundamentais, treinamentos gravados são excelentes para uma reciclagem”.

Confira outras dicas dos especialistas para quem quer começar o próprio negócio com alimentação.

Não somente o preço, mas a experiência do cliente

A competitividade do setor leva a um movimento natural de canibalização envolvendo preços, vencendo aquele que oferece o valor mais baixo, alerta Gorodicht.

Diante disso, a diferenciação, em termos de qualidade, deve ir além do valor cobrado pelo item, mas envolver uma experiência valiosa ao cliente. 

“Se você não fizer parte de uma dessas redes que entram nessa disputa (por preço), pense em agregar valor ao seu produto, pense em melhorar o atendimento, em oferecer algo de valor, que entregue melhor experiência ao cliente”, diz.

“Se juntar qualidade e padrão a um excelente serviço, isso implica em rapidez, atenção aos detalhes, atendimento, cortesia, generosidade, resolver problemas rapidamente. Enfim, entendo que quanto maior o nível de serviço, mais satisfeito o cliente ficará”.

Controle rigoroso do estoque e produtos

É essencial estar sempre atento ao controle dos  produtos, seja no quesito de qualidade e armazenamento, seja no quesito de estoques e compras.

Uma gestão eficiente garante o  menor desperdício e uma oferta que realmente se adeque às necessidades do cliente no ponto de venda. “Quanto melhor gestão de estoque, mais eficiente é o resultado”, afirma Gorodicht.

Escolha um nicho

Em um universo tão abrangente quanto o de alimentação, focar em um nicho específico e direcionar esforços a um público determinado é uma dica valiosa para se diferenciar em meio à concorrência e profissionalizar a operação.

Foi esse o ensejo explorado pela Casa de Bolos, rede nacional de franquias de bolo.

“Escolha um nicho exclusivo no qual conheça bem, assim como nós escolhemos o bolo caseiro, algo único que pode ser adaptado com algumas variações em épocas sazonais, mas sem perder a essência do seu produto. Essas ações fazem toda a diferença para o reconhecimento e identificação dos consumidores com a rede ao longo do ano”, afirma  Rafael Ramos, diretor de marketing da marca. 

Defina as tendências que deseja seguir

O mercado de food service tem passado por uma grande transformação. Do delivery às dark kitchens que se popularizaram na pandemia, às demandas por opções mais saudáveis.

Acompanhar essas tendências, de modo que o negócio não fique para trás exige planejamento e um senso aguçado da viabilidade financeira assim, o empreendedor evita investir em tendências onerosas e que logo cairão em desuso. 

“Devemos entender qual o tamanho da afinidade do novo produto com a cultura e comportamentos do consumidor. O fato é: delivery veio para ficar, não é tendência, é realidade. Já para as dark kitchens, o operador precisa entender marca, rede, nicho, mercado local, dentre outros fatores. Desta forma, é preciso ficar atento a esses custos e fazer a conta certa. Análise de viabilidade financeira com cenários reais e pessimistas”, recomenda o executivo da ABF.

O controle financeiro rigoroso deve ser tratado como uma regra em operações que sigam os moldes de delivery e dark kitchens. Na visão de Fernando Andrade, sócio-fundador e diretor comercial do Grupo Harõ, que atende por este modelo, experiência e conveniência devem ser palavras-chave para qualquer operação de delivery, o que envolve de fotos bem tiradas dos produtos a uma experiência impecável na entrega.

“Tecnologia e padronização são indispensáveis para garantir eficiência, experiência do cliente e qualidade na entrega, que começa na tela do aplicativo e termina na embalagem”, aconselha.

Tecnologia e IA no centro da operação

A tecnologia está cada vez mais presente nas operações, automatizando processos operacionais e repetitivos e liberando tempo para ações mais estratégicas, o que também caminha lado a lado à personalização da jornada do cliente e dos produtos oferecidos a eles.

“A Inteligência artificial invadiu o setor de food quando falamos de geração de ofertas e muitas marcas já oferecem diretamente a seu cliente um item que ele mais gosta, associam a bebida predileta e até um item de sobremesa que a inteligência entende ter a ver com o perfil”, comenta o executivo da ABF.

Faça um plano de negócios

De acordo com Simone, entre os elementos essenciais em um plano de negócios voltado ao foodservice estão a reflexão sobre as ocasiões de consumo e motivações que seu público-alvo terá para consumir em seu negócio.

Essa mesma reflexão é o que traz clareza sobre a proposta de valor que se deve seguir. O mesmo se aplica à uma gestão financeira, eficiente e realista, considerando tudo aquilo que influencia cada linha do negócio, das vendas aos custos com mercadorias.

Além disso, é preciso estabelecer padrões rigorosos para todo tipo de processo e jornadas do cliente e colaboração, mantendo a uniformidade no atendimento e nos treinamentos para os times.

É através das pessoas que se executa qualquer ação que comentei acima, ou seja, é seu time que será capaz de monitorar, inovar, executar, dialogar e tornar seu negócio memorável. Investir em treinamentos de liderança e gestão, além de políticas claras sobre escala de pessoal, remuneração total e benefícios que façam sentido frente ao desafio de atrair e reter pessoas pode trazer resultados consistentes”, recomenda.

A análise aprofundada sobre as particularidades do mercado e de seu público-alvo foi a estratégia adotada pela Frutaria Ipiranga, rede de restaurantes de comida saudável.

“Empreender não é só ter uma boa ideia, é conhecer a fundo o mercado e dominar o produto que você quer oferecer. No meu caso, enxerguei uma demanda por alimentação saudável, simples e saborosa, e me preparei para entregar isso com qualidade”, afirma Caíque Lima, fundador e CEO da empresa. 

Rigor às métricas e legislações

Segundo Simone, a experiência do cliente é um reflexo direto do comprometimento do empreendedor em acompanhar métricas operacionais, algo essencial para toda operação de food service.

Entre os principais indicadores estão o CMV (custo das mercadorias vendidas), desperdício, tempo e volume de atendimento, tíquete médio e satisfação do cliente, além de indicadores de qualidade e higiene em toda a jornada.

“Não basta fazer tudo com atenção, é preciso comprovar, com processos documentados e estar absolutamente atento à legislação que regula o setor”, argumenta.

Dicas para empreender no food service

Apesar de ser um dos setores de maior destaque no empreendedorismo, o food service tem seus desafios clássicos como a atenção à qualidade e higiene, competitividade e, principalmente, a demanda por atualizações constantes.

A recomendação para empresários que precisam equilibrar todos os pratos simultaneamente começa pela atenção à qualidade e higiene e, por isso, passa por uma intensa rotina de checklists e auditorias.

Além disso, o empresário precisa ter na ponta do lápis o controle sobre indicadores vitais da operação, como desperdício, rentabilidade por produto, e também horas extras e rotatividade de pessoal, em busca de maior previsibilidade sobre os custos fixos e variáveis que oneram o negócio.

Por fim, apoiar-se em parcerias, sejam elas com fornecedores, prestadores de serviços logísticos ou até mesmo outros empresários do setor, é uma maneira de se manter em contato com as principais tendências e inovações em curso.

“No foodservice, a complexidade é alta: garantir qualidade e higiene, lidar com custos crescentes, atender um consumidor cada vez mais exigente e ainda se manter atualizado. Para não se perder, a chave está em organizar prioridades, apoiar-se em indicadores claros e criar uma rotina disciplinada de acompanhamento”, conclui Simone.

(Texto de Maria Clara Dias)

Tem Brasil hoje? Confira agenda do dia no Mundial de Ginástica Rítmica

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Tem Brasil hoje? Confira agenda do dia no Mundial de Ginástica Rítmica

O Mundial de Ginástica Rítmica chegará ao fim neste domingo (24), no Rio de Janeiro. A Arena Carioca 1 receberá as últimas finais da competição, a partir das 11h (de Brasília).

Medalhista pela primeira vez na história no grupo geral, o conjunto do Brasil volta para mais duas disputas de medalha no encerramento da competição.

Na prova deste sábado (23), a equipe composta por Duda Arakaki, Nicole Pircio, Sofia Madeira, Maria Paula Caminha e Mariana Gonçalves obteve a segunda melhor nota nas cinco fitas, com 27.400.

Já na série mista, de três bolas e dois arcos, o país ficou com a terceira melhor marca geral, com 27.850. Dessa forma, as brasileiras se classificaram para as duas finais de aparelho, que acontecerão a partir das 12h50 (de Brasília).

Brasileiras fora das finais por aparelho no individual

Se o conjunto do Brasil ainda poderá conquistar mais duas medalhas no Mundial de Ginástica Rítmica, as representantes do país no individual já encerraram sua participação.

Bárbara Domingos e Geovanna Santos não avançaram para as finais de nenhum dos quatro aparelhos da modalidade. Na prova do individual geral, Babi acabou na nona colocação, conquistando o melhor resultado do país na história do torneio. Geovanna, por sua vez, ficou em 18º.

Programação do último dia do Mundial de Ginástica Rítmica

  • 11h: Final do Arco no Individual
  • 11h40: Final da Bola no Individual
  • 12h50: Final da Série Cinco Fitas no Conjunto (com Brasil)
  • 14h: Final das Maças no Individual
  • 14h40: Final da Fita no Individual
  • 15h50: Final da Série Mista (Três Bolas e Dois Arcps) no Conjunto (com Brasil)

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Texas e Califórnia avançam em mudanças no mapa eleitoral; Entenda

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Texas e Califórnia avançam em mudanças no mapa eleitoral; Entenda

Os legisladores do Texas aprovaram um novo mapa do Congresso esta semana, a pedido do presidente Donald Trump, para ajudar o partido Republicano a conquistar até mais cinco cadeiras na Câmara nas eleições de meio de mandato de 2026.

Em resposta, o Senado da Califórnia avançou na quinta-feira (21) com uma legislação para conceder ao partido Democrata mais cinco cadeiras na Câmara do estado.

O Texas pode legalmente redefinir os distritos de votação?

Um painel de três juízes federais deve realizar uma audiência já em setembro para determinar a legalidade do novo mapa de distritos eleitorais aprovado pela legislatura controlada pelos republicanos no Texas.

Em um documento judicial apresentado na segunda-feira (18), uma coalizão de grupos de esquerda que defendem o direito ao voto afirmou que planeja solicitar ao Tribunal Distrital dos EUA em El Paso que impeça a entrada em vigor do mapa, alegando que ele é racialmente discriminatório.

Os autores solicitaram a um painel de três juízes que reserve um tempo em setembro para a audiência, a fim de que a discussão possa avançar rapidamente. O painel ainda não se pronunciou sobre o pedido.

Segundo a lei federal, as contestações à constitucionalidade de um mapa do Congresso são julgadas por um painel federal de três juízes, em vez de um único juiz distrital. Uma decisão do painel pode então ser apelada diretamente à Suprema Corte dos EUA, ignorando um tribunal de apelações intermediário.

O que os democratas do Texas estão argumentando?

Democratas do Texas e grupos de direitos ao voto estão se concentrando na alegação de que o mapa concentra inconstitucionalmente eleitores negros e latinos – que estão impulsionando o crescimento populacional do Texas – em alguns distritos, enquanto os espalha por outros para diluir o poder de voto.

A Seção 2 da Lei dos Direitos ao Voto, uma lei histórica de 1965, permite que os eleitores busquem reparação judicial se acreditarem que um governo estadual restringiu os direitos de voto com base na raça.

A Lei dos Direitos ao Voto foi uma conquista fundamental do movimento pelos direitos civis dos EUA na década de 1960, liderado por Martin Luther King Jr. A legislação proibia amplamente impostos eleitorais, testes de alfabetização e outras medidas comuns em estados com histórico de escravidão que impediam negros de votar.

A Suprema Corte dos EUA revogou algumas partes da Lei dos Direitos ao Voto, mas reafirmou a validade da Seção 2 em uma decisão de 5 a 4 de 2023.

O governador do Texas, Greg Abbott, republicano e aliado de Trump, rejeitou as alegações de discriminação racial, afirmando que o novo mapa, na verdade, empodera os eleitores minoritários.

“É um fato comprovado que os eleitores minoritários escolheram votar em Trump, assim como em outros republicanos, mas estão presos em um desses distritos que os limita a eleger apenas um democrata”, disse Abbott durante uma entrevista à Fox News no dia 10 de agosto.

Os democratas estão se concentrando na alegação de discriminação racial porque a Suprema Corte decidiu em 2019 que os juízes federais não têm poder para julgar contestações ao chamado “redistritamento partidário”, a prática na qual o partido político que controla a legislatura estadual elabora um mapa de votação para ajudar a eleger seus candidatos.

Qual é o plano da Califórnia?

Os legisladores da Califórnia aprovaram na quinta-feira (21) uma série de projetos de lei com o objetivo de criar novos mapas para o Congresso que transfeririam as cadeiras ocupadas pelos republicanos para os democratas.

Ao contrário do Texas, onde a legislatura elabora os mapas de votação, a Califórnia conta com uma comissão de redistritamento de cidadãos protegida pela constituição estadual.

Mas os democratas na legislatura estadual afirmam que podem contornar essa comissão bipartidária, desde que os eleitores aprovem o novo mapa em uma eleição especial estadual. Um referendo está previsto para novembro.

O plano da Califórnia pode ser bloqueado na justiça?

Embora o plano da Califórnia de realizar uma eleição especial pareça legal, ele pode ser prejudicado por contestações processuais.

Os democratas precisam agir rapidamente com seu esforço de redistritamento para que ele entre em vigor antes das eleições de meio de mandato em novembro de 2026. O partido do presidente em exercício normalmente perde cadeiras na Câmara em eleições de meio de mandato, o que pode bloquear suas agendas legislativas e, no primeiro mandato de Trump, levou a duas investigações de impeachment.

Em uma ação judicial movida na terça-feira (19), um grupo de legisladores republicanos afirmou que seus colegas democratas estão violando uma disposição da constituição estadual que exige um período mínimo de 30 dias de espera entre a apresentação de um projeto de lei e sua aprovação pelos legisladores.

Em vez de um processo transparente e participativo, “o público seria apresentado a uma votação a favor ou contra em mapas preparados unilateralmente em segredo pelo legislativo”, afirmava a petição de emergência.

Os democratas da Califórnia afirmaram que estão usando táticas comuns e legais para agilizar sua legislação que exige uma eleição especial para aprovar o plano de redistritamento.

O que a febre oropouche no Sudeste tem a ver com o plantio de bananas

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O que a febre oropouche no Sudeste tem a ver com o plantio de bananas

Antes restrita à região amazônica, a febre oropouche agora está concentrada na Região Sudeste do país. De cada 10 casos da doença confirmados em 2025, oito ocorreram na região, segundo o Painel de Monitoramento de Arbovíroses do Ministério da Saúde.

Neste ano, já foram registrados 11.904 casos de oropouche (informações atualizadas até 18/8), sendo que mais de 10 mil ocorreram nos estados do Espiríto Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo.

Além de ser um enigma desafiador para os cientistas, descobrir como um vírus associado à Amazônia atravessou o país traz informações importantes para definir políticas de saúde pública.

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Uma pesquisa recente publicada na revista Plos One trouxe algumas pistas sobre o assunto. O trabalho conseguiu associar os surtos de oropouche às mudanças climáticas ao comparar a localização dos casos confirmados com dados sobre a temperatura, o regime de chuvas e o uso do solo.

“Percebemos que as áreas em que a oropouche está em expansão coincidiram com locais onde a temperatura média e as chuvas aumentaram, bem como o desmatamento”, explica Camila Lorenz, principal autora do trabalho, que é pesquisadora do Instituto Butantan.

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Clusters específicos

A pesquisa dela também revelou que os clusters (regiões com mais casos confirmados) fora da Amazônia ocorreram em municípios onde havia plantações de banana e cacau. “São culturas com muita matéria orgânica em decomposição, o que favorece a proliferação do maruim”, completa. O maruim, também conhecido como mosquito-pólvora, é o vetor do vírus oropouche.

Em outro trabalho publicado na The Lancet Infectious Diseases, pesquisadores da Fiocruz já haviam associado a circulação do vírus oropouche fora da Amazônia às bananeiras. Analisando as razões para a explosão de casos no Espírito Santo, os cientistas descobriram que os municípios que mais registraram doentes eram os que tinham maiores áreas dedicadas ao cultivo de bananas.

A hipótese que atravessa os dois trabalhos é que o maruim tenha se tornando um vetor mais abundante por causa das mudanças climáticas. “Ambientes quentes e úmidos são favoráveis para os artrópodes, em geral. O ciclo de vida deles se torna mais rápido, o que aumenta a disponibilidade de vetores”, comenta Tiago Gräf, principal autor do trabalho publicado na The Lancet.

Além disso, a substituição de ambientes de mata nativa por plantações teria oportunizado o contágio e aproximado o mosquito-pólvora das cidades. “Quanto mais desmatamos, mais expostos aos vírus ficamos. Nesse caso, a substituição da mata por plantações nos deixou mais vulneráveis à oropouche pois são ambientes com matéria orgânica”, completa Tiago, que é pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz.

Vírus mais contagioso

Na ciência como na vida, é difícil resumir um fenômeno a uma única explicação, as causas costumam ser multifatoriais. Ou seja, o crescimento no número de casos e o espalhamento da doença para o resto do país também estão relacionados a mutações no vírus.

Em setembro de 2024, pouco depois de aparecerem os primeiros casos fatais da doença, o grupo liderado pelo pesquisador Felipe Naveca, da Fiocruz, revelou que o vírus oropouche em circulação era uma versão diferente do que a identificada nos anos 1960.

A linhagem atual, descrita em um artigo publicado na revista Nature Medicine, apresenta alterações na superfície que a tornaram mais contagiosa e mais virulenta, capaz de se replicar no hospedeiro de maneira mais rápida. “As mutações permitiram que o vírus aumentasse sua capacidade de transmissão, isso contribui para o espraimento, mas não é o único fator”, afirma Naveca.

A expectativa é que uma pessoa infectada dissemine o vírus para até duas, lembrando que, nesse caso, o contágio não é pessoa a pessoa. O indivíduo infectado passa o vírus para o mosquito-pólvora que, por sua vez, picará e transmitirá o vírus a uma pessoa saudável.

O terceiro fator que completa a explicação sobre o crescimento da oropouche não é relativo à doença, mas à capacidade do sistema de saúde de diagnósticá-la. O Brasil começou a testar os pacientes para o vírus de dois anos para cá, então, é provável que resultados que vemos hoje nos boletins epidemiológicos estivessem invisíveis no passado devido à falta de testagem.

“É bem possível que muitos casos de oropouche tenham sido confundidos com dengue ou chikungunya, doenças que têm sintomas muito parecidos”, afirma o pesquisador Tiago Gräf. “A ampliação da testagem é um avanço, pois nos permite acompanhar o comportamento do vírus”, completa.

Risco de epidemia?

Os sintomas da oropouche são semelhantes aos da dengue e da chikungunya: febre de início súbito, dor de cabeça, dor muscular e dor nas articulações. O paciente infectado também pode sentir tonturas, dores oculares e calafrios.

Neste ano, de acordo com o Painel de Monitoramento de Arbovíroses, já ocorreram 1.618.413 casos de dengue e 119.821 casos de chikungunya. A pergunta que muitos se fazem é se o vírus oropouche tem potencial para atingir proporções epidêmicas como esses outros dois vírus.

Ao menos nesta parte, a resposta parece ser tranquilizadora. Apesar de parecidas em relação aos sintomas, as doenças são transmitidas por vetores diferentes. O Aedes aegypti é muito bem adaptado às cidades: precisa apenas de calor e água empoçada para se reproduzir.

O maruim, conforme já explicado, exige lugares quentes, úmidos e com matéria orgânica abundante. De acordo com a pesquisa liderada por Tiago, a incidência da oropouche foi quatro vezes maior em municípios com menos de 50 mil habitantes em comparação com núcleos urbanos com mais de 200 mil habitantes. Ou seja, o vírus circulou porque estava mais próximo do campo e, inclusive as pessoas que adoeceram eram, em sua maioria, trabalhadores rurais.

Para a oropouche alcançar um patamar semelhante ao da dengue, o vírus teria que encontrar outro vetor, que fosse adaptado a viver nas cidades, mais próximo dos seres humanos – isso só costuma acontecer depois de milhares de anos de evolução. “O vírus da oropouche se dá com o maruim, mas não se dá com o Aedes. Os dois são de famílias muito distintas, é improvável que o Aedes se torne algum dia um vetor para a oropouche”, completa Tiago.

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Fonte: Metrópoles

Psicologia do ranço: por que sentimos antipatia por alguém sem motivo?

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Psicologia do ranço: por que sentimos antipatia por alguém sem motivo?

Quem nunca disse a frase “não fui com a cara dele” ou “o santo não bateu”? Essa sensação de antipatia imediata, muitas vezes chamada de “ranço”, surge mesmo sem convivência anterior ou um motivo claro. Isso ocorre porque o cérebro está o tempo todo fazendo julgamentos rápidos: em segundos avalia expressões faciais, tom de voz e postura para decidir se alguém transmite confiança ou não.

O sociólogo Tony Gigliotti Bezerra, pesquisador da Universidade de Brasília (UnB), destaca que essa antipatia imediata pode refletir estigmas sociais. “Alguns grupos são historicamente estigmatizados, como mulheres, pessoas negras, LGBTs ou pessoas com deficiência. Muitas vezes, a antipatia imediata está ligada a preconceitos enraizados, como racismo e machismo”, explica.

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Ele lembra que esses estereótipos são transmitidos de geração em geração, inclusive em ditados populares com conteúdo discriminatório. “Se as pessoas podem ser ensinadas a odiar, também podem ser ensinadas a amar”, cita, reforçando que a desconstrução de preconceitos depende de educação inclusiva.

Além disso, Tony ressalta que normas sociais e a pressão de grupo podem reforçar esse comportamento. “No ambiente policial, por exemplo, existe um racismo institucional que aumenta a chance de pessoas negras sofrerem abordagens violentas. Já em contextos machistas, piadas preconceituosas funcionam como mecanismos de coesão social, aproximando uns e afastando outros”.

Para o psicólogo Douglas Kawaguchi, do Hospital Sírio-Libanês, o ranço imediato é resultado de dois tipos de processamento cerebral: o rápido, intuitivo e primitivo (cognição tipo 1), e o mais lento e racional (cognição tipo 2). “A antipatia inicial nasce da cognição tipo 1, que age antes mesmo de uma análise racional”, afirma.

Ele explica que experiências passadas também influenciam, já que lembranças inconscientes podem ser reativadas quando encontramos alguém que nos recorda de situações desagradáveis.

Segundo Kawaguchi, o ranço pode ser tanto uma forma de autoproteção quanto um viés comportamental. “Quando não é questionado, esse julgamento pode se transformar em preconceito ou hostilidade”, enfatiza.

Foto colorida de menino de pele clara, com cara feia, olhando para a câmera, vestido com blusa roxa - MetrópolesA antipatia imediata pode ser reflexo de estigmas sociais

A psicóloga Marcela Godoi Silva, analista do comportamento clínico, reforça que nossas reações são fruto de aprendizados ao longo da vida. “Generalizamos experiências negativas e projetamos características em pessoas que sequer conhecemos. Isso dá a impressão de que o ranço é algo automático, mas, na verdade, é um reflexo de vivências anteriores e de aprendizados culturais”, explica.

Ela alerta que, quando esses julgamentos não são elaborados, podem gerar impactos sociais e emocionais graves, como exclusão, bullying e até quadros de depressão e ansiedade. “É possível reduzir essas reações com autoconhecimento. Quando compreendemos nossa história e nossos filtros, conseguimos ressignificar comportamentos automáticos e dar uma segunda chance a quem não agradou de início”.

O ranço, portanto, é um fenômeno que combina biologia, comportamento e sociedade. Se, por um lado, é resultado de mecanismos cerebrais criados para garantir proteção, por outro também carrega os estereótipos e preconceitos que atravessam a vida em sociedade.

Saber reconhecer esse processo pode ser um primeiro passo para evitar injustiças e transformar a antipatia automática em uma oportunidade de reflexão e empatia.

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Fonte: Metrópoles