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Ator encontra barata viva em comida de restaurante em Santos

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Ator encontra barata viva em comida de restaurante em Santos

Tales Ordakji, ator e produtor de 27 anos, protagonizou uma situação inusitada e desagradável em um restaurante na Rua Tolentino Filgueiras, conhecida como Rua Gastronômica de Santos, no bairro Gonzaga, litoral de São Paulo.

Restaurante de Gloria Etefan fechou por causa de baratas. Relembre!

Durante um jantar com dois amigos, Tales encontrou uma barata viva em seu poke havaiano e pretende processar o estabelecimento.

O caso ocorreu na última quinta-feira, 23 de janeiro. O jovem relatou que estava prestes a consumir uma porção do prato quando percebeu o inseto vivo, prensado entre o salmão e o arroz. “Foi tanto nojo ali. Poderia ter morrido se tivesse comido e contraísse alguma das sérias doenças transmitidas por baratas”, desabafou o ator em entrevista ao g1.

O poke havaiano, prato de origem polinésia, é tradicionalmente composto por peixe cru cortado em cubos, arroz, vegetais, frutas, algas e molhos. O incidente, no entanto, levantou preocupações sobre os cuidados de higiene e armazenamento dos alimentos.

Ator já tomou providências legais

Assim que identificou o problema, Tales chamou o garçom e registrou o ocorrido. Segundo ele, os amigos também ficaram enojados, e o grupo optou por deixar o local sem pagar a conta, com a autorização do gerente.

O ator registrou um Boletim de Ocorrência (BO) e acionou um advogado para dar início a uma ação judicial contra o restaurante.

“Isso é muito sério. Imagina se eu como [a barata]?”, questionou Tales, que afirmou ter passado o dia seguinte sentindo náuseas e enjoos. Apesar de não precisar de atendimento médico, o ator destacou o impacto emocional e o nojo extremo causado pela situação.

Em nota, o restaurante declarou que pediu desculpas imediatamente e ofereceu apoio ao cliente, além de reforçar que a situação nunca havia ocorrido antes.

Casos de contaminação ou presença de insetos em alimentos podem acarretar implicações graves para estabelecimentos comerciais, incluindo multas, danos à reputação e processos judiciais. Tales reforçou que a ação busca responsabilizar o restaurante e garantir que situações similares não se repitam.

Confira a íntegra do posicionamento do estabelecimento

“Lamentamos profundamente o ocorrido com o cliente, ressaltando que externamos imediatamente reiteradas desculpas pelo episódio e oferecemos qualquer auxílio que fosse necessário.

Apenas para fins de esclarecimento, ainda que o cliente não tenha culpa a respeito do que ocorreu, entendemos ser justo esclarecer que o estabelecimento nunca passou por episódio parecido no longo período de funcionamento e durante o qual atendeu milhares de santistas e turistas, sempre prezando por proporcionar uma experiência de excelência.

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O estabelecimento possui todos os certificados de dedetização em dia e preza pelo mais absoluto e inegociável compromisso com a higiene de suas instalações e qualidade dos ingredientes utilizados.

De todo modo, reiteramos nosso sincero pedido de desculpas ao cliente e reafirmamos nosso compromisso com a perfeita higienização das instalações”.

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Fonte: OFuxico

Alckmin sobre deportados dos EUA: “Nossa Constituição preza pela dignidade”

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Alckmin sobre deportados dos EUA: “Nossa Constituição preza pela dignidade”

O vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin (PSB), parabenizou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, por determinar a remoção das algemas dos brasileiros deportados dos EUA.

Alckmin também falou sobre o envio do avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para levá-los ao destino final, em Minas Gerais.

O vice de Lula também citou um trecho da Constituição que aborda os Direitos Humanos.

“Nossa Constituição estabelece a dignidade da pessoa humana como princípio republicano basilar e a prevalência dos direitos humanos como um dos eixos das suas relações internacionais”, afirmou.


Post realizado pelo vice-presidente na noite de sábado (25) • @geraldoalckmin / X

 

Maus-tratos

Na noite deste sábado (25), o chanceler Mauro Vieira se reuniu com o superintendente interino da Polícia Federal no Amazonas, Sávio Pinzón, e com o major-brigadeiro Ramiro Pinheiro, comandante do 7º Comando Aéreo Regional, em Manaus.

Pinzón e Pinheiro relataram a Vieira sobre o que passaram os brasileiros repatriados.

Na noite de sexta-feira (24), o voo com 88 brasileiros pousou no Aeroporto Internacional de Manaus ao invés de ir diretamente para o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte-Confins, em Minas Gerais.

CNN apurou que o avião pousou em Manaus para fazer um reabastecimento. Porém, durante o procedimento, apresentou problemas técnicos no ar-condicionado, causando um princípio de tumulto entre os passageiros, levando o cancelamento do prosseguimento a Minas.

Os brasileiros estavam sendo transportados algemados pelos EUA. Já no Brasil, o Ministério da Justiça determinou a retirada das algemas, classificadas pela pasta como um “flagrante desrespeito aos direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros”.

Já em Confins, brasileiros relataram problemas com alimentação, falhas técnicas, maus-tratos e agressões no voo americano.

(Com informações de Thomaz Albano, colaboração para a CNN e Henrique Sales Barros, da CNN)

Este conteúdo foi originalmente publicado em Alckmin sobre deportados dos EUA: “Nossa Constituição preza pela dignidade” no site CNN Brasil.



Fonte: CNN

Cantora de forró é sequestrada após show e salva por blitz; saiba mais

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Cantora de forró é sequestrada após show e salva por blitz; saiba mais

A cantora de forró Laninha Show (foto em destaque) e sua família foram vítimas de um sequestro na madrugada desse sábado (25/1), após deixar um show em Fortaleza. Em nota, a artista garantiu que todos estão “bem e seguros” apesar do susto. Ela cancelou compromissos profissionais.

“Foi um momento de muito medo, mas graças a Deus e a rápida ação das equipes de segurança pública, tudo terminou bem”, disse a cantora.

O comunicado, a equipe ainda completa: “No entanto, Laninha informa que, devido ao trauma sofrido, ainda não se sente em condições de voltar a trabalhar e, por isso, os compromissos que estavam agendados para este final de semana serão cancelados”.

O que aconteceu?

  • A Polícia Militar do Ceará (PMCE) informou que o sequestro da família foi descoberto durante uma blitz de trânsito. Agentes identificaram o carro que tentou fugir da fiscalização de trânsito;
  • De acordo com o g1, dois homens foram presos em flagrante, um de 32 anos e outro, de 31. O segundo possui antecedentes criminais por ameaça, roubo a pessoa e crime de trânsito;
  • Eles foram levados para a Delegacia do 32º Distrito Policial, onde foram autuados por extorsão mediante sequestro;
  • Em nota, a Guarda Municipal de Fortaleza disse que “uma mulher e três crianças saíram correndo do carro, enquanto dois homens armados desembarcaram e fizeram menção de atirar contra os agentes”;
  • “A vítima relatou que havia sido sequestrada ao sair de uma casa de shows no bairro Aldeota. No veículo, foi encontrado um simulacro de revólver”, completa.



Fonte: Metrópoles

Primeira consulta com ginecologista: quando e como ela deve acontecer?

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Primeira consulta com ginecologista: quando e como ela deve acontecer?

A primeira consulta com um ginecologista é um momento de transição, no qual a menina passa da infância para o início da adolescência. O contato inicial com essa especialidade médica costuma ser cercado por ansiedade e questionamentos, tanto por parte da mãe quanto da filha. Por isso, é importante que ocorra da forma mais natural possível e que o relacionamento entre médico e paciente vá se estreitando aos poucos.

Segundo a ginecologista Cláudia Barbosa Salomão, membro da Comissão Especializada em Ginecologia da Infância e Adolescência da Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), o ideal é que o primeiro atendimento seja feito por volta dos 10 anos de idade. É nessa fase, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), que se inicia a adolescência.

Apesar de, normalmente, a primeira menstruação ainda não ter acontecido, as características da puberdade estão começando a surgir, como os brotos mamários e os pelos pubianos. “Nessa idade, a menina tem menos expectativas quanto à consulta e um nível de constrangimento menor do que mais tarde, o que permite um contato mais espontâneo e descontraído e, é claro, a criação de um vínculo mais cedo”, diz Salomão.

É indicado que o ginecologista acompanhe desde o início as mudanças físicas e emocionais provocadas pelas alterações hormonais. Assim, é possível preparar a menina para o que está por vir, permitindo que ela se sinta mais segura diante da menstruação, cólicas e todas as mudanças no seu corpo.

Mas é importante que a criança nunca vá à consulta ginecológica contra sua vontade. Os responsáveis devem explicar o motivo da consulta e a importância de conhecer esse profissional. A escolha do médico também merece atenção. “De preferência, ele deve ter alguma experiência em lidar com adolescentes, o que faz com que seja capaz de criar um ambiente acolhedor. A menina precisa se sentir protegida e ter confiança na pessoa que vai acompanhá-la daqui para frente”, afirma a ginecologista e obstetra Renata Bonaccorso Lamego, do Hospital Israelita Albert Einstein. “Elas vêm ansiosas para saber como vai ser esse contato e como serão examinadas.”

Nas primeiras consultas, a mãe pode entrar para acompanhar a filha. A partir dos 12 anos, ela já pode ficar sozinha, se assim desejar, já que esse é um direito assegurado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). “Algumas pacientes preferem ficar mais à vontade para conversar com o especialista e tirar suas dúvidas”, conta Salomão, que também é presidente do Departamento de Ginecologia da Infância e da Adolescência da Sociedade Mineira de Pediatria.

Como é a primeira consulta?

No primeiro encontro com um médico ginecologista, a paciente é examinada para ver se seu desenvolvimento físico está acontecendo normalmente e se ela apresenta alguma alteração anatômica. Ela também pode receber pedidos de exames, como hemograma e dosagem de colesterol. O médico pode investigar ainda como estão suas taxas hormonais e pedir uma ultrassonografia pélvica para analisar ovários e útero.

Também é um bom momento para verificar se as vacinas estão em dia, especialmente a imunização contra o HPV (papilomavírus humano). Essa é a principal forma de se proteger contra esse vírus, que pode causar câncer de colo de útero. A vacina está disponível na rede pública para meninas e meninos de 9 a 14 anos, mas pode ser tomada por pessoas mais velhas na rede privada.

Dúvidas gerais sobre anatomia, higiene e cuidados íntimos podem ser sanadas pelo médico. “Na primeira consulta, costumamos abordar temas básicos, como a diferença entre secreção vaginal normal e corrimento, e tiramos dúvidas. Assuntos como sexualidade, contracepção e prevenção de infecções sexualmente transmissíveis também são muito importantes nas conversas entre médico e paciente, mas podem entrar em cena nesse primeiro contato ou mais para frente”, explica Lamego, que também atua como sexóloga.

O médico deve guardar sigilo sobre o que foi conversado no consultório, exceto se o caso coloque em risco a saúde e a integridade física da paciente ou de outras pessoas. Exames considerados invasivos, em especial o de toque e o papanicolau, não costumam fazer parte do roteiro desse primeiro encontro. Mas o fato de ser uma consulta um pouco mais básica não faz com que seja menos importante.

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No Brasil, cada um tem o seu benefício particular, afirma Marcos Lisboa

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No Brasil, cada um tem o seu benefício particular, afirma Marcos Lisboa

O economista Marcos Lisboa, ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, avalia que diversos grupos de pressão contribuem para a crise econômica do país.

Em participação no programa WW Especial, que vai ao ar neste domingo (26), às 22h, Lisboa apontou que a busca por benefícios particulares é um fenômeno comum, mas que no Brasil assume proporções preocupantes.

“A pressão por benefícios, por ‘meias-entradas’, por subsídio, por alíquotas menores de impostos é algo presente em todo o mundo. No entanto, no Brasil, esse comportamento é tão mais intenso em comparação a outros países”, afirmou o economista.

O ex-secretário da Fazenda enumera uma série de indicadores que evidenciam as distorções no sistema brasileiro, como regimes especiais de tributação, volume de emendas parlamentares, crédito direcionado com juros subsidiados e proteções regionais.

Lisboa ressalta que esses benefícios atingem diversos setores da sociedade, “do motorista de táxi ao grande proprietário de terras, à grande indústria, ao prestador de serviços”.

O economista argumenta que, para além da cultura, existe um conjunto de instituições que favorecem determinadas atitudes e crenças dos agentes econômicos.

Por fim, compara a situação atual do Brasil com os Estados Unidos do século 19, onde distorções tributárias, tarifárias, nepotismo e corrupção eram temas usuais.

Necessidade de reformas institucionais

O ex-secretário de Política Econômica sugere que, assim como ocorreu nos Estados Unidos, o Brasil precisa passar por um processo de reformas institucionais.

O economista cita como exemplos a criação de leis antitruste, leis contra o nepotismo e a alteração da jurisprudência para criar agências estatais mais eficientes.

Segundo Lisboa, há necessidade de uma mudança estrutural na forma como o país lida com grupos de interesse e benefícios setoriais.

Ademais, afirma que outros países possuem uma “blindagem institucional muito forte contra grupos de interesse”, algo que o Brasil ainda precisa desenvolver para superar sua crise fiscal e promover um crescimento econômico mais equilibrado e sustentável.

WW Especial

Apresentado por William Waack, programa é exibido aos domingos, às 22h, em todas as plataformas da CNN Brasil.

Veja os 5 sinais de que as contas públicas do Brasil estão em risco

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.

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Projetos de conservação brasileiros buscam salvar pererecas da extinção

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Projetos de conservação brasileiros buscam salvar pererecas da extinção

O Brasil é o país com maior quantidade de espécies de anfíbios do mundo — grupo de animais que compreende sapos, rãs, pererecas, salamandras, dentre outros. São quase 1.200 espécies descritas, e infelizmente muitas delas encontram-se ameaçadas de extinção.

Diante desse cenário, dois projetos foram criados para salvar aqueles que podem ser os anfíbios mais raros do mundo: o Projeto de Conservação da Perereca-pintada e o Projeto de Conservação da Perereca-rústica.

Esses projetos reproduzem espécies altamente ameaçadas em ambientes artificiais para aumentar sua população. Você vai conhecer esses projetos inovadores que devem servir de exemplo para futuras ações de conservação no Brasil e no resto do mundo.

A origem dos projetos

Dada a iminente extinção de muitas espécies de anfíbios, o Grupo de Especialistas em Anfíbios do Brasil (ASG Brasil-IUCN) começou a traçar estratégias efetivas para salvar esses animais. Em 2020, a ASG Brasil, juntamente com a organização internacional Amphibian Ark, e com o apoio do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios (RAN-ICMBio), realizou o “Conservation Needs Assessments”, evento no qual os especialistas avaliaram 67 espécies de anfíbios brasileiros ameaçados. Destas, 14 espécies foram consideradas de maior risco de extinção, e que necessitavam de ações mais urgentes.

Em seguida, deu-se início a elaboração de planos de conservação específicos, denominados Planos Estratégicos de Conservação de Anfíbios (PECAn). “A meta é que para cada espécie identificada como ‘altamente prioritária’ seja elaborado um PECAn, o qual deve ser desenvolvido com todos os atores que, de alguma forma, estejam envolvidos com a espécie em questão”, como descrito no PECAn da Perereca-pintada.

Das 14 espécies, duas já têm os planos de conservação em andamento: a Perereca-pintada (Nyctimantis pomba), de Minas Gerais, e a Perereca-rústica (Pithecopus rusticus), de Santa Catarina. A elaboração dos PECAn para essas duas espécies foi feita por meio de sete encontros remotos durante o ano de 2022, que contaram com a participação de 44 pessoas de diferentes instituições, entre universidades, zoológicos, associações, órgãos municipais, estaduais, governamentais e não-governamentais.

Foram escolhidas essas duas espécies para iniciar, pois ambas já estavam sendo pesquisadas com esse intuito e seu risco de extinção era muito alto. Além disso, as duas espécies tinham mais fatores em comum:

Estas espécies apresentam cenários semelhantes, tanto em relação ao micro-endemismo quanto às ameaças que enfrentam. Por isso, a elaboração de seus planos foram conduzidas na mesma ocasião, uma vez que a experiência com uma poderia servir de modelo para a outra.


PECAn da Perereca-pintada (Nyctimantis pomba)

Ambos os planos estratégicos preveem atuação de 2023 a 2028. Ambos também incluem ações “in situ” (nos locais onde as espécies ocorrem na natureza), quanto ações de resgate e manejo “ex-situ” (em laboratório e ambientes artificiais).

O intuito dos programas é desenvolver um protocolo de manutenção e reprodução das espécies sob cuidados humanos e formar populações de segurança para caso haja necessidade de suplementação na natureza. Ou seja, se algo acontecer com os poucos indivíduos que ainda restam na natureza, as populações criadas em ambientes artificiais evitarão que as espécies se extinguam.

Segundo Cybele Sabino Lisboa, bióloga coordenadora do Setor de Herpetofauna do Zoológico de São Paulo, um projeto ex situ muito bem sucedido, realizado anteriormente com a Perereca-de-alcatrazes (Ololygon alcatraz), serviu como exemplo para a elaboração desses novos projetos que agora estão em vigor.

Projeto de Conservação da Perereca-pintada

O biólogo Clodoaldo Lopes de Assis foi a primeira pessoa a encontrar uma Perereca-pintada na natureza, em 2008, e percebeu que tratava-se de uma espécie ainda não descrita pela ciência. “Fiquei surpreso pois pensei ‘como um anfíbio grande e de uma beleza chamativa não tinha sido encontrado antes?’ Daí em diante, iniciei as buscas por exemplares para descrevê-lo, porém esse anfíbio era raro e se passaram cinco anos até sua descrição”, afirma ele.

Ao longo desse período, a área de ocorrência do animal foi amplamente impactada por ações humanas. Até hoje, a Perereca-pintada só foi encontrada em um fragmento de Mata Atlântica em uma propriedade particular de aproximadamente 1,36 km² na área rural do município de Cataguases (MG). Entre 2016 e 2021, foram realizadas buscas pela espécie em outras localidades, mas sem sucesso.

Em 2017, um especialista do ICMBio solicitou a Clodoaldo novos dados para indicar a perereca como uma candidata ao manejo ex situ.

Meus esforços valeram a pena, porque a N. pomba foi escolhida! Mas um programa desse nível parecia distante, pois aqui, o manejo ex situ com anfíbios é tão raro quanto a própria N. pomba.


Clodoaldo Lopes de Assis

No ano seguinte, os pesquisadores Cauê Monticelli e Cybele Lisboa se uniram a Clodoaldo para buscar exemplares da perereca na natureza para reprodução em cativeiro. Assim nascia o “embrião” do que viria a ser o plano estratégico da espécie, que, após redigido, passou a contar com três objetivos específicos:

  • Reduzir as lacunas de conhecimento sobre a espécie e o seu habitat;
  • Identificar, caracterizar e reduzir as ameaças diretas sobre a espécie e seu habitat;
  • Estabelecer estratégias de comunicação e sensibilização para a conservação da espécie.

O programa de conservação ex situ é fruto de uma parceria entre pesquisadores da Universidade Federal de Viçosa e técnicos da Fundação Parque Zoológico de São Paulo. O laboratório para manejo da Perereca-pintada foi montado no Centro de Conservação de Fauna Silvestre do Estado de São Paulo (CECFAU), localizado em Araçoiaba da Serra (SP), sob direção de Cauê Monticelli e gestão de Giannina Piatto.

Segundo Giannina, nas primeiras expedições da equipe do CECFAU a Cataguases para coletar animais para reprodução, em 2019 e 2020, houve dificuldade para encontrar animais do sexo feminino. Quando fêmeas foram encontradas, em 2021, iniciou-se o manejo ex situ. A princípio, somente 12 animais foram encontrados e levados ao local de manejo.

No final de 2022, os pesquisadores do Cecfau conseguiram reproduzir a Perereca-pintada em cativeiro pela primeira vez. Como as iniciativas colocadas em prática com a espécie já estavam ocorrendo de forma bem sucedida, o PECAn dela foi um dos primeiros a sair do papel.

Hoje, ao final de 2024, já existe uma população de segurança estabelecida no Cecfau, com 260 indivíduos da perereca. Também houve o envio de animais para serem mantidos no Zoológico de São Paulo e no Instituto Butantan.

Em 2023, destinamos 30 indivíduos nascidos aqui para o Zoológico de São Paulo e tivemos mais reproduções. Em 2024, destinamos dez indivíduos nascidos aqui para o Instituo Butantan e estamos no aguardo de novas reproduções.


Giannina Piatto, gestora do Cecfau

Além disso, estão sendo realizadas ações que visam a sensibilização para a conservação da espécie. Uma delas é a divulgação, por meio de um perfil oficial no Instagram (@conservacaonyctimantispomba), de informações sobre o projeto e sobre o progresso na conservação da perereca.

Em paralelo, pesquisas sobre o comportamento e a reprodução da espécie estão sendo realizadas no habitat da espécie, em Cataguases. Em entrevista, o biólogo Clodoaldo afirmou que os pesquisadores são bem vindos no habitat do animal mas que a área passa por uma situação legal delicada, o que dificulta a criação de uma reserva para protegê-la Também de acordo com ele, a presença de sua equipe de pesquisadores inibe madeireiros e caçadores que antes invadiam a área. Por conta disso, ele e os demais pesquisadores buscam visitar o local com frequência.

Projeto de Conservação da Perereca-rústica

“Foi em uma noite de verão, em 2008 que, andando pelos campos do Planalto das Araucárias, de brejo em brejo observando sapos, me deparei com uma pequena perereca verde, de pernas coloridas e coaxar tímido”, foi assim que Elaine Lucas, bióloga e professora do Departamento de Zootecnia e Ciências Biológicas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), descreveu seu primeiro contato com o que viria a ser descrita como uma nova espécie de perereca, a Perereca-rústica (Pithecopus rusticus).

A descrição da nova espécie só foi publicada em 2014, mas desde 2009 Elaine, juntamente com colegas de profissão, passou a visitar a área anualmente para monitorar a população da localidade-tipo (onde o animal foi descrito pela primeira vez) e buscar por novas populações. Contudo, acontece aqui algo semelhante ao que acontece no caso da Perereca-pintada: até hoje, a Perereca-rústica só foi encontrada em um pequeno fragmento de campo de altitude (parte do bioma da Mata Atlântica), no município de Água Doce (SC) e as buscas pela espécie em outras áreas não obtiveram sucesso.

O Programa de Conservação ex situ da Perereca-rústica é sediado no Parque das Aves, em Foz do Iguaçu, Paraná. A equipe é coordenada pelo biólogo Benjamin Phalan e a médica veterinária Paloma Bosso, com o apoio de Cybele Lisboa, do Zoológico de São Paulo.

Um dos nossos objetivos no ASG Brasil é identificar potenciais sediadores de projetos ex situ com anfíbios. Na época, quando a Elaine me procurou, eu sugeri o Parque das Aves para conduzir esse projeto. Eles não tinham experiência com anfíbios, mas sim com aves. Eles toparam entrar no projeto porque minha equipe daria o suporte técnico necessário. Foi aí que surgiu essa parceria entre o Parque das Aves e o Zoológico de São Paulo


Cybele Sabino Lisboa, coordenadora do Setor de Herpetofauna do Zoológico de São Paulo

A operação que levou o primeiro casal de Pererecas-rústicas ao Parque das Aves foi digna de filme de Hollywood: um único casal foi encontrado e foi levado em um helicóptero do ICMBio para o Parque. Elaine Lucas, que participou da operação, afirmou em entrevista que a decisão do transporte aéreo foi tomada por conta da distância que seria percorrida e do caráter emergencial no qual a espécie se encontrava.


Pesquisadores transportam o primeiro casal de Pererecas-rústicas que seriam levadas ao Parque das Aves de helicóptero • Elaine Lucas

Posteriormente, outro casal e desovas encontrados na natureza foram levadas por terra ao Parque das Aves. Essas desovas eclodiram no local e os animais estão sendo criados lá. Contudo, infelizmente, ainda não ocorreu reprodução desses animais no ambiente artificial. Elaine alega que a principal suspeita para isso é a dificuldade de reproduzir as condições climáticas do habitat dessa perereca em laboratório.

Assim como no caso da Perereca-pintada, o projeto da Perereca-rústica também conta com um perfil no Instagram para compartilhar informações sobre o mesmo com a sociedade. Como descrito no plano estratégico de conservação da espécie: “a página @projetopererecarustica no Instagram foi criada a fim de compartilhar e estreitar a comunicação com a sociedade, disseminando informações sobre a espécie e a importância de conservar os Campos de Altitude, especialmente as áreas úmidas”.

A área onde a espécie ocorre, assim como a da Perereca-pintada, também se encontra em uma situação legal complexa. A presença de gado no local também é uma ameaça ao anfíbio, segundo Elaine, já que esses grandes animais pisoteiam o delicado habitat dos campos de altitude. Até as equipes que vão ao habitat nas expedições de pesquisa são reduzidas, para evitar afetá-lo, disse a bióloga. Contudo, ela ressalta a importância de levar, mesmo que em momentos diferentes, o maior número possível de pesquisadores envolvidos no projeto para conhecer o habitat natural da espécie.

Assim como Cybele, Elaine é otimista com o futuro. Ao fim do PECAn, a pesquisadora espera reduzir o nível de ameaça de extinção da espécie para um grau menos preocupante.

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Este conteúdo foi originalmente publicado em Projetos de conservação brasileiros buscam salvar pererecas da extinção no site CNN Brasil.

Luciana Gimenez esgota novidades do mercado a fim de firmar a pele para o Carnaval

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Luciana Gimenez esgota novidades do mercado a fim de firmar a pele para o Carnaval

Ainda de férias em Aspen, nos Estados Unidos até o fim deste mês de janeiro, ao retornar ao Brasil, Luciana Gimenez, de 55 anos, vai focar totalmente nos cuidados para o desfile da Vai-Vai, no dia 1º de março. Em entrevista exclusiva à reportagem do portal LeoDias, ela anunciou que vai esgotar com os tratamentos disponíveis para firmar a pele e ir com tudo no Sambódromo do Anhembi.

“Meu protocolo é fazer todas as novidades das máquinas e laser que ajudam no processo de firmar a pele!”, disse ela. Questionamos sobre o assunto mais esperado, sobre o look que vai usar, mas ela deixou a curiosidade no ar, não contou nenhum spoiler e só prometeu que o público irá se “surpreender.”

Veja as fotos

Reprodução Instagram
Luciana GimenezReprodução Instagram
Reprodução Instagram
Luciana GimenezReprodução Instagram
Reprodução Instagram
Luciana GimenezReprodução Instagram

A história da apresentadora no Carnaval começou em 2003, quando foi rainha de bateria da Grande Rio. Dois anos mais tarde desfilou pela Vai-Vai e só agora retornará à escola de São Paulo. Neste meio tempo, ela passou pela Imperatriz Leopoldinense.

Durante a entrevista, a ex-modelo relembrou de alguns dos muito perrengues que passou nesses 22 anos na avenida:

“Tudo acontece, é uma loucura! Teve uma vez onde os arames do costeiro [parte das costas da fantasia, sem ser a asa] entraram nas minhas costas; já deu bolha nos pés; choveu e a tinta das plumas que derreteram e parecia sangue na minha cabeça; uma vez, grávida de Lucas, um folião pulou em minha direção com o pé, e os seguranças tiveram que segurá-lo. Foi bem punk essa história.”

A veterana no Carnaval ainda contou o que é mais desafiador nesse mundo cheio de magia: “Creio que o maior desafio, além claro de ter um samba no pé e um gingado de corpo, é ter a certeza que se representou tão bem uma escola tão apaixonante como a VAI-VAI. Quero ter a certeza de fazer bonito para representá-los a altura que merecem quando cruzar a avenida.”

Passado o desfile é a hora de focar no ano profissional. Luciana está empolgada ao planejar a terceira temporada de seu podcast Bagaceira Chique.

 



Fonte: Portal LEODIAS

Vasco x Portuguesa-RJ: horário e onde assistir ao jogo do Carioca

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Vasco x Portuguesa-RJ: horário e onde assistir ao jogo do Carioca

O Vasco recebe a Portuguesa-RJ neste domingo (26), às 21h (de Brasília), em confronto válido pela 5ª rodada do Campeonato Carioca 2025. A partida será realizada no estádio São Januário, no Rio de Janeiro.

Os torcedores podem acompanhar a transmissão ao vivo pela Premiere, Band, Canal Goat e CNN Esportes.

O Vasco ocupa o 6º lugar na tabela, com 6 pontos conquistados em quatro jogos. Já a Portuguesa-RJ ocupa a 5ª posição, e também aparece com 6 pontos.

Onde assistir Vasco x Portuguesa-RJ

  • Canais: Premiere, Band e Canal Goat
  • Tempo real: CNN Esportes

Ficha técnica de Vasco x Portuguesa-RJ

  • Data: 26/01/2025
  • Horário: 21h (de Brasília)
  • Local: São Januário
  • Rodada: 5ª do Campeonato Carioca 2025

 

Este conteúdo foi originalmente publicado em Vasco x Portuguesa-RJ: horário e onde assistir ao jogo do Carioca no site CNN Brasil.

Guarani x Noroeste: horário e onde assistir ao jogo do Paulistão

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Guarani x Noroeste: horário e onde assistir ao jogo do Paulistão

O Guarani recebe o Noroeste neste domingo (26), às 20h30, em confronto válido pela 4ª rodada do Campeonato Paulista 2025.

A partida será realizada no estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas, com transmissão ao vivo pela Record, TNT, CazéTV, Max e CNN Esportes.

O Guarani ocupa a liderança do Grupo B, com 4 pontos conquistados em três jogos. Já o Noroeste lidera o Grupo C, com 5 pontos, fruto de uma vitória e dois empates.

Onde assistir a Guarani x Noroeste

  • Canais: Record, TNT, CazéTV e Max
  • Tempo real: CNN Esportes

Ficha técnica de Guarani x Noroeste

  • Data: 26/01/2025
  • Horário: 20h30
  • Local: Brinco de Ouro da Princesa
  • Rodada: 3ª do Campeonato Paulista
Os textos gerados por Inteligência Artificial na CNN Brasil são feitos com base em informações apuradas e checadas por jornalistas. Clique aqui para saber mais

Este conteúdo foi originalmente publicado em Guarani x Noroeste: horário e onde assistir ao jogo do Paulistão no site CNN Brasil.

Projeto prepara estudantes brasileiros para olimpíadas acadêmicas

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Projeto prepara estudantes brasileiros para olimpíadas acadêmicas

As olimpíadas acadêmicas estudantis são competições que ajudam jovens a se desenvolver e, no meio do caminho, a decidir a carreira que querem seguir. No Brasil, elas começaram no fim dos anos 70, quando ocorreu a primeira Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM), organizada pela Sociedade Brasileira de Matemática (SBM).

Hoje, meio século depois, organizações estudantis tentam manter vivo o espírito das olimpíadas acadêmicas e científicas com projetos que incentivam e preparam estudantes para competições no Brasil e ao redor do mundo.

A CNN conheceu um desses projetos, o NOIC (Núcleo Olímpico de Incentivo à Ciência). Gabriel Hemetrio, responsável pela iniciativa, explicou como apoiam e desenvolvem estudantes. Confira:

O que, afinal, é o NOIC?

O projeto NOIC foi fundado em 2013 por estudantes veteranos em olimpíadas científicas. Hoje, o principal objetivo da organização é democratizar o acesso à preparação para essas competições, de acordo com Hemetrio.

“A principal missão do projeto NOIC, desde sua criação, é democratizar o acesso à preparação e incentivar a participação em olimpíadas científicas”, afirmou.

Nesse processo, os mentores do projeto oferecem guias de estudo, cursos teóricos e simulados, todos disponíveis gratuitamente no site. A plataforma conta com equipes em diversas áreas do conhecimento, abrangendo exatas, humanas, biológicas, informática e linguística.

“É muito importante para nós garantir não apenas a gratuidade, mas também a acessibilidade de nossos recursos”, explicou.

“Buscamos fomentar um ambiente de aprendizado mais justo e igualitário, em que alunos de baixa renda, muitos de escolas públicas, possam contar com a mesma preparação de excelência oferecida em grandes escolas privadas.”

Qual o impacto da plataforma?

Cerca de três mil pessoas utilizam o conteúdo do NOIC todo dia e se somam a um montante de seis milhões de pessoas já impactadas.

Para mobilizar esse grupo de pessoas, o NOIC também organiza as Olimpíadas Brasileiras Online (OBOs), que servem como preparação para competições nacionais, e oferecem prêmios como medalhas e livros.

Obstáculos e vitórias

Para os organizadores do NOIC, existe uma barreira de acesso entre os estudantes e as olimpíadas, que passa pela falta de divulgação das escolas.

“Grande parte dessas competições exige que a inscrição seja realizada pela escola. Contudo, por não serem amplamente divulgadas, diversas instituições de ensino deixam de inscrever seus alunos, impedindo-os de aproveitar as inúmeras oportunidades disponíveis no universo olímpico.”

Outro obstáculo, para eles, é a limitada acessibilidade a materiais de preparação, como livros especializados e bancos de questões.

“Nos últimos anos, entretanto, esse cenário tem melhorado, e as competições acadêmicas vêm recebendo um apoio crescente de professores e secretários de educação”. analisou o jovem.

“Muitas olimpíadas, como a OBA [Olimpíada Brasileira de Astronomia], também promovem o NOIC como uma plataforma eficiente para que os alunos se preparem de forma mais eficaz.”

Em outro ponto, Gabriel diz que os resultados internacionais de estudantes brasileiros também têm feito com que as competições tenham maior atenção.

“O Brasil tem conquistado mais medalhas de ouro em olimpíadas internacionais, com muitos dos medalhistas tendo utilizado a plataforma do NOIC.”

Importância da comunidade

Para ele, o que mantém a paixão de jovens e educadores pelas olimpíadas estudantis é o conexão entre os que participam das competições, criando um sentido de rede. Para isso, o projeto cria grupos virtuais que permitem a interação entre quem estuda e quem apoia no processo.

“Reconhecemos que essa troca é essencial para o desenvolvimento acadêmico e social dos jovens, e, por esse motivo, promovemos ativamente esse aspecto em nosso projeto”, disse.

Para continuar funcionando de maneira gratuita, o NOIC se empenha em popularizar as olimpíadas científicas buscando parcerias com secretarias de educação, organizações educacionais e a mídia. Essa construção, para eles, é fundamental.

“Pretendemos, no futuro, dialogar com ainda mais organizações e órgãos governamentais para que as olimpíadas sejam cada vez mais conhecidas e valorizadas, juntamente com a promoção de materiais preparatórios. Uma das ambições do projeto é sensibilizar o MEC (Ministério da Educação) para a divulgação das olimpíadas e de plataformas de preparação, como o próprio NOIC, nas escolas públicas.”

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Este conteúdo foi originalmente publicado em Projeto prepara estudantes brasileiros para olimpíadas acadêmicas no site CNN Brasil.