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Polícia invade mansão de chefe do tráfico no Rio após megaoperação

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Polícia invade mansão de chefe do tráfico no Rio após megaoperação

Mais uma vez, o Rio de Janeiro viveu cenas de guerra ao longo da tarde e começo da noite da última quarta-feira (13/2). A polícia civil realizou uma megaoperação para tentar prender o traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, conhecido como “Peixão”, dono do tráfico que abrange as comunidades do “Complexo de Israel”, na zona norte da cidade. O criminoso, no entanto, acabou escapando, mas as autoridades invadiram uma mansão, localizada no bairro de Parada de Lucas, que estava sob controle do bandido.

Com piscina, área de lazer, academia e uma estrela de Davi, o imóvel era usado pelos criminosos para reuniões. Esta não é a primeira vez que a polícia acessa o local, tendo feito uma operação em outubro de 2024. A mansão existe desde a década de 1990, quando a região ainda era controlada pelo traficante Robertinho de Lucas.

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Policiais invadiram mansão do traficante Peixão no Rio / Foto: Domingos Peixoto Agência O Globo
Policiais invadiram mansão do traficante Peixão no Rio / Foto: Domingos Peixoto Agência O Globo

Quem é “Peixão” e por que a polícia do Rio fez uma megaoperação para prendê-lo 

Nesta quarta-feira (13/2), centenas de policiais civis e militares foram mobilizados para tentar prender o traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, o “Peixão”, chefe do tráfico que abrange as comunidades de Parada de Lucas, Vigário Geral, Cidade Alta e outras pequenas favelas da região. Ao todo, mais de 134 mil moradores do Rio de Janeiro estão à mercê do grupo comandado por Peixão.

Ligado ao Terceiro Comando Puro (TCP), Peixão tomou controle da região em 2020, durante a pandemia, se aproveitando das medidas de isolamento social e da ADPF 635, dispositivo legal que visava diminuir a letalidade policial no Rio de Janeiro e limitou operações policiais no Estado.

Evangélico, Peixão se auto-intitula como um “libertador” e justifica seu controle na região através de “visões” que recebeu para “abençoar” os moradores da região. A partir disso, o antigo “Complexo de Lucas” passou a se chamar “Complexo de Israel”, chegando a decorar fachadas das comunidades com estrelas de Davi, presentes na bandeira do país asiático, fortemente ligado a cultura cristã.

Peixão passou também a proibir diferentes manifestações regiliosas aos moradores das regiões, proibindo eventos da Igreja Católica, proibindo terreiros de umbanda e candomblé e expulsando moradores que frequentavam espaços de religiões de matriz africana.



Fonte: Portal LEODIAS

Dinheiro ou bactéria? Leonardo aparece com coceira na mão e solta pérola

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Dinheiro ou bactéria? Leonardo aparece com coceira na mão e solta pérola

Nesta quarta-feira (12/2), Poliana Rocha compartilhou mais um momento divertido com o marido, o cantor Leonardo, nas redes sociais. A influenciadora filmou o sertanejo com uma crise de coceira nas mãos e sugeriu que seria um indício de sorte financeira. Mas Leonardo logo retrucou a esposa e divertiu os internautas com a resposta.

“Gente, ele está com a mão coçando demais… amor, dizem que quando coça a mão assim é [sinônimo] de dinheiro”, disse Poliana. “Se a gente trabalhar bastante, é. Mas se não for, é bactéria. Tem que passar remédio. Tem remédio aí?”, questionou ele, arrancando boas risadas da esposa.

 

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Reprodução Instagram/montagem
Leonardo e Poliana RochaReprodução Instagram/montagem
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Leonardo aparece com a mão coçandoReprodução

Na última segunda-feira (10/2), Poliana divulgou mais um momento de descontração com o companheiro. A jornalista filmou Leonardo lendo suas mensagens no celular e brincou dizendo que “estava de olho nele”.

“Chegamos em casa e ele tá aqui tirando o WhatsApp dele. Deve ter uns mil WhatsApps. Tem horas que ele tá aqui. Ele tá sendo tão solicitado, será por quem? To de olho em você”, falou a mãe de Zé Felipe. “Já era, passou”, respondeu o músico.



Fonte: Portal LEODIAS

Em operação sobre desvio de emendas, PF acha celulares em forro de teto

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Em operação sobre desvio de emendas, PF acha celulares em forro de teto

Nesta quinta-feira (13), a Polícia Federal encontrou dois telefones celulares escondidos no forro do quarto da casa de um dos alvos da operação, que mira supostos desvios de emendas.

Os agentes também apreenderam R$ 160 mil em espécie com investigados. Todo o material será periciado e os alvos deverão prestar depoimento.

A operação da Polícia Federal cumpriu, ao todo, 11 mandados de busca e apreensão e dois mandados de busca pessoal contra supostos desvios em emendas parlamentares.

Entre os alvos, segundo apurou a CNN, está um assessor do deputado federal Afonso Motta (PDT-RS).

De acordo com a PF, o que chamou atenção dos delegados foi um “contrato de propina”, encontrado ainda durante a investigação. As emendas seriam destinadas ao Hospital de Santa Cruz, no Rio Grande do Sul.

A decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou a operação sobre supostos desvios de emendas parlamentares, detalha esse “contrato de propina”, apontado pela Polícia Federal (PF), com pagamento de 6% de retorno.

Um funcionário do hospital, que receberia a emenda, e um terceiro envolvido, ainda não identificado, também estariam com parte desses valores.

Procurada pela CNN, a assessoria do deputado Afonso Motta afirmou que o parlamentar foi surpreendido e que não foi alvo de buscas e apreensão no gabinete. O congressista aguarda ter acesso aos autos do processo da investigação para poder se posicionar.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Em operação sobre desvio de emendas, PF acha celulares em forro de teto no site CNN Brasil.



Fonte: CNN

Saiba quais são as causas da língua branca e como resolver

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Saiba quais são as causas da língua branca e como resolver

A língua esbranquiçada é um sinal que pode estar relacionado a alguns problemas, entre eles, a saburra lingual. A condição é resultado do acúmulo de resíduos e bactérias na superfície do órgão quando ele não é higienizado de forma adequada.

A odontologista Fabiana Cavallini Magalhães, da Clínica Omint Odonto e Estética, explica que a presença de resíduos alimentares na cavidade oral cria um ambiente ideal para a proliferação de bactérias, podendo resultar em cáries ou até mesmo periodontite.

No entanto, o problema pode se agravar ainda mais quando a placa bacteriana se transforma em tártaro. Ela é uma camada endurecida de sujeira que se acumula nos dentes e só pode ser removida em consultório odontológico.

Língua também precisa ser higienizada

Além de ser considerada um órgão, a língua é um dos músculos mais importantes do corpo humano, desempenhando funções vitais como mastigação, deglutição, percepção de sabores e fala.

Para evitar que a língua fique branca, bons hábitos de higiene bucal são essenciais. “Escovar os dentes após as refeições é fundamental, mas não podemos nos esquecer da limpeza da língua para uma higiene completa”, destaca Fabiana.

Pai ensinando filho a escovar os dentes Quando começar a escovar os dentes? Um guia da saúde bucal na infância
Escovar os dentes ajuda a combater a língua branca

Leia a notícia completa no portal Alto Astral, parceiro do Metrópoles.

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Fonte: Metrópoles

Entenda o que levou homem a ter pernas amputadas após queimar dedo

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Entenda o que levou homem a ter pernas amputadas após queimar dedo

O escalador Max Armstrong, de 40 anos, acampava com amigos no Colorado (EUA) em dezembro de 2024 quando queimou o polegar ao manusear uma frigideira quente. O ferimento, aparentemente simples, resultou em uma infecção generalizada, levando-o a amputar as duas pernas.

De acordo com os médicos, Max sofreu uma infecção pela bactéria Streptococcus do grupo A. Acredita-se que o microrganismo tenha entrado no corpo pela queimadura no polegar, levando à infecção generalizada e, posteriormente, à síndrome do choque séptico.

Dois dias após a queimadura, Max percebeu inchaço no tornozelo esquerdo e mudança na coloração das unhas dos pés, que ficaram roxas. Além disso, teve episódios de febre e confusão mental. Diante dos sintomas, os amigos interromperam o acampamento e o levaram ao hospital, onde permaneceu por seis dias em coma induzido.

Ao despertar, em 13 de dezembro, Max notou os pés escurecidos e inchados, com necrose. O quadro irreversível, aliado a fortes dores, culminou na cirurgia de amputação das duas pernas, abaixo dos joelhos, em 23 de dezembro.

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Max esteve seis dias em coma

Infecção levou à necrose dos membros inferiores
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Max Armstrong não imaginava que uma queimadura no dedo seria tão grave

Reprodução/GoFoundMe

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Max esteve seis dias em coma

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Infecção levou à necrose dos membros inferiores

Reprodução/GoFoundMe

 

Síndrome do choque séptico

A síndrome do choque séptico ocorre quando bactérias liberam toxinas que desencadeiam uma reação inflamatória sistêmica no corpo, levando ao comprometimento de diversos órgãos.

Segundo o manual MSD, o quadro pode ser causado por duas bactérias principais: a Staphylococcus aureus e a Streptococcus do grupo A. O segundo microrganismo, responsável pelo caso de Max, geralmente está associado a infecções de pele, tecidos profundos e até fasciite necrosante, uma infecção grave que destrói o tecido muscular.

Os sintomas aparecem de forma súbita e incluem febre alta, queda acentuada da pressão arterial, dor muscular intensa, vômitos, diarreia, além de alterações na pele, como vermelhidão e inchaço. À medida que o quadro se agrava, órgãos como rins, fígado, pulmões e coração podem parar de funcionar.

A amputação de membros, como ocorreu com Max, é necessária quando a falta de circulação sanguínea causa necrose tecidual. Sem a retirada das partes afetadas, o risco de disseminação da infecção aumenta, comprometendo a sobrevivência do paciente.

O diagnóstico é feito com base na avaliação dos sintomas, exames físicos e laboratoriais, que identificam a presença das bactérias no sangue e em tecidos infectados.

Como é feito o tratamento?

O tratamento deve ser imediato para evitar o agravamento, com internação em unidade de terapia intensiva (UTI), administração intravenosa de antibióticos e controle da pressão arterial. Em casos graves, pode ser necessário o uso de ventilação mecânica e intervenções cirúrgicas, como a amputação, para conter o avanço da infecção.

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Fonte: Metrópoles

Kim Kardashian relembra casamento com Kanye West e explica divórcio

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Kim Kardashian relembra casamento com Kanye West e explica divórcio

Kim Kardashian relembrou o casamento com Kanye West e os motivos pelos quais pediu o divórcio. A socialite abriu o jogo sobre o cantor, no reality show The Kardashians, após a irmã Khloé comentar sobre o relacionamento com Lamar Odom.

A irmã mais nova de Kim explicou que se casou cedo demais e que, se não fosse pelas drogas, estaria casada até hoje. Após ouvi-la, ela comentou sobre o casamento com Kanye.

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Kim Kardashian foi "essencial" para livrar vítima de abuso da cadeia

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Kanye West diz amar pornografia e agradece aos judeus

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Kim Kardashian foi “essencial” para livrar vítima de abuso da cadeia

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“Essa é a parte mais difícil. Eu já passei por isso. Quando você não prevê que realmente muda a personalidade de uma pessoa e, de repente, ela não é mais a mesma, e você nunca mais consegue ter aquela pessoa de volta, mas também não consegue viver com a nova versão dela. Eu entendo”, disse.

Na sequência, ela deu uma explicação sobre o divórcio com o cantor. “É mais difícil quando você não quer que seu casamento acabe por razões pessoais, mas as circunstâncias mudam e forçam esse fim. Quando você não planejava isso e esse não é o resultado que você deseja, mas não há outra opção, acho que isso torna mais difícil superar.

Vale lembrar que o casamento das celebridades foi marcado por altos e baixos. O cantor, inclusive, lidava com um transtorno de bipolaridade.



Fonte: Metrópoles

Juiz manda prender monitorado que roubou caminhonete e sequestrou dois padres e um seminarista, em Rio Branco

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O detento Emerson Alves da Silva, réu no processo que apura o roubo de dois veículos de uma casa paroquial de Rio Branco, teve a prisão preventiva decretada, após pedido do Ministério Público do Acre.
De acordo com o relatório do MP, nos dias 29 e 30 de dezembro do ano passado e, no último dia 9, o acusado teria violado as regras do monitoramento eletrônico. O documento relata ainda,que na madrugada do dia 29 de dezembro, Emerson Alves esteve em um bar, conhecido por ser frequentado por faccionados, na companhia de outros sete monitorados.
Com base no relatório o Juiz da Vara de Delitos de Roubo e Extorsão, Gustavo Sirena, expediu na última terça-feira, o mandado de prisão preventiva.
A ordem judicial foi cumprida no início da tarde desta quarta-feira, 12, por policiais do GIRO, na região do Airton Sena. O réu foi preso pela primeira vez na manhã de 21 de março do ano passado por Policiais do GEFRON.
A ação ocorreu na Br-317, quando o então acusado estava nesta caminhonete da igreja católica.
A intenção do assaltante era levar a S-10, para a Bolívia. De acordo com a denúncia, Emerson faz parte da quadrilha que invadiu uma casa paroquial na região da Vila Betel.
Durante ação criminosa, os bandidos roubaram uma caminhonete e um carro de passeio,
 O quarteto ainda sequestrou os padres Mateus Santos e Wesley Loseph e o seminarista Edson Alves.
Os religiosos foram levados para uma área de mata e só foram liberados depois da prisão de Emerson. No mês passado, a justiça aceitou a denúncia do Ministério Público contra o acusado, que passou a ser réu no processo.

Farmácia Popular: Acre é alvo de operação que bloqueou R$ 36 milhões de traficantes e prendeu 6, nesta quinta-feira; Saiba mais

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A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (13/2) a Operação Arthron, para a desarticulação e descapitalização de grupo criminoso atuante na prática de tráfico de drogas transnacional e responsável por causar prejuízos milionários em desfavor do Programa Farmácia Popular do Governo Federal.

Mais de 100 policiais dão cumprimento a 106 ordens judiciais expedidas pela Justiça Federal em Goiás: 6 mandados de prisão, 26 mandados de busca e apreensão, 28 medidas restritivas de direitos, além de medidas de constrição patrimonial que abarcam o sequestro de bens móveis e imóveis. Ainda foi determinado bloqueio de mais de R$ 39 milhões dos investigados. Ações ocorrem no Distrito Federal e nos estados de Goiás, Paraíba, Mato Grosso, Acre e Minas Gerais.

A investigação teve início em 2022, após a prisão em flagrante de dois indivíduos que estavam transportando grande quantidade de cocaína com destino a Luziânia/GO. Apurou-se que a droga seria destinada a um traficante da região que, inclusive, chegou a ser candidato ao cago de Vereador nas eleições municipais do ano de 2024.

A investigação ainda apontou que os envolvidos eram responsáveis pela internalização de grandes volumes de substâncias entorpecentes, provenientes, sobretudo, da Bolívia, Colômbia e do Peru. As drogas eram revendidas, principalmente, a traficantes do entorno do Distrito Federal que, nos termos dos elementos indiciários coletados, possuem vínculos com facções criminosas de repercussão nacional.

O rastreamento das movimentações financeiras operadas pelas pessoas já identificadas permitiu a identificação de sistemática rede destinada a ocultar e ou dissimular a proveniência ilícita dos valores obtidos a partir das condutas ilícitas perpetradas. Identificou-se a constituição de diversas empresas do ramo farmacêutico que, posteriormente, eram utilizadas para fins de obtenção de vantagens indevidas junto ao Programa Farmácia Popular do Governo Federal.

Os valores obtidos a partir das atividades fraudulentas, posteriormente, foi utilizado por parte dos investigados para fins de financiamento ao tráfico de drogas. Foram identificadas ao menos 28 pessoas jurídicas diretamente utilizadas pelo grupo para fins da prática dos referenciados atos de estelionato em desfavor da União.

Como funcionava as fraudes em desfavor do Programa Farmácia Popular do Governo Federal?

O Programa Farmácia Popular do Brasil – PFPB é um programa do Governo Federal que visa complementar a disponibilização de medicamentos utilizados na Atenção Primária à Saúde, por meio de parceria com farmácias da rede privada. As fraudes ocorriam assim:

i) Os investigados adquiriam empresas que estavam licitamente cadastradas no PFPB, mas que haviam encerrado suas atividades;

ii) Faziam as alterações societárias pertinentes e, na maioria dos casos, vinculava as Pessoas Jurídicas a pessoas interpostas;

iii) As alterações societárias e os ajustes junto ao PFPB eram intermediados por Investigada que, aparentemente, atuava como espécie de “despachante” junto aos órgãos públicos atuantes no programa;

iv) Realizadas as alterações, ocorria aumento do número de lançamentos de medicamentos comercializados por meio do Farmácia Popular, seja na modalidade gratuidade ou subsidiada;

v) Liberação dos pagamentos em favor dos envolvidos que se valiam de diferentes tipologias voltadas a dificultar a identificação dos reais beneficiários.

Para a operacionalização das fraudes, eram realizadas vendas simuladas de medicamentos que, na prática, nunca chegaram a ser fornecidos ao beneficiário declarado. Os investigados lançaram dados de consumidores que, sequer, possuem conhecimento quanto a utilização indevida de suas informações de qualificação.

Ressalta-se que, em sua maioria, as empresas utilizadas pelo grupo não possuíam existência fática e ficavam localizadas em estados totalmente diverso do domicílio dos sócios declarados. Notou-se que, durante o funcionamento lícito dos estabelecimentos, os repasses mensais do PFPB não ultrapassavam R$ 5 mil e que, após o início das fraudes, cada farmácia passava a receber valores que giravam em torno de R$ 60 a R$ 90 mil por mês.

Diante desse esquema criminoso, além dos ganhos provenientes das atividades ilícitas relacionadas ao tráfico de drogas, as medidas de constrição patrimonial também englobam uma estimativa de prejuízos gerados em desfavor da sociedade o que implicou na majoração dos valores de bloqueio para fins de imposição de Dano Moral Coletivo.

Pneu careca e cinto danificado: Governo do AC é condenado por morte de estudante na BR-364; Entenda

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A 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Rio Branco condenou o Estado ao pagamento de indenização em razão da morte da estudante Kelly Pereira da Silva, ocorrida em acidente de ônibus na BR-364, nas proximidades do Rio Liberdade, no limite entre os municípios de Tarauacá e Cruzeiro do Sul.
De acordo com a sentença assinada pela juíza de Direito titular da unidade judiciária, Zenair Bueno, a vítima fatal e os demais estudantes que ocupavam o veículo estariam em deslocamento rumo a Cruzeiro do Sul onde participariam da fase estadual dos jogos escolares 2019.
Entenda o caso
A ação foi ajuizada pelos pais e o irmão da adolescente morta no acidente. Eles requereram a condenação do Estado ao pagamento de indenização por danos morais e materiais, bem como à prestação de pensão mensal em favor dos autores, em decorrência de sua responsabilidade civil pelo acidente.
Os demandantes alegaram que os pneus do ônibus que transportava os estudantes encontravam-se desgastados e que os cintos de segurança do veículo estariam danificados, sendo que o motorista “respondia a processo perante o Detran/AC”.
Dessa forma, na ação, pediram a condenação do Estado ao pagamento de indenização por danos morais e materiais, além do pagamento de prestação mensal no valor de ⅔ do salário-mínimo vigente.
Sentença
Após proceder à instrução e julgamento da causa, levando em conta as provas reunidas aos autos, a magistrada sentenciante entendeu que o Estado é responsável pelos acidentes, danos e/ou fatalidades ocorridas, “pois a partir do momento em que o ente estatal passa a realizar uma atividade administrativa qualquer, responde pelos prejuízos que esta atividade vier a causar aos indivíduos, direta ou indiretamente”.
A juíza de Direito titular da 2ª Vara da Fazenda Pública também registrou que não há, nos autos do processo, qualquer elemento que indique a ocorrência de culpa exclusiva da vítima, caso fortuito ou força maior, motivos que, em tese, poderiam afastar a responsabilização civil do Estado pelo ocorrido.
Quanto aos danos morais, a magistrada entendeu que estes estão materializados na perda de um ente querido, “situação extremamente dolorosa que acompanhará (os familiares da vítima) até os últimos dias de suas vidas”, sendo certo que o evento produziu e continuará a produzir danos, pois “a morte de um filho antes de seus pais desafia a ordem natural da vida”.
Ao fixar o valor da indenização por danos extrapatrimoniais em R$ 50 mil a cada um dos autores, a juíza de Direito Zenair Bueno, considerou: a gravidade do fato, que a vítima em nada concorreu para a consumação do acidente, além das condições e particularidades do caso concreto, a retratar “o falecimento de uma moça jovem, nos estágios iniciais da vida (…), uma adolescente estudiosa, ativa e cheia de sonhos”. Também foi determinado, na sentença, o pagamento de pensão mensal aos genitores da vítima, no valor de ⅔ do salário-mínimo vigente.
Os danos materiais (despesas de funeral, velório, entre outras), por outro lado, foram julgados improcedentes, uma vez que os demandantes não juntaram aos autos do processo quaisquer documentos que pudessem comprovar que, de fato, arcaram com as despesas alegadas, não havendo, nesse sentido, provas suficientes para embasar a condenação do demandado também ao pagamento de prejuízos dessa natureza.
Tanto os autores quanto o Estado ainda podem recorrer da sentença.

Vanda Milani x Fernanda Hassem: a disputa de sogra e nora pela vaga de deputada federal

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A eleições 2026 promete muitos capítulos inéditos no Acre, a começar pela acirrada corrida da extrema direita contra a própria direita, que não terão ameaça da esquerda na corrida pelo Palácio Rio Branco.

Outra batalha que chama bastante atenção vem do Alto Acre e terminará na orla do bairro 15, em Rio Branco. A ex-prefeita de Brasileia, Fernanda Hassen, com projeto de disputar uma vaga na Câmara Federal, terá adversária dentro da própria família: a sua sogra Vanda Milani, ex-deputada federal e está disposta a encarar a corrida por um segundo mandato. Ela desistiu da reeleição para lançar justamente seu filho Israel Milani, marido de Fernanda Hassen.

Israel ficou como primeiro suplente e Vanda disputou o senado pelo PSD, sendo derrotada.

Atualmente Vanda está filiada no PSDB, mas não confirmou se permanece na sigla. Essa guerra que ainda é silenciosa pode ganhar ares dramáticos, intriga a militância numa questão inevitável:

Quem Israel irá apoiar?