João Gomes se declara para esposa grávida em carta aberta: “Não se sinta insegura”
O cantor João Gomes emocionou seus seguidores ao compartilhar uma carta aberta dedicada à esposa, Ary Mirelle, que está à espera do segundo filho do casal, Joaquim. Em um texto publicado nas redes sociais, ele falou sobre os desafios da maternidade, as inseguranças da companheira e a responsabilidade de criar os filhos.
“E lá vamos nós de novo, mais nove meses grávidos. Você se sentindo insegura com seu corpo ou sua aparência e eu preocupado se vou conseguir educar direito esses rapazes e lhes dar instrução. E tudo isso nem sempre é o ponto que importa. Deus nos deu um ao outro e nos uniu com muito amor… e o amor nos deu mais um presente… Joaquim vem aí”, escreveu João.
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João Gomes e Ary Mirelle esperam 2º filhoFotos: Cris Santoro
Na mensagem, o artista reforçou seu apoio à esposa e destacou o amor pela família. “Não se sinta insegura, meu amor – sei que isso mais parece uma carta pra Ary, mas tudo que eu faço é por ela, é por nós, e eu sou feliz por ter a oportunidade de cuidar da minha família – eu amo muito vocês J.J.A ”.
A declaração gerou grande repercussão, com diversos fãs e artistas deixando mensagens de carinho ao casal. Entre os comentários, famosos como Tiago Iorc e Maisa parabenizaram a família. João Gomes e Ary Mirelle, que oficializaram a união em outubro de 2024, já são pais de Jorge, de um ano.
Homem que nunca fumou desabafa sobre câncer: “Confundiram com gripe”
A vida do analista de sistemas Mário de Souza, hoje com 66 anos, sempre foi associada ao cuidado com a saúde. Até 2019, o morador de Itu, em São Paulo, era campeão de tênis amador e praticava regularmente natação e mergulho.
Menos de três anos depois, porém, ele recebeu dos médicos o prognóstico de que não viveria mais de seis meses. Tudo por conta de um câncer de pulmão que silenciosamente se desenvolvia, mesmo sem ele nunca ter fumado na vida.
Os sintomas do câncer começaram em meados de 2019. “Não sentia falta de ar, nem nada parecido. Mas, aos poucos, comecei a sentir uma espécie de caroço na garganta, uma coceira e pigarro que não passavam. Logo depois, comecei a tossir de forma persistente”, lembra.
Mário procurou médicos na tentativa de entender o que estava acontecendo com seu corpo, mas eles o tranquilizavam sem procurar mais detalhadamente as possíveis causas. “Eles diziam que era uma gripe, que eu deveria descansar”, conta.
Conforme os meses passaram, porém, os sintomas não desapareceram. Depois de muita insistência, os médicos fizeram exames de imagem no analista de sistemas. A tomografia revelou uma mancha no pulmão e Mário foi encaminhado com urgência para um pneumologista.
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O câncer de pulmão é o segundo mais comum em homens e mulheres no Brasil. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), cerca de 13% de todos os casos novos são nos órgãos
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No fim do século 20, o câncer de pulmão se tornou uma das principais causas de morte evitáveis no mundo
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O tabagismo é a principal causa. Cerca de 85% dos casos diagnosticados estão associados ao consumo de derivados de tabaco
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A mortalidade entre fumantes é cerca de 15 vezes maior do que entre pessoas que nunca fumaram, enquanto entre ex-fumantes é cerca de quatro vezes maior
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A exposição à poluição do ar, infecções pulmonares de repetição, doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar e bronquite crônica), fatores genéticos e história familiar de câncer de pulmão também favorecem o desenvolvimento desse tipo de câncer
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Outros fatores de risco são: exposição ocupacional a agentes químicos ou físicos, água potável contendo arsênico, altas doses de suplementos de betacaroteno em fumantes e ex-fumantes
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Os sintomas geralmente não ocorrem até que o câncer esteja avançado. Porém, pessoas no estágio inicial da doença já podem apresentar tosse persistente, escarro com sangue, dor no peito, pneumonia recorrente, cansaço extremo, rouquidão persistente, piora da falta de ar, diminuição do apetite e dificuldade em engolir
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O diagnóstico do câncer no pulmão é feito com a avaliação dos sinais e sintomas apresentados, o histórico de saúde familiar e o resultado de exames específicos, como a radiografia do tórax, tomografia computadorizada e biópsia do tecido pulmonar
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Para aqueles com doença localizada no pulmão e nos linfonodos, o tratamento é feito com radioterapia e quimioterapia ao mesmo tempo
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Em pacientes que apresentam metástases a distância, o tratamento é com quimioterapia ou, em casos selecionados, com medicação baseada em terapia-alvo
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A cirurgia, quando possível, consiste na retirada do tumor com uma margem de segurança, além da remoção dos linfonodos próximos ao pulmão e localizados no mediastino. É o tratamento de escolha por proporcionar melhores resultados e controle da doença
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O choque do diagnóstico
O especialista confirmou o que Mário temia: câncer nos dois pulmões, com metástase nos linfonodos. “Por isso dizem que o câncer de pulmão traz uma morte silenciosa. Eu sempre me cuidei, praticava esportes e não tinha histórico familiar de câncer. Como isso poderia estar acontecendo comigo?”, indaga.
O resultado da biópsia mostrou que ele tinha o câncer de pulmão de não pequenas células (CPNPC). Embora a doença seja muito associada ao tabagismo, cerca de 15% dos diagnósticos estão relacionados à genética do paciente, especialmente à mutação no gene RET, como era o caso de Mário.
Ele demorou a aceitar que a doença mostrasse tão poucos sinais já no estágio quatro, o mais avançado. A tosse leve e a sensação de pigarro seguiam como os únicos sintomas. O tumor, no entanto, era tão grande que não era possível realizar cirurgias ou fazer radioterapia com segurança.
As três primeiras linhas de tratamento
Em janeiro de 2021, Mário começou a fazer sessões de quimioterapia e continuou com a rotina de atividades. “Eu dirigia até São Paulo para o tratamento e, logo depois, ia jogar tênis. Não sentia sintomas fortes”, conta.
Mas em julho de 2021, exames mostraram que a quimioterapia já não surtia mais efeitos e ele passou para uma segunda linha de tratamento, ainda mais intensa, causando desgastes ao corpo. Até que, em janeiro de 2022, os medicamentos também pararam de demonstrar resultados.
“Nessa época, os efeitos da quimioterapia e da doença comprometiam muito meu estilo de vida. Já não praticava esportes e me sentia sempre muito cansado. Essa quimio me debilitou muito. Fui internado diversas vezes com acúmulos de líquido no pulmão e também com infecções nos rins e no pâncreas”, diz ele.
Assim, os médicos recorreram a uma nova quimioterapia semanal, a terceira linha de tratamento. Ela funcionou apenas até novembro de 2022. Foi quando o oncologista informou a Mário que as opções de tratamento estavam esgotadas.
“Estava tentando me preparar para a morte, então insisti para que meu médico me dissesse quanto tempo eu ainda tinha de vida. Ele estimou que eu não viveria mais do que seis meses”, lembra. A previsão era que Mário não passaria de agosto de 2023.
Uma nova esperança
Enquanto Mário lidava com o prognóstico assustador, o médico sugeriu uma última alternativa: que ele participasse dos testes de um novo medicamento, o selpercatinibe. Estudos inicias da farmacêutica Eli Lilly mostravam que o remédio funcionava bem com a mutação no gene RET.
Após o contato com o fabricante e com a Anvisa, Mário foi colocado no estudo. Ele conta que o efeito foi imediato. “Foi surpreendente. Em um mês, minha vida já era outra”. O tumor passou a apresentar sinais de estabilização, e o que parecia uma sentença de morte foi substituído por uma nova esperança.
“Comecei a viajar e fazer tudo o que sempre quis. Ir a Israel era um sonho que eu achei que nunca iria realizar. A primeira coisa que fiz, quando me senti um pouco melhor, foi ir para lá”, conta.
O tratamento não trouxe cura total, mas a qualidade de vida de Mário melhorou. “Ainda tenho limitações, mas hoje posso aproveitar o tempo que me foi dado”, afirma.
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Conhecer o país do Oriente Médio era sua viagem dos sonhos
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Assim que teve uma melhora em sua quarta linha de tratamento, Mário de Souza foi a Israel
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O câncer de pulmão
O câncer de pulmão é uma das principais causas de morte no mundo, e a maioria dos casos está associada ao tabagismo. Porém, Mário é um exemplo de que a doença pode atingir também pessoas que nunca fumaram.
“Existem outros fatores de risco que não incluem apenas o tabagismo. Ele está associado, por exemplo, à poluição do ar, histórico familiar e exposição a outros agentes cancerígenos, como o radônio”, explica o oncologista Guilherme Harada, coordenador da pesquisa clínica do Hospital Sírio-Libanês.
Em casos como o de Mário, em que o câncer é causado por uma mutação genética, tratamentos como o selpercatinibe têm se mostrado eficazes, pois atuam de forma direcionada. “Embora o câncer ainda seja uma doença agressiva, a medicina tem dado novas oportunidades de vida”, afirma Harada.
“Antes, os pacientes diagnosticados com câncer de pulmão em estágio avançado tinham uma sobrevida média de menos de um ano. Hoje, com terapias alvo e imunoterapia, pode ser superior a cinco anos”, conclui o oncologista. Uma consulta pública está aberta até 25 de fevereiro para incorporar, na rede privada de saúde, o selpercatinibe.
Pais lutam contra o tempo para salvar filha de doença rara
Os empresários Alan Domingues, 36 anos, e Fernanda Pontes, 34, descobriram no último Natal que a filha tem uma doença extremamente rara. Júlia, 4 anos, foi diagnosticada com lipofuscinose ceróide neuronal tipo 7 (CLN7), condição que compromete progressivamente as funções motoras e cognitivas, fala e visão, reduzindo drasticamente a expectativa de vida dos pacientes.
“O diagnóstico foi muito pesado. A neurologista jogou a real, explicou que, com o tempo, a Julinha vai perder os movimentos dos braços, das pernas, até ficar na cadeira de rodas. Ela pode perder a visão e parar de falar, até entrar em estado vegetativo”, conta Alan ao Metrópoles. O pai foi informado que a expectativa de vida de filha é de 12 anos.
Menos de 100 casos de CLN7 foram registrados em todo o mundo até hoje. Justamente por afetar uma pequena parcela da população, a pesquisa para o desenvolvimento de tratamentos é extremamente limitada. Não existem medicamentos para a cura ou para conter o avanço da doença.
A única esperança da família de São Domingos do Prata, Minas Gerais, é um tratamento em desenvolvimento nos Estados Unidos, que custa US$ 3 milhões (cerca de R$ 18 milhões). Alan e Fernanda correm contra o tempo para arrecadar fundos para pagar o medicamento.
No início de 2024, os empresários notaram que Julia enfrentava dificuldades motoras e de equilíbrio, além da regressão em habilidades que ela já havia adquirido. A menina não tinha a mesma destreza que outras crianças da mesma idade para subir em brinquedos e se desequilibrava mesmo estando parada, além de trombar em objetos com frequência.
“São coisas imperceptíveis a olho nu, mas perceptível aos olhos dos pais”, diz Alan.
Inicialmente, o pediatra da família acreditou que Júlia poderia ter um atraso de desenvolvimento, mas acabou recomendando que o casal procurasse um neurologista. Nos seis meses seguintes, enquanto aguardavam por respostas, Alan e Fernanda viam a piora dos sintomas da filha. Ela passou a babar involuntariamente e a errar a pronúncia de palavras que já havia aprendido.
Depois de esgotadas todas as possibilidades de diagnóstico, a neurologista que acompanha o caso solicitou um teste genético. Uma amostra da saliva de Julia foi enviada para os Estados Unidos e, em 27 de dezembro, a família descobriu que a menina tem CLN7.
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Julia foi diagnosticada com lipofuscinose ceróide neuronal tipo 7 (CLN7) aos 4 anos
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Os primeiros sintomas da menina começaram aos três anos
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A família organizou um evento pré-carnaval em São Domingos do Prata para arrecadar fundos para o tratamento da menina
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O evento arrecadou R$ 150 mil para o tratamento de Julia
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Doença extremamente rara
A lipofuscinose ceróide neuronal tipo 7, também conhecida como doença de Batten, é mais comum em filhos de casamentos consanguíneos. Embora ainda mais raro, também pode ocorrer em herdeiros de casais sem parentesco, como no caso de Alan e Fernanda,
“É uma doença extremamente rara e recessiva. Para que o indivíduo desenvolva essa condição, é necessário que ele herde uma mutação ou variante do gene do pai e outra da mãe”, explica o neurologista José Luiz Pedroso, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Os sintomas são progressivos, com início geralmente na infância. A CLN7 se manifesta através três indicativos:
Dificuldades motoras, interferindo na coordenação dos movimentos e no equilíbrio (ataxia);
Alterações cognitivas;
Epilepsia, com uma característica específica de mioclonias, movimentos repentinos como a contração do músculo.
A raridade da doença faz com que a indústria farmacêutica não tenha interesse em investir recursos financeiros voltados para bancar pesquisas onerosas, que levariam anos para serem desenvolvidas e beneficiariam apenas poucas dezenas de pessoas.
Ainda sem cura, o tratamento para a condição se concentra em cuidados paliativos e controle dos sintomas. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece atendimento o acompanhamento com equipes multiprofissionais para manejar os sinais e sintomas da condição.
“Cada paciente deve ser avaliado por um profissional de saúde para a elaboração de um projeto terapêutico singular, considerando que a doença pode afetar a visão, além das habilidades motoras e cognitivas”, afirma o Ministério da Saúde.
Família busca tratamento nos EUA
Desde o diagnóstico, a família começou uma busca incessante por opções de tratamentos para Julia. Mesmo sem falar inglês fluentemente, Alan tentou entrar em contato com médicos e pesquisadores de todo o mundo que pudessem dar uma luz
“Pesquisamos por ‘doença rara’ em uma rede social e encontramos mais de 10 mil resultados. Mas quando colocamos CLN7, só achamos 60 resultados, então mandamos mensagens para todo mundo”, conta.
Depois de muitas respostas frustrantes, Alan encontrou Terry Pirovolakis, CEO da Epida Therapeutics. A empresa norte-americana testa, em parceria com o Southwestern Medical Center da Universidade do Texas, um medicamento que visa impedir o avanço da CLN7.
A fase final do estudo, que deveria validar a eficácia do tratamento, foi interrompida em 2021 por falta de financiamento. Segundo Pirovolakis, o investimento final é de US$ 3 milhões.
Alan e Fernanda começaram uma campanha, com uma vaquinha virtual, para arrecadar o valor e viabilizar a continuidade da pesquisa. Ainda assim, o casal foi informado que Julia deve cumprir os critérios de elegibilidade do estudo, como falar de 20 a 50 palavras, andar 10 passos para frente e não depender de suporte ventilatório.
Como a doença progride rapidamente, os pais temem que a menina perca a chance de participar do estudo da medicação.
Até o momento, a família arrecadou R$ 780 mil. As doações para custear o tratamento de Julia podem ser feitas para a chave PIX @salveajulinha.com.br, pela plataforma Vakinha ou diretamente na conta do Banco do Brasil do casal.
Entenda o passo a passo do TCU para investigar o rombo bilionário na Previ
O que está por trás do rombo de R$ 14 bilhões no Plano 1 do fundo de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ)? Essa é a missão do Tribunal de Contas da União (TCU) desde terça-feira (11), quando abriu uma auditoria.
Para Jorge Boucinhas, professor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EAESP), a principal questão em debate é se o rombo resulta de gestão inadequada ou de atos ilícitos, como corrupção. A Previ é comandada pelo sindicalista João Luiz Fukunaga.
André Gilberto, CEO e responsável pela área de Direito Administrativo do CGM Advogados, destaca outro caminho da auditoria: a análise do TCU deve considerar também o impacto do déficit para o Banco do Brasil (BB).
O ministro do TCU Walton Alencar Rodrigues alertou para o risco de que, caso as perdas persistam, o BB e, consequentemente, a União possam ser acionados para cobrir os valores devidos aos pensionistas.
Após concluir a auditoria, o TCU encaminhará o relatório final à direção da Previ e à Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), explica Antonio Carlos de Freitas Jr., doutor em Direito Constitucional pela USP e professor do Centro Universitário da Fundação Santo André.
Como é feita a auditoria?
André Gilberto explica que a auditoria operacional segue um ciclo composto por oito etapas:
Seleção: escolha do objeto da auditoria, priorizando temas que possam contribuir para a melhoria da administração pública;
Planejamento: define objetivos, escopo, metodologia e recursos necessários, além da elaboração da matriz de planejamento;
Execução: equipe de auditoria realiza coletas de dados por meio de entrevistas, questionários, consultas a documentos e observação direta, resultando na matriz de achados, que sintetiza os problemas identificados;
Análise dos fatos;
Elaboração de relatório;
Comentário do gestor público;
Apreciação pela Corte;
Divulgação e monitoramento: após apreciação, o relatório é divulgado para ampliar o conhecimento da sociedade sobre os resultados avaliados, fortalecendo o controle social. Monitoramento assegura a implementação das recomendações do TCU por meio de um Plano de Ação, no qual o gestor detalha as medidas adotadas para corrigir as falhas identificadas.
Gilberto ressalta que a atuação do TCU tem respaldo em decisões do Supremo Tribunal Federal (STF).
“O STF vem indicando que o fato de uma entidade ou pessoa jurídica ter natureza privada não impede sua fiscalização pelo TCU. Da mesma forma, não integrar a Administração Pública, direta ou indiretamente, não a exclui automaticamente desse controle”, complementa.
O especialista lembra de casos que justificam a preocupação do TCU. “Há uma decisão importante do Ministro Zanin em 2023, por exemplo, apontando que entre 2015 e maio de 2022, a Administração Pública Federal aportou R$ 9,47 bilhões para cobrir déficits em entidades de previdência complementar. Esse valor significativo justifica, segundo a decisão do ministro, a fiscalização do TCU, garantindo a proteção dos interesses da sociedade e, especialmente, dos servidores públicos que contribuem para essas entidades”, pontua.
Por isso, o tribunal deve se debruçar sobre os atos de gestão tomados pela Previ sob o aspecto contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, na visão de Antonio Carlos de Freitas Jr.
Fluxo após análise do TCU
Conforme define o Regimento Interno do TCU, a Corte apresentará os resultados da auditoria às autoridades competentes, no caso o próprio presidente da Previ e a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), para que tomem as medidas que entenderem cabíveis para sanar eventuais falhas apontadas.
“No mais, caso constatadas irregularidades graves, o chefe de unidade técnica responsável pode apresentar uma Representação ao Ministro Relator, a qual pode vir a gerar o afastamento dos responsáveis e outras sanções, como a aplicação de multa”, pontua o doutor em Direito Constitucional.
A auditoria é realizada inicialmente pela área técnica do TCU, que em seguida encaminha suas conclusões e achados para análise do relator do processo, o ministro Walton Alencar Rodrigues.
O magistrado, então, deve preparar seu relatório e, por fim, o processo é levado para a apreciação no plenário do TCU.
“É importante destacar que não se trata de um processo punitivo em si. Na realidade se trata do exercício de uma das competências primárias do TCU, que é justamente a análise das contas públicas e o auxílio ao Congresso Nacional neste controle”, pontua Freitas Jr.
“O objetivo dos processos de auditoria é identificar, para que sejam remediadas posteriormente, falhas na gestão de qualquer tipo de dinheiro público, de interesse nacional, como é o caso dos recursos geridos pela Previ”, explica.
A Previ afirma que seus planos estão em equilíbrio e que não há “risco de equacionamento, nem de pagamento de contribuições extraordinárias pelos associados ou pelo Banco do Brasil (BB)”.
“A auditoria governamental do TCU é fundamental para garantir a transparência e a responsabilidade dos gestores públicos perante a sociedade e o Parlamento. Como órgão de controle independente, o TCU fiscaliza ações governamentais, exige explicações e pode aplicar penalidades quando necessário”, conclui Gilberto.
O que se sabe sobre os reféns israelenses soltos pelo Hamas neste sábado
Israel confirmou na sexta-feira (14), os nomes dos três reféns israelenses que serão libertos pelo Hamas neste sábado (15).
O americano-israelense Dekel-Chen, o russo-israelense Alexandre Troufanov e o argentino-israelense Iair Horn serão liberados por volta do meio-dia no horário local (07:00, no horário de Brasília).
O evento marca a sexta troca de reféns e prisioneiros palestinos sob o acordo de cessar-fogo de Gaza, que entrou em vigor no dia 19 de janeiro. Em troca, Israel deve liberar 369 prisioneiros palestinos logo em seguida, segundo o Gabinete de Mídia de Prisioneiros do Hamas.
A ação deve aliviar as tensões entre as partes após as ameaças da última semana. O Hamas havia ameaçado não libertar mais reféns depois de acusar Israel de violar os termos do cessar-fogo ao bloquear a entrada de ajuda em Gaza.
Dekel-Chen, um israelense-americano, Troufanov, um israelense russo, e Iair Horn, cujo irmão Eitan também foi sequestrado, foram capturados em Kibutz Nir Oz, uma das comunidades ao redor da Faixa de Gaza, invadida por homens armados do Hamas no 7 de outubro de 2023.
Dekel-Chen
Chen tinha 35 anos quando foi sequestrado enquanto tentava defender Nir Oz dos integrantes do Hamas. Sua esposa Avital estava grávida do terceiro filho durante o ataque. Sua filha nasceu enquanto ele estava em cativeiro e fez um ano em dezembro.
Alexandre Troufanov
Troufanov foi sequestrado aos 27 anos também em Kibutz Nir Oz, junto com sua avó, Irena Tati, sua mãe Lena Troufanov e sua namorada Sapir Cohen, que foram liberadas em um acordo anterior. Seu pai Vitaly foi morto durante o ataque.
Iair Horn
Horn, agora com 46 anos, também foi capturado com seu irmão Eitan, que continua em cativeiro.
Zelensky diz que Ucrânia tem “baixa chance” de sobrevivência sem os EUA
A Ucrânia tem pouca chance de sobreviver a ataques da Rússia sem o apoio dos EUA, disse o presidente Volodymyr Zelensky, na sexta-feira (14), após ligações telefônicas esta semana com o presidente dos EUA, Donald Trump.
“Provavelmente será muito, muito, muito difícil. E, claro, em todas as situações difíceis, você tem uma chance. Mas teremos poucas chances – poucas chances de sobreviver sem o apoio dos Estados Unidos”
Na quarta-feira (12), Trump discutiu a guerra em ligações separadas com Putin e Zelensky, no primeiro grande passo do presidente dos EUA em direção à diplomacia em um conflito que ele prometeu encerrar rapidamente.
Trump disse mais tarde que não achava prático para Kiev se juntar à OTAN e que era improvável que a Ucrânia recuperasse todas as suas terras. A Rússia, que anexou a Crimeia em 2014, lançou uma invasão em larga escala da Ucrânia em fevereiro de 2022.
A Ucrânia exige que a Rússia se retire do território capturado e diz que deve receber a filiação à OTAN ou garantias de segurança equivalentes para impedir que Moscou ataque novamente.
Zelensky disse na entrevista que Putin queria ir à mesa de negociações não para acabar com a guerra, mas para obter um acordo de cessar-fogo para suspender algumas sanções globais à Rússia e permitir que os militares de Moscou se reagrupassem.
“Isso é realmente o que ele quer. Ele quer fazer uma pausa, preparar, treinar, tirar algumas sanções, por causa do cessar-fogo”, acrescentou.
Trump disse que sua ligação com Putin foi uma boa conversa que durou mais de uma hora, enquanto o Kremlin disse que durou quase uma hora e meia.
Já o gabinete de Zelensky disse que a conversa durou cerca de uma hora. O presidente americano disse que a ligação “foi muito bem”.
Desempenho de Lula entre eleitores do Nordeste preocupa governo
A pesquisa Datafolha publicada nesta sexta (14) mostra que a aprovação do presidente Lula caiu 11 pontos percentuais em 2 meses e atingiu 24%, o menor valor dos três mandatos do petista. A queda de popularidade atinge grupos e regiões historicamente próximos de Lula.
A reprovação do petista também é recorde. 41% consideram o governo ruim ou péssimo, em dezembro eram 34%. Outros 32% avaliam a administração de Lula como regular. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
No Nordeste, reduto eleitoral do petismo, Lula vê a aprovação desabar 16 pontos percentuais e chegar aos 33%.
Em busca de solução, Lula promoveu mudanças na equipe de comunicação. Há um mês, Sidônio Palmeira tomava posse na Secom, a Secretaria de Comunicação. Sidônio prometia um choque no setor, centralizando declarações e aumentando a presença de Lula nas redes sociais.
No entanto, o governo ainda perde na disputa por interações nas mídias e ministros ainda falam sem orientação da secretaria.
“Agora, se eu vou ser candidato ou não, tem uma discussão com muitos partidos políticos, com a sociedade brasileira. Eu tenho 79 anos, eu tenho que ter consciência comigo mesmo, eu não posso mentir para ninguém e muito menos para mim. Se eu tiver com saúde, com energia… Se eu tiver legal e achar que posso ser candidato, eu posso ser candidato.”, afirmou o presidente.
Virgínia Vs. Marquezine: como as redes moldam carreiras e imagens
“Ser ou não ser, eis a questão.” A icônica frase de William Shakespeare em Hamlet, escrita séculos atrás, reflete uma dúvida existencial que atravessa o tempo. Adaptando esse dilema à nossa realidade, poderíamos aplicá-lo à dinâmica do mundo digital, onde as redes sociais moldam interações e impõem a necessidade constante de pertencimento e presença online.
Uma grande discussão sobre o assunto começou semanas atrás, quando João Guilherme comemorou os 23 anos de idade e contou com a presença da família, incluindo a cunhada Virginia Fonseca, e a namorada, Bruna Marquezine. Enquanto a primeira, como é de seu feitio, publicou a torto e a direita, a atriz fez o contrário e não movimentou o seu Instagram.
A relação distinta com a ferramenta gerou discussões, que foram de críticas a elogios. Visando entender a situação, o Metrópoles buscou ambos os lados, aqueles que se encaixam no mesmo universo de Virginia e outros que se pautam em Marquezine.
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Vídeo: com dreno e curativo, Virginia Fonseca dança após cirurgias
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Bruna Marquezine
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Original Vol.1 subiu ao posto de segundo álbum mais ouvido do Spotify em maio de 2023
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Entenda pedido de prisão e quando Eduardo Costa pode ir para a cadeia
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Bruno e Marrone
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Gustavo Tubarão
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Equipe de Luan Pereira atualiza quadro após cantor passar mal em show
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O que dizem os especialistas
Para Guilherme de Angellis, doutor em comunicação, é importante lembrar que os dois modos de utilizar as redes sociais e suas ferramentas são voltadas às atividades profissionais de cada nicho. Entretanto, motivos e maneiras com as quais são utilizadas são diferentes, assim como os objetivos.
Di Angellis explicou que uma atriz, por exemplo, nem sempre tem o intuito de ser uma influencer e conta com outras ambições profissionais. “Mas ela sabe que vive em um mundo em que, a partir do momento que ela tem seguidores, que é muito falada, que as redes sociais dão visibilidade, abre portas para novos trabalhos e também para melhores cachês”, pondera.
Já para uma influencer, por exemplo, o propósito também é ganhar dinheiro, mas com estratégias diferentes. “Os stories vão dar audiência, vão gerar seguidores, e quanto mais seguidores, mais se consegue, não só ter mais anunciantes, como cobrar mais caro por conta da visibilidade”.
Issaaf Karhawi, mestre e doutora em Ciências da Comunicação, se dedicou a estudar esse mundo e publicou o livro De Blogueira a Influenciadora (2020), em que explorou a diferença entre a atuação de jornalistas e blogueiras de moda. A profissional detalhou que a atuação de uma influencer tem começo, meio e fim nas redes sociais, enquanto uma atriz ou cantora, por exemplo, faz dessa ferramenta um caminho para a sua arte, seja na televisão, no cinema ou no teatro.
“O que elas têm em comum? A visibilidade mediática. Todo mundo conquistou muita visibilidade midiática por conta das plataformas, mas a história de origem é diferente, a apropriação é diferente, a atuação profissional é diferente”, declarou.
Embora o número de seguidores seja relevante nas redes sociais, Issaaf destaca que a questão vai além, estando mais relacionada à plataformização — ou seja, à forma como essas plataformas moldam e influenciam nossas dinâmicas.
“O ponto é que os influenciadores estão inseridos integralmente nessa lógica da plataformização. Eles sabem como utilizar as dinâmicas das plataformas. Porque o importante na carreira de um influenciador é conquistar muita visibilidade digital e isso significa ter muitos seguidores, porque é isso que é moeda para eles. O que uma atriz entrega no mercado de trabalho está em outro lugar”.
Ainda sobre o assunto, Issaf destaca que vivemos em uma era de imperativo de visibilidade, que nos obriga a ficar o tempo todo conectados, publicando para se ter relevância na web. Entretanto, pessoas como Bruna Marquezine, Rihanna e Beyoncé, por exemplo, fogem desse padrão se apropriando de uma invisibilidade para dar, ainda mais ênfase, em sua área de atuação.
O perfil dos low profiles
Eduardo Costa, por exemplo, é um cantor que se apropria mais das plataformas para divulgar o seu trabalho na música. Ele explicou, em entrevista, que gosta de compartilhar um pouco de sua vida, como momentos em família, na fazenda, animais, mas que esta é uma época muito diferente de quando iniciou a sua trajetória na música.
“Gosto de criar conteúdo musical, fazer um som e postar, gravar um vídeo cantando músicas que não foram bem aproveitadas, que os fãs gostam bastante, os clássicos. Eu tento mostrar momentos bacanas, posicionamentos, ideias, reflexões, posto aquilo que acredito que seja bom para as pessoas conhecerem de quem eu sou, do Eduardo Costa”, disse.
Já Bruno e Marrone possuem uma carreira consolidada, com mais de 30 anos de estrada. Quando começaram, a ideia de um mundo tão conectado ainda era distante, mas, ao longo dos anos, conquistaram um público fiel que os acompanha até hoje.
Para Marrone, há uma particularidade em relação à maioria de seus fãs: a maioria pertence a outra geração, acostumada a ouvir rádio, assistir à televisão e frequentar shows. No entanto, o cantor afirma que os mais jovens também já se habituaram ao estilo da dupla.
Bruno & Marrone e Eduardo Costa não veem a nova dinâmica digital como um obstáculo para a carreira, mesmo sem expor tanto a intimidade. Eles concordam que, ao compartilhar momentos nas redes, escolhem apenas o que os deixa confortáveis, embora reconheçam uma certa pressão para publicar conteúdos mais descontraídos. O trio ainda recebe o apoio de Hugo, parceiro de Guilherme, que, ao contrário do colega, opta por não ter redes sociais.
E os postadores?
O cantor Luan Pereira passou a utilizar as redes sociais para, também, fazer conteúdos de humor diverso. Como fã deste universo, ele entendeu que seria interessante mostrar a sua faceta engraçada e a profissional. “No início, eu nem imaginava que teria tanto retorno, mas foi um sucesso e acabei criando uma identidade nas redes, com bastante humor, que o público adora”, declarou.
Ele acredita que essa atuação seja uma extensão dos palcos e que as redes sociais contam com um papel fundamental para qualquer artista hoje em dia. Luan conta com uma estratégia para manter o Instagram sempre alimentado com outros conteúdos fora do show ou da música. O importante é não perder o foco na música, mas também entender a importância de estar presente no digital”.
Gustavo Tubarão nasceu na internet e se consolidou com o passar dos anos. Hoje, ele soma milhões de seguidores e, apesar de ter quebrado a parede das redes sociais, ainda permanece focado em construir conteúdo para o seu público. Ele explics que a construção de seu nome foi orgânica e que, apesar de fazer inúmeras publicações, mantém uma coerência com o que seu público.
“Muita gente gosta do conteúdo que a gente cria, mas acho que a grande maioria se identifica comigo. Também tem um público que simplesmente acha interessante essa rotina e acompanha por curiosidade”, descreveu.
Sobre a relação entre seguidores vs. marcas, ele acredita que a quantidade de seguidores também impacta, mas que a imagem do influencer também é levada em conta, dependendo do que essa empresa busca para o seu produto.
“Para mim, a quantidade de seguidores não conta. O que realmente importa é a mensagem que a marca quer passar e qual a finalidade daquilo. Existem influenciadores para todos os nichos, então mais do que os seguidores, o que importa é o engajamento e a imagem”, completou.
Quanto à maneira que administra o seu conteúdo, Tubarão explicou que antes se via sob uma pressão de fazer publicações todos os dias, mas que hoje não é mais assim, visando qualidade em relação à quantidade e apesar de manter constância.
Vasco tem semana decisiva na Copa do Brasil e Campeonato Carioca
Os próximos três compromissos do Vasco da Gama são decisivos para o gigante da colina. Além dos clássicos contra Flamengo e Botafogo, pelo Campeonato Carioca, o Gigante da Colina enfrentará o União-MT pela primeira fase da Copa do Brasil 2025, na terça-feira (18/2), em Cariacica (ES). O confronto é uma realização Metrópoles Sports.
As entradas para o jogo já estão disponíveis e sendo comercializadas pelo site da Bilheteria Digital. O Metrópoles Sports preparou um site especial destinado aos torcedores que tem interesse em ir ao jogo. No link abaixo, confira todas as informações necessárias para o confronto entre União-MT x Vasco.
A competição mais democrática do país começa nesta semana. A primeira fase da Copa do Brasil é decisiva para as equipes que disputam: apenas um time avança para a fase seguinte.
O Vasco enfrenta o União-MT, no Estádio Kleber Andrade, em Cariacica-ES. O elenco de Fábio Carille vai encarar uma semana decisiva, a equipe enfrenta o Flamengo pela 10ª rodada do Campeonato Carioca no final de semana, viaja até o Espírito Santo para o duelo pela Copa do Brasil e retorna ao Rio de Janeiro para enfrentar o Botafogo no próximo dia 23.
Vasco e União Rondonópolis já se enfrentaram pela Copa do Brasil em outra oportunidade. Na edição de 2005, as equipes se enfrentaram na mesma fase da competição. Relembre como foi o duelo.
Metrópoles Sports
Este será mais um jogo do Metrópoles Sports, em um ano repleto de duelos. A vertente responsável por eventos esportivos do Grupo Metrópoles promove partidas dos campeonatos Mineiro, Carioca e Paulista, além da Supercopa Rei e da Copa do Brasil.
Confira os jogos do Metrópoles Sports em 2025:
Athletic 1 x 0 Cruzeiro – 22/1 – Brasília (DF)
Vasco 2 x 0 Madureira – 23/1 – Manaus (AM)
Volta Redonda 0 x 2 Flamengo – 25/1 – Brasília
Madureira 0 x 0 Fluminense – 26/1 – Cariacica (ES)
Itabirito 1 x 4 Cruzeiro – 30/1 – Belo Horizonte (MG)
Vasco 2 x 2 Volta Redonda – 1º/2 – Cariacica (ES)
Botafogo 1 x 3 Flamengo (Supercopa) – 2/2 – Belém
Vasco 1 x 2 Fluminense – 5/2 – Brasília (DF)
Portuguesa 0 x 5 Flamengo – 5/2 – Uberlândia (MG)
Água Santa 1 x 1Palmeiras – 9/2 – Brasília (DF)
Botafogo 0 x 2 Madureira – 9/2 – Cariacica (ES)
São Paulo 0 x 0 Inter de Limeira – 10/2 – Brasília (DF)
São Paulo 3 x 3 Velo Clube – 13/2 – Brasília (DF)
Portuguesa x Corinthians – 15/2 – São Paulo (SP)
União Rondonópolis x Vasco – 18/2 – Cariacica (ES)
É hoje! Portuguesa x Corinthians se enfrentam no Pacaembu
Mais um grande duelo do Campeonato Paulista promete agitar este sábado (15/2), em São Paulo. Portuguesa e Corinthians se enfrentam, às 18h30, no Estádio Pacaembu. A partida é uma realização Metrópoles Sports.
Os ingressos para o confronto da 10ª rodada do estadual estão à venda de forma on-line e também em pontos físicos (confira abaixo). O Metrópoles Sports desenvolveu um site especial com todas as informações sobre as entradas. Clique aqui para acessar.
O Corinthians chega para o confronto na liderança do Grupo A, com 25 pontos, já garantido nas quartas de final da competição com antecedência. Já a Lusa está na vice-liderança do Grupo B, com 10 pontos, um a mais que o Santos, 3º colocado.
Além disso, o Timão pega a Portuguesa após bater o Santos de Neymar na Arena Corinthians, por 2 x 1, na última quarta-feira (12/2).
Corinthians e Portuguesa já se enfrentaram em 229 ocasiões. O Timão leva ampla vantagem no retrospecto, com 123 vitórias na história, contra apenas 55 da Lusa. O duelo ainda terminou empatado em 51 jogos.
Ingressos
A venda de ingressos para o duelo no Pacaembu começou na quarta-feira (12/2), para o público geral. E nessa quinta-feira (13/2), além da venda pela internet, as entradas ficaram disponíveis para compra em pontos físicos de venda.
Confira os locais de venda:
Shopping D
Telefone: (11) 4506-6000
Horário de funcionamento: das 10h às 22h nos dias úteis e das 10h às 16h neste sábado
Secretaria do Clube da Portuguesa
Endereço: Rua Comendador Nestor Pereira, 33, Canindé
Funcionamento diário das 10h às 17h
ULTRA 4:20 Perdizes
Endereço: Rua Apiacás, 149
ULTRA 4:20 Pinheiros
Endereço: Rua dos Pinheiros, 448B
Parque São Jorge
Endereço: Rua São Jorge, 777. Tatuapé (SP)
Vendas para torcedores do Corinthians.
As vendas em pontos físicos são feitas somente no cartão.
Metrópoles Sports
Este será mais um jogo do MetrópolesSports, em um ano repleto de duelos. A vertente responsável por eventos esportivos do Grupo Metrópoles promove partidas dos campeonatos Mineiro, Carioca e Paulista, além da Supercopa Rei e da Copa do Brasil.
Confira os jogos do Metrópoles Sports em 2025:
Athletic 1 x 0 Cruzeiro – 22/1 – Brasília (DF)
Vasco 2 x 0 Madureira – 23/1 – Manaus (AM)
Volta Redonda 0 x 2 Flamengo – 25/1 – Brasília
Madureira 0 x 0 Fluminense – 26/1 – Cariacica (ES)
Itabirito 1 x 4 Cruzeiro – 30/1 – Belo Horizonte (MG)
Vasco 2 x 2 Volta Redonda – 1º/2 – Cariacica (ES)
Botafogo 1 x 3 Flamengo (Supercopa) – 2/2 – Belém
Vasco 1 x 2 Fluminense – 5/2 – Brasília (DF)
Portuguesa 0 x 5 Flamengo – 5/2 – Uberlândia (MG)
Água Santa 1 x 1 Palmeiras – 9/2 – Brasília (DF)
Botafogo 0 x 2 Madureira – 9/2 – Cariacica (ES)
São Paulo 0 x 0 Inter de Limeira –10/2 – Brasília (DF)
São Paulo 3 x 3 Velo Clube – 13/2 – Brasília (DF)
Portuguesa x Corinthians – 15/2 – São Paulo (SP)