Na última quarta-feira (12/2), Eduardo Costa esteve presente na gravação do DVD em celebração aos 20 anos de carreira de Léo Magalhães, em São Paulo. Em entrevista à repórter Mônica Apor, do portal LeoDias, o cantor não só expressou a sua admiração pelo artista, como também revelou que gravou um dueto de sua composição ao lado do amigo.

Logo no início do bate-papo, Eduardo se declarou fã de carteirinha do cantor e agradeceu a honra de participar novamente de outro projeto ao lado do amigo, que também cantou com Paula Fernandes, Wesley Safadão, Edson & Hudson e Raça Negra: “Hoje é um dia especial, 20 anos de carreira de Léo Magalhães, assim, grande artista e que me deu o presente de estar aqui mais uma vez”.

Veja as fotos

Abrir em tela cheia

Eduardo Costa prestigia gravação de DVD de Léo MagalhãesFoto/Portal LeoDias

Eduardo Costa prestigia gravação de DVD de Léo MagalhãesFoto/Instagram

Léo MagalhãesReprodução Instagram

Voltar
Próximo

Leia Também

Famosos

Após 8 anos de processo, Eduardo Costa é absolvido de acusação de estelionato

Famosos

Após fim da amizade com Leonardo, Eduardo Costa manda recado para o cantor

Música

Léo Magalhães comemora 20 anos de carreira com mega DVD e participações especiais

“Afinal de contas, nos 10 anos eu estava lá junto com ele em Goiânia, foi um DVD lindo, um marco na carreira dele e nas nossas vidas, porque somos fãs do Léo. Eu sou um fã de Léo e não é aquela conversa aqui de que eu estou falando para câmera, não”, o artista não poupou as palavras ao declarar sua admiração.

“Eu sou um fã dele, adoro as músicas dele, adoro o jeito dele, gosto dele como ser humano, pessoa, pai de família, como artista. Para mim, está sendo muito gratificante poder estar aqui hoje participando desse momento mágico na carreira dele e para nós é uma alegria”, Eduardo celebrou o marco na carreira do colega.

Costa ainda revelou que sua participação foi marcada por um dueto muito especial, com uma canção de sua autoria, que agora faz parte do DVD. “Então, o Leo tá gravando uma música minha, de composição minha, uma música inédita, que chama ‘Conversa para boi dormir’, o cantor finalizou a entrevista soltando a voz com a composição.

Fonte: Portal LEODIAS

Mais uma vez, o Rio de Janeiro viveu cenas de guerra ao longo da tarde e começo da noite da última quarta-feira (13/2). A polícia civil realizou uma megaoperação para tentar prender o traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, conhecido como “Peixão”, dono do tráfico que abrange as comunidades do “Complexo de Israel”, na zona norte da cidade. O criminoso, no entanto, acabou escapando, mas as autoridades invadiram uma mansão, localizada no bairro de Parada de Lucas, que estava sob controle do bandido.

Com piscina, área de lazer, academia e uma estrela de Davi, o imóvel era usado pelos criminosos para reuniões. Esta não é a primeira vez que a polícia acessa o local, tendo feito uma operação em outubro de 2024. A mansão existe desde a década de 1990, quando a região ainda era controlada pelo traficante Robertinho de Lucas.

Veja as fotos

Abrir em tela cheia

Policiais invadiram mansão do traficante Peixão no Rio / Foto: Domingos Peixoto Agência O Globo

Voltar
Próximo

Leia Também

Redes Sociais

“Me proteja, Deus!”: tiroteio no Rio vira cena de terror e mulher se desespera

Famosos

Bianca DellaFancy, atriz de Renascer, fica no meio de tiroteio: “Mal cheguei no Rio”

TV

Equipe de reportagem do SBT fica presa em meio a um tiroteio em favela do Rio

Notícias

Equipe do SBT fica em meio ao tiroteio durante Operação no Complexo do Alemão

Quem é “Peixão” e por que a polícia do Rio fez uma megaoperação para prendê-lo 

Nesta quarta-feira (13/2), centenas de policiais civis e militares foram mobilizados para tentar prender o traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, o “Peixão”, chefe do tráfico que abrange as comunidades de Parada de Lucas, Vigário Geral, Cidade Alta e outras pequenas favelas da região. Ao todo, mais de 134 mil moradores do Rio de Janeiro estão à mercê do grupo comandado por Peixão.

Ligado ao Terceiro Comando Puro (TCP), Peixão tomou controle da região em 2020, durante a pandemia, se aproveitando das medidas de isolamento social e da ADPF 635, dispositivo legal que visava diminuir a letalidade policial no Rio de Janeiro e limitou operações policiais no Estado.

Evangélico, Peixão se auto-intitula como um “libertador” e justifica seu controle na região através de “visões” que recebeu para “abençoar” os moradores da região. A partir disso, o antigo “Complexo de Lucas” passou a se chamar “Complexo de Israel”, chegando a decorar fachadas das comunidades com estrelas de Davi, presentes na bandeira do país asiático, fortemente ligado a cultura cristã.

Peixão passou também a proibir diferentes manifestações regiliosas aos moradores das regiões, proibindo eventos da Igreja Católica, proibindo terreiros de umbanda e candomblé e expulsando moradores que frequentavam espaços de religiões de matriz africana.

Fonte: Portal LEODIAS