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Entenda o que é o Hezbollah e como surgiu o grupo libanês

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Entenda o que é o Hezbollah e como surgiu o grupo libanês

Os Estados Unidos apresentaram ao Líbano uma proposta para desarmar o Hezbollah até o final do ano, juntamente com o fim das operações militares de Israel no país e a retirada de tropas de cinco posições no sul do país, segundo uma cópia da agenda do gabinete libanês analisada pela agência de notícias Reuters.

O plano, apresentado pelo enviado do presidente dos EUA, Donald Trump, à região, Tom Barrack, e discutido em uma reunião do gabinete libanês na quinta-feira (7), define as etapas mais detalhadas até o momento para desarmar o grupo radical apoiado pelo Irã  que rejeitou os crescentes apelos para o desarmamento desde a devastadora guerra do ano passado com Israel.

O ministro da Informação do Líbano, Paul Morcos, disse após a reunião da quinta-feira (7) que o gabinete aprovou apenas os objetivos do plano de Barrack, mas não o discutiu completamente.

Mas afinal, o que é o Hezbollah e como surgiu?

O Hezbollah foi fundado em 1982 pela Guarda Revolucionária do Irã, durante a guerra civil libanesa de 1975–1990, como parte do esforço de Teerã para exportar a Revolução Islâmica de 1979 e combater as forças israelenses que invadiram o Líbano em 1982.

Enquanto outros grupos se desarmaram após a guerra civil no Líbano, o Hezbollah manteve as armas para combater as forças israelenses que ocupavam o sul predominantemente muçulmano xiita.

Em 2006, durante uma guerra de cinco semanas, o grupo disparou milhares de foguetes contra Israel. A guerra irrompeu depois que o Hezbollah invadiu Israel, sequestrando dois soldados e matando outros.

O arsenal do Hezbollah cresceu após 2006. O World Factbook da Agência Central de Inteligência dos EUA (CIA) estima que o grupo possuía até 150 mil foguetes e mísseis em 2020 e, em 2022, estima-se que tenham 45 mil combatentes.

O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, morto por Israel em 2024, afirmou que o grupo tinha 100 mil combatentes.

Como o grupo se envolveu na guerra em Gaza?

Após a guerra de 2006, o Hezbollah também se envolveu em conflitos fora do Líbano. O grupo aprofundou os laços com o grupo militante palestino Hamas, tornando-se a ponta de lança do chamado Eixo da Resistência, apoiado pelo Irã.

Após o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023, o grupo Hezbollah abriu fogo contra posições israelenses na região da fronteira, declarando solidariedade aos palestinos.

Os dois lados trocaram tiros por quase um ano, até setembro de 2024, quando Israel detonou milhares de pagers com armadilhas explosivas usados por membros do Hezbollah e intensificou os ataques aéreos, matando Nasrallah e outros comandantes.

Israel também enviou tropas para o sul do Líbano.

Qual a influência regional do Hezbollah?

O Hezbollah inspirou e apoiou outros grupos apoiados pelo Irã em toda a região, inclusive as milícias xiitas iraquianas.

O grupo desempenhou um papel importante ao ajudar seu aliado, o presidente sírio Bashar al-Assad, a lutar na guerra na Síria, onde ainda tem combatentes.

A Arábia Saudita diz que o grupo também lutou em apoio aos Houthis, aliados do Irã, no Iêmen, mas o Hezbollah nega isso.

Qual é o papel do grupo no Líbano?

A influência do Hezbollah é sustentada tanto por seu armamento quanto pelo apoio de muitos xiitas libaneses que dizem que o grupo defende o Líbano de Israel.

Os partidos libaneses opositores afirmam que o grupo prejudicou o Estado e arrastou unilateralmente o Líbano para guerras.

O Hezbollah entrou na política libanesa em 1992, disputando eleições, e começou a assumir um papel mais proeminente nos assuntos de Estado em 2005, depois que a Síria retirou suas forças do Líbano após o assassinato do ex-primeiro-ministro Rafik al-Hariri, um político sunita que simbolizava a influência saudita em Beirute.

Um tribunal apoiado pela Organização das Nações Unidas (ONU) condenou três membros do grupo à revelia, julgamento realizado na ausência do acusado, pelo assassinato de Rafik al-Hariri. O Hezbollah nega qualquer participação, descrevendo o tribunal como uma ferramenta de seus inimigos.

Em 2008, uma luta pelo poder entre o Hezbollah e seus inimigos políticos libaneses, levou a um conflito armado, após o governo prometer tomar medidas contra a rede de comunicações militares do grupo. Assim, os combatentes assumiram o controle de partes da capital Beirute.

Em 2018, o Hezbollah e os aliados que apoiam sua posse de armas conquistaram uma maioria parlamentar. Essa maioria foi perdida em 2022, mas o grupo ainda tem grande influência política.

Por que alguns países consideram o Hezbollah como um grupo terrorista?

Os Estados Unidos responsabilizam o Hezbollah pelos atentados suicidas de 1983 que destruíram o quartel-general da Marinha americana em Beirute, matando 241 militares, e um quartel francês, matando 58 paraquedistas franceses. Também culpam o grupo por um ataque suicida à Embaixada dos EUA na capital libanesa em 1983.

Autoridades do Líbano e agências de inteligência ocidentais afirmaram que grupos ligados ao Hezbollah sequestraram ocidentais no Líbano na década de 1980.

Referindo-se a essas ofensivas e à tomada de reféns, o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, afirmou em uma entrevista de 2022 que eles foram realizados por pequenos grupos não ligados ao grupo.

Governos ocidentais, incluindo Washington, e países do golfo árabe, incluindo a Arábia Saudita, consideram o Hezbollah um grupo terrorista.

Alguns, notadamente a União Europeia, designaram sua ala militar como grupo terrorista, estabelecendo o que os críticos consideram uma distinção artificial com sua ala política.

Já a Argentina, culpa o Hezbollah e o Irã pelo atentado a bomba contra um centro comunitário judaico em Buenos Aires, no qual 85 pessoas morreram em 1994, e por um ataque à embaixada de Israel em Buenos Aires em 1992, que matou 29 pessoas. Tanto o Hezbollah quanto o Irã negam qualquer responsabilidade.

Líbano desenvolve plano para desarmar o Hezbollah

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Líbano desenvolve plano para desarmar o Hezbollah

O Líbano instruiu, na terça-feira (5), o exército a elaborar um plano para estabelecer um domínio exclusivo de armas no país até o final de agosto.

A ação desafia o Hezbollah, grupo apoiado pelo Irã, que rejeita os apelos para o desarmamento.

Israel atacou o Hezbollah no ano passado, em uma investida que se desencadeou por conta do conflito em Gaza. A ofensiva matou muitos integrantes de alto escalão e 5 mil combatentes do grupo, antes de uma trégua estabelecida em novembro de 2024 mediada pelos Estados Unidos.

No caso de cessar-fogo, o Líbano se comprometeu a restringir o uso de armas a seis forças de segurança estatais específicas, além de confiscar armas não autorizadas e impedir o rearmamento por grupos não estatais, como o Hezbollah.

Nos meses seguintes, sob a liderança de um novo governo, o Líbano prometeu restringir as armas em todo o país ao controle estatal.

A principal rota de armas do Hezbollah foi cortada quando Bashar al-Assad, o ex-presidente da Síria e aliado do grupo, foi deposto em dezembro de 2024. O envio do Irã também foi afetado devido ao ataque de Israel em junho.

Desde então, o governo do Líbano está sob pressão dos EUA e dos rivais domésticos do Hezbollah para agir rapidamente, em meio a temores de que Israel possa intensificar os ataques aéreos contra o país.

Apesar do cessar-fogo estabelecido em novembro, Israel continua a realizar ataques contra o que afirma serem depósitos de armas e combatentes do Hezbollah, principalmente no sul do Líbano.

Qual o envolvimento dos EUA?

Em junho, o enviado dos EUA, Thomas Barrack, propôs um roteiro às autoridades libanesas para o desarmamento total do Hezbollah em troca da interrupção dos ataques israelenses ao Líbano e da retirada de suas tropas de cinco pontos que ainda ocupam o sul do país.

Mas o Hezbollah e seu principal aliado xiita, o Movimento Amal, liderado pelo presidente do parlamento, Nabih Berri, afirmam que a sequência deve ser revertida, com Israel se retirando e interrompendo os ataques antes de qualquer negociação sobre as armas do Hezbollah.

Contudo, os EUA exigem que o governo do Líbano tome a iniciativa com um compromisso formal de desarmar o Hezbollah.

Capacidade militar do Hezbollah

Após o fim da guerra civil de 15 anos no Líbano, em 1990, o Hezbollah, fundado pela Guarda Revolucionária do Irã em 1982, foi o único grupo autorizado a manter suas armas, sob a alegação de que estava combatendo a ocupação israelense do sul do país.

Após a retirada de Israel em 2000, o grupo não entregou suas armas, argumentando que a capacidade de combate ainda era um elemento crítico da defesa nacional contra futuras agressões israelenses.

Um acordo de cessar-fogo após uma guerra entre o Hezbollah e Israel em 2006 foi apoiado por uma resolução da ONU exigindo o desarmamento de todos os grupos militantes — mas o Hezbollah novamente manteve suas armas, acusando Israel de ter violado outras partes do acordo de trégua.

O Hezbollah tomou partes de Beirute em combates em 2008, reforçando seu domínio. O grupo exerceu influência decisiva sobre os assuntos de Estado nos anos seguintes, à medida que seu poder crescia.

Riscos de conflito civil

O Hezbollah classificou a decisão do governo de solicitar ao exército planos para desarmá-lo como um “erro grave” que “serve plenamente aos interesses de Israel”.

O chefe do Hezbollah, Naim Qassem, rejeitou todas as cláusulas do roteiro do enviado dos EUA Thomas Barrack.

Além disso, quando Qassem discursou na terça-feira (5), dezenas de motocicletas com homens carregando bandeiras do Hezbollah circularam nos subúrbios ao sul de Beirute, capital do Líbano — demonstrando a força do grupo.

Pairando sobre qualquer tentativa de forçar o Hezbollah a se desarmar, permanece a memória de episódios anteriores de agitação civil, incluindo os combates de 2008, desencadeados pela tentativa do governo de desligar a rede de telecomunicações militar do grupo.

Essa instalação é importante para o grupo, mas tem menos valor se comparada as armas.

Quais são as complicações políticas?

O sistema de compartilhamento de poder do Líbano distribui cargos no setor público – incluindo no parlamento, no gabinete e em outras funções – a diferentes grupos religiosos de acordo com cotas.

O sistema visa garantir que nenhum grupo seja excluído da tomada de decisões, mas os críticos dizem que isso leva à paralisia política. A representação xiita tanto no parlamento quanto no gabinete é dominada pelo Hezbollah e seu aliado político, o Movimento Amal.

Dois ministros xiitas estavam viajando durante a sessão ministerial de terça-feira (5), e os outros dois saíram nos momentos finais, enquanto a decisão era tomada.

O chefe do Hezbollah Naim Qassem afirmou que qualquer decisão governamental exigiria um consenso nacional e poderia questionar a legitimidade das decisões ministeriais tomadas sem os xiitas.

O que acontece agora?

A decisão ministerial deu ao exército um prazo para apresentar um plano de desarmamento ao governo até o final de agosto. Outra sessão agendada para quinta-feira (7) discutirá a proposta do enviado dos EUA Thomas Barrack.

Alguns partidos libaneses podem continuar tentando encontrar uma solução alternativa que evite um confronto entre o Hezbollah e o Estado, ao mesmo tempo em que evita ataques israelenses mais pesados.

Série D: assista à disputa de pênaltis que classificou o Santa Cruz-PE

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Série D: assista à disputa de pênaltis que classificou o Santa Cruz-PE

O Metrópoles transmitirá pelo YouTube, ao vivo e com imagens, a segunda fase do Brasileirão Série D Will Bank neste fim de semana; 4 partidas acontecem neste domingo (10/8). Confira a lista completa:

Domingo (10/8)

  • Tuna Luso-PA x Maranhão-MA – 15h
  • Cianorte-PR x Joinville-SC – 15h
  • América-RN x Juazeirense-BA – 16h
  • Lagarto-SE x Central-PE – 16h

Sábado (9/8):

  • Manauara-AM 1 x 0 Sampaio Corrêa-MA – 16h
  • Aparecidense-GO 2 x 2 Maricá-RJ – 16h
  • Portuguesa-SP (3) 1 x 0 (4) Mixto-MT – 16h
  • Ceilândia-DF 1 x 0 Água Santa-SP – 16h
  • Inter de Limeira-SP 2 x 1 Marcílio Dias- SC – 16h
  • Barra-SC 3 x 0 FC Cascavel-PR – 16h
  • Altos-PI 3 x 1 Independência- AC – 17h
  • ASA-AL 2 x 0 Ferroviário-CE – 17h
  • Santa Cruz-PE (5) 2 x 1 (4) Sergipe-SE – 17h
  • Rio Branco-ES 3 x 0 Luverdense-MT – 17h
  • São José-RS 1 x 2 Goiatuba-GO – 18h
  • Imperatriz-MA (5) 0 x 2 (3) Manaus-AM – 19h30
Leia também

Disputa de pênaltis

O Santa Cruz-PE está classificado para as oitavas de final da Série D. A Cobra Coral derrotou o Sergipe-SE nos pênaltis por 5 x 4, após vitória por 2 x 1 no tempo normal, e segue viva na competição. Assista às cobranças das duas equipes.

Com bola rolando, Thiago Galhardo marcou os dois gols do Santa Cruz-PE.  Agora, a equipe enfrenta o Altos-PI nas oitavas de final. A Coral decide o confronto fora de casa.

Metrópoles no Brasileirão Série D

O Grupo Metrópoles adquiriu, junto à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), os direitos do Brasileirão Série D.

As transmissões serão realizadas no YouTube do portal Metrópoles. Clique aqui para acessar. Além de ter acesso à transmissão dos jogos, você acompanhará, diariamente, tudo sobre os confrontos em nosso portal.

A exibição das partidas do Brasileirão Série D é mais uma atração do Grupo Metrópoles, que conta também com o Metrópoles Sports, Metrópoles Music e Metrópoles Endurance.



Fonte: Metrópoles

Luverdense-MT se pronuncia após briga generalizada em jogo da Série D

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Luverdense-MT se pronuncia após briga generalizada em jogo da Série D

O Metrópoles transmitirá pelo YouTube, ao vivo e com imagens, a segunda fase do Brasileirão Série D Will Bank neste fim de semana; 4 partidas acontecem neste domingo (10/8). Confira a lista completa:

Domingo (10/8)

  • Tuna Luso-PA x Maranhão-MA – 15h
  • Cianorte-PR x Joinville-SC – 15h
  • América-RN x Juazeirense-BA – 16h
  • Lagarto-SE x Central-PE – 16h

Sábado (9/8):

  • Manauara-AM 1 x 0 Sampaio Corrêa-MA – 16h
  • Aparecidense-GO 2 x 2 Maricá-RJ – 16h
  • Portuguesa-SP (3) 1 x 0 (4) Mixto-MT – 16h
  • Ceilândia-DF 1 x 0 Água Santa-SP – 16h
  • Inter de Limeira-SP 2 x 1 Marcílio Dias- SC – 16h
  • Barra-SC 3 x 0 FC Cascavel-PR – 16h
  • Altos-PI 3 x 1 Independência- AC – 17h
  • ASA-AL 2 x 0 Ferroviário-CE – 17h
  • Santa Cruz-PE (5) 2 x 1 (4) Sergipe-SE – 17h
  • Rio Branco-ES 3 x 0 Luverdense-MT – 17h
  • São José-RS 1 x 2 Goiatuba-GO – 18h
  • Imperatriz-MA (5) 0 x 2 (3) Manaus-AM – 19h30
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Briga em campo

O Luverdense-MT foi eliminado da Série D após derrota por 3 x 0 para o Rio Branco-ES. Entretanto, o que marcou a disputa foi uma confusão generalizada aos 20 minutos do segundo tempo. Confira o momento no vídeo abaixo, a partir de 1h47m50s.

Vitor Leque, do time do Espírito Santo, dominou a bola no meio de campo e foi derrubado por Miguel Meireles. Logo que levantou, Leque foi confrontado por Luiz Gustavo e confusão se iniciou, com jogadores e comissão técnica das duas equipes brigando em campo.

O jogo ficou paralisado por cerca de 20 minutos e foi necessário que a polícia entrasse em campo para acalmar os ânimos. Confira:

Pelo Instagram, o Luverdense-MT publicou uma nota oficial e manifestou “total indignação com os atos de violência que mancharam a partida”.

“Reiteramos nosso compromisso com a prática esportiva saudável, com o respeito aos adversários e com a segurança de todos que fazem parte do espetáculo do futebol”, diz parte da nota.

 

Ver essa foto no Instagram

 

Uma publicação compartilhada por Luverdense Esporte Clube (@luverdenseesporteclube)

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Fonte: Metrópoles

Série D: atleta do Sergipe-SE convulsiona e é atendido às pressas

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Série D: atleta do Sergipe-SE convulsiona e é atendido às pressas

O Metrópoles transmitirá pelo YouTube, ao vivo e com imagens, a segunda fase do Brasileirão Série D Will Bank neste fim de semana; 4 partidas acontecem neste domingo (10/8). Confira a lista completa:

Domingo (10/8)

  • Tuna Luso-PA x Maranhão-MA – 15h
  • Cianorte-PR x Joinville-SC – 15h
  • América-RN x Juazeirense-BA – 16h
  • Lagarto-SE x Central-PE – 16h

Sábado (9/8):

  • Manauara-AM 1 x 0 Sampaio Corrêa-MA – 16h
  • Aparecidense-GO 2 x 2 Maricá-RJ – 16h
  • Portuguesa-SP (3) 1 x 0 (4) Mixto-MT – 16h
  • Ceilândia-DF 1 x 0 Água Santa-SP – 16h
  • Inter de Limeira-SP 2 x 1 Marcílio Dias- SC – 16h
  • Barra-SC 3 x 0 FC Cascavel-PR – 16h
  • Altos-PI 3 x 1 Independência- AC – 17h
  • ASA-AL 2 x 0 Ferroviário-CE – 17h
  • Santa Cruz-PE (5) 2 x 1 (4) Sergipe-SE – 17h
  • Rio Branco-ES 3 x 0 Luverdense-MT – 17h
  • São José-RS 1 x 2 Goiatuba-GO – 18h
  • Imperatriz-MA (5) 0 x 2 (3) Manaus-AM – 19h30
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Jogador do Sergipe convulsiona após partida e é atendido às pressas

Após a derrota para o Santa Cruz-PE, nos pênaltis, o zagueiro Mateus Henrique, do Sergipe-SE, precisou ser atendido às pressas e deixar a Arena Pernambuco de ambulância. O atleta convulsionou no vestiário e foi levado ao hospital.

O lance aconteceu aos 42 minutos do segundo tempo. Henrique subiu para afastar uma bola após cruzamento e se chocou com um adversário. Ele caiu em campo e assustou os companheiros de equipe, que pediram atendimento médico desesperadamente.

O zagueiro continuou a partida e esteve com os companheiros na disputa por pênaltis. Entretanto, ele passou mal após a eliminação da equipe na Série D.

De acordo com a assessoria do Sergipe, Mateus deixou o campo consciente, está estável e consegue conversar.

Metrópoles no Brasileirão Série D

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Fonte: Metrópoles

Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso renovam votos; veja fotos

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Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso renovam votos; veja fotos

Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso celebraram, nesse sábado (9/8), os 15 anos de casamento. Para marcar o momento, o casal organizou uma cerimônia intimista no Rancho da Montanha, propriedade da família em Membeca, no interior do Rio de Janeiro.

Cerca de 100 convidados, entre parentes, amigos próximos, personalidades conhecidas e, claro, os três filhos, Titi, Bless e Zyan, acompanharam a renovação dos votos. Quem celebrou a cerimônia foi o pastor e deputado federal Henrique Vieira (PSOL -RJ).

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A entrada das crianças foi um dos momentos mais simbólicos. Titi caminhou ao lado do pai, enquanto Bless e Zyan apareceram junto de Giovanna.

A renovação teve como trilha sonora a apresentação ao vivo de Maria Gadú, que interpretou clássicos de Caetano Veloso, como Oração ao Tempo e Você é Linda.

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Renovação de votos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso

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Renovação de votos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso

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Nas redes sociais, os dois dividiram mensagens carregadas de afeto. “Hoje começamos a celebrar 15 anos de amor. E quando digo amor, não falo só das flores e sorrisos. (…) [Falo de] dias de silêncio que ensinaram a escutar, das mãos que se apertam forte quando o mundo parece grande demais”, escreveu Giovanna.

Bruno também declarou seu sentimento à amada: “Com você tudo fica mais bonito. Até o caos se torna beleza. O amor nos conduz e a gente sabe que vai dar tudo certo. Já são 15 anos dando certo. E que venham mais 15. Mais 150. Mais 1500”.



Fonte: Metrópoles

Após anos de repressão, China oferece auxílio para incentivar nascimentos

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Após anos de repressão, China oferece auxílio para incentivar nascimentos

Zane Li tinha nove anos quando ganhou uma irmã – e a chegada dela mergulhou a família, que vivia em uma pequena cidade no leste da China, em uma dívida devastadora.

Sob a rigorosa política do filho único vigente na época, os pais de Li foram multados em 100.000 yuans (cerca de R$ 75 mil) por terem um segundo filho – quase o triplo da renda anual obtida pela família com a venda de peixes no mercado local.

“Mal conseguíamos sobreviver”, lembrou Li. Na época, ele era apenas um aluno do terceiro ano do ensino médio que foi forçado a amadurecer da noite para o dia, assumindo a maior parte do trabalho doméstico e ajudando a mãe na banca durante as férias escolares.

Agora com 25 anos, Li diz que não tem planos de ter filhos – uma postura cada vez mais comum em sua geração. A tendência preocupa o governo chinês, que tenta evitar uma crise populacional que ele mesmo criou.

Taxa de natalidade em declínio

Durante décadas, autoridades pressionaram casais a terem menos filhos por meio de multas pesadas, abortos forçados e esterilizações, mas agora imploram à geração de Li que tenha mais bebês.

Na semana passada, em meio ao esforço para aumentar as taxas de natalidade, a China anunciou que oferecerá aos pais um auxílio anual de 3.600 yuans (R$2,700) para cada filho até os três anos de idade, com efeito retroativo a partir de 1º de janeiro.

“O custo de criar um filho é enorme, e 3.600 yuans por ano é uma gota no oceano”, disse Li, que fez um empréstimo estudantil para cursar mestrado em serviços de saúde em Pequim.

Criar um filho até os 18 anos custa em média 538.000 yuans (R$408 mil) na China, mais de 6 vezes o PIB per capita – tornando o país um dos lugares mais caros do mundo para ter filhos, segundo um estudo recente do Instituto de Pesquisa Populacional YuWa, com sede em Pequim.

Em Xangai, o custo ultrapassa 1 milhão de yuans, com Pequim logo atrás com 936.000 yuans.

“(Ter filhos) só traria mais dificuldades. Não sou capitalista nem nada, e meu filho provavelmente também não teria uma vida muito boa”, disse Li, que está ansioso com suas perspectivas de emprego e contempla fazer doutorado.

Essa perspectiva sombria sobre a futura paternidade – alimentada pela desaceleração econômica da China e pelo crescente desemprego entre os jovens – apresenta um grande obstáculo à campanha do governo para que os jovens se casem e tenham filhos.

Diante de uma força de trabalho em declínio e uma população que envelhece rapidamente, a China aboliu sua política do filho único em 2016, permitindo que os casais tivessem dois filhos, e depois três em 2021.

Mas as taxas de natalidade continuaram caindo. A população está diminuindo há três anos consecutivos, apesar de uma modesta recuperação nos nascimentos no ano passado, e especialistas agora alertam para um declínio ainda mais acentuado.


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Uma profissional de saúde explica os subsídios locais para cuidados infantis em um hospital em Hohhot, na Mongólia Interior • China News Service/Getty Images via CNN Newsource

Das multas aos auxílios

O novo auxílio nacional para cuidados infantis é um passo significativo na campanha pró-natalidade da China.

Durante anos, autoridades locais experimentaram uma série de incentivos – desde benefícios fiscais, vantagens habitacionais e pagamentos em dinheiro até licenças-maternidade estendidas.

Agora, o governo central está tomando a iniciativa com um programa nacional padronizado, alocando 90 bilhões de yuans (R$68 bilhões) em auxílios que devem beneficiar 20 milhões de famílias este ano.

“Não é mais apenas um experimento local. É um sinal de que o governo vê a crise da taxa de natalidade como urgente e nacional”, disse Emma Zang, demógrafa e professora de sociologia na Universidade Yale.

“A mensagem é clara: não estamos apenas dizendo para você ter bebês, finalmente estamos colocando algum dinheiro na mesa”, acrescentou Zang.

O novo esquema, que também oferece auxílios parciais para crianças menores de três anos nascidas antes de 2025, foi bem recebido pelos pais elegíveis, mas Zang disse que é improvável que isso mude a taxa de fertilidade.

Políticas semelhantes falharam em grande parte em aumentar os nascimentos em outras sociedades do Leste Asiático, como Japão e Coreia do Sul, disse a professora de Yale.

Para muitos jovens chineses que lidam com preços inacessíveis de moradia, longas jornadas de trabalho e um mercado de trabalho precário, o auxílio não alivia sua relutância em começar uma família.

“Não é apenas sobre o custo. Muitos jovens adultos estão céticos em relação ao futuro, como segurança no emprego, pais envelhecendo e pressão social. Então um pagamento em dinheiro não aborda o cansaço emocional que as pessoas estão enfrentando atualmente”, disse Zang.

Sistema de primogênitos homens em áreas rurais

A mudança entre multar pais por nascimentos não autorizados e oferecer benefícios por mais filhos não passa despercebida pelos millennials e pela Geração Z da China – especialmente aqueles que testemunharam pessoalmente as duras penalidades da política do filho único.

Nas redes sociais chinesas, alguns usuários postaram fotos de recibos antigos mostrando as multas que seus pais pagaram por dar à luz a eles ou seus irmãos. Entre eles está Gao, que cresceu nas montanhas remotas de Guizhou e pediu para ser identificada apenas pelo sobrenome.

A província do sudoeste é uma das mais pobres da China e estava entre as muitas áreas que receberam uma exceção à política do filho único, permitindo que casais rurais tivessem um segundo filho se o primogênito fosse uma menina – uma concessão à preferência tradicional do país por filhos homens.

Como suas duas irmãs mais velhas, Gao foi enviada para morar com sua avó logo após seu nascimento para se esconder dos funcionários do planejamento familiar, permitindo que seus pais continuassem tentando ter um menino. Eles tiveram quatro filhas antes de finalmente terem um filho.

Agora vivendo na província oriental de Jiangsu, Gao, de 27 anos, diz não ter interesse em casamento ou em criar filhos.

“Sabendo que não posso proporcionar a uma criança um bom ambiente para educação e vida, escolher não ter filhos também é um ato de bondade”, disse ela. “Eu definitivamente não quero que meu filho cresça como eu… sem chance de mobilidade social e lutando nas camadas mais baixas da sociedade”.


Outdoor promovendo o planejamento familiar em Pequim no ano de 1991 • Forrest Anderson/The Chronicle Collection/Getty Images via CNN Newsource

Falta de otimismo

Durante décadas, enquanto a economia da China crescia e o padrão de vida melhorava, gerações de jovens amadureceram com a crença de que teriam uma vida melhor que a de seus pais.

Hoje, muitos jovens criados com a promessa de mobilidade social através do trabalho árduo e educação estão se desiludindo: os preços dos imóveis dispararam, e um diploma universitário não garante mais um bom emprego – já que as conexões familiares garantem vagas e oportunidades concorridas.

Há um crescente sentimento de que seu esforço incansável produz apenas retornos diminutos em uma sociedade cada vez mais competitiva – uma tendência resumida pela popular expressão “involução”, um termo emprestado da sociologia para descrever uma espiral autodestrutiva de competição excessiva.

Em resposta, muitos estão escolhendo não seguir as expectativas da sociedade, incluindo casamento e criação de filhos.

June Zhao, de 29 anos, cresceu em uma família de classe média no distrito de Haidian, em Pequim.

Lar de 3 milhões de pessoas e muitas das principais universidades do país, Haidian é famoso por sua abordagem super competitiva na criação de crianças. Zhao começou a frequentar aulas particulares todos os fins de semana na terceira série – e já estava alguns anos atrasada em relação aos seus colegas.

Depois de concluir sua graduação e pós-graduação no exterior, Zhao retornou a Pequim para trabalhar com relações com investidores. Ela diz que a imensa pressão com a qual cresceu – e que ainda sente – teve um papel importante em sua decisão de não ter filhos.

“O custo é simplesmente muito alto e o retorno muito baixo”, disse ela. “Em geral, tenho uma visão bastante pessimista da vida – investi tanto, mas recebi muito pouco em troca”.

Zhao se considera sortuda – seu trabalho raramente exige muitas horas extras. Mesmo assim, ela tem dificuldade em imaginar encontrar tempo para criar um filho. Depois de se deslocar e jantar, ela tem apenas duas ou três horas de tempo livre por dia antes de ir dormir.

Seria ainda mais difícil para seus amigos presos na rotina chinesa “996”, que prevê 12 horas de trabalho por dia, normalmente das 9h às 21h, seis dias por semana, acrescentou ela.

Como outros jovens da mesma idade, Gao simplesmente não está otimista sobre a vida que poderia proporcionar a uma criança, ou a sociedade em que ela nasceria. “Você só sente vontade de ter filhos quando acredita que os dias que virão serão bons”, disse ela.


natalidade china
Alunos prestes a fazer o vestibular participando de aulas particulares noturnas na cidade de Lianyungang, província de Jiangsu • CFOTO/Future Publishing/Getty Images via CNN Newsource

Há também o desequilíbrio de gênero de longa data na criação dos filhos, junto com o desgaste físico e emocional que isso causa nas mulheres. No caso de Zhao, foi sua mãe quem teve que conciliar um trabalho em tempo integral e ajudá-la com o dever de casa, ou levá-la para aulas particulares.

“Vi em primeira mão como foi difícil para minha mãe me criar. Sei com certeza que as mulheres carregam um fardo e um custo muito maior que os homens quando se trata de criar uma família”, disse ela.

À medida que a taxa de fertilidade cai, o Partido Comunista governante tem enfatizado o papel doméstico das mulheres como “esposa virtuosa e boa mãe” – promovendo-o como uma parte preciosa da cultura tradicional chinesa e essencial para o “crescimento saudável da próxima geração”. Funcionários têm pedido que as mulheres estabeleçam uma “visão correta sobre casamento, natalidade e família”.

Zang, o demógrafo, disse que é simplesmente irrealista esperar que as mulheres tenham mais filhos sem abordar as barreiras reais que enfrentam.

“Não se pode voltar atrás no tempo e esperar que as mulheres simplesmente abracem papéis mais tradicionais. As jovens de hoje são altamente educadas, orientadas para a carreira e querem mais igualdade”

“A menos que as políticas apoiem essa realidade por meio de medidas como licença-paternidade, proteção no ambiente de trabalho e empregos flexíveis, as taxas de fertilidade não irão se recuperar”, afirmou ela

“O governo quer mais bebês, mas a sociedade não está estruturada para apoiar as famílias”, acrescentou. “No momento, ter filhos parece uma armadilha, especialmente para as mulheres. Até que isso mude, os auxílios não serão suficientes.”

Plataforma usa IA para diagnóstico de transtorno mental na atenção primária

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Plataforma usa IA para diagnóstico de transtorno mental na atenção primária

O Centro de Pesquisa e Inovação em Saúde Mental (CISM) anunciou o desenvolvimento de um novo projeto, o “e-Saúde Mental no SUS”, uma plataforma com aplicativo de celular e inteligência artificial (IA) para o diagnóstico e o tratamento de transtornos mentais na atenção primária.

O CISM é uma iniciativa conjunta do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) e da Fapesp.

A intervenção concorreu com outras propostas tecnológicas de saúde digital e ficou entre as selecionadas pelo Programa de Desenvolvimento e Inovação Local (PDIL) do Ministério da Saúde. Serão investidos aproximadamente R$ 12 milhões.

O PDIL tem como objetivo fomentar inovação tecnológica, impulsionar a economia regional e fortalecer a articulação entre pesquisa, setor produtivo e governo, contribuindo para acelerar o lançamento de novos medicamentos no país, com distribuição no Sistema Único de Saúde (SUS).

O projeto “e-Saúde Mental no SUS” foi apresentado pelo Hospital das Clínicas da FM-USP e concebido pelo CISM, que também coordenará sua execução. Ele vai integrar o Módulo III, focado na ciência da implementação a partir do desenvolvimento de intervenções e transferência de tecnologia à sociedade. O responsável será o professor Paulo Rossi Menezes, diretor científico do CISM.

A ferramenta vai reunir um conjunto de soluções para o diagnóstico, suporte ao tratamento e monitoramento da saúde mental de pacientes do SUS. As intervenções serão baseadas em evidências científicas, com efetividade comprovada por rigorosos ensaios clínicos randomizados.

A plataforma busca também melhorar o conhecimento da população sobre saúde mental e reduzir o estigma, contribuindo para a adesão aos cuidados nessa área.

O “e-Saúde Mental no SUS” integra, em uma única plataforma, três níveis de acesso: paciente, profissional da Atenção Primária e gestores do SUS. Compatível com os sistemas Android e iOS, a plataforma será desenvolvida em parceria com o Instituto de Pesquisas Eldorado, de Campinas, que possui estrutura produtiva focada em inovação tecnológica, incluindo produtos digitais, criação de softwares e serviços relacionados.

Como funciona

Ao entrarem no app, os usuários realizarão um “Check-in Digital”, que permitirá o cadastro e o acesso ao protocolo de tratamento. Outra funcionalidade é a “Avaliação de Sintomas”, realizada a partir de questionários digitais, cientificamente validados, para a identificação de casos de insônia, ansiedade e depressão, entre outros, tendo os resultados integrados ao prontuário eletrônico do paciente. Existe, ainda, a função de “Identificação de risco”, na qual o sistema percebe situações e emite alertas às equipes de saúde.

O “e-Saúde Mental no SUS” oferecerá aos usuários psicoeducação sobre transtornos mentais e técnicas autoaplicáveis de regulação emocional e ativação comportamental para a melhora dos sintomas. A ferramenta será capaz de simplificar e otimizar o acerto do diagnóstico pelos profissionais, levando a um aumento das taxas de identificação precoce. Com isso, vai reduzir o tempo entre a apresentação dos sintomas, o diagnóstico e o início do tratamento.

Além disso, haverá algoritmos para orientar o profissional da atenção primária sobre o resultado das avaliações às quais os usuários serão submetidos, o diagnóstico provável e as condutas indicadas de acordo com o caso, que poderão ser desde terapias farmacológicas ou não até a necessidade de encaminhamento para serviços especializados. O aplicativo avalia também o avanço clínico do paciente ao longo do tempo.

Já em relação ao uso para gestão pública, o “e-Saúde Mental no SUS” permitirá que as informações reunidas sejam disponibilizadas para a identificação de padrões, tendências e particularidades sobre saúde mental em diferentes regiões do país.

A nova plataforma levará cerca de um ano e meio para ser desenvolvida. O conhecimento da tecnologia será transferido aos profissionais do SUS por meio de capacitação para a utilização da ferramenta de forma eficaz e autônoma. Isso será feito por meio de cursos de treinamento, manuais de operação e suporte técnico contínuo.

*Com informações do CISM.

Luiz Fernando Guimarães sobre paternidade aos 70: “Coisa preciosa”

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Luiz Fernando Guimarães sobre paternidade aos 70: “Coisa preciosa”

À CNN, o ator Luiz Fernando Guimarães, 75, detalha qual o lugar que a paternidade ocupa em sua vida. Casado com o empresário Adriano Medeiros há mais de 20 anos, com quem adotou dois filhos, Dante, 14, e Olívia, 12, ele conta que aprender a ser tolerante foi um dos maiores aprendizados que a chegada dos herdeiros.

“A paternidade tem uma ocupação gigantesca na minha vida, 24 horas por dia. Estou sendo um pouco exagerado, mas eu acordo, levanto e vou dormir pensando nos meus filhos”, afirma.

“[Desde que eles chegaram] mudou tanta coisa. A tolerância, a compreensão, o ouvir, o prestar atenção, o dialogar, tudo isso mudou, porque, para mim, dialogar com os meus filhos, era uma coisa que eu nunca imaginaria fazer. Eu conseguia dialogar com pessoas amigas, mas com Dante e Olívia, na idade deles, é uma coisa preciosa, porque foi algo que fui aprendendo”, acrescenta.

Paternidade aos 70 anos

Sobre a o desejo de aumentar a família em 2020, no auge dos 70 anos, o ator explica: “Bom, nós estávamos aqui um dia, sentados em frente ao lago do sítio, um lugar muito importante na vida da gente, e falávamos que estava faltando alguma coisa na vida da gente”, afirmou.

“Não sabíamos exatamente o que era, até entender que na verdade o que faltava eram filhos. E foi nesse momento que começamos a busca por duas crianças. E foi uma busca linda”, recorda.


Luiz Fernando Guimarães e Adriano Medeiros adotaram Dante e Olívia em 2020
Luiz Fernando Guimarães e Adriano Medeiros adotaram Dante e Olívia em 2020 • Acervo Pessoal

Para Luiz, a experiência da família é, sem dúvidas, a maior alegria que os irmãos biológicos trouxeram ao casal. “A gente compartilhar histórias, perguntar um para o outro como foi o dia, jantar junto, falar das nossas experiências e eles das deles, dos novos conhecimentos que vão adquirindo na escola, que nos deixa muito orgulhosos, isso é um ganho”, comenta.

“Quando o Dante e Olívia falam de algum conhecimento novo, nós ficamos hiper orgulhosos, chegamos quase a chorar. Aí a gente começa a dar valor a algumas coisas que há poucos anos atrás a gente não dava”, pontua.

Por fim, a paternidade também agregou significativamente no matrimônio do casal. “Nos fortaleceu, nos tornou mais cúmplices e mais parceiros, porque juntos cuidamos das necessidades dos nossos filhos que já são dois adolescentes. A experiência que a gente tinha antes não era essa, era eu e Adriano e pronto. Agora multiplicou a mil”, conclui.

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Série D: confira melhores momentos de Aparecidense-GO e Maricá-RJ

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Série D: confira melhores momentos de Aparecidense-GO e Maricá-RJ

Em jogo transmitido pelo Metrópoles, ao vivo e com imagens pelo YouTube, a Aparecidense-GO empatou dramaticamente por 2 x 2 com o Maricá-RJ. No Divinão, os gols para os goianos foram de Mário Henrique e João Marcos, enquanto os visitantes fizeram com Café e Magno Souza.

Confira os melhores momentos da partida:

O desafio nas oitavas para a Aparecidense-GO é o Goiatuba-GO, com o Camaleão tendo a vantagem de decidir em casa até a final, caso chegue, por ter sido a melhor equipe no ranking geral da primeira fase.

Metrópoles no Brasileirão Série D

As transmissões serão realizadas no YouTube do portal Metrópoles. Clique aqui para acessar. Além da transmissão dos jogos, você acompanhará, diariamente, tudo sobre os confrontos em nosso portal.

A exibição das partidas do Brasileirão Série D é mais uma atração do Grupo Metrópoles, que conta também com o Metrópoles Sports, Metrópoles Music e Metrópoles Endurance. 

O Metrópoles transmitirá pelo YouTube, ao vivo e com imagens, 16 jogos da 2ª fase do Brasileirão Série D neste fim de semana. Confira a lista completa:

Sábado (9/8):

  • Manauara-AM 1 x 0 Sampaio Corrêa-MA – 16h
  • Aparecidense-GO 2 x 2 Maricá-RJ – 16h
  • Portuguesa-SP (3) 1 x 0 (4) Mixto-MT – 16h
  • Ceilândia-DF 1 x 0 Água Santa-SP – 16h
  • Inter de Limeira-SP 2 x 1 Marcílio Dias- SC – 16h
  • Barra-SC 3 x 0 FC Cascavel-PR – 16h
  • Altos-PI 3 x 1 Independência- AC – 17h
  • ASA-AL 2 x 0 Ferroviário-CE – 17h
  • Santa Cruz-PE (5) 2 x 1 (4) Sergipe-SE – 17h
  • Rio Branco-ES 3 x 0 Luverdense-MT – 17h
  • São José-RS 1 x 2 Goiatuba-GO – 18h
  • Imperatriz-MA (5) 0 x 2 (3) Manaus-AM – 19h30

Domingo (10/8)

  • Tuna Luso-PA x Maranhão-MA – 15h
  • Cianorte-PR x Joinville-SC – 15h
  • América-RN x Juazeirense-BA – 16h
  • Lagarto-SE x Central-PE – 16h
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Fonte: Metrópoles