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Após romper ligamento em show, Pedro Sampaio faz cirurgia no joelho

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Após romper ligamento em show, Pedro Sampaio faz cirurgia no joelho

Na manhã desta terça-feira (18/2), Pedro Sampaio usou suas redes sociais para informar os fãs que passou por uma cirurgia no joelho. O DJ tranquilizou os seguidores após o procedimento, realizado para tratar uma lesão causada por um acidente durante um show no Rio de Janeiro, em 12 de janeiro. No momento do susto, ele precisou da ajuda dos dançarinos para sair do palco.

 

Veja as fotos

Reprodução/ Instagram
Pedro Sampaio opera o joelho após romper ligamento durante showReprodução/ Instagram
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Por conta da lesão, ele precisou imobilizar a perna e cancelar sua agenda de Carnaval. O acidente ocorreu durante sua apresentação no festival “Universo Spanta”.

O incidente aconteceu quando Pedro estava em cima de uma estrutura metálica e pulou para alcançar um degrau mais baixo. Nesse momento, ele machucou o joelho e caiu no chão. Pouco depois, foi avaliado e constatado o rompimento do ligamento.



Fonte: Portal LEODIAS

Rico em proteína e magnésio: saiba alimento que aumenta massa muscular

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Rico em proteína e magnésio: saiba alimento que aumenta massa muscular

Popular na culinária indiana, mas pouco conhecido no Brasil, o feno-grego é uma planta medicinal rica em nutrientes. Entre eles, se destacam as proteínas, fibras, vitaminas e minerais, como ferro, cálcio, magnésio, zinco e potássio.

De acordo com a nutricionista Carla de Castro, da clínica Sallva, em Brasília, a especiaria possui propriedades benéficas para o corpo inteiro. “Ela contém fibra solúvel, o que ajuda no controle glicêmico, na digestão e no trânsito intestinal. Além disso, é rica em flavonoides e saponinas, que têm ação anti-inflamatória e antioxidante“, explica.

Além de ser uma boa fonte de proteínas vegetais, o feno-grego também é repleto de minerais essenciais para o organismo. “O ferro é fundamental para a formação sanguínea; o magnésio atua em mais de 300 reações metabólicas, incluindo sono, relaxamento e recuperação de treinos; e o zinco é importante para a formação de enzimas digestivas e para a imunidade”, destaca Carla.

A presença de colina, importante para a função cerebral e a produção de neurotransmissores, torna o feno-grego um ingrediente interessante para incluir na dieta.

A nutricionista Rejane Souza, do grupo Mantevida, também ressalta os benefícios digestivos da planta. “Ela é eficaz na melhora da digestão, aliviando problemas como prisão de ventre, cólicas, inchaço e refluxo ácido. Além disso, ajuda na digestão de gorduras e proteínas, protegendo a mucosa gástrica”, afirma.

A profissional acrescenta que o consumo regular pode proporcionar conforto após as refeições e melhorar a saúde digestiva geral.

Feno-grego contribui para o aumento da massa muscular?

Pesquisas sugerem que o feno-grego pode ajudar no desenvolvimento muscular, principalmente por modular os níveis de testosterona, hormônio essencial para o crescimento da massa magra e recuperação pós-exercício.

“Ele diminui a ligação da testosterona à SHBG, uma proteína transportadora, liberando mais hormônio para ser utilizado pelo organismo”, explica Carla.

Embora o feno-grego não seja um suplemento mágico para o aumento muscular, ele pode ser um excelente complemento nutricional. “Seu efeito potencial sobre os níveis de testosterona, a recuperação muscular e a fonte de proteínas pode, sim, auxiliar no crescimento muscular quando combinado com treinamento adequado e uma alimentação balanceada“, reforça Rejane.

Feno-grego em uma tábua. Metrópoles
O feno grego é uma planta medicinal da espécie Trigonella foenum-graecum, que possui propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes

Como consumir o feno-grego?

A nutricionista Rejane explica que a melhor forma de consumo varia conforme a necessidade de cada pessoa. “Existem diversas maneiras de utilizar a especiaria, e a escolha vai depender do objetivo específico”, afirma.

Algumas das formas mais comuns de consumo incluem:

  • Sementes inteiras: podem ser adicionadas a preparações culinárias ou até mesmo em saladas, oferecendo uma boa fonte de fibras e proteínas.
  • Sementes moídas: versátil, o pó de feno-grego pode ser incorporado a smoothies, sucos ou até mesmo em receitas de pães e bolos, aproveitando os benefícios para a digestão e o controle glicêmico.
  • Chá de feno-grego: uma das formas mais populares de consumir a planta, especialmente para quem busca os benefícios digestivos e anti-inflamatórios.
  • Suplementos (cápsulas ou extrato): para quem busca praticidade, os suplementos de feno-grego, como cápsulas ou extratos concentrados, são uma opção eficiente, principalmente para quem deseja um aumento na produção de leite materno ou o reforço no controle do colesterol.
  • Folhas frescas: ótima opção para quem quer utilizar a especiaria diretamente na culinária, podendo ser adicionada a pratos como curries, sopas e saladas.

Rejane destaca que, independentemente da forma escolhida, é importante fazer o consumo moderado do feno-grego, para que seus efeitos sejam percebidos de maneira eficaz e segura.

“Embora o feno-grego seja natural, é fundamental sempre observar a dosagem recomendada, especialmente em suplementos, e consultar um profissional da saúde se for utilizado de regularmente,” alerta a nutricionista.

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Fonte: Metrópoles

Dor no joelho: conheça 4 principais causas para o problema

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Dor no joelho: conheça 4 principais causas para o problema

Sentir dor no joelho pode ser natural quando ocorre de forma esporádica, indicando apenas que o corpo precisa de maior resistência física. Porém, quando se torna recorrente, é fundamental buscar a causa do problema. De acordo com pesquisas, estima-se que cerca de 70% dos brasileiros acima de 18 anos sofram com dores no joelho.

Para o médico ortopedista e traumatologista do esporte Bruno Canizares, o diagnóstico precoce é fundamental para resolver a dor no joelho. Segundo o especialista, a identificação da causa do problema logo no início aumenta as chances de cura.

“Sentir dores no joelho e não procurar ajuda médica pode levar à progressão da doença, necessidade de cirurgia, perda de mobilidade e dificuldades de locomoção a longo prazo. Por isso, sempre recomendamos a consulta com o médico ortopedista assim que o problema começar”, esclarece.

O que causa a dor no joelho?

A dor no joelho pode acontecer por causa de uma lesão, desgaste ou complicações na região. No entanto, o especialista elenca os problemas mais comuns relacionados a esse desconforto:

1. Artrose
A artrose é uma condição degenerativa em que a cartilagem que protege a articulação vai se desgastando com o tempo. A doença pode atingir tanto idosos quanto pessoas mais jovens, principalmente aquelas que já sofreram alguma lesão no joelho. A dor da artrose geralmente aparece após períodos de descanso ou ao acordar pela manhã e é acompanhada de rigidez e inchaço.

2. Ligamento cruzado anterior
A lesão do ligamento cruzado anterior (LCA) também é uma causa comum de dor no joelho, podendo afetar a estabilidade da articulação, dificultando os movimentos e a capacidade de suportar o peso. “Esse tipo de lesão é comum em esportes que envolvem mudanças bruscas de direção, saltos ou paradas rápidas, como futebol, basquete e vôlei. Quando o ligamento é rompido, pode causar sofrimento intenso, inchaço e instabilidade”, conta o especialista.

Leia a notícia completa no portal Alto Astral, parceiro do Metrópoles.

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Fonte: Metrópoles

Nome do filho de MC Daniel viraliza na web. Saiba o significado de Rás

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Nome do filho de MC Daniel viraliza na web. Saiba o significado de Rás

O primeiro filho de MC Daniel, fruto do relacionamento com Lorena Maria, nasceu na madrugada desta terça-feira (18/2). O que chamou a atenção dos internautas foi o nome do pequeno: Rás.

Em fotos do parto, Lorena revelou o nome do bebê. “Meu Rás, meu líder”, escreveu a influenciadora.

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Na sequência, ela aproveitou para se declarar a MC Daniel

A influencer aproveitou para publicar imagens do herdeiro
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Lorena Maria deu à luz Rás, seu primeiro filho com MC Daniel
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Lorena Maria mostra primeiras imagens de Rás, filho com MC Daniel

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Na sequência, ela aproveitou para se declarar a MC Daniel

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A influencer aproveitou para publicar imagens do herdeiro

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Lorena Maria deu à luz Rás, seu primeiro filho com MC Daniel

Reprodução/Instagram


O que significa Rás?

  • Rás significa “chefe” e é inspirado no imperador da Etiópia Rás Tafári.
  • O imperador, também conhecido como Haile Selassie, ficou no poder entre 1930 e 1974.
  • Ele é considerado a principal figura do movimento religioso rastafári.

Daniel e Lorena fizeram mistério com o nome do primeiro filho, mas já haviam dito que o nome escolhido seria diferente do convencional.



Fonte: Metrópoles

Brasil estreia na Libertadores e quer igualar Argentina em títulos

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Brasil estreia na Libertadores e quer igualar Argentina em títulos

A Libertadores de 2025 terá início nesta terça-feira (18/2), com a disputa da etapa preliminar do torneio. O Bahia será a primeira equipe brasileira a estrear na competição e enfrenta o The Strongest, fora de casa, às 21h30.

Na edição deste ano, o Brasil pode atingir o feito de igualar a Argentina na quantidade de títulos conquistados por país. Caso uma equipe brasileira se consagre campeã da Libertadores em 2025, o país se juntará aos argentinos como o maior campeão da história da competição.

Ao todo, o Brasil conquistou 24 edições da competição, apenas uma a menos que os argentinos. Na última década, o país estabeleceu uma hegemonia e venceu as últimas sete edições da Libertadores. Se vencer em 2025, iguala os 25 títulos conquistados por clubes da Argentina. O Brasil foi o país com mais títulos da Libertadores até 1966.

Brasil na Libertadores

Para a edição deste ano, oito equipes brasileiras estão na disputa. Bahia e Corinthians são os únicos que não se classificaram de forma direta para a fase de grupos e vão participar da fase preliminar. Botafogo, Flamengo, Palmeiras, Fortaleza, Internacional e São Paulo são as outras equipes confirmadas na competição.

A fase de grupos da Libertadores terá início no dia 31 de março. A final está marcada para o dia 29 de novembro. O local da decisão, disputada em partida única, ainda não foi estabelecido.



Fonte: Metrópoles

Campeão do mundo com a França tem casa roubada e perde R$ 2,8 milhões

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Campeão do mundo com a França tem casa roubada e perde R$ 2,8 milhões

O atacante francês Olivier Giroud, que atua pelo Los Angeles FC, teve sua casa roubada nos Estados Unidos. A propriedade do jogador foi invadida no começo do mês de fevereiro. Os criminosos levaram diversos itens que, somados, chegam a aproximadamente 500 mil dólares (cerca de R$ 2,8 milhões, na cotação atual).

Giroud, que conquistou a Copa do Mundo de 2018 com a seleção francesa, teve sua casa invadida pelos criminosos que furtaram vários itens. Entre os artigos roubados estavam dez relógios de luxo.

Segundo informou o jornal Sport, a esposa do atacante teria acionado a polícia depois de notar que uma das janelas do imóvel onde eles vivem estava quebrada. Até o momento, ninguém foi preso pelo crime.

Com passagens por times como Arsenal, Chelsea e Milan, hoje Giroud é atleta do Los Angeles FC. Ele entra na lista de jogadores que tiveram seus imóveis roubados. O crime já afetou diversos jogadores que atuam na Europa. Nos Estados Unidos, alguns jogadores da NBA também já foram vítimas deste tipo de furto.

Na maioria dos casos, os bandidos aproveitam quando os atletas estão atuando ou estão de férias para invadir a residência e furtar itens de alto valor.



Fonte: Metrópoles

Evento de lançamento da temporada da F1 acontece nesta terça-feira

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Evento de lançamento da temporada da F1 acontece nesta terça-feira

O lançamento da temporada de 2025 da Fórmula 1 acontece nesta terça-feira (18/2), às 17h (horário de Brasília), na The O2 Arena, em Londres, no Reino Unido. O evento inédito irá reunir as 10 escuderias do grid para apresentação das pinturas oficias dos carros que competirão no 75º campeonato da história da categoria.

O evento de lançamento também contará com a presença dos 20 pilotos do grid da Fórmula 1. Esta será a primeira aparição oficial de Lewis Hamilton como integrante da equipe da Ferrari. Além da apresentação de Gabriel Bortoleto, brasileiro que correrá pela Sauber.

Jack Whitehall, apresentador e comediante britânico, será o apresentador do evento. Além do cerimonialista, atrações musicais como o rapper Machine gun Kelly e a banda Take that também farão apresentações no lançamento da temporada da Fómrula 1.

A Fórmula 1 fará a transmissão do evento em seus canais oficiais a partir das 17h (horário de Brasília). A Sauber, equipe do brasileiro Gabriel Bortoleto, será a primeira a apresentar as pinturas do carro para a nova temporada. A ordem de apresentação segue a classificação decrescente do último campeonato de construtores.



Fonte: Metrópoles

Governo concede autorização para mais 18 bets atuarem no Brasil. Veja

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Governo concede autorização para mais 18 bets atuarem no Brasil. Veja

O Ministério da Fazenda, por meio da Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA), publicou, nesta terça-feira (18/2), oito portarias para autorizar o funcionamento de mais 18 sites que exploram o mercado de apostas de quota fixa, as chamadas bets, no Brasil.


O mercado das “bets”

  • O mercado regulado de apostas entrou em vigor em 1º de janeiro de 2025.
  • Para participar do mercado de quota fixa, as empresas precisam cumprir uma série de requisitos para operar no país, como
  • pagar licença de autorização no valor de R$ 30 milhões.
  • É necessário manter os sites com o domínio “.bet.br”.
  • Segundo a legislação brasileira, fica proibido que menores de 18 anos façam apostas on-line.

Conforme as informações publicadas no Diário Oficial da União (DOU), a autorização para explorar o mercado de apostas termina em 31 de dezembro de 2029. Apenas a empresa Hiperbet conseguiu um prazo maior: 18 de fevereiro de 2030.

Vale lembrar que cada empresa pagou outorga de R$ 30 milhões para funcionar legalmente.

Confira a lista das bets com a autorização definitiva para atuar no Brasil:

  1. 9D
  2. B2XBET
  3. BET VERA
  4. BET7K
  5. BET.BET
  6. BRASILBET
  7. BULLSBET
  8. CASSINOPIX
  9. DONALDBET
  10. ESTRELABET
  11. F12.BET
  12. GERALBET
  13. HIPERBET
  14. JOGÃO
  15. LIDERBET
  16. LUVA.BET
  17. UPBETBR
  18. WJCASINO



Fonte: Metrópoles

Colisão no Rio Jurupari deixa empresária Tetê Duarte em estado crítico

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A empresária e seringalista Tetê Duarte sofreu grave acidente no final da tarde desta segunda-feira, no Rio Jurupari. Uma embarcação de médio porte que levava a empresária colidiu com uma lancha tipo voadeira, por volta de 17 horas, deixando outros feridos. Tetê seguia para uma propriedade da família e foi atingida por um material pontiagudo na cabeça, ficando inconsciente e perdendo muito sangue. Ela é mulher do promoter Elvis Araruna e filha de Duda Duarte, fundador do Prona no Acre, partido pelo qual disputou várias vezes uma cadeira de deputada federal. Nas inserções relâmpago do Prona na TV, Tetê sempre surgia ao lado de Enéas Carneiro, ícone da extrema direita e eterno candidato a presidente do Brasil nos anos 90.

Um helicóptero do governo foi acionado para resgatar a empresárias às pressas, mas o voo foi cancelado devido o mau tempo.

Ela foi trazida até a ponte sobre o Jurupari em pranchas de madeira improvisadas por seus funcionários, com todo o cuidado para não agravar o profundo corte na cabeça.  O Hospital de Feijó seria o primeiro destino da empresária, que, de acordo com informações apuradas por oseringal, apresenta estado clínico grave.

Na manhã desta terça-feira o resgate prosseguiu. A reportagem tenta contato com o irmão de Tetê, o também empresário Chiquinho Duarte.

Opinião: O que eu descobri quando tentei me desconectar das redes sociais

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Opinião: O que eu descobri quando tentei me desconectar das redes sociais

Notei primeiro os comportamentos compulsivos.

A maneira como, em qualquer pausa ou intervalo do meu dia, meu dedo clicava nos aplicativos Instagram ou X no celular, aparentemente sem meu consentimento. Comendo um lanche? Clique. Sentado no banheiro? Clique. Na cama, nos momentos antes de dormir? Clique novamente.

Toda vez que o aplicativo começava a carregar, eu gritava, fechava freneticamente e mudava para meu e-mail ou, em um caso muito desesperador, para o aplicativo do clima. Desconectar-se das redes sociais estava se mostrando mais difícil do que eu esperava.

Ainda assim, qualquer tentativa de desconexão para mim seria inerentemente temporária — uso os aplicativos quase diariamente como parte do meu trabalho, tornando a desconexão total das Big Tech uma causa perdida.

Mas isso é algo que vários usuários de redes sociais têm tentado fazer, especialmente depois que a Meta e seu fundador Mark Zuckerberg se alinharam com o presidente Donald Trump — abandonando verificadores de fatos e incorporando dois aliados de Trump em altos cargos na empresa. Muitos na esquerda têm pedido um boicote aos produtos da Meta, Instagram e Facebook, enquanto outros aproveitaram a oportunidade para simplesmente reavaliar sua relação com as redes sociais e, por extensão, com as Big Tech.

O movimento para boicotar a Meta é apenas a última iteração de uma mudança cultural em curso. Em novembro, após a eleição de Trump, milhões de usuários aderiram ao Bluesky, um aplicativo quase idêntico ao X pré-Elon Musk, até mesmo na tonalidade do azul. O motivo era principalmente devido à própria aliança política de Musk com Trump, que havia transformado o antes inovador site social em uma plataforma de campanha para a direita.

O que nos traz a este momento. Embora tentar abandonar as redes sociais não seja necessariamente uma nova tendência — os perigos potenciais desses sites há muito são documentados, desde problemas de saúde mental até preocupações com privacidade — agora existe um ceticismo crescente em torno da política das Big Tech especificamente, levando as pessoas a encontrar alternativas (como o Bluesky) ou simplesmente desistir completamente.

Mas em 2025, as redes sociais estão tão enraizadas em nossa sociedade. Esses sites se entrelaçaram não apenas no tecido de como socializamos, mas de como nos comunicamos como um todo. Desconectar-se é realmente possível?

Eu estava cética. Então, pelo menos temporariamente, decidi tentar.

Jejum de mídia social: primeiro dia

Se não bastasse, abandonar as redes sociais — que para mim significava X, Facebook e Instagram, os únicos três sites que uso regularmente — foi uma janela embaraçosa para todas as maneiras como dependo dos aplicativos como parte da minha rotina regular. Não era apenas para preencher o espaço vazio nos meus dias; eu recorria a esses aplicativos para navegar por móveis vintage com desconto (Facebook Marketplace), para enviar piadas constrangedoras aos amigos (X) ou para verificar o horário de funcionamento de um restaurante pop-up favorito (Instagram).

Era confuso. Por um lado, eu podia reconhecer a maneira perigosa como a rolagem infinita, buscando outra dose de dopamina, estava prejudicando minha qualidade de vida. No lugar das redes sociais, comecei a passar um tempo anormal verificando e-mails, finalmente lendo todos aqueles Substacks que assinei.

Por outro lado: como mais eu poderia obter essas informações úteis enquanto mantinha contato com amigos distantes? Sem mencionar a quantidade absurda de coisas de alguma forma conectadas às contas do Facebook/Meta – Spotify?!

Recorri à minha amiga Marissa Butler, uma livreira independente que, como eu, é uma usuária ávida de redes sociais no final dos seus 20 anos. Depois que a Meta anunciou mudanças em sua política de verificação de fatos, ela postou nos Stories do Instagram perguntando a seu círculo como eles estavam pensando sobre seu uso de redes sociais. Eles estavam excluindo aplicativos da Meta ou redes sociais completamente? Estavam reavaliando seu uso? Ou estavam apenas continuando normalmente?

Algumas pessoas disseram que iriam experimentar o Bluesky. Outras já haviam deixado o Instagram, tendo saído assim que a notícia foi divulgada. Mas cerca de 90% de seus amigos, ela disse, estavam tão inseguros quanto ela.

“Isso também me fez pensar, se pudéssemos abandonar as redes sociais em geral — como todos nós provavelmente adoraríamos fazer — o que estamos perdendo em termos de conexão?”, perguntou.

Essa capacidade de conectar é a grande graça salvadora das redes sociais, a qualidade que é constantemente mencionada ao defender a existência desses aplicativos. Com todas as suas falhas, como mais poderíamos interagir com pessoas de todo o mundo? Não é apenas descobrir que alguém com quem você teve uma única aula na faculdade acabou de ter um bebê (embora também seja para isso). Grupos de “compra nada” ajudam moradores locais a trocar e permutar produtos; pessoas arrecadam fundos e compartilham oportunidades de ajuda mútua; jornalistas cidadãos na Palestina até o usaram para documentar a guerra.

“As plataformas de mídia social, por si só, podem ser vistas como intrinsecamente neutras”, disse Daniel Miller, diretor do Centro de Antropologia Digital da University College London. Embora a intervenção de Musk no X seja um caso especial, “em geral, o que esses sites se tornam é determinado pelos usuários”.

E a relação de cada usuário com as mídias sociais pode ser diferente. Miller, que trabalhou com pacientes terminais em hospícios, destacou que o acesso às mídias sociais se torna ainda mais valioso para os pacientes à medida que se tornam menos móveis. Impedidos da interação social presencial por causa de sua saúde, a interação social virtual se torna uma bênção.

“As mídias sociais são usadas para mil coisas diferentes”, disse Miller. “Você vai gostar de algumas delas, não vai gostar de outras. Mas o que ela é agora é todas essas coisas”.

Jejum de mídia social: segundo dia

As palavras de Miller ecoaram em minha mente. Neste ponto, meu impulso compulsivo de alcançar o telefone já havia começado a diminuir, mas me perguntei como seria o desligamento a longo prazo, particularmente para minhas amizades à distância. Claro, eu sempre poderia ligar para os amigos, mas é muito mais fácil comentar em uma postagem do Instagram de vez em quando do que se comprometer com uma conversa de 30 minutos.

Meu círculo inevitavelmente diminuiria. Essa era uma consequência que eu estava pronta para aceitar?

Jennifer Oaks, uma enfermeira de 48 anos, foi uma das milhares que criaram uma conta no Bluesky no dia seguinte à eleição. Idealmente, ela me disse, gostaria de sair completamente das redes sociais. Simplesmente não é bom para sua saúde mental, disse ela. Toda vez que abria o X, sentia que estava sendo bombardeada com coisas que a deixavam com raiva ou chateada. O scroll constante, disse ela, estava afetando-a.

“Sinto que estou apenas desperdiçando minha vida nessas redes sociais”, disse Oaks. “É pura deterioração cerebral”.

Oaks não está sozinha em seus sentimentos. No livro de autoajuda de 2019 “Minimalismo Digital”, o cientista da computação Cal Newport escreveu sobre nossa crescente dependência desses sites e como controlar nosso uso.

“Cada vez mais, (essas tecnologias) ditam como nos comportamos e como nos sentimos, e de alguma forma nos coagem a usá-las mais do que achamos saudável, frequentemente às custas de outras atividades que consideramos mais valiosas”, escreveu Newport.

Aí está o problema, pelo menos como eu o vi apenas 48 horas após meu jejum. As mídias sociais são tanto deterioração cerebral quanto fonte de conexão e informação. A diferença entre os dois, parecia, dependia de mim.

Eu me pegava querendo rolar a tela durante ligações telefônicas longas e intervalos comerciais da televisão. Mas também queria ver sobre o que meus jornalistas favoritos estavam falando no X, ou verificar que promoções minhas marcas independentes favoritas estavam fazendo (uma coisa muito específica para a qual uso o Instagram: as abundantes promoções temporárias nos Stories).

“É como um lugar centralizado para obter muitas coisas, o que é uma melhoria em relação a ter que procurar todas essas coisas individualmente ou ligar e apenas verificar”, disse Butler. “Não há realmente como substituir isso”.

Os murais comunitários diminuíram, junto com a maioria dos informativos impressos de bairro. Ironicamente, os substituímos por páginas comunitárias no Facebook e grupos do Nextdoor (outra forma de mídia social, se formos honestos).

Há um crescente movimento ludita entre alguns adolescentes, escolhendo — por frustração com o domínio que as mídias sociais têm sobre a sociedade — viver sem esses sites e outras tecnologias modernas. Eu os admiro. Mas não pude deixar de sentir que essa é uma escolha mais fácil de fazer no ensino médio, quando sua comunidade está largamente confinada à escola. Meus amigos e família vivem em outros estados, até mesmo em outros países. Manter contato exige trabalho real.

E como as pessoas encontram seus pequenos negócios favoritos? Artistas? Marcas? Sem as redes sociais, esse conhecimento pode se tornar mais difícil.

Descobri a At Heart Panadería, uma padaria pop-up em Atlanta que se tornou parte essencial da minha dieta no ano passado, através do Instagram. A chef e proprietária Teresa Finney, de 40 anos, está em algum tipo de rede social desde a adolescência, segundo ela. Mas as redes sociais atuais — com sua rápida aceleração da IA e outras preocupações — a desanimam. Nas últimas semanas, ela tem lutado com seu uso do Instagram, mas abandonar as redes sociais não faz sentido para ela, tanto pessoal quanto profissionalmente.

Ela sentiria falta de ver a vida digital de sua família e amigos. E embora bloqueie o Instagram em certas horas do dia, ainda gosta de postar atualizações sobre sua vida e a padaria (Finney usa o aplicativo quase como uma extensão de um site, postando atualizações sobre mudanças no menu, notícias sobre pop-ups e fotos de seus bolos).

“Deixar o Instagram, embora muito tentador às vezes, deixaria uma grande lacuna que neste momento não estou pronta para viver”, disse Finney.

Jejum de mídia social: terceiro dia

Quando meu período de abstinência das redes sociais chegou ao fim, me perguntei se três dias era um período muito curto. Certamente não é tempo suficiente para quebrar um hábito, e embora minhas compulsões tivessem diminuído, ainda me pegava tentando abrir os aplicativos.

As redes sociais são feitas para serem viciantes — isso está provado. Das notificações constantes ao fluxo interminável de conteúdo, sempre há — para o bem ou para o mal — algo novo para ver.

Precisava ser assim? Por anos, observadores notaram que as empresas de tecnologia têm o poder de controlar a desinformação, o discurso de ódio e outros males desenfreados que proliferam nas redes sociais. Enquanto especialistas em bem-estar nos indicaram maneiras de tornar nossos feeds específicos menos tóxicos (deixar de seguir pessoas de quem não gostamos; usar o botão de silenciar), nossos esforços significam pouco sem mudanças sistêmicas.

E está claro que esses aplicativos têm intenções além de serem apenas uma ferramenta de conexão; uma rolagem pelo meu Instagram reinstalado me lembrou o quanto o aplicativo se tornou um terreno fértil para marcas (aquelas que o algoritmo acha que vou gostar) anunciarem seus produtos.

Eu sabia que ficar sem redes sociais seria um sacrifício; não percebi o quanto me envolver com elas também era. Eu sempre estaria lutando contra o impulso de me imergir infinitamente na rolagem que derrete o cérebro, provavelmente às custas dos meus dados. Se esses grandes aplicativos de redes sociais fossem realmente apenas uma maneira de manter contato com as pessoas, por que tantas pessoas se sentem compelidas a sair? (Poucos reclamaram de precisar de uma pausa do BeReal.)

Butler tem uma abordagem mais saudável do que eu. Ela me disse que tenta garantir que está usando as redes sociais intencionalmente, como para mandar mensagem para alguém cujo número ela não tem ou para ver o que uma pessoa específica tem feito, em vez de apenas rolar por hábito. Em vez de trocar memes, não seria mais gratificante receber uma nota de voz de um amigo, ou mesmo apenas uma mensagem de texto? Ela tem experimentado isso, vendo como pode replicar as sensações de estar nas redes sociais enquanto ainda regula seu uso.

“A solução vai ser desconfortável”, disse Butler. “Vamos estar um pouco menos informados do que estávamos antes.”

Setenta e duas horas depois, me senti um pouco desconfortável. Um pouco mais livre também. Desconectar-se é possível.

Aqui está o problema: as redes sociais não vão desaparecer, disse Miller. Tornaram-se muito parte da forma como interagimos. As pessoas (como eu) podem usar as redes sociais de maneiras prejudiciais, mas também as usam para serem realmente sociais. Se Miller quisesse anunciar uma conferência no X, ele tem 12.000 seguidores no site que poderiam ficar sabendo, disse ele. Como mais ele alcançaria essas pessoas?

“Por que as pessoas que se beneficiaram, em termos de acesso à informação ou capacidade de disseminar informação, iriam querer sair?”, questionou Miller.

Mas esse acesso, esse benefício potencial, vale todos os pontos negativos? Não seria bom que nossos gostos não fossem ditados por um algoritmo; encontrar conexões não apenas dentro desses aplicativos, mas além deles?

As respostas serão diferentes para cada pessoa. Descobrir como se envolver com as redes sociais de maneira saudável será um ato constante de equilíbrio – que pode parecer diferente em diferentes estágios. Fazer uma pausa em algumas plataformas é uma solução comum: em 2023, 60% dos adultos americanos relataram ter feito uma pausa no X, de acordo com o Pew Research Center, embora apenas um quarto tenha dito que provavelmente pararia de usá-lo completamente.

Quando entrei novamente em minhas várias contas, lembrei que pretendia seguir uma amiga que se mudaria para outro estado em algumas semanas. Digitei seu nome na barra de pesquisa e enviei a solicitação, conformando-me com o fato de que nosso atual relacionamento jovial provavelmente se reduziria apenas a isso: comentários e mensagens através de um aplicativo.

Talvez isso seja melhor do que nada. Ou talvez eu faça o aparentemente impossível e ligue para ela.

Dicas para controlar o vício em celular

Este conteúdo foi originalmente publicado em Opinião: O que eu descobri quando tentei me desconectar das redes sociais no site CNN Brasil.