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Governistas pedem repúdio à taxa de Trump; oposição quer convocar ministros

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Governistas pedem repúdio à taxa de Trump; oposição quer convocar ministros

O tarifaço a produtos brasileiros anunciado pelo governo dos Estados Unidos motivou a apresentação na Câmara dos Deputados de pedidos sobre o caso. Congressistas governistas defendem que a Casa repudie o posicionamento dos norte-americanos, enquanto a oposição mira convocar ministros para ouvir esclarecimentos da atuação do Executivo.

O líder do PT, deputado Lindbergh Farias (RJ), e o deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS) apresentaram requerimentos de moção de repúdio ao governo dos EUA. 

Os pedidos foram também motivados pela aprovação nesta semana de uma moção de louvor na Comissão de Relações Exteriores ao presidente Donald Trump – pedido que foi patrocinado pela oposição e votado antes do anúncio das novas tarifas.

“A posição oficial que se tem da Casa até o momento, qual é? A moção de louvor a Trump. Vai ter que ser votado alguma coisa no plenário. Eu não tenho dúvidas disso. A gente vai forçar. E isso é diferente da posição oficial do presidente da Câmara e do presidente do Senado”, disse Lindbergh em entrevista coletiva na Câmara.

Líderes ouvidos pela CNN, no entanto, avaliam que um requerimento de repúdio não deve ser pautado no plenário pelo presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), que tem adotado tom morno sobre o caso do tarifaço. 

Na Comissão de Indústria, Comércio e Serviços, três deputados do PT, Ivoneide Caetano (BA), Jack Rocha (ES) e Alexandre Lindenmeyer (RS), também apresentaram pedidos de moção de repúdio contra Trump.

Em outra frente, a oposição busca reverter a narrativa de que apoiou um voto de louvor relacionada ao tarifaço. 

“O voto de louvor foi pela primeira manifestação do presidente Donald Trump de solidariedade a Bolsonaro. É só ver o voto de louvor. Nós não louvamos, como eles estão querendo imputar, por taxações”, afirmou o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ).

Deputados da oposição buscam ainda culpar o governo pelo aumento de tarifas anunciado pelos EUA. A posição do grupo é de que o Executivo falhou na articulação e promove uma “diplomacia ideológica”.

Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o deputado Evair de Melo (PP-ES) apresentou três pedidos de convocação de ministros para falar sobre o tarifaço: um mira Fernando Haddad, da Fazenda, e outros dois o chanceler Mauro Vieira. 

Os requerimentos ainda precisam ter o aval do plenário – um deles, o segundo que mira Vieira, foi apresentado na Comissão de Relações Exteriores.

A intenção de Evair é ouvir de Haddad os impactos econômicos da sobretaxação. Do chanceler, o deputado quer esclarecimentos sobre “a omissão e a irresponsabilidade diplomática do governo Lula que culminaram na imposição de tarifas”.

Debate no plenário

Outro pedido apresentado por Lindbergh Farias é sobre a realização de uma comissão geral para falar sobre o tarifaço, ou seja, um debate amplo no plenário,

“Nós conseguimos as assinaturas, estamos entregando ao presidente [Hugo Motta] para que ele paute. Nós conseguimos a assinatura do MDB, do Solidariedade, do Podemos, do PSB, do PDT, do PT e do PCdoB, para que a Casa faça uma comissão geral, chamando o Itamaraty e setores empresariais para discutir o tema e as consequências”, disse.

Lindbergh aposta no diálogo com Motta para marcar o debate já na próxima semana. O tempo, no entanto, é curto, já que o Congresso terá recesso parlamentar a partir de sexta-feira (18) até 31 de julho. 

Nós próximos dias, com calendário apertado, os deputados farão esforço concentrado para votar propostas prioritárias para o governo e para as bancadas. Além disso, a Casa já tem outras duas sessões com comissões gerais previstas para a manhã de quarta-feira (16).

Taxação de Trump pode ativar lei brasileira de reciprocidade; entenda

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Taxação de Trump pode ativar lei brasileira de reciprocidade; entenda

A lei da reciprocidade econômica exige regulamentação do governo federal, fato que não a impede de ser usada como resposta à sobretaxa de 50% sobre bens e serviços brasileiros imposta pelos EUA, anunciada pelo presidente norte-americano, Donald Trump.

A medida foi aprovada pelo Congresso em abril deste ano, já na esteira de ameças e taxações impostas pelos EUA.

A partir do dia 1° de agosto, os itens produzidos no Brasil sofrerão uma taxação, em resposta ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), acusado de tentativa de golpe de Estado, segundo carta publicada por Trump na rede social Truth Social no dia 9 de julho.

O sócio de disputas de comércio internacional do escritório Pinheiro Neto Advogados e doutor em comércio internacional pela USP (Universidade de São Paulo), Renê Medrado, explica que a legislação foi criada como uma alternativa à OMC (Organização Mundial do Comércio).

Segundo o especialista, a OMC não conta mais com uma instância de apelação, por não ter juízes indicados ao cargo pelos EUA desde 2018. Sendo assim, uma decisão da organização não pode ser contestada.

Medrado indica que os Estados Unidos podem ser enquadrados nos incisos I e II da lei.

De acordo com a redação da lei, “a reciprocidade econômica aplica-se quando um país ou bloco econômico interfere nas escolhas legítimas e soberanas do Brasil, procurando impedir ou obter a cessação, a modificação ou a adoção de ato específico ou de práticas no Brasil, por meio da aplicação ou da ameaça de aplicação unilateral de medidas comerciais, financeiras ou de investimentos”.

Enquanto o inciso segundo indica “ações que violem ou sejam inconsistentes com as disposições de acordos comerciais ou, de outra forma, neguem, anulem ou prejudiquem benefícios ao Brasil sob qualquer acordo comercial”.

“A carta de Donald Trump indica que os EUA desejam interferir nas escolhas do Brasil, tanto que Trump menciona o Supremo Tribunal Federal”, afirma Medrado.

A sócia da área de Comércio Exterior do Veirano Advogados, Ana Caetano, explica que a lei prevê a possibilidade de suspensão de concessões comerciais, de investimentos e de obrigações relativas à propriedade intelectual em resposta a ações, políticas ou práticas unilaterais de um país (ou bloco) que tenham impacto negativo na competitividade internacional brasileira.

“A Lei da Reciprocidade possibilitaria a reação do Brasil quando um parceiro comercial tiver agido de forma unilateral contra os interesses comerciais do Brasil”, diz a advogada.

Tanto Medrado quanto Caetano explicam que ainda é necessária a regulamentação da lei, via decreto, e que a legislação exige etapas que serão determinadas no decreto.
No entanto, a falta do decreto não impede a aplicação da medida.

A sócia do Veirano Advogados afirma que a lei indica etapas para a implementação das contramedidas e que essas etapas de implementação ainda serão estabelecidas em regulamento. Essas etapas de implementação preveem a realização de consultas públicas, determinação de prazos e sugestões de contramedidas.

“Todas essas etapas parecem indicar a necessidade de tempo. No entanto, quando se trata de retaliação/reciprocidade, o tempo de reação parece algo importante para a dinâmica desse processo, o que parece contraditório quando se trata de uma ação para contrapor de forma emergencial”, diz Caetano.

Porém, Medrado afirma que essa lei tem o papel de inibir ações como a dos EUA e que o ideal seria adotar o caminho diplomático para resolver a questão.

“A lei foi criada apenas para fins dissuasórios, feita para não ser aplicada, porque se espera que a dissuasão seja suficiente. O melhor é o caminho diplomático; a retaliação comercial não é boa pra ninguém. Porém, do ponto de vista jurídico, é uma possibilidade concreta”, finaliza.

Apesar da disposição, por ora o Brasil não oficializou medidas retaliatórias aos Estados Unidos, apesar de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já ter afirmado que as tarifas serão respondidas “à luz da Lei brasileira de Reciprocidade Econômica”.

“O Brasil é um país soberano com instituições independentes que não aceitará ser tutelado por ninguém”, afirmou o presidente em rede social no mesmo dia do anúncio de Trump.

Entenda o tarifaço de Trump sobre Brasil e como impacta a economia

Dia Mundial do Rock: Relembre músicas icônicas para ouvir na data

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Dia Mundial do Rock: Relembre músicas icônicas para ouvir na data

O Dia Mundial do Rock é celebrado neste sábado (13), principalmente pelo público brasileiro, e destaca a importância de várias bandas e grandes nomes da música que popularizaram o gênero.

Ao longo dos anos, inúmeras canções se tornaram essenciais para o gênero e também para a história da música, se tornando indispensáveis para aqueles que se consideram “rockeiros” de verdade. Além disso, muitas delas serviram de inspiração para novas gerações, seja no dia a dia, como também dentro dos palcos.

Entre canções que alavancaram carreiras e músicas que ficaram para sempre na história, separamos algumas das canções que marcaram o rock internacional e que transformaram a vida de inúmeras pessoas ao longo dos anos.

Relembre canções marcantes do rock internacional:

“Bohemian Rhapsody” – Queen

“Basket Case” – Green Day

“Stairway to Heaven” – Led Zeppelin

“Smoke on the Water” – Deep Purple

“Cherry Bomb” – The Runaways

“Carry On Wayward Son” – Kansas

“Bad Reputation” – Joan Jett

“Surrender” – Cheap Trick

“Don’t Fear the Reaper” – Blue Oyster Cult

“Baba O’Riley” – The Who

“Rebel Rebel” – David Bowie

“Rocket Man” – Elton John

“Let It Be” – The Beatles

“Jump” – Van Halen

“Like a Rolling Stone” – Bob Dylan

“Free Bird” – Lynyrd Skynyrd

“Everyday” – Buddy Holly

“Johnny B. Goode” – Chuck Berry

“Suspicious Minds” – Elvis Presley

“Smells Like Teen Spirit” – Nirvana

“Seven Nation Army” – The White Stripes

“Highway to Hell” – AC/DC

“Creep” – Radiohead

“Wouldn’t It Be Nice” – The Beach Boys

“Nothing Else Matters” – Metallica

“Welcome to the Jungle” – Guns n’ Roses

“I Was Made For Lovin’ You” – KISS

“Should I Stay or Should I Go” – The Clash

“Paint It, Black” – Rolling Stones

“Go Your Own Way” – Fleetwood Mac

“Barracuda” – Heart

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Bruno Gagliasso e famosos prestigiam pré-estreia de ‘Smurfs’

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Bruno Gagliasso e famosos prestigiam pré-estreia de ‘Smurfs’

Bruno Gagliasso marcou presença na manhã deste sábado, 11 de julho, no UCI do shopping New York City Center, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. O ator prestigiou a pré-estreia de “Smurfs: O Grande Filme”.

Na nova animação, que aliás estreia oficialmente no dia 17 de julho, Bruno assume dois papéis importantes: Gargamel e Razamel, os principais vilões da história.

O evento contou com a presença de outros dubladores que integram o elenco nacional, como Jeniffer Nascimento, que empresta sua voz à Smurfette. Outros famosos prestigiaram a prévia do longa e levaram os filhos para curtir a novidade, entre eles Mari Bridi, que apareceu acompanhada dos filhos Aurora e Valentim.

Durante a exibição, o público teve um primeiro contato com a nova proposta da franquia. A história traz Smurfette em uma jornada inédita, com o objetivo de resgatar Papai Smurf após ele ser capturado por bruxos malignos. Entre desafios e revelações, os pequenos personagens azuis precisam enfrentar perigos no mundo real e encontrar, juntos, o verdadeiro significado de suas identidades.

Ygor Marçal na pré-estreia de 'Smurfs'
Ygor Marçal na pré-estreia de ‘Smurfs’ – Foto: Victor Chapetta/ AgNews

Animação traz direção de veterano da franquia ‘Shrek

A direção de “Smurfs: O Grande Filme” está sob responsabilidade de Chris Miller, conhecido pelo trabalho nos três primeiros longas de Shrek. Ele também dirigiu “Shrek Terceiro” (2007) e “Gato de Botas” (2011), este último indicado ao Oscar de Melhor Animação em 2012.

Inspirado nos personagens criados pelo belga Peyo, o novo longa-metragem retoma a essência da franquia ao combinar humor, emoção e visual vibrante.

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Desta vez, contudo, a história apresenta uma narrativa mais dinâmica, com personagens inéditos e situações que ampliam o universo dos Smurfs.

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A turminha de “Êta Mundo Melhor!’ e Jeniffer Nascimento – Foto: Divulgação

Diego Martins, por exemplo, interpreta o Smurf Sem-Nome; e Tatá Estaniecki, dubla Mamãe Fifi.

A presença de Bruno Gagliasso entre os dubladores mais destacados, interpretando dois vilões em simultâneo, promete dar um toque especial à versão brasileira da animação. O ator, inclusive, comentou nos bastidores que a oportunidade exigiu criatividade e versatilidade vocal, já que precisou construir personalidades distintas para os personagens.

Com isso, a animação se posiciona como uma das grandes apostas do cinema infantil para as férias de julho, unindo nostalgia e principalmente inovação em uma produção com apelo para toda a família.

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Atores mirins de “Êta Mundo Melhor!” – Foto: Divulgação

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Fonte: OFuxico

Dona de Mim: Leona brilha ao apresentar projeto na Boaz

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Dona de Mim: Leona brilha ao apresentar projeto na Boaz

Clara Moneke ganhará ainda mais destaque. Na pele de Leo, ela enfrentará a diretoria da Boaz com uma proposta que promete movimentar a trama. Incentivada por Rosa (Suely Franco) e Filipa (Cláudia Abreu), a personagem apresentará uma ideia ousada para a campanha de 60 anos da marca: valorizar a diversidade de corpos, raças e idades.

Leona protege Sofia ao encontrar faca no sofá

Com apoio de Samuel (Juan Paiva), Leo subirá ao centro da reunião determinada a mostrar que representatividade importa. Ao propor uma publicidade mais próxima da realidade do público, ela dará voz a um movimento que cresce dentro e fora da ficção.

A apresentação, que irá ao ar na próxima semana, marcará não só um avanço profissional para a personagem, mas também uma guinada pessoal. Durante o processo, Leo decidirá retomar os estudos e voltará à faculdade de Marketing.

Decisão transforma o rumo de Leona

A proposta feita por Leo não só surpreenderá os executivos da Boaz, como também abrirá novos caminhos para a protagonista. Diante da coragem em defender suas ideias, a jovem assumirá uma postura mais firme e confiante dentro da empresa.

A sequência evidenciará a força de Clara Moneke no papel e o impacto da narrativa que promove inclusão sem clichês.

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A iniciativa de retornar à faculdade virá como consequência direta da apresentação. O interesse renovado pelos estudos reforçará o amadurecimento da personagem. Além disso, os próximos capítulos trarão uma nova dinâmica entre Leo, Samuel e Filipa, agora unidos por um ideal em comum.

A abordagem da novela mostra que, além do entretenimento, há espaço para discussões relevantes no horário nobre, com personagens que evoluem e inspiram pelo exemplo.

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Fonte: OFuxico

Após câncer, Fabiana Justus descarta possibilidade de ter novos filhos: “Estamos felizes”

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Após câncer, Fabiana Justus descarta possibilidade de ter novos filhos: “Estamos felizes”

Fabiana Justus abriu o jogo mais uma vez ao falar sobre a luta contra o câncer e decidiu responder algumas perguntas em sua conta no Instagram. Neste sábado (12/7), a filha de Roberto Justus também aproveitou para comentar a possibilidade de ter novos filhos.

“Eu já tinha embriões congelados [antes do diagnóstico da leucemia] porque fiz tratamento para ter todos os meus filhos (eu tinha ovário policístico muito forte e não ovulava naturalmente). Mas hoje não pensamos em ter mais filhos… Estamos muito felizes com nosso trio”, começou dizendo.

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Reprodução / Instagram
Fabiana JustusReprodução / Instagram
Reprodução / Instagram
Fabiana Justus e os filhosReprodução / Instagram
Fabiana Justus - Foto: Reprodução/Instagram
Fabiana Justus – Foto: Reprodução/Instagram
Van Campos/AgNews
Fabiana Justus com a famíliaVan Campos/AgNews
Reprodução: Instagram
Fabiana JustusReprodução: Instagram
Reprodução
Fabiana JustusReprodução

Em seu casamento com Bruno Levi D’Ancona, Fabiana tem as gêmeas Chiara e Sienna, de 6 anos, e Luigi, de quase 2 anos. O diagnóstico do câncer da influenciadora aconteceu no começo de 2024, quando ela descobriu que estava com leucemia mieloide aguda.

Respondendo aos seguidores, Fabiana Justus também relatou que nunca suspeitou da doença e só descobriu após sentir fortes dores na lombar, febre baixa e resolver ir ao pronto-socorro. “Achei que pudesse ser infecção urinária. Fui surpreendida com o diagnóstico de leucemia”, sentenciou.



Fonte: Portal LEODIAS

Festival do Japão reúne animes, gastronomia e produtos de beleza em São Paulo

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Festival do Japão reúne animes, gastronomia e produtos de beleza em São Paulo

A repórter Ana Clara Galindo, do portal LeoDias, esteve presente na 26ª edição do “Festival do Japão”, em São Paulo, e mostrou alguns detalhes da programação que mistura tradição e cultura pop. Durante os dias 11, 12 e 13 de julho, o público poderá contar com comidas típicas, animes, cosplay, apresentações e muitas mais.

A equipe do portal ainda revelou os preços dos produtos disponíveis para venda, e as possibilidades são inúmeras. Em um dos estandes, o item mais caro custava R$ 2 mil, sendo uma colaboração do anime “Magic” com “Final Fantasy”. “Tem outros produtos também, vários de colecionador, que são de alto custo”, contou a repórter.

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Portal LeoDias
Apresentações no Festival do JapãoPortal LeoDias
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Festival do JapãoPortal LeoDias
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Mangás e CosplayPortal LeoDias
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Produtos vendidos no Festival do JapãoPortal LeoDias

Em outra loja, o item mais caro era o “Booster Pro”, um aparelho que está na moda para a prática de skincare. “Ele faz de tudo, menos lavar louça. Vai deixar sua pele belíssima, vai fechar os poros, tirar a pele morta, tonificar os músculos. Ele custa R$ 2.180 na cor rosa e R$ 2.080 na cor preta”, pontuou uma vendedora.

Uma enorme quantidade de máscaras faciais que custam a partir de R$ 16, vindas diretamente da Coreia do Sul, também estavam à venda no evento. Por outro lado, o Festival do Japão conta ainda com uma ampla variedade de comidas tradicionais, livros, roupas e produtos diversos.



Fonte: Portal LEODIAS

Parceiros na TV e fora dela: Bella Campos e Humberto Carrão curtem festival no Rio

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Parceiros na TV e fora dela: Bella Campos e Humberto Carrão curtem festival no Rio

O Rio de Janeiro está recebendo, neste final de semana, o Festival de Inverno 2025, que contará com várias atrações nos finais de semana entre 11 e 13 de julho e 1º e 3 de agosto. Formando o casal Maria de Fátima e Afonso em “Vale Tudo”, Bella Campos marcou presença no evento ao lado de Humberto Carrão.

A dupla do folhetim das nove da Globo curtiu os shows de João Gomes, Alceu Valença e Zé Ramalho, no evento realizado na Marina da Glória. A atriz vestia uma camisa da Seleção Brasileira com uma calça jeans, e o ator usava uma blusa preta.

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Foto: Webert Belicio / Agnews
Humberto Carrão curte Festival de Inverno com Bella CamposFoto: Webert Belicio / Agnews
Foto: Webert Belicio / Agnews
Humberto Carrão e Bella Campos no Festival de InvernoFoto: Webert Belicio / Agnews
Foto: Webert Belicio / Agnews
Humberto Carrão e Bella Campos no Festival de Inverno no RioFoto: Webert Belicio / Agnews
Foto/GShow/Ellen Soares
Terceiro vestido de noiva de Maria de FátimaFoto/GShow/Ellen Soares
Foto: Webert Belicio / Agnews
Humberto Carrão e Bella CamposFoto: Webert Belicio / Agnews
Reprodução/Globo
Maria de Fátima (Bella Campos) e Afonso (Humberto Carrão) em “Vale Tudo”Reprodução/Globo

No remake da novela “Vale Tudo”, da Globo, Maria de Fátima e Afonso acabaram de se casar e foram morar em Paris. Depois de muitas polêmicas e uma passagem de tempo, o casal retornou ao Brasil no capítulo exibido neste sábado, com direito a uma nova reviravolta.

O bonitão esclareceu que, mesmo afirmando que seria só uma passagem de alguns dias pelo país, não pretende voltar à França. O executivo só não contava que a esposa contaria tudo para Odete Roitman (Debora Bloch), sua mãe, que ficou extremamente furiosa com a possibilidade.



Fonte: Portal LEODIAS

Existe hora certa para o parto? Entenda riscos de atrasar e antecipar

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Existe hora certa para o parto? Entenda riscos de atrasar e antecipar

Saber o momento certo para o bebê nascer é uma das maiores dúvidas e ansiedades da gestação. Embora o parto seja um processo natural, especialistas alertam que tanto a antecipação quanto a demora podem trazer riscos sérios à saúde da mãe e do recém-nascido. Cada gestação tem seu próprio ritmo, e o acompanhamento médico cuidadoso é essencial para garantir que o nascimento ocorra no tempo ideal.

De maneira geral, o parto costuma acontecer entre 37 e 42 semanas de gestação, período em que o bebê já está com órgãos e funções vitais suficientemente maduros. Porém, não existe um único critério que defina o momento exato do nascimento.

A obstetra Polyana Mattedi Carvalho, coordenadora da ginecologia e obstetrícia do Hospital Mater Dei Goiânia, explica: “Nada consegue definir o tempo certo para um bebê nascer. Cada bebê e cada mulher terão o seu tempo. A dilatação sozinha não determina o nascimento, é preciso avaliar também as contrações e a posição do bebê.”

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O obstetra Guilherme Fernandes, do consultório Maternize, em Brasília, lembra que o trabalho de parto envolve um conjunto de fatores. “Além da dilatação, o colo do útero tem que estar fino, amolecido, e o bebê precisa estar bem posicionado para passar pelo canal do parto. É um conjunto que indica que o parto está em evolução”, ensina.

Parto atrasado e parada cardíaca do feto

Entre os riscos da demora excessiva está o sofrimento fetal, situação em que a oxigenação do bebê pode ser comprometida. Foi o que aconteceu com a brasiliense Juliana Araújo, de 26 anos. Ela conta que, com 37 semanas e 6 dias de gestação, começou a perder líquido amniótico e imediatamente buscou atendimento.

Quando já estava internada, ela percebeu que, por um momento, o líquido havia parado de sair. Foi quando os profissionais que a acompanhavam realizaram o monitoramento e viram que os batimentos cardíacos do bebê estavam indetectáveis.

Mas, somente depois de 4 horas, o parto finalmente foi induzido. O resultado: a criança nasceu em parada cardíaca devido o tempo que ficou na barriga sem o líquido e precisou ser reanimada durante 30 minutos. Felizmente, Juliana foi amparada pelos profissionais, o bebê se recuperou e hoje, aos 2 anos, está saudável.

Uma mulher jovem ao lado de uma criança do sexo masculino posando para foto - MetrópolesJuliana e José Araújo. A criança, que hoje tem 2 anos, nasceu em parada cardíaca por ficar mais tempo que o necessário na barriga da mãe sem líquido amniótico

“A assistência na sala de parto deve ser a mais humanizada possível. A paciente e os familiares devem sempre estar participando para que haja segurança em toda a condução, além de ser necessário que a equipe deixe bem claro qual o planejamento determinado para aquela paciente”, explica Polyana.

Na realização do parto é necessário que estejam presentes profissionais específicos, além da equipe de enfermagem, como médico obstetra e médico pediatra, para que tudo ocorra bem como no caso de Juliana. Segundo os especialistas é importante ter profissionais bem preparados para a condução do parto para prevenir e tratar de forma rápida qualquer intercorrência.

O trabalho de parto

  • O parto geralmente ocorre entre 37 e 42 semanas, quando o bebê e a mãe estão fisiologicamente prontos.
  • A dilatação é apenas um dos sinais do trabalho de parto: contratações, afinamento do colo e posição do bebê também são avaliados.
  • A demora ou antecipação do parto pode causar sofrimento fetal e outros riscos, mas cada situação deve ser avaliada individualmente.
  • Gestantes devem estar atentas a sinais de trabalho de parto, especialmente se estiverem longe de um hospital.

Parto antes da hora também é arriscado

Por outro lado, antecipar o parto sem necessidade médica também pode trazer problemas. “Se o bebê nasce prematuro, antes de 37 semanas, pode precisar de cuidados especializados, inclusive de internação em UTI neonatal, porque ainda não está maduro para a vida fora do útero”, explica Polyana.

Fernandes destaca que, em casos como pré-eclâmpsia e diabetes mal controlada, antecipar o parto pode ser mais seguro do que esperar. “Tudo depende do contexto: se há risco à vida da mãe ou do bebê, o benefício da antecipação supera o risco. Mas, sem complicações, o ideal é aguardar o parto espontâneo”, afirma.

A situação pode ser ainda mais delicada quando a grávida está longe do hospital. Nesses casos, os especialistas orientam que a mulher esteja atenta a sinais como contrações ritmadas e dolorosas, perda de líquido pela vagina e sangramento.

“Toda gestante deve ser orientada sobre os sinais de alerta e quando procurar assistência”, ressalta Polyana. Se o bebê não estiver se mexendo como de costume, ou houver sangramento, a gestante precisa buscar ajuda imediatamente.

No fim das contas, o consenso entre os especialistas é claro: se não houver complicações, respeitar o tempo natural da gestação é sempre a melhor escolha. O ideal é esperar que o corpo da mulher entre espontaneamente em trabalho de parto. “Todo bebê sabe a hora de nascer. Mesmo que os órgãos estejam formados, a maturidade neurológica só ocorre por volta de 39 semanas”, afirma Polyana.

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Fonte: Metrópoles

Seus pais têm TDAH? Saiba quais são os sintomas em adultos e idosos

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Seus pais têm TDAH? Saiba quais são os sintomas em adultos e idosos

Embora seja mais conhecido entre crianças, o transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) pode afetar pessoas de todas as idades, incluindo idosos e adultos. Porém, a percepção de que este tipo de neurodivergência é um problema apenas infantil ainda impede muitos adultos de buscar diagnóstico.

Segundo a Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA), o número de diagnósticos entre crianças tem crescido, mas ainda não acompanha o volume esperado da população total. A ABDA estima que ao menos 6% da população geral tenha o transtorno e, em indivíduos acima dos 44 anos, a prevalência chega a 4%.

“O TDAH sempre se manifesta desde a infância, mas muitas vezes ele não é diagnosticado. O indivíduo mascara sua dificuldade de se organizar, sua impulsividade, mas muitas vezes isso leva a comorbidades como transtornos de humor e de ansiedade, por exemplo. Por isso, muitas vezes percebemos que a pessoa tem TDAH sem saber quando vamos tratar estes problemas, que podem ser até de vícios em jogos e outras compulsões”, explica a psiquiatra Fabricia Signorelli, de São Paulo.

Segundo a médica, em adultos há mais predomínio de sintomas de hiperatividade e impulsividade do que os característicos de desatenção da infância. “Esses sintomas estão associados a outras disfunções, como disfunções executivas e dificuldades de regulação emocional”, completa.

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Entre adultos e idosos, por exemplo, é comum que a pessoa com TDAH tenha dificuldade de organizar tarefas, planejar atividades, cumprir prazos, manter a ordem em casa, ficar parado por muito tempo e relaxar.

Muitas vezes, eles tomam decisões precipitadas, esquecem eventos e compromissos, perdem objetos, não conseguem esperar sua vez para falar, tomam decisões precipitadas e têm explosões de raiva.

O que é o TDAH?

  • O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é uma condição neurobiológica caracterizada por desatenção, impulsividade e hiperatividade.
  • Ele pode afetar crianças, adolescentes e adultos, impactando o desempenho escolar, profissional e os relacionamentos interpessoais. Por isso, o diagnóstico precoce e correto é essencial para evitar prejuízos emocionais e sociais a longo prazo.
  • O tratamento pode incluir psicoterapia, medicamentos e mudanças comportamentais para melhorar a qualidade de vida. Sem tratamento adequado, o TDAH pode aumentar o risco de ansiedade, depressão, dificuldades no trabalho e de baixa autoestima.

Sintomas que confundem e atrasam o diagnóstico

Uma das maiores impasses para fazer o diagnóstico do TDAH na vida adulta é sua semelhança (e, frequentemente, sua sobreposição) com outros transtornos como a ansiedade, depressão e sobrecarga. Sintomas como dificuldade para manter o foco e impulsividade podem aparecer em todos esses cenários.

Além disso, muitas das características acabam passando por um processo chamado de mascaramento. No caso de adultos com TDAH, é comum que ao longo da infância eles tenham inconscientemente percebido o que em seu comportamento não agradava as pessoas ao redor e criado estratégias de adaptação que mascaram os sintomas, dificultando a percepção do transtorno.

Por isso, o diagnóstico deve ser feito por um psicólogo ou um psiquiatra especialista na emissão de laudos, não apenas em uma lista de sintomas dadas por um vídeo nas redes sociais. Entretanto, para o psiquiatra Michel Haddad, do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE), o fato de se falar mais nas redes sobre o transtorno pode estar levando adultos a perceberem os sinais.

“O mundo digital ajuda muito na disseminação das informações e acaba gerando um sinal amarelo para a pessoa buscar ajuda para si próprio ou até mesmo para um familiar. É comum que o TDAH seja confundido com outras doenças. Para fechar o diagnóstico, o psiquiatra realiza exames clínicos e anamnese para que, nos casos indicados, seja iniciado o tratamento o mais breve possível, a fim de melhorar a qualidade de vida do indivíduo”, explica Haddad.

Quais são os tipos do TDAH?

Embora o transtorno seja o mesmo, ele se manifesta de formas diferentes nos pacientes. Em geral, eles são agrupados em três conjuntos: desatento, hiperativo e misto. O desatento comete erro com frequência por falta de atenção quando tem que fazer algo que considera chato, ou repetitivo, e tem dificuldade de se concentrar.

O hiperativo é aquele que tem dificuldade de ficar sentado, fica mexendo a cadeira, balançando os pés e não consegue relaxar. O misto é uma mistura dos dois.

Qual é a causa do TDAH?

O transtorno não tem uma causa única e específica, mas é resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. A condição tem uma forte tendência hereditária, sendo mais frequente em famílias que já possuem casos do transtorno. Em geral, pessoas com essa neurodivergência possuem comprometimentos nas funções cerebrais de áreas associadas ao controle dos impulsos.

Ele está associado a uma série de outras condições neuropsicológicas como a depressão, ansiedade e transtorno bipolar, frequentemente acontecendo junto com estas doenças. Além disso, há pesquisas que o relacionam a dores crônicas, doenças do sistema imune, obesidade, diabetes tipo 2 e outras condições somáticas.

Segundo a ABDA, cerca de 70% das crianças com TDAH apresentam outra condição associada. Na vida adulta, essas comorbidades tornam o tratamento mais complexo e exigem acompanhamento contínuo, com atenção à saúde mental integral.

Estudos indicam que tratar o transtorno pode reduzir sintomas de dor, melhorar a concentração e resgatar o bem-estar emocional. A abordagem correta depende de profissionais, estrutura de atendimento e acesso à informação de qualidade.

Imagem de diagrama de Venn que mostra os sinais de autismo, altas habilitadades e TDAH - MetrópolesQuadro mostra diferenças entre alguns transtornos neurológicos

Como é feito o tratamento?

O tratamento adequado envolve diferentes estratégias, combinando medicações, psicoterapia e diferentes suporte multidisciplinares, a depender do perfil de cada paciente. A resposta ao tratamento costuma ser positiva.

“É fundamental que o TDAH sendo diagnosticado em qualquer faixa etária seja tratado, com intervenções de terapia comportamental e o tratamento medicamentoso, que pode ser usado em crianças, adolescentes e também adultos”, reforça Fabricia.

Até recentemente, o tratamento medicamentoso do TDAH no Brasil era baseado em estimulantes de metilfenidato, a ritalina. Nos últimos anos, a lisdexanfetamina (Venvanse e similares) ganhou mais espaço no tratamento, embora seus preços sejam muito altos.

A fronteira mais recente para o tratamento foi aberta com a chegada da atomoxetina (Atentah), primeiro não-estimulante disponível no país. Aprovado pela anvisa em 2023, o antidepressivo tem como vantagem causar menos dependência. Nem todos os medicamentos, porém, funcionam para todos os pacientes e é preciso constantemente ajustar as doses.

Acesso e políticas públicas ainda são obstáculos

Apesar do reconhecimento internacional do TDAH como problema de saúde pública, o acesso ao diagnóstico e tratamento ainda é limitado no Brasil. No Sistema Único de Saúde (SUS), a maioria dos pacientes é tratado apenas com ritalina. Além disso, faltam oportunidades de acesso para terapias complementares.

“O tratamento de cada paciente é individualizado. Buscar entender a história de vida do paciente e quais comorbidades ele apresenta pode ajudar a ter mais clareza do caso. Além dos medicamentos que são muito usados para TDAH, existem terapias comportamentais que são associadas ao uso medicamentoso, sendo mais uma das estratégias para o enfrentamento do transtorno”, conclui o psiquiatra Michel Haddad.

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Fonte: Metrópoles