A atriz Regina Duarte, 77, voltará a aparecer nas telas da TV Globo a partir do dia 10 de fevereiro com a reexibição da novela “História de Amor”, escrita por Manoel Carlos, no quadro Edição Especial. Além disso, a atriz é a voz por trás da chamada da reexibição da novela, que foi ao ar nas redes sociais oficiais da TV nesta segunda-feira (27).

Em 2020, a artista fechou um acordo de rescisão com a emissora e encerrou o contrato de mais de 50 anos após aceitar o convite para tomar posse do comando da Secretaria de Cultura no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Regina acabou deixando o cargo em maio do mesmo ano. No entanto, ela continuou demonstrando apoio ao ex-presidente em postagens nas redes sociais ao longo dos anos.

Sempre é tempo de viver uma #HistóriaDeAmor.
Dia 10, depois do ‘Jornal Hoje’, estreia um clássico de Manoel Carlos na minha Edição Especial. pic.twitter.com/i3Vgg3bXmA

— TV Globo (@tvglobo) January 27, 2025

Na trama, apresentada originalmente entre 1995 e 1996, a atriz interpretou Helena, uma mulher batalhadora que enfrenta a gestação prematura de sua filha, Joyce (Carla Marins), abandonada pelo namorado Caio (Angelo Paes Leme).

Separada do ex-marido, o conservador e moralista Assunção (Nuno Leal Maia), que não se conforma com a situação da filha, a protagonista se apaixona pelo endocrinologista Carlos Alberto Moretti (José Mayer), que também se encanta por ela imediatamente.

O médico, no entanto, é casado com a Paula (Carolina Ferraz) e, no passado, manteve um relacionamento de dez anos com Sheila (Lilia Cabral), sua sócia na clínica, que investe o que for possível para uma reaproximação.

Além do quadrilátero amoroso, ao longo da trama ambientada no Rio de Janeiro, o público ainda se debruça em outros temas sociais, como a conscientização e a prevenção do câncer de mama, e o drama das mulheres que apresentam dificuldades para engravidar – apesar de não serem estéreis.

O sucesso de “História de Amor”

Com “Lembra de Mim”, de Ivan Lins e Vitor Martins integrando a trilha sonora, “História de Amor” foi vendida para cerca de 30 países, incluindo Angola, Jordânia, Marrocos, Panamá, Polônia e Rússia.

Além de Regina Duarte, o folhetim com direção artística de Paulo Ubiratan e direção de Ricardo Waddington, Roberto Naar e Alexandre Avancini, traz nomes como Eva Wilma, José de Abreu, Yara Cortes, Ana Rosa, Claudio Lins, Claudia Lira, Cristina Mullins, Fabio Junqueira, Flávia Alessandra, Maria Ribeiro, Cláudia Mauro, Umberto Magnani.

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A atriz Paolla Oliveira, 42, marcou presença no ensaio de rua da Acadêmicos do Grande Rio na noite do último domingo (26), em Duque de Caxias.

Rainha de bateria da agremiação carioca, a artista apostou em um vestido vazado, com correntes e pedrarias em tons de vermelho, verde e preto.

“Quando o sol, a lua e a terra se conectam, a pororoca anuncia sua chegada com um estrondo. Assim como o planeta, nosso corpo também é movimentado por forças invisíveis e conexões cósmicas. Hoje é dia de pororocar com a minha Grande Rio nas ruas de Caxias”, escreveu Paolla nas redes sociais.

Em 2025, a Grande Rio levará para a Sapucaí o enredo “Pororocas parawaras: as águas dos meus encantos nas contas dos curimbós”. A proposta é falar das entidades encantadas que vivem nas pororocas, no encontro das águas do rio com o mar, com assinatura de Gabriel Haddad e Leonardo Bora.

A escola promete mergulhar no universo do Carimbó para contar a história de Mariana, Jarina e Herondina, as Belas Turcas; e a Cabocla Jurema, que, conforme escreveu a agremiação no anúncio, “personifica a própria floresta”.

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A indicação da atriz Fernanda Torres, 59, ao Oscar rendeu não apenas a mobilização dos brasileiros nas redes sociais, mas também nas ruas. Em São Paulo, foi criado o bloco A Vida Presta, em homenagem à atriz, que saiu na capital paulista no último domingo (26).

À CNN, a jornalista autointitulada foliã professional Clara Novais, uma das criadoras do cortejo, explicou que a decisão de criar o bloco “secreto” – ou seja, que não teve divulgação muito abrangente nas redes sociais antes do desfile – foi de última hora. Segundo Novais, o cortejo surgiu exatamente por causa das indicações ao Oscar de Fernanda na categoria de Melhor Atriz e de “Ainda Estou Aqui” a Melhor Filme e Melhor Filme Internacional.

“Foi tudo de última hora, a gente ficou animado com a indicação da Fernanda e achamos que era a desculpa perfeita para colocar o bloco na rua“, contou à CNN.

O nome foi escolhido em referência à fala de Fernanda Torres em legenda de publicação no Instagram, quando foi indicada ao Globo de Ouro 2025, do qual saiu vitoriosa. Ela ainda repetiu a frase ao receber a indicação ao Oscar.

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Num grupo de WhatsApp com amigos e conhecidos com a temática de Carnaval, Clara Novais sugeriu um cortejo carnavalesco em homenagem à indicação de Fernanda Torres no final de semana posterior ao anúncio dos concorrentes ao Oscar, que aconteceu na última quinta-feira (23).

Começaram então a reunir os participantes de um cortejo e músicos. “Eu nunca tinha participado da criação de um bloco. Eu tinha pensado que sair um cortejo era umas dez pessoas na banda e é isso, mas aí fui entendendo que não é assim que funciona”, contou.

Com o esquema de “um chamando o outro”, foi formada a banda com 39 músicos a partir de quinta-feira (23) e, sem ensaio, o bloco A Vida Presta saiu já alguns dias depois, no domingo (26).

“Foi uma manifestação cultural em homenagem à Fernanda e foi no embalo da indicação ao Oscar, esse momento maravilhoso que o cinema nacional tá vivendo com esse destaque tanto da Fernanda quanto do cinema nacional, com um filme tão importante falando de um assunto tão essencial”, falou.

“Foi um nome espontâneo para celebrar esse momento e não quer dizer que terão outros – mas também digo que não terão. Foi um evento único”, finalizou.

Confira fotos do bloco A Vida Presta, em homenagem à Fernanda Torres, em São Paulo:

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