Acusado de assalto, homem usa Google para provar que não estava no local do crime
Um homem de 27 anos conseguiu comprovar sua inocência ao utilizar dados da conta do Google para demonstrar que não estava no local do crime de que era acusado. O caso envolve um assalto a uma joalheria em Tianguá, no Ceará, enquanto o suspeito estava em Luiz Eduardo Magalhães, na Bahia, a cerca de 1.400 km de distância.
A família do acusado acionou a Defensoria Pública do Ceará e apresentou prints indicando sua localização. No entanto, para que a prova fosse aceita, técnicos da Defensoria utilizaram a ferramenta Takeout, que reúne dados gerados por serviços do Google. O laudo técnico foi enviado à Justiça, que revogou a ordem de prisão e retirou a acusação.
Em entrevista ao G1, o defensor público Thácilo Evangelista explicou que prints de tela não são aceitos como prova devido ao risco de manipulação. “Para ter força de prova digital, é necessária a utilização de técnicas próprias que garantam a fidelidade dos dados, auditáveis pelo juiz”, constatou.
Como funciona
Para obter esse tipo de informação, é necessário que o histórico de localização do dispositivo esteja ativado. Usuários podem verificar se suas contas armazenam registros de localização acessando myaccount.google.com, clicando em “Dados e privacidade” e buscando por “Linha do tempo”.
Thaís Vasconcellos aponta sua evolução como musa da Salgueiro e ignora críticas
A influenciadora Thaís Vasconcellos e o cantor Ferrugem conversaram com a repórter do portal LeoDias, Katherine Alves durante o ensaio de rua do Salgueiro na última quinta-feira (6/2). O casal marcou presença no evento acompanhado das filhas, e Thais aproveitou para rebater as críticas que vem recebendo.
“Primeira vez delas. Estão impressionadas com tanta gente que tem na rua, né? Elas já viram o desfile da Sapucaí, porque a gente teve oportunidade de levá-las nas campeões [desfile] no ano passado. E curtiram muito, cantaram samba pra caramba. Essa daqui curou alguns sambas. Até porque a gente vive isso, né? 24 horas por dia, é a minha vida, passou a ser a vida da Thaís e agora ainda mais”, contou Ferrugem sobre levar as pequenas para o ensaio.
Veja as fotos
Thaís Vasconcellos e FerrugemLeoDias
Thaís Vasconcellos é uma das musas do Salgueiro para 2025Reprodução
Ferrugem e Thais VasconcelosInstagram
Ferrugem e Thais Vasconcelos (Foto: Reprodução/Instagram)
A musa da agremiação vem recebendo algumas críticas na internet sobre o posto que recebeu. Quando questionada sobre a situação, Thaís não poupa na resposta e aponta sua evolução: “Diz sobre elas, sabe? Eu penso muito nisso. Diz sobre elas. Não sobre a Thaís. Eu estou fazendo o meu. É, olhando para mim, respeitando tudo e todas, então eu sei que está tudo certo.”
Sobre a parceria do casal, o cantor de pagode reforça a importância do companheirismo: “A nossa amizade está no mesmo nível do nosso relacionamento de casal. E a gente coloca isso como algo muito importante, porque um casal que não é amigo, eu acho que sempre vai ficar faltando alguma coisa, hein? Então a nossa amizade coloca o nosso relacionamento em um patamar muito mais elevado.
Ainda que o uso do remédio possa prejudicar a densidade dos ossos, a declaração polêmica da artista sobre o desenvolvimento de osteoporose não parece ter fundamento, segundo especialistas ouvidos pelo Metrópoles.
A cantora faz confusão com duas condições diferentes: perda óssea e osteoporose. A segunda é uma doença caracterizada pela perda progressiva de massa óssea, tornando os ossos enfraquecidos e predispostos a fraturas, em geral associada ao envelhecimento. Ela não tem cura, mas tem controle quando é diagnosticada corretamente.
Já a perda óssea ocorre de diversas formas no organismo, sendo em geral reversível com tratamento adequado.Uma das condições que pode causar a perda da massa óssea é o emagrecimento, o que pode ser associado indiretamente ao uso de medicamentos.
“O Ozempic leva a uma perda de massa magra e pode sim levar à perda óssea. Entretanto, este não é um efeito do medicamento, mas sim do próprio processo de perda de peso”, afirma a endocrinologista Danielle Macellaro, que atende em São Paulo.
Por outro lado, a endocrinologista Ximene Antunes, do Rio de Janeiro, esclarece que, em pacientes com diabetes controlada, o uso do Ozempic se mostrou benéfico para o controle da osteoporose. “A diabetes é uma condição que costuma favorecer o aparecimento da osteoporose. Ao usar o medicamento, na verdade, o que vimos foi uma diminuição do risco”, explica.
Por que emagrecer diminui a massa óssea?
Danielle explica que os ossos estão em constante rotatividade e renovação no organismo, destruindo e recriando parte de suas estruturas. Quando há a restrição calórica para a perda de peso, há também menos nutrientes disponíveis para a renovação das células, o que explica as sutis diferenças de índice observadas em pacientes que emagrecem.
Além disso, a endocrinologista lembra que dietas restritivas, que costumam acompanhar o uso estético do medicamento, podem reduzir a absorção de nutrientes essenciais, como proteínas e vitaminas, vitais para a saúde óssea. “Sem a ingestão adequada desses nutrientes, o corpo não consegue manter uma boa estrutura óssea”, ressalta a médica paulista.
Estudos e a relação do Ozempic com a saúde óssea
Apesar das preocupações em torno da relação entre o Ozempic e a saúde óssea, estudos recentes mostraram que o remédio não aumentou o risco de fraturas.
Em um ensaio clínico realizado na Dinamarca e publicado em maio de 2024, 64 adultos com risco aumentado de fraturas foram acompanhados para avaliar o impacto da semaglutida — o princípio ativo do Ozempic — na formação óssea. O estudo concluiu que não houve alterações significativas na formação dos ossos entre os pacientes que usaram o medicamento em comparação aos do grupo placebo.
Os pesquisadores observaram que após 52 semanas de tratamento, os pacientes que utilizaram o medicamento tiveram perda óssea, mas os médicos creditaram o ocorrido à perda de peso rápida. Houve redução nas densidades minerais ósseas da coluna lombar e do quadril, mas não se observou aumento significativo no risco de fraturas.
Pela redução óssea documentada neste e em outros estudos, a Food and Drug Administration (FDA) pediu que fossem incluídas na bola do Wegovy informações sobre o risco de fraturas, particularmente em idosos. O medicamento aprovado para o tratamento da obesidade também usa a semaglutida, mas em maiores quantidades que o Ozempic.
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O Ozempic é um medicamento para controlar a diabetes, mas leva também à perda de peso. Uma dose mais alta do mesmo principio ativo, esta sim vendida para combater a obesidade, é vendida sobre o nome de Wegovy
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A perda de peso é um efeito colateral das medicações
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O Ozempic é um remédio usado de forma “off label” para perda de peso
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Tratamento sem riscos
A farmacêutica Novo Nordisk, fabricante do Ozempic, também se pronunciou sobre o tema. Em nota, a empresa alerta que pacientes que passaram por perda de peso significativa, seja por meio de dieta, medicamentos ou doenças, devem estar atentos à ingestão de nutrientes essenciais para evitar danos ósseos.
“Em pacientes idosos, especialmente aqueles acima de 75 anos, a sensibilidade aumentada para certas reações adversas não pode ser descartada, conforme relatado nos dados da prescrição. Contudo, o desenvolvimento clínico de Ozempic não demonstrou um padrão consistente de aumento de risco de fraturas ou lesões ósseas diretamente relacionadas ao medicamento”, afirma.
A empresa reforça que qualquer tratamento com o Ozempic deve ser supervisionado por um médico, e que não apoia o uso do medicamento fora das indicações aprovadas.
Exercício físico e alimentação equilibrada são essenciais
Ximene também alerta sobre a importância do acompanhamento médico para qualquer tratamento de emagrecimento, inclusive com o Ozempic.
A endocrinologista carioca aconselha que seja feita a combinação do uso do medicamento com exercícios de impacto, como caminhadas e corridas, que estimulam o fortalecimento ósseo. Além disso, seguir uma dieta com todos os nutrientes na proporção correta é fundamental para quem quer usar o remédio e manter a saúde.
“Tratamento evoluiu”, diz mulher que teve leucemia 3 vezes em 20 anos
A cearense Velúzia Maria Gomes Vieira, 60 anos, já recebeu o diagnóstico de leucemia mieloide crônica (LMC) por três vezes ao longo da vida. A primeira delas foi em 2002 e a última em 2021, durante a pandemia de Covid-19.
A aposentada afirma que se o tratamento não tivesse evoluído, e ainda fosse tão restrito quanto na época que teve o primeiro diagnóstico, era provável que não estivesse aqui.
Há duas décadas, sintomas como fraqueza, suores noturnos e infecções frequentes a fizeram procurar ajuda médica. “Durante seis meses, vivi uma verdadeira peregrinação em busca de respostas, até finalmente ser diagnosticada”, relembra.
Hoje, o diagnóstico da doença é muito mais simplificado, por meio de exame de sangue. Caso os resultados apresentem alto índice de células de defesa do organismo — a chamada leucocitose —, há a suspeita da doença, que é confirmada em testes posteriores.
A leucemia mieloide crônica (LMC) é um tipo de câncer que se inicia na medula óssea, quando os glóbulos brancos (células de defesa) deixam de desempenhar sua função e passam a se desenvolver de forma descontrolada.
Descobrir o que estava acontecendo tampouco trazia tranquilidade. As opções terapêuticas eram escassas: no início dos anos 2000, os primeiros remédios para tratar a LMC ainda estavam em fases de testes e o único tratamento disponível e difundido era o transplante de medula óssea. O prognóstico também era ruim e a maioria das pessoas diagnosticadas morria poucos anos depois.
Por sorte, Velúzia descobriu que o irmão era compatível e apto a fazer o procedimento. “Foi um alívio, mas também um grande medo, já que os riscos eram muitos”, explica. Sem saber exatamente o que esperar, ela partiu para São Paulo em busca de um novo começo.
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A leucemia linfoide e mieloide são os dois principais tipos da doença. Elas podem ser classificadas como crônicas ou agudas
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Quando afetadas, as células sofrem mutações e começam a se multiplicar de forma descontrolada, substituindo as outras células sanguíneas – glóbulos vermelhos e plaquetas
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Além desses, existem ainda outros subtipos da doença, como, por exemplo, leucemia mieloide crônica, leucemia linfoide aguda, leucemia linfoide crônica, leucemia de células-T do adulto, leucemia linfocítica granular T ou NK, leucemia agressiva de células NK e leucemia de células pilosas
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O transplante de medula
Em março de 2003, Velúzia passou pelo tão esperado transplante de medula óssea, mas o processo teve de ser feito em Jaú, cidade no interior paulista. “A distância geográfica foi muito difícil, ter de passar por tudo aquilo longe da família”, recorda. O irmão, Wagner, foi o doador compatível e esteve presente nessa jornada.
O processo de recuperação, que parecia lento e difícil, foi interrompido por uma recidiva apenas oito meses após o procedimento. A paciente precisou fazer um novo tratamento com remédios para controlar a doença, conforme cada vez mais medicamentos eram testados e aprovados no Brasil para a LMC.
A segunda recidiva
Com os remédios combinados ao transplante, a condição foi totalmente controlada. Em 2020, porém, um quadro grave de Covid afetou o sistema imune de Velúzia, levando à segunda recidiva do câncer.
“Tive que experimentar outras terapias, muitas com efeitos colaterais graves, até encontrar uma que finalmente funcionasse, o ponatinibe”, conta. Há três anos fazendo uso do medicamento, ela não apresenta mais reações adversas e se considera em remissão. “O ponatinibe foi um divisor de águas na minha vida”, celebra.
Verlúzia se tornou uma das principais defensoras dos direitos de pacientes com LMC do Ceará
Remédios como esperança
O remédio pertence à terceira geração dos inibidores de tirosina quinase, categoria de medicamentos que aumentou muito a expectativa de vida dos pacientes com leucemia mieloide crônica.
“Acredito que eles são a maior evolução da medicina. Os inibidores possibilitaram que a taxa de mortalidade caísse bastante. Os pacientes que sobrevivem 10 anos depois de um diagnóstico hoje são aproximadamente 90%, antes eram entre 20% e 40%”, explica a hematologista Katia Pagnano, coordenadora do Comitê Científico de LMC da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH).
No Sistema Único de Saúde (SUS), porém, os remédios usados na maioria dos pacientes com a doença ainda são os de primeira geração, desenvolvidos no início dos anos 2000, como o imatinibe. Apesar de muito eficaz para grande parte dos pacientes, ele não tem a mesma efetividade para todos, especialmente após anos de uso.
Muitos pacientes, como os que moram longe dos grandes centros urbanos, sequer têm acesso ao imatinibe. Muitas vezes, a luta pela medicação tem que ser travada nos tribunais.
“Aqui no Brasil, a gente tem batalhado bastante para os pacientes terem acesso às novas drogas e ao monitoramento da doença, feito através do PCR quantitativo. Mas muitos centros acabam não tendo acesso”, completa Katia.
Em 2007, Velúzia fundou o Grupo de Apoio a Pacientes Oncológicos do Estado do Ceará (Gapo). A associação tem como objetivo acolher e apoiar aqueles que buscam tratamento em Fortaleza, que muitas vezes não têm onde ficar. Uma das linhas de atuação do grupo é também a democratização do acesso.
“Lula não ganharia de Bolsonaro hoje”, diz Ciro Nogueira à CNN
Presidente nacional do Progressistas (PP), o senador Ciro Nogueira (PI) avalia que, se as eleições fossem realizadas hoje, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não teria chances de vitória contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Em participação no CNN Entrevistas, Ciro Nogueira, questionado se Lula ganharia de Bolsonaro, disse que a alta rejeição ao governo atual, que atinge 49%, torna inviável uma reeleição do petista no momento.
“Como é que um homem que está com 49% de rejeição pode ganhar uma eleição, gente? Isso não existe. Isso é inviável”, afirmou o senador, ressaltando que o atual quadro político não favorece a continuidade de Lula no comando do país.
Ex-chefe da Casa Civil de Bolsonaro e aliado de Lula nos dois primeiros governos, Ciro Nogueira diz que, no atual cenário, político o petista não se colocaria para a disputa com chances de encerrar a carreira com uma derrota nas urnas.
“O Lula hoje, se tivesse uma eleição, ele não seria candidato. Ele sabe disso. Não vai manchar a sua história com a derrota no seu último mandato”, completou Nogueira.
O presidente do PP também destacou que, para que Lula possa se lançar novamente à presidência, seria necessário uma “virada econômica”, algo que, segundo ele, “infelizmente não está nas previsões do que vai acontecer”.
Ao CNN Entrevistas, Ciro Nogueira disse ainda que vê Bolsonaro com mais chances de reverter a inelegibilidade neste momento.
“Antigamente eu achava que beira impossível, eu acho que hoje ela é difícil, mas nós vamos lutar, eu mesmo tenho um projeto que anistia o presidente, mas hoje eu não acho mais impossível”, afirmou.
O senador destacou que o ex-presidente acredita que conseguirá reverter a situação. Bolsonaro foi condenado por abuso de poder pela realização de uma reunião com embaixadores no Palácio do Alvorada e pelas comemorações do Bicentenário da Independência, às vésperas da eleição. Nas duas ações, eles foi declarado inelegível por dois anos.
“Se isso não ocorrer, nós vamos buscar alternativas, mas a decisão será dele”, acrescentou o presidente do PP.
Trump assina decreto para cortar financiamento à África do Sul
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto para cortar a assistência financeira à África do Sul, informou a Casa Branca na sexta-feira (7).
A Casa Branca disse que o governo americano também formulará um plano para reassentar os agricultores sul-africanos e suas famílias como refugiados.
Trump afirmou, sem citar evidências, que “a África do Sul está confiscando terras” e que “certas classes de pessoas” foram tratadas “muito mal”. O bilionário Elon Musk, natural da África do Sul, mas naturalizado americano, afirmou que os sul-africanos brancos foram vítimas de “leis racistas de propriedade”.
O presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, que sancionou um projeto de lei no mês passado com o objetivo de facilitar a desapropriação de terras pelo Estado para fins de interesse público, defendeu a política.
Ele disse que o governo não havia confiscado nenhuma terra e que a política tinha como objetivo eliminar as disparidades raciais na propriedade de terras. Ramaphosa afirmou que a África do Sul “não será intimidada”.
Washington também tem se queixado do caso apresentado pela África do Sul na Corte Internacional de Justiça, onde acusou Israel de genocídio devido ao ataque militar israelense a Gaza, que matou dezenas de milhares de pessoas e causou uma crise humanitária.
Israel nega as alegações e diz que agiu em legítima defesa após um ataque mortal de combatentes do Hamas em 7 de outubro de 2023.
A Casa Branca citou o caso como um exemplo da África do Sul tomando posições contra Washington e seus aliados.
O decreto assinado por Trump tratará de questões de direitos humanos na nação africana, disse a Casa Branca. Trump havia ameaçado cortar o financiamento para a África do Sul logo após assumir o cargo.
A questão da propriedade da terra é altamente carregada politicamente na África do Sul, devido ao legado das eras colonial e do apartheid, quando os negros foram despojados de suas terras e tiveram seus direitos de propriedade negados.
Os proprietários de terras brancos ainda possuem três quartos das terras agrícolas da África do Sul. Isso contrasta com os 4% de propriedade dos negros, que representam 80% da população, em comparação com cerca de 8% dos brancos, de acordo com a última auditoria fundiária de 2017.
Guarda Costeira dos EUA encontra avião desaparecido no Alasca
A Guarda Costeira dos Estados Unidos no Alasca encontrou na sexta-feira (7) os destroços de um pequeno avião que perdeu altitude repentinamente um dia antes e desapareceu com 10 pessoas a bordo. O resgate também recuperou 3 corpos.
Os destroços em terreno nevado foram descobertos 55 km a sudeste de Nome, disse a Guarda Costeira em uma postagem no X que incluía uma foto do avião na neve e dois integrantes da equipe de recuperação.
Uma atualização da postagem disse que os 7 restantes estavam dentro da aeronave, mas estão “atualmente inacessíveis devido às condições do avião”.
A aeronave Cessna 208B Grand Caravan transportando um piloto e nove passageiros adultos foi dada como desaparecida a caminho de Unalakleet por volta das 16h, no horário local, na quinta-feira (6), de acordo com um comunicado publicado no site da Polícia Estadual do Alasca em Nome.
O caso acontece em um momento de maior escrutínio da segurança aérea nos Estados Unidos.
Em começo de mandato, Hugo Motta faz acenos ao bolsonarismo
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, eleito com apoios que foram do PT ao PL, vem fazendo acenos ao bolsonarismo. Nesta sexta-feira, (7) em entrevista à rádio Arapuan FM da Paraíba, voltou a criticar o prazo de oito anos de inelegibilidade previsto na Lei da Ficha Limpa – caso do ex-presidente – e afirmou que o 8 de janeiro não foi uma tentativa de golpe de Estado.
“O que aconteceu não pode ser admitido que aconteça novamente. Foi uma agressão às instituições, agora, querer dizer que foi um golpe? Um golpe tem que ter um líder, tem que ter uma pessoa estimulando, apoio de outras instituições interessadas, como as Forças Armadas e não teve isso”, afirmou o parlamentar.
Motta também foi questionado a respeito de declarações recentes de que a inelegibilidade de oito ano da Lei da Ficha Limpa é um prazo muito longo. “Eu dei a minha opinião pessoal. Num sistema democrático em que você tem eleição de dois em dois anos, você não achar que oito anos é um tempo extenso no processo é você não reconhecer o sistema democrático. Oito anos na política brasileira é uma eternidade”, disse.
A revisão da lei é uma das bandeiras de Bolsonaro, que nesta sexta-feira criticou a “Ficha Limpa”, mesmo tendo votado à favor, quando era deputado. “A lei da ficha limpa hoje só serve pra uma coisa, para se perseguir os políticos de direita. O ideal seria revogar essa lei, porque assim não vai perseguir mais ninguém e quem decide se vai eleger, ou não, o candidato é você”, afirmou Bolsonaro nas redes sociais.
Na Câmara, tramita atualmente um projeto de lei do deputado Bibo Nunes, do PL, que muda de oito para dois anos o prazo de inelegibilidade. A redução permitiria a candidatura do ex-presidente já em 2026 mas pode ter um alto custo político para os bolsonaristas.
Promulgada em 2010, a Lei da Ficha Limpa, foi resultado de uma inciativa popular como resposta a escândalos políticos da época – entre eles, o mensalão. A possibilidade de abrandar a aplicação desse dispositivo – símbolo da luta contra a corrupção – causa divisões dentro da própria direita.
Líderes da oposição se preocupam com o alcance da medida, que poderia beneficiar, novamente, figuras da esquerda. Outra crítica das lideranças é que grande parte dos conservadores quer político condenado longe da política.
Para a CNN, o idealizador da Lei da Ficha Limpa, o advogado e ex-juiz, Márlon Reis falou: “Estou assombrado com essas iniciativas. Para mim essa é a ‘Lei Bolsonaro’. Não é sobre a Lei da Ficha Limpa. É só sobre o que atinge Bolsonaro. Estão focados em liberar a candidatura.”
Enquanto Bolsonaro tenta uma brecha jurídica para voltar à presidência, Lula acelera viagens para retomar a popularidade. Nesta sexta-feira, (7) a agenda foi na Bahia onde entregou obras do novo PAC. Na semana que vem, Lula deve ir à Belém (PA) para ações da COP30, realizada na capital do Pará em novembro. De lá, o presidente da República embarca para o Macapá (AP) para entregar títulos de regularizaçao fundiária.
Saiba como está Mingau, baixista do Ultraje a Rigor que foi baleado
Um ano e meio após levar um tiro na cabeça, Mingau segue internado se recuperando. Nesta sexta-feira (7/2), a assessoria do baixista do Ultraje a Rigor relatou, em nota, que ele está no hospital desde janeiro em tratamento contra um quadro de constipação e vômito.
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Família de Mingau já tem data para se reunir com representantes do SBT
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Mingau foi baleado na cabeça em 2023
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Mingau, do Ultraje a Rigor, já tem data para fazer cirurgia no crânio
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Acusado de atirar em Mingau tem pedido de liberdade negado
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Mingau, do Ultraje a Rigor, foi para uma clínica após alta da UTI
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“O Hospital Santa Catarina informa que Rinaldo Oliveira Amaral, conhecido como Mingau, ex-baixista do Ultraje a Rigor, segue internado desde o mês passado com quadro de constipação e vômitos. Seu quadro é estável e ele permanece em tratamento e sob cuidados médicos, sem previsão de alta“, declarou.
Mingau recebeu alta, a última vez, em outubro do ano passado, após oito meses internado.
Rinaldo Oliveira Amaral, mais conhecido como Mingau, levou um tiro na cabeça enquanto estava em Paraty (RJ).
A informação foi publicada por Roger Moreira, vocalista da banda. “Mingau, nosso baixista, foi baleado na cabeça. Está em Paraty e precisa de um neurocirurgião. Se alguém souber de algum disponível, por favor, avise. Obrigado”, declarou.
Pouco depois, o vocalista deu boas notícias aos fãs, ao dizer que Mingau tinha conseguido tratamento médico.
“Já conseguimos tudo de que precisávamos. Mingau já está sendo atendido. Agora pedimos que rezem, orem, pensem positivo. Vamos torcer. Muito obrigado.”
Na época, Marcello Russo, titular da delegacia de Paraty, disse que a ocorrência foi registrada na 167ª DP como tentativa de homicídio. Segundo ele, o baixista teve o carro atingido por disparos ao passar pela praça do Ovo, no bairro Ilha das Cobras.
O policial afirmou que “o local é conhecido como ponto de compra e venda de drogas ilícitas dominado pela facção criminosa autodenominada Comando Vermelho”.
Mingau foi internado pela primeira vez em setembro de 2023 e recebeu alta em janeiro de 2024.
Entretanto, ele voltou a ser internado no mês seguinte. Ele passou por uma cranioplastia em julho do ano passado.
O músico deixou o hospital há quatro meses, mas voltou a ser internado em janeiro.
Palmeiras chega hoje a Brasília para jogão contra Água Santa
O público de Brasília está prestes a contemplar mais uma grande partida de futebol. Água Santa e Palmeiras se enfrentam, neste domingo (9/2), pela 9ª rodada do Campeonato Paulista, às 18h30, na Arena BRB Mané Garrincha. A partida é uma realização Metrópoles Sports. O Alviverde desembarca neste sábado (8/2), na capital federal.
Os torcedores que quiserem acompanhar o confronto já podem adquirir seu ingresso. A venda está aberta ao público geral. O Metrópoles Sports desenvolveu site especial com todas as informações sobre as entradas. Clique aqui para acessar.
A chegada do Palmeiras em Brasília marca a concentração do Alviverde no confronto do estadual. O apoio da torcida brasiliense será fundamental para ajudar o time a subir na tabela do Grupo D, onde é segundo colocado com 12 pontos. Já o Água Santa está em quarto na chave C com quatro pontos.
Na última vez que o Palmeiras esteve na Arena BRB Mané Garrincha foi para enfrentar o Vasco pela 27ª rodada do Brasileirão, em setembro do ano passado. Diante de 62.186 pessoas, o Alviverde saiu triunfante por 1 x 0.
Metrópoles Sports
Este será apenas mais um jogo do Metrópoles Sports, em um ano repleto de duelos. A vertente responsável por eventos esportivos do Grupo Metrópoles realizará partidas dos campeonatos Mineiro, Carioca e do Paulista, além da Supercopa Rei. Foram confirmados 15 confrontos, em sete cidades.
Confira os jogos do Metrópoles Sports em 2025:
Athletic 1 x 0 Cruzeiro – 22/1 – Brasília (DF)
Vasco 2 x 0 Madureira – 23/1 – Manaus (AM)
Volta Redonda 0 x 2 Flamengo – 25/1 – Brasília
Madureira 0 x 0 Fluminense – 26/1 – Cariacica (ES)