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Vídeo: português estreia no UFC com nocaute fulminante em ex-NFL

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Vídeo: português estreia no UFC com nocaute fulminante em ex-NFL

Mario Pinto roubou a cena no UFC Vegas 103 na noite deste sábado (1º/3). O português, que era estreante na maior competição de MMA do mundo, nocauteou de forma fulminante Austen Lane, ex-jogador da NFL e agora lutador, com uma série de cruzados no segundo round.

Mario Pinto e Austen Lane se enfrentaram pela categoria peso-pesado. Mario Pinto recebeu uma bonificação de 50 mil dólares por conquistar a “performance da noite”.

Assista:

 

 

 



Fonte: Metrópoles

Neymar Pai mostra como está vestiário do Santos após reforma; veja

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Neymar Pai mostra como está vestiário do Santos após reforma; veja

O Santos vive um processo de modernização da Vila Belmiro. Neymar Pai, que está à frente do projeto junto com a NR Sports, mostrou como estão os preparativos finais para a revitalização do vestiário do estádio, que recebe jogo do Peixe contra o Red Bull Bragantino, às 20h45 deste domingo (2/3), pelas quartas de final do Campeonato Paulista.

O vestiário conta com uma nova identidade visual, tecnologia e portas blindadas. Além de troca da marcenaria, piso, revestimentos, pintura e painel de LED. Veja como ficou o local após a reforma:

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Anteriormente, Neymar Pai usou as redes sociais para mostrar mudanças na Vila Belmiro. Confira:



Fonte: Metrópoles

Após término com Matteus, Isabelle Nogueira curte publicação sobre relações ruins

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Após término com Matteus, Isabelle Nogueira curte publicação sobre relações ruins

Os ex-BBBs Isabelle Nogueira e Matteus Amaral confirmaram o fim do noivado, conforme adiantado pelo portal LeoDias, há quase um mês, mas os detalhes do término continuam rendendo desdobramentos. Recentemente, ela curtiu uma publicação do Instagram que falava a respeito de relacionamentos ruins.

“O medo te diz: ‘E se eu me separar e me arrepender?’. A realidade mostra: nenhuma mulher que saiu de um relacionamento ruim ficou pior. Elas renascem. Se separar de um relacionamento ruim parece assustador. O medo diz que você não vai conseguir, que vai se arrepender, que é melhor ficar onde está…Mas a realidade é outra: toda mulher que teve coragem de se escolher viu a vida florescer. Você merece mais do que migalhas. Você merece renascer. Se isso fez sentido pra você, comenta aqui. Vamos falar sobre esse recomeço.”, afirmou o carrossel de frases da advogada Leilyanne Fama, postada há uma semana, e curtido por Cunhã.

Veja as fotos

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Publicação sobre relacionamento ruim que Isabelle Nogueira curtiuReprodução Instagram
Reprodução: Instagram
Isabelle Nogueira e Matteus Amaral quando estava juntosReprodução: Instagram
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Isabelle NogueiraReprodução Instagram

Desde que o casal colocou um ponto final na história, os ex-BBBs seguem comentando. Matteus foi um dos convidados do Jornal do Famosos, na sexta-feira (28/2), na LeoDias TV e declarou: “Preferimos terminar antes de cansar um do outro”.

Já Isabelle, continua a receber boatos sobre o fim do relacionamento com o gaúcho. O caso chegou a parar na Justiça: a Cunhã protocolou uma ação judicial onde narra o surgimento de comentários falsos no Instagram de que ela teria traído o ex, como informado pela coluna de Fábia Oliveira no portal Metrópoles.



Fonte: Portal LEODIAS

Assistimos a todos os filmes que concorrem ao Oscar 2025. Veja o que achamos!

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Assistimos a todos os filmes que concorrem ao Oscar 2025. Veja o que achamos!

Faltam poucas horas para o Oscar 2025 e o portal LeoDias está de olho nos indicados! Antes da edição do prêmio que reúne os melhores filmes do ano, nossa reportagem se debruçou nos 10 longas indicados à categoria de melhor filme do ano e avaliou um a um. Veja o que nossa equipe achou sobre os filmes:

Veja as fotos

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Fernanda Torres interpreta Eunice Paiva em Ainda Estou AquiReprodução
Divulgação
Cena do filme ConclaveDivulgação
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A Substância, indicado ao Oscar 2025Reprodução
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Cena do filme AnoraDivulgação
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Duna: Parte 2, indicado ao Oscar 2025Reprodução
Divulgação: Netflix
Karla Sofía Gascón em “Emilia Pérez”Divulgação: Netflix
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Nickel Boys, indicado ao Oscar 2025Reprodução
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Um Completo Desconhecido, indicado ao Oscar 2025Reprodução
Reprodução: Universal Pictures
Adrien Brody ganhou o Globo de Ouro de “Melhor Ator” por “O Brutalista”Reprodução: Universal Pictures

Ainda Estou Aqui

Luiz Henrique Oliveira, editor-chefe

A essa altura do campeonato, há pouco a dizer sobre “Ainda Estou Aqui”. Walter Salles faz um retorno poderoso, após mais de 10 anos afastado do cinema narrativo, com uma obra que transcende o cinema e se firma como um documento histórico carregado de emoção e simbolismo, tanto para brasileiros quanto para o público que abraçou o filme ao redor do planeta.

A história de Eunice Paiva, interpretada de forma soberba pela agora “totalmente indicada” Fernanda Torres, nos transporta para os anos de chumbo da ditadura militar brasileira, onde a luta por justiça se confunde com a dor da perda. Com uma fotografia que evolui conforme o tempo avança, o filme nos guia pelos traumas e transformações de uma mulher que se recusou a ser silenciada.

O que mais impressiona em “Ainda Estou Aqui” é a maneira como Salles equilibra o drama pessoal e o contexto político sem cair em exageros ou didatismos. A jornada de Eunice, de esposa e mãe a ativista e símbolo de resistência, é construída com um realismo que envolve completamente a quem assiste.

A atuação de Torres é, como todos os prêmios evidenciam, arrebatadora, transmitindo cada nuance de sua personagem — do medo e desespero iniciais à força inquebrantável que surge com o passar dos anos. O estilo de direção de Salles usa a câmera na mão para colocar o espectador dentro da narrativa, tornando cada momento ainda mais visceral, ao mesmo tempo em que o naturalismo das atuações nos aproxima desses personagens.

Este é, portanto, um daqueles filmes que não se esquecem facilmente. Para além de todo o contexto histórico que a produção tomou (é o primeiro filme latino-americano, falado em português e 100% produzido no Brasil a ser indicado como Melhor Filme no Oscar), “Ainda Estou Aqui” não apenas emociona, mas também nos lembra do poder do cinema em resgatar memórias e dar voz a histórias que não podem ser apagadas. É uma obra-prima que precisa ser vista — e sentida — com o coração. Nota: 10/10

 

Conclave

João Victor, jornalista

O filme dirigido por Edward Berger veio com uma proposta ousada: abrir as portas do Vaticano e mostrar o que acontece durante as eleições para escolher o cardeal que irá representar a Igreja Católica em todo o mundo. O longa, bom salientar, é uma ficção, inspirada no livro homônimo de Robert Harris, que conta os desafios enfrentados pelo Cardeal Lawrence (Ralph Fiennes) no processo de escolha do novo Conclave, a eleição entre os principais representantes da Igreja Católica para escolha do novo Papa. 

Sendo o “decano” entre os cardeais, o personagem vivido por Fiennes é o responsável por organizar as eleições entre os arcebispos e isolá-los do mundo exterior, por mais desafiador que seja. Entre tramas políticas, reuniões secretas e segredos revelados, o filme prende e choca do começo ao último minuto. 

Por mais ficcional que seja, o longa não se esquiva de polêmicas recentes da Igreja Católica e põe vários “dedos nas feridas” de casos que abalaram a instituição religiosa como escândalos sexuais e corrupção. 

O filme ganha ainda mais contextos de atualidade com o grave estado de saúde do Papa Francisco e a possibilidade de um novo Conclave ocorrer.

Se há uma dica que o portal LeoDias pode dar para quem pretende assistir o longa é: não pegue spoilers! O final de Conclave tem uma das revelações mais chocantes do cinema nos últimos anos. É o tipo de filme que traz reflexão e que gera longos debates entre círculos de amigos e familiares. 

Apesar de estar bem presente na temporada de premiações, o filme não tem levado muitos prêmios para casa. O longa está indicado a 8 categorias no Oscar, incluindo Melhor Filme, Melhor Diretor (Edward Berger); Melhor Ator (Ralph Fiennes); e Melhor Roteiro Adaptado (Peter Straughan). Nota: 9/10

 

A Substância

Heloísa Cipriano, jornalista

O gênero body horror veio para ficar com “A Substância”. Se antes as pessoas conheciam o terror corporal de David Cronenberg, que explorava monstros e transformações físicas como em “A Mosca” (1986), agora conhecem com uma sacada ainda mais genial da cineasta Coralie Fargeat.

O longa brinca com a dualidade crítica sobre o corpo feminino versus a repugnância. Afinal, não tinha tema melhor para ilustrar o que é a degradação do corpo humano no ponto de vista da sociedade. O corpo feminino sempre será uma pauta forte para se debruçar quando falamos de julgamento.

Num momento em que o corpo padrão voltou a ser uma dor de cabeça para as mulheres, onde vemos a cultura da malhação ser cada vez mais difundida – e não é por questões de saúde – o longa com Demi Moore no papel principal bate como um soco no estômago.

A personagem é uma mulher de 50 e poucos anos, uma renomada apresentadora de um programa televisivo de aeróbica, que enfrenta a dura realidade que muitas mulheres enfrentam no mercado de trabalho: ela não serve mais para aquela função. Elisabeth Sparkle é demitida por seu chefe, um homem comum, até mais velho que ela, mas que consegue tudo o que quer simplesmente por ser… homem.

Vemos uma mulher arrasada e devastada por conta de algo que não tinha lhe caído a ficha. Ela envelheceu. O corpo já não é mais o mesmo; está enrugado, perdeu o brilho da juventude. Chegou aquele momento que toda mulher vive: o de não se sentir mais útil.

Aí é que vem Demi Moore e a conexão com a história da atriz. O papel é todo dela. Conhecida por ser um grande sexy symbol na década de 1990 e uma das atrizes mais bem pagas na época, Demi enfrentou queixas por ser “bonita demais e talentosa de menos”. As críticas, é claro, afetaram a percepção da artista de si mesma, o que reduziu aos poucos o seu trabalho nas telonas.

A maturidade lhe fez muito bem: retornou com tudo em “A Substância” e veio para mostrar que não é apenas um rostinho bonito. No Festival de Cannes, o filme foi ovacionado por 13 minutos consecutivos. Ganhou o Globo de Ouro, o Critics’ Choice Awards, o SAG Awards e é a principal concorrente de Fernanda Torres ao Oscar de Melhor Atriz.

Além de explorar o amor próprio dos corpos femininos, levando às telas a diferença entre uma mulher mais velha (Demi Moore) e uma mulher mais jovem (Margaret Qualley), o filme explora a sensação de “nojo” muito bem. Saímos extasiados, com um nó no estômago, repugnantes do que acabamos de ver.

Ao final, o laboratório que Elisabeth procura acaba oferecendo a substância que reduz aos poucos a sua vida e a torna num monstro. Ela prefere sua versão mais jovem por considerá-la “melhor”; a diretora tenta construir uma relação de duplo sentido entre as duas, buscando referências literárias por meio de Oscar Wilde com “O Retrato de Dorian Gray”. O monstro diz “Ainda sou eu” e constrói essa relação filosófica no desfecho da narrativa.

O sentimento é de incômodo; e se Coralie Fargeat queria isso, conquistou muito bem. Nota: 9/10

 

Anora

Eduardo Reis, jornalista

Quando vamos ao cinema, muitas vezes esperamos aquele habitual roteiro de construção narrativa. Uma introdução, desenvolvimento, clímax e desfecho. Porém, o auge de Anora é sempre a próxima cena. O maior absurdo é o que ainda não aconteceu. Em pouco mais de duas horas, o longa de Sean Baker é uma verdadeira viagem ao puro e completo caos.

No filme somos apresentados a Anora, perfeitamente interpretada por Mikey Madison, uma dançarina erótica de Nova Iorque. A rotina dela na boate já torna a história interessante, mas a coisa começa a escalar quando um herdeiro russo surge no local e se interessa na protagonista, que possui ascendência russa.

A partir daí, ganha contornos “Se Beber, Não Case” até chegar no começo do ápice. Quando os planos de Anora começam a sair dos trilhos, a comédia violenta começa a brilhar por conta própria.

O maior mérito do longa é a condução de Sean Baker. O roteiro possui um ritmo difícil, e o americano aplica uma maestria sem igual. 

Madison é outra que faz tudo acontecer. A concorrente de Fernanda Torres ao Oscar de Melhor Atriz sabe a hora de acelerar e a hora de dar contornos de drama. O ator Yura Borisov, que concorre à categoria de coadjuvante, é um achado e entrega uma interpretação simples e bonita.

O final de “Anora” é uma desconstrução de todo o turbilhão e dá um novo ponto de vista a tudo que o espectador viu anteriormente. Se prepare para rir, chorar e ser pego em pensamentos conflituosos. Nota: 9/10

 

Wicked

Dayanne Vieira, jornalista

A adaptação cinematográfica de Wicked, dirigida por Jon M. Chu, chegou carregada de expectativas e já garantiu um lugar de destaque na temporada de premiações. Com 10 indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme, o longa se tornou um dos favoritos da indústria. Mas será que toda essa aclamação é justificada? O portal LeoDias assistiu e analisa os méritos (e desafios) dessa superprodução.

No quesito design de produção, Wicked faz jus ao universo grandioso da Broadway. Figurinos detalhados, maquiagem impecável e uma direção de arte que transforma Oz em um cenário cinematográfico rico e vibrante. Os efeitos visuais elevam a fantasia sem cair no exagero, criando um equilíbrio entre o real e o mágico.

No entanto, apesar do esmero técnico, falta um toque inovador que o diferencie de outros musicais já consagrados no cinema. O resultado é um espetáculo belíssimo, mas que não necessariamente expande os limites do gênero.

A força de Wicked está em suas protagonistas. Cynthia Erivo (Elphaba), indicada ao Oscar de Melhor Atriz, entrega uma performance cheia de nuances e profundidade emocional. Sua voz potente brilha em números como Defying Gravity, um dos momentos mais arrebatadores do filme. No entanto, sua abordagem mais introspectiva pode dividir opiniões para alguns, uma escolha sofisticada, para outros, um tom contido demais para certos momentos dramáticos.

Já Ariana Grande (Glinda), indicada como Melhor Atriz Coadjuvante, surpreende ao equilibrar comédia e drama na medida certa. Sua Glinda é vibrante, carismática e evolui de forma convincente ao longo da trama. Se havia dúvidas sobre sua capacidade de sustentar um papel desse nível, ela as dissipa com naturalidade. Além dos vocais impecáveis, Ariana demonstra um domínio de cena que reforça seu crescimento como atriz.

Com indicações em categorias como Melhor Trilha Sonora Original, Edição e Efeitos Visuais, Wicked se firma como uma produção grandiosa e bem executada. No entanto, sua recepção dependerá do quão dispostos os votantes da Academia estarão a premiar um musical com forte apelo comercial.

Ainda que não traga inovações ao gênero, Wicked já consolidou seu espaço como um dos eventos cinematográficos do ano e reafirma o poder do musical em Hollywood. Resta saber se Oz conseguirá brilhar também na noite do Oscar. Nota: 9,5/10

 

Duna: Parte 2

Luciano Verdolin, jornalista

“Duna: Parte 2” traz a mesma competência e rigor da produção que seu antecessor, mas não conseguiu repetir o mesmo triunfo nas indicações ao Oscar. Enquanto o primeiro “Duna” ganhou seis das dez categorias ao qual foi indicado em 2022, o segundo filme da saga concorre a apenas cinco estatuetas, incluindo Melhores Efeitos Visuais, e claro, Melhor Filme.

Lançado no início de 2024, o longa foi não só sucesso de bilheteria, mas também sucesso entre o público, sendo ovacionado em sites de avaliação popular – como o Letterboxd, e ganhado destaque nas redes sociais na época de lançamento.

A adaptação cinematográfica de Denis Villeneuve do épico literário homônimo de Frank Herbert traz a continuação direta da história de Paul Atreides (Timothée Chalamet), herdeiro de uma das famílias mais influentes do universo e filho de uma bruxa, Lady Jessica (Rebecca Ferguson), capaz de prever o futuro. 

Após o pai de Paul sofrer um atentado que dizimou todos que conhecia, o jovem é acolhido pelo povo Freemen e conhece Chani (Zendaya), por quem ele se apaixonará. Paul então se junta à luta contra o mesmo império intergalático que seu pai jurou servir, enquanto lida com o fato de ser chave principal de uma antiga profecia: uma que o coloca como responsável por uma guerra que matará bilhões ao redor do universo.

Assim como o antecessor, “Duna: Parte 2” traz um conjunto forte e impressionante de roteiro, atuações e, principalmente, efeitos técnicos e visuais. Não é a toa que o antecessor ganhou as principais categorias técnicas da noite, feito que a segunda parte tem condições de repetir. 

O longa, no entanto, não parece ter agradado os críticos da academia. O filme ficou de fora de duas importantes, e merecidas, categorias – Melhor Direção e Melhor Trilha Sonora. E apesar da indicação de Melhor Filme, “Duna: Parte 2” está longe de estar entre os favoritos a levar o prêmio, embora tenha todos os elementos para merecer a estatueta.  Nota: 9,5/10

 

Emília Pérez

Mathews Sá, jornalista

Concorrendo em 13 categorias, “Emilia Perez” tinha tudo para passar o rodo na noite do Oscar. Com indicações incluindo “Melhor Filme”, “Melhor Diretor” e “Melhor Atriz”, o musical levou vários dos prêmios considerados “termômetros” para o Oscar, como Cannes e o BAFTA. Mas por que o “musical criminal” teve tantas indicações? Ele realmente merece esse “auê” todo?

O diretor francês Jacques Audiard falha em tudo que se presta a fazer. Grande parte das músicas é cantada em sussurros, em cenas quase que desconectadas da trama geral. A parte “criminal” é rasa e retrata um México estereotipado que não condiz com a realidade. A representatividade trans do personagem da Karla Sofía Gascón é equivocada, com um foco desnecessário na parte de cirurgias e aparências, além de reforçar a binariedade.

Mesmo com mais de duas horas de duração, o espectador não consegue se conectar emocionalmente com nenhum dos personagens. O anacronismo do filme também incomoda. A boa performance de Zoë Saldaña se perde entre cenas desencaixadas. Selena Gomez deixa muito a desejar, vocalmente e em sua atuação.

Se não se levasse tanto a sério, o filme poderia ser considerado um “brega divertido”, mesmo com todos os males que assombram seu roteiro e atores. Seria possível “passar um pano” nos problemas, se não fossem as falas problemáticas de Jacques e o passado preconceituoso de Karla.

Porém, uma coisa não se pode negar: o filme é cinematograficamente bonito. Ignorando o conhecido e xenofóbico filtro sépia, a composição é bem feita e os visuais agradam os olhos. Fora isso, recomenda-se assistir sem muitas pretensões. Você vai se decepcionar. Nota: 4/10

 

Nickel Boys 

Henrique Carlos, jornalista

Indicado ao Oscar 2025 nas categorias de Melhor Filme e Melhor Roteiro Adaptado, “Nickel Boys” é um dos longas que deixam um gosto amargo na boca após chegar ao ápice da dramática história. O filme se passa em um reformatório da Flórida, nos anos 1960, e acompanha dois jovens afro-americanos que enfrentam absurdos no local.

Baseado no livro homônimo de Colson Whitehead, vencedor do Prêmio Pulitzer, o filme é protagonizado por Elwood Curtis (Ethan Herisse) e Turner (Brandon Wilson). A direção de RaMell Ross, complicada em alguns momentos e delicada em outros, leva o espectador a sentir angústia diante dos abusos sofridos pelos jovens na instituição retratada.

A produção desenterra uma tragédia absurda, chocando com sequências dolorosas e o drama de um garoto que estava no lugar errado, na hora errada. A lei da sobrevivência para o protagonista muda quando ele conhece um possível amigo no reformatório, alguém que parece disposto a ajudá-lo.

Enquanto isso, a instituição e seus funcionários tentam, o tempo todo, enfiar na cabeça daqueles rapazes que, provavelmente, eles nunca se livrarão daquele lugar. O superintendente Spencer (Hamish Linklater) comanda os jovens sob a desculpa de estar cumprindo o desejo de Deus, mas enterra vários rapazes no terreno do reformatório.

A avó de Elwood (Aunjanue Ellis-Taylor) sofre do lado de fora, sentindo-se impotente na luta para tirar o neto daquele inferno. A linguagem visual de Nickel Boys é incrível e adiciona um tom ainda mais impactante a essa história forte e devastadora que causa um enorme impacto.

O grande problema do filme está no ritmo lento, que pode irritar os mais impacientes. Em contraste, as sequências em primeira pessoa oferecem uma abordagem interessante. Acompanhar a história pode parecer difícil no primeiro momento, mas o desfecho prova que Nickel Boys carrega o peso de uma acusação silenciosa e bem amarrada. Nota: 8/10 

 

Um Completo Desconhecido 

Luiz Henrique Oliveira, editor-chefe

James Mangold retorna ao universo das biografias musicais com Um Completo Desconhecido, mas desta vez ele não se contenta em apenas contar uma história – ele busca capturar a alma inquieta de Bob Dylan. O filme se concentra no período de ascensão do cantor, desde sua chegada a Nova York até a controversa guinada elétrica no Newport Folk Festival de 1965. Não é um simples biopic, mas um retrato pulsante de um artista em ebulição, que se reinventa à medida que o mundo ao seu redor muda. A recriação do Greenwich Village é impecável, transmitindo a efervescência de uma cena musical que transformaria a cultura para sempre.

Timothée Chalamet entrega uma performance hipnotizante, equilibrando o carisma magnético de Dylan com sua conhecida aversão aos rótulos e expectativas. Ele não apenas incorpora os maneirismos do cantor, mas traduz sua essência indecifrável, transitando entre a introspecção e a rebeldia.

A relação com Joan Baez (vivida por Monica Barbaro) se destaca como um dos pontos fortes da trama, ilustrando o embate entre o idealismo da época e a necessidade de Dylan de seguir sua própria visão artística. A sequência do show em Newport, que simboliza o choque entre tradição e renovação, é conduzida com uma tensão crescente, tornando-se o ápice emocional do longa.

Ao evitar os clichês dos filmes biográficos, Um Completo Desconhecido não busca decifrar Dylan, mas sim aceitar seu mistério, mesmo que isso signifique sacrificar o ritmo do longa, que às vezes se perde ao tentar equilibrar as cenas que demonstram o espírito inquieto do artista com seus romances, apresentados de forma pouco convincente.

Com uma direção segura, uma trilha sonora impactante e uma atuação memorável de Chalamet (além dele, Barbaro e Edward Norton entregam um trabalho muito interessante), o filme não apenas narra a história do cantor, mas questiona o que significa ser fiel à própria arte. Como Dylan bem demonstrou ao longo de sua carreira, a única certeza é a mudança, e Mangold nos lembra disso em cada cena. Nota: 8/10

 

O Brutalista

Ana Clara Andrade, jornalista

Após escapar de uma prisão europeia, László Tóth, arquiteto renomado que carrega um passado marcado pela segunda guerra, encontra nos Estados Unidos a promessa de uma nova vida. Na Pensilvânia, ele recebe convite de um empresário milionário para projetar uma obra ousada, que parece ser o fundamento de uma nova vida.

No entanto, “O Brutalista” vai muito além da expectativa de uma história de superação e recomeço. Muito pelo contrário, a narrativa se desvia do otimismo, com uma visão fragmentada em um filme dividido em três momentos diferentes da vida do arquiteto, cada um mais cruel, áspero e desafiador que o outro.

Imerso em um país onde deveria encontrar liberdade, Tóth, interpretado magistralmente por Adrien Brody, na realidade, acaba se perdendo na experimentação e em suas próprias prisões. O brutalismo que o protagonista não se limita às suas criações arquitetônicas, mas invade sua essência, com uma narrativa densa e forte.

Apesar de sua grandiosidade, o filme exige paciência. Com mais de três horas de duração, a trama se desenrola de forma meticulosa, exige atenção aos detalhes, e torna-se cansativa. O ritmo lento e a densidade dos temas abordados fazem com que seja fácil perder o foco, tanto é que a trama conta com uma pausa. 

Claro, cada cena tem seu propósito dentro da construção da história. Prova disso é que os personagens se movem como peças de um jogo instável, onde mocinhos e vilões trocam de papéis constantemente. Essas transformações são um dos pontos altos do filme, mas a forma como são construídas ao longo da trama podem ser cansativas. 

No fim, “O Brutalista não se limita a contar a história da construção de um prédio – ele ergue e destrói relações humanas e explora dilemas éticos. É um ótimo filme para quem busca uma performance marcante e um mergulho em questões históricas, mesmo sem ser baseado em fatos reais. No entanto, entre os concorrentes ao Oscar, é, sem dúvida, o mais cansativo. Nota 8/10



Fonte: Portal LEODIAS

Virginia atualiza estado de saúde de José Leonardo, internado com bronquiolite

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Virginia atualiza estado de saúde de José Leonardo, internado com bronquiolite

Neste domingo (2/3), Virginia Fonseca atualizou o estado de saúde do filho José Leonardo, internado no Hospital Pediátrico Jutta Batista, no Rio de Janeiro com quadro de bronquiolite. “Ele tá melhorando”, informou ela em sua rede social segurando o bebê no colo. O pequeno está usando máscara de oxigênio para ajudar em sua recuperação.

“Já nós seguimos aqui na força de Deus. Ele tá melhorando. Tá usando essa máscara de oxigênio por algumas horas que tá ajudando o pulmãozinho”, legendou ela a foto em que o caçula está em seu colo.

Veja as fotos

Reprodução Instagram
Virginia Fonseca atualizando estado de saúde de José LeonardoReprodução Instagram
Reprodução Instagram
Virginia Fonseca e José LeonardoReprodução Instagram
Foto: Divulgação
Virginia Fonseca revela motivo de internação do filho caçula, José LeonardoFoto: Divulgação

Na noite do último sábado (1°/03), a influenciadora recebeu uma palavra de esperança dentro da unidade hospitalar. Segundo a apresentadora do SBT, uma funcionária do hospital teria deixado mensagens positivas para a comunicadora e um salmo. Sempre muito temente a Deus, a loira não pensou duas vezes e improvisou na maneira de anotar a indicação sobre o livro sagrado, escrevendo na mão com uma caneta.



Fonte: Portal LEODIAS

Carnaval cheio de energia e sem ressaca! Veja dicas de alimentação

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Carnaval cheio de energia e sem ressaca! Veja dicas de alimentação

Durante os dias de Carnaval, muitas pessoas acabam deixando a alimentação em segundo plano, chegando até a se esquecerem de comer por longos períodos. No entanto, isso não é bom para o seu bem-estar e é importante sim ter alguns cuidados com o que come e bebe mesmo durante a folia.

Assim, você consegue evitar problemas como falta de energia e a ressaca, que podem aparecer ou piorar por conta daquilo que você ingere. A nutricionista Thalia Gutierrez, do São Cristóvão Saúde, dá algumas dicas essenciais para uma boa alimentação no Carnaval:

Mantenha a alimentação equilibrada e nos horários certos

Evitar longos períodos de jejum é uma das principais recomendações para garantir disposição. “Nosso corpo precisa estar bem alimentado para fornecer energia suficiente durante os dias de festa”, explica Thalia. O ideal é consumir carboidratos integrais, que promovem saciedade, além de proteínas e gorduras saudáveis.

No café da manhã, uma combinação de pão, ovo, frutas e café pode dar o pique necessário para começar o dia. No almoço e no jantar, a orientação é reforçar a ingestão de saladas, legumes e verduras para garantir vitaminas e minerais.

Hidratação e consumo de bebidas alcoólicas

No Carnaval, é comum as pessoas exagerarem no álcool, porém isso pode causar desidratação e prejudicar o organismo. Assim, é importante intercalar com água, para equilibrar.

“Recomendo beber 200 ml de água a cada 200 ml de bebida alcoólica, assim mantemos a hidratação e evitamos a embriaguez e a ressaca no dia seguinte”, afirma a nutricionista.

Leia a notícia completa no portal Alto Astral, parceiro do Metrópoles.

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Fonte: Metrópoles

Bronquiolite: entenda o que fez bebê de Virginia Fonseca ser internado

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Bronquiolite: entenda o que fez bebê de Virginia Fonseca ser internado

Virginia Fonseca revelou nesse sábado (1º/3) que o filho caçula, José Leonardo, de 5 meses, precisou ser internado devido a uma bronquiolite. O menino está no Hospital Jutta Batista, no Rio de Janeiro.

A influenciadora compartilhou a notícia por meio das redes sociais e tranquilizou os seguidores ao afirmar que, apesar da necessidade de tratamento intensivo, o quadro do bebê não é grave.

“Hoje tive a clara certeza de que nós fazemos um plano e Deus faz outro! Tinha combinado tudo para ir para Florianópolis, fazer uma surpresa para o Zé, curtir o show dele, mas Deus tinha outro combinado. José está com bronquiolite. Não está grave, mas precisando de tratamento intensivo”, escreveu no Instagram.

Na publicação, Virginia mostrou uma imagem em que o filho aparece sorridente, apesar do uso de equipamentos para auxiliar na respiração.

O que é bronquiolite?

A bronquiolite é uma infecção viral que atinge as vias respiratórias inferiores, principalmente em bebês e crianças menores de dois anos. Geralmente, é causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR), além de outros agentes como rinovírus e parainfluenza.

De acordo com o manual MSD, a inflamação provocada pela doença reduz o fluxo de ar nos pulmões e, em casos mais graves, pode comprometer a oxigenação do sangue.

Sintomas e diagnóstico

Os primeiros sinais da bronquiolite se assemelham aos de um resfriado comum, incluindo coriza, espirros, febre baixa e tosse leve. Com a evolução da doença, a criança pode apresentar dificuldade para respirar, respiração acelerada e chiado no peito.

O diagnóstico é clínico, baseado nos sintomas e no exame físico. O nível de oxigênio no sangue pode ser medido por oximetria de pulso e, em casos graves, exames laboratoriais e raio X de tórax podem ser solicitados.

“É preciso ter atenção aos sintomas de um acometimento mais grave. O cansaço intenso, o desconforto respiratório e o chiado no peito ao respirar devem ser sinais de alerta para os pais buscarem o hospital, já que a condição do bebê pode se agravar rapidamente”, explica o infectologista pediátrico Marco Aurélio Sáfadi, diretor de pediatria da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

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José Leonardo, filho de Virginia Fonseca e Zé Felipe

José Leonardo fez uso de máscara de oxigênio para ajudar na respiração
A bronquiolite é geralmente causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR)
Os pacientes podem apresentar sintomas semelhantes aos de um resfriado comum
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Caçula de Virginia Fonseca e Zé Felipe vai parar no hospital

Instagram/Reprodução

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José Leonardo, filho de Virginia Fonseca e Zé Felipe

Foto: Reprodução

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José Leonardo fez uso de máscara de oxigênio para ajudar na respiração

Foto: Reprodução

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A bronquiolite é geralmente causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR)

GettyImages

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Os pacientes podem apresentar sintomas semelhantes aos de um resfriado comum

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Sequelas da doença

A pediatra Nathália Sarkis, do Centro Médico Lúcio Costa, explicou que, apesar de ser mais comum em bebês, crianças maiores de dois anos também podem desenvolver o quadro.

“Nos primeiros anos de vida, o sistema imunológico ainda é imaturo, por isso os bebês se tornam mais vulneráveis, especialmente os prematuros e os que possuem asma ou bronquite”, afirmou em entrevista anterior ao Metrópoles.

A diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Isabella Ballalai, alertou que a doença pode deixar sequelas se não for tratada. “A bronquiolite pode não só levar a criança à UTI, mas também resultar em problemas respiratórios futuros, como a asma na vida adulta”, disse a especialista em entrevista anterior ao Metrópoles.

Prevenção e vacinação

Para reduzir o risco de infecção, especialistas recomendam medidas como evitar o contato com pessoas gripadas, higienizar bem as mãos e utilizar álcool 70% antes de tocar nos bebês.

No Brasil, o Ministério da Saúde incorporou ao SUS uma vacina contra o VSR, principal causador da bronquiolite. O imunizante, aprovado pela Anvisa em abril, será oferecido a gestantes no segundo ou terceiro trimestre da gravidez. A ideia é que a mãe desenvolva anticorpos e os transmita ao bebê, garantindo proteção nos primeiros meses de vida.

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Fonte: Metrópoles

Lexa faz desabafo emocionante após 1 mês do parto da filha, que morreu

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Lexa faz desabafo emocionante após 1 mês do parto da filha, que morreu

Lexa fez um desabafo emocionante neste domingo (2/3), data em que completa um mês no nascimento da primeira filha da cantora, Sofia. A menina nasceu prematura, em 2 de fevereiro, e morreu três dias depois.

“Há um mês atrás eu dava à luz! O dia mais feliz da minha vida! 2/2. No primeiro momento meus questionamentos eram com Deus. Nos primeiros dias o desespero tomou conta de mim, não queria ver nada de bebês, nenhuma foto minha grávida, queria apagar tudo. A dor é dilacerante”, escreveu a cantora em uma postagem no Instagram.

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Ela agradeceu o apoio da família e se declarou a Vianna

Por fim, ela se declarou à Sofia
Lexa revelou que a filha Sofia nasceu em 2 de fevereiro, mas morreu três dias depois
Lexa fala sobre parto e morte da filha após complicações na gravidez
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Ela agradeceu o apoio da família e se declarou a Vianna

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Por fim, ela se declarou à Sofia

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Lexa revelou que a filha Sofia nasceu em 2 de fevereiro, mas morreu três dias depois

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Lexa fala sobre parto e morte da filha após complicações na gravidez

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Ela compartilhou ainda que agora, quase um mês após a morte de Sofia, ela consegue “contemplar essas fotos (publicadas com o texto) com muito amor no coração”. “Não tem um dia que eu não lembre de você, minha filha, e assim será para sempre. Dia 2/2 é o dia da minha anjinha”, completou.

A cantora ainda aproveitou o momento para parabenizar ela e o noivo, Ricardo Vianna, por terem feito uma “princesa linda”. Além disso, enfatizou que os dois fizeram todos os esforços possíveis.

Lexa ainda contou que, quando abraça Ricardo, sente a filha do casal e que costuma vê-la sempre. “Eu vejo você, Sofia! Para sempre verei! E eu sei que você me vê aí de cima também”, finalizou a artista.



Fonte: Metrópoles

Vai derreter: bloqueio atmosférico pode manter onda de calor até dia 10

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Vai derreter: bloqueio atmosférico pode manter onda de calor até dia 10

Com o início da transição do verão para o outono, o mês de março deve ser marcado por uma nova onda de calor. Segundo a agência de meteorologia Climatempo, a quinta onda deste ano deve persistir em parte da primeira quinzena do mês.

As temperaturas elevadas são resultado de um bloqueio atmosférico, que deve ser rompido após o dia 10 deste mês. A partir dessa data, a previsão é de que ocorram grandes mudanças na circulação de ventos, permitindo que as frentes frias cheguem ao Brasil.

Durante a maior parte da primeira quinzena de março, as frentes frias só devem alcançar o extremo sul do país, atingindo apenas a costa do Rio Grande do Sul.

Já na segunda quinzena, a passagem da frente fria pode estender e passar pela costa da Região Sudeste.

Segundo a Climatempo, com o aumento da chuva e a passagem das frentes frias avançando pela costa do Sul e do Sudeste, as temperaturas tendem a diminuir, o que pode fazer com que as médias de temperatura fiquem mais próximas da normalidade. Mesmo com a previsão, o mês de março deve terminar com temperaturas acima da média em algumas áreas do país.

A agência de meteorologia destaca que episódios de chuva volumosa podem ocorrer nas áreas litorâneas do Sul e do Sudeste e também em áreas como Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal, mas deve ocorrer apenas a partir do fim da primeira quinzena de março.

Já na Região Norte do país, as pancadas de chuva devem continuar, em razão do calor e da grande disponibilidade de umidade no ar, uma vez que o avanço de linhas de instabilidade tropicais provocam chuva volumosa em diversas áreas da região.

*Sob supervisão

Este conteúdo foi originalmente publicado em Vai derreter: bloqueio atmosférico pode manter onda de calor até dia 10 no site CNN Brasil.

Lexa recorda desespero após morte da filha: “Dor dilacerante”

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Lexa recorda desespero após morte da filha: “Dor dilacerante”

A cantora Lexa, 30, recordou, neste domingo (2), um mês do nascimento da filha, Sofia, fruto do romance com o ator Ricardo Vianna, 32. Três dias após vir ao mundo, a pequena morreu.

“Há um mês eu dava à luz! Filha, mamãe nunca mais esquecerá o da 2/2! Sofia, minha anjinha”, declarou a artista no Instagram ao compartilhar um vídeo reunindo diversos registros do parto ao som de “Cabelo de Anjo”, canção de Melim e Lulu Santos.

No feed, a carioca também publicou uma série de fotos ainda grávida e o sentimento de desespero após a morte da filha.

“No primeiro momento meus questionamentos eram com Deus. Nos primeiros dias o desespero tomou conta de mim, não queria ver nada de bebês, nenhuma foto minha grávida, queria apagar tudo”, confesso.

“A dor é dilacerante! Hoje eu consigo contemplar essas fotos com muito amor no coração. Não tem um dia que eu não lembre de você minha filha e assim será pra sempre. DIa 2/2 é o dia da minha anjinha. Parabéns para nós Ricardo Vianna que fizemos essa princesa linda e fizemos tudo que podíamos da melhor maneira possível… como eu te falei: quando te abraço sinto a Sofia. Eu vejo você Sofia! Para sempre verei! E eu sei que você me vê aí de cima também”, concluiu.

Pré-eclâmpsia e prematuridade: entenda o que levou à morte de bebê de Lexa

Este conteúdo foi originalmente publicado em Lexa recorda desespero após morte da filha: “Dor dilacerante” no site CNN Brasil.