Noite de gala! Famosos começam a chegar ao Prêmio Multishow; veja looks
Os famosos começaram a chegar à 31° edição do Prêmio Multishow, que ocorre a partir das 20:45 desta terça-feira (3/12) no canal fechado do Grupo Globo.
De Gloria Groove a Diogo Nogueira, veja os looks escolhidos:
Sem bateria social? Veja como manter o ânimo nas confraternizações
Dezembro costuma ser um mês agitado, marcado por uma série de confraternizações que antecedem as festas de Natal e Ano Novo. Para algumas pessoas, é um período ótimo para rever os amigos. Para outras, no entanto, os compromissos sociais acabam sendo muito desgastantes. Falta “bateria social”.
O termo “bateria social” se popularizou como uma forma simples de explicar quando não se tem mais energia para socializar com outras pessoas. “Embora esse termo seja uma metáfora, ele reflete bem a prática na clínica. Os nossos recursos emocionais e psicológicos têm limites”, afirma o psicólogo e neurocientista Julio Peres, que atende na Clínica Julio Peres, em São Paulo.
Peres explica que as interações sociais exigem atenção, empatia e envolvimento emocional. O excesso de compromissos, por sua vez, pode acabar com a disposição das pessoas. De acordo com o psicólogo, todos precisam recarregar as baterias, até mesmo os extrovertidos, que sentem prazer em socializar. “Recarregar essa bateria não é fraqueza, é uma resposta natural às necessidades do corpo e da mente”, afirma.
O psiquiatra Alexandre Valverde, esclarece que o cérebro é um órgão que utiliza energia. Então, quando há uma demanda excessiva, ele tende a entrar em esgotamento. “Cada um tem o seu limite para interações sociais. Para algumas pessoas, isso vai durar uma hora, para outras, quatro”, afirma.
Dezembro é um mês marcado pelas confraternizações
Pressão com o trabalho
O psicólogo Julio Peres destaca que a pressão se agrava em dezembro, especialmente por ser um mês cheio de demandas profissionais, com metas a cumprir. O cansaço decorrente da sobrecarga é perigoso porque pode adoecer e levar à síndrome de burnout, um distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico.
“Dezembro é o mês que nós mais atendemos pacientes em burnout. Depois, por incrível que pareça, são janeiro e fevereiro porque o burnout deixa sequelas. Não é da noite para o dia ou em uma semana que o indivíduo consegue restaurar o que o adoece”, afirma Peres.
Compreender os próprios limites é fundamental para evitar o esgotamento emocional e todas as outras comorbidades que o acompanham, como as doenças psicossomáticas (problemas físicos causados por sofrimento emocional).
Como manter a energia para as confraternizações?
Os especialistas ouvidos pelo Metrópoles dão algumas dicas para que as confraternizações de dezembro sejam mais prazerosas.
Qualidade em vez de quantidade
Escolha bem os eventos que realmente têm significado para você. A confraternização não pode ser uma demanda que cause ansiedade.
Prepare-se emocionalmente
Reserve alguns momentos de autocuidado antes de ir para os compromissos que foram assumidos e são importantes. Pratique uma meditação, um exercício físico, tenha uma alimentação regrada e mantenha o sono de qualidade.
Saiba o momento de ir embora
Os encontros também podem ser prazerosos se forem rápidos, sem a necessidade de passar uma noite inteira naquele compromisso simplesmente por obrigação.
Quando houver liberdade, a pessoa pode dar uma dica ao amigo, falando de maneira delicada sobre seus outros compromissos ou sua necessidade de descanso.
Busque apoio
Participar desses eventos, com as pessoas próximas, pode tornar a experiência mais agradável e mais tranquila se você compartilhar responsabilidades da organização, por exemplo.
Fique atento aos sinais do corpo e mente Cansaço e irritabilidade são alguns sinais que o corpo dá de que é preciso colocar o pé no freio e ponderar mais na escolha dos eventos.
Não tenha medo de dizer não
“O não é um sim para a sua saúde. É importante você considerá-lo”, compara o psicólogo Julio Peres. O especialista considera importante aprender a recusar convites. O ato pode ser uma boa forma de preservar a saúde emocional.
Entenda as suas prioridades e respeite o seu tempo
Segundo Peres, é importante identificar os valores pessoais e o que faz sentido como prioridade em relação ao tempo disponível.
“O período de dezembro pode ser muito intenso, mas também traz oportunidades muito boas para o autoconhecimento. Se você sente dificuldade para lidar com essas demandas sociais ou percebe que a sua saúde emocional está sendo impactada, procure ajuda. Com a psicoterapia é possível desenvolver ferramentas para lidar melhor com esses desafios, de maneira que possamos construir uma relação mais saudável consigo mesmo e também com os outros”, aconselha Peres.
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Saiba medicamentos que podem aumentar o risco de demência
A maioria das pessoas já sabe que para evitar a demência é preciso fugir de alguns maus hábitos, como o sedentarismo e a ingestão de álcool. Entretanto, a lista de coisas para evitar também inclui o uso de alguns medicamentos. Tomar alguns remédios, especialmente sem recomendação médica, pode afetar o funcionamento do cérebro a curto prazo e comprometer a saúde do órgão na velhice.
“Sabemos que o uso crônico e prolongado de alguns medicamentos pode aumentar o risco de desenvolver demência e outras doenças neurodegenerativas. Por questões como essa, sempre recomendamos consultar um médico antes de iniciar o uso de um medicamento para saber que benefícios ele pode trazer, assim como os efeitos que podem estar envolvidos”, alerta o neurologista Carlos Uribe, do Hospital Brasília, da rede Dasa.
O neurologista Guilherme Olival, da Beneficência Portuguesa de São Paulo, porém, ressalta que fechar a lista de remédios é difícil. Os estudos indicam tendências de algumas classes de drogas, mas como a maioria dos pacientes usa muitos medicamentos de forma combinada ao longo de décadas, é difícil separar as interações e efeitos que eles podem ter no corpo e apontar um único culpado.
“A correlação entre demência e uso de remédios é algo bastante estudado e temos esses efeitos bem documentados no caso dos sedativos e de alguns medicamentos para alergia, os anti-histamínicos. Em outros casos, porém, foram encontradas relações que podem ser indicativas, mas que parecem ter um efeito mais indireto”, aponta Olival.
Entretanto, alguns remédios são capazes de aumentar o risco de declínio cognitivo e foram confirmados por estudos robustos. Veja a lista:
Medicamentos que podem aumentar o risco de demência
Benzodiazepínicos
Remédios para ansiedade e insônia estão entre os que foram relacionados mais intensamente a casos de demência. Um estudo de 2021 indicou que em apenas três meses de uso contínuo há um risco 32% maior de desenvolver Alzheimer.
“Os sedativos benzodiazepínicos são depressores do sistema nervoso central. Este efeito em si leva a um aumento de risco por reduzir a atividade cerebral. São dados bem alarmantes e estudos de longo prazo estão sendo feitos para avaliar melhor os riscos”, diz Uribe.
Anti-histamínicos
Os medicamentos anti-histamínicos são também chamados de antialérgicos. Eles impedem o início da ação da histamina, um neurotransmissor responsável por desencadear a reação inflamatória do organismo para combater doenças, mas que muitas vezes leva a crises alérgicas. Para fazer isso, porém, eles agem diretamente no cérebro.
Desde 2015, pesquisas indicam que eles podem interferir na saúde cerebral. Um estudo divulgado em junho deste ano no Journal of Allergy and Clinical Immunology, por exemplo, relacionou casos de demência em pacientes com rinite alérgica ao uso constante destes medicamentos.
“O uso por mais de três anos e meio mostrou um risco específico e elevado de desenvolvimento de demência. Como os anti-histamínicos mexem no fluxo de neurotransmissores, isso pode dificultar o funcionamento do cérebro, mas como o mecanismo acontece ainda não é bem explicado dentro da medicina”, explica Olival.
Alguns remédios, especialmente os anestésicos, foram associados ao risco de demência
Opioides
Anestésicos opioides, usados geralmente após cirurgias, como a morfina, também aumentam o risco de demência. Isso ocorre por que a sedação induz uma redução da atividade cerebral que aumenta o risco de Alzheimer e outras doenças de declínio cognitivo, de forma semelhante ao que ocorre no uso dos benzodiazepínicos. Pacientes com dor crônica tratados com este tipo de medicação têm até 15% mais risco de desenvolver demência.
Outros remédios na lista
Remédios para azia e antidepressivos já foram indicados anteriormente como prováveis indutores de demência, mas faltam evidências científicas para dar suporte à teoria.
No caso dos remédios para azia, como o omeprazol, o fluxo de ácidos no organismo é reduzido através de inibidores da bomba de prótons, um processo que poderia ter efeitos no cérebro. As evidências científicas mais recentes, porém, inocentam os medicamentos populares.
“O uso de omeprazol foi indicado como responsável pelo declínio cognitivo em estudos muito antigos que depois não foram comprovados”, aponta Olival.
Já os antidepressivos, especialmente os tricíclicos, que agem estimulando o fluxo de neurotransmissores no cérebro, já foram associados ao declínio cognitivo, mas o próprio diagnóstico da depressão também é responsável pelo aumento do risco de desenvolvimento de demência.
“Pessoas com depressão, por exemplo, costumam ter vários problemas associados ao declínio cognitivo, como baixas redes de suporte social. Como são tantas coisas juntas ao mesmo tempo, é complexo separar o efeito de cada uma delas, então são poucos os médicos que os incluem na lista de riscos”, finaliza Uribe.
Saiba como funcionam os antidepressivos
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Oposição da Coreia do Sul apresenta projeto de lei para impeachment de presidente
Seis partidos de oposição da Coreia do Sul apresentaram um projeto de lei pedindo o impeachment do presidente Yoon Suk Yeol, informou a Yonhap News Agency.
O projeto de lei foi apresentado à Assembleia Nacional, a legislatura do país, às 14h40, no horário local, informou a mídia.
Os seis partidos, incluindo a principal oposição, o Partido Democrata, decidiram propor em conjunto a moção de impeachment contra Yoon após uma reação generalizada em todo o espectro político sobre o decreto de lei marcial de curta duração.
O projeto de lei deve ser relatado à sessão plenária da Assembleia Nacional nesta quinta-feira (5), com votação marcada para sexta (6) ou sábado (7), de acordo com a Yonhap.
O que vem a seguir?
De acordo com a constituição sul-coreana, o impeachment precisa ser proposto pela maioria do parlamento — e aprovado por dois terços de todos os deputados.
A proposta então iria para o Tribunal Constitucional — um dos tribunais mais altos da Coreia do Sul, junto com a Suprema Corte. Pelo menos seis juízes devem concordar em prosseguir com o impeachment, conforme a constituição.
O presidente ficaria suspenso de exercer seu poder durante o processo até que o impeachment fosse julgado.
Vacinas, joias, golpe: veja o que Cid já disse em depoimentos à PF em inquéritos sobre Bolsonaro
Com mais um depoimento à Polícia Federal (PF) agendado para quinta-feira (5), o tenente-coronel Mauro Cid já teve uma série de encontros com investigadores nos últimos meses em razão de inquéritos envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Os inquéritos sobre falsificação de cartões de vacinas, venda de joias sauditas e a trama de um golpe de Estado foram os que tiveram esclarecimentos de Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
O militar, que possui um acordo de delação premiada firmado com a corporação, tem prestado informações que subsidiam os três inquéritos, cujo alvo principal é o ex-presidente.
O novo depoimento ocorre duas semanas após o tenente-coronel ter sido ouvido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que manteve os benefícios da colaboração premiada.
Em 22 de maio de 2023, num novo depoimento, o militar disse, segundo fontes, que Bolsonaro teria pedido a ele para “verificar” a situação das joias avaliadas em R$ 16,5 milhões apreendidas na alfândega e incorporar ao acervo da Presidência.
Ele foi responsável pelo envio de um ofício à Receita Federal, em 28 de dezembro de 2022, determinando a “incorporação de bens apreendidos”.
As joias foram retidas em 26 de outubro de 2021, quando uma comitiva do governo desembarcou no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Os itens preciosos estavam na bagagem de um assessor do então ministro de Minas e Energia, que foi escalado pela Presidência para representar o governo em viagem ao país saudita.
Em maio de 2023, Cid foi preso na Operação Venire, que investiga a prática de crimes na inserção de dados falsos sobre vacinação do ex-presidente contra Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde (sistemas SI-PNI e RNDS). Ele foi solto após quatro meses.
Em depoimento à PF sobre o caso, Cid disse ter cumpridos ordens. A fala aconteceu durante a delação premiada feita à PF e, posteriormente, homologada pelo STF, em outubro de 2023.
Segundo a investigação, em dezembro de 2022, registros falsos foram inseridos no sistema do Ministério da Saúde em nome de Bolsonaro e da filha caçula do ex-presidente.
A investigação destacou que a estrutura criminosa se consolidou no tempo, passando a ter a “adesão de outras pessoas, atuando de forma estável e permanente para inserir os dados falsos.
O militar, porém, manteve sua versão de que foi discutida uma minuta de decretação de estado de defesa, mas que não pode afirmar que o então presidente planejava um golpe.
Segundo o tenente-coronel, o ex-presidente se reuniu com generais após perder as eleições de outubro de 2022, mas negou ter participado do encontro em que o alto escalão das Forças Armadas teria debatido os termos da minuta de um golpe de Estado.
Coreia do Sul: O que acontece se o presidente sofrer processo de impeachment?
Perguntas estão surgindo sobre o futuro político do presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, com os deputados da oposição alertando que iniciariam um processo de impeachment se ele não renunciasse imediatamente.
A Coreia do Sul passa por um período de turbulência política desde a tentativa frustrada do presidente de declarar lei marcial, o que desencadeou uma forte reação, protestos e uma pressão crescente para ele renunciar.
Como isso aconteceria?
Segundo a constituição sul-coreana, o parlamento pode aprovar uma moção para o impeachment do presidente se ele tiver “violado a Constituição ou outros atos no desempenho de funções oficiais”.
O impeachment precisaria ser proposto pela maioria do parlamento — e aprovado por dois terços de todos os deputados.
A proposta então iria para o Tribunal Constitucional — um dos tribunais mais altos da Coreia do Sul, junto com a Suprema Corte. Pelo menos seis dos nove juízes devem concordar em prosseguir com o impeachment.
O presidente seria suspenso de exercer seu poder durante o processo até que o impeachment fosse julgado, de acordo com a constituição.
O que viria a seguir?
Durante o processo judicial, o primeiro-ministro interviria como líder interino.
O atual primeiro-ministro Han Duck-soo está servindo no cargo pela segunda vez. Ele foi primeiro-ministro de 2007 a 2008 sob o presidente Roh Moo-hyun, que sofreu impeachment e foi forçado a deixar o cargo por dois meses antes de ser restaurado ao poder pelo Tribunal Constitucional.
Se um impeachment for mantido e o presidente renunciar, o governo deve realizar eleições dentro de 60 dias, conforme a constituição.
Karoline Lima fala sobre o futuro com Léo Pereira: “Quem sabe mais um bebê?”
Karoline Lima marcou presença no Prêmio Multishow, realizado nesta terça-feira (03/11), e conversou com o repórter Fábio Peixoto, do portal LeoDias. Durante o bate-papo, a influenciadora falou sobre as expectativas para seu futuro ao lado do namorado, o jogador Léo Pereira, do Flamengo.
A influenciadora, que recentemente comentou sobre o momento viral em que Léo tirou a barba, aproveitou para compartilhar seus planos com o público. “Quem sabe mais um bebê?”, afirmou, deixando no ar a possibilidade de aumentar a família em breve.
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Reprodução / Leo D}ias
Karoline Lima e Léo Pereira (Foto: Reprodução/Instagram)
Léo Pereira e Karoline Lima – Reprodução/Instagram
Karoline, que se mostrou apaixonada e dedicada ao relacionamento, afirmou que, por enquanto, o casal está focado em aproveitar o momento e viajar juntos, sem pressa de tomar decisões grandes. “Primeiro noivar, depois casar e aí, quem sabe, pensar em ter mais um neném”, disse, revelando que está vivendo o relacionamento de maneira tranquila e natural.
Embora o futuro ainda esteja em aberto, Karoline deixou claro que está aberta a novos capítulos da vida a dois, com muito amor e dedicação. Ela ressaltou que está no momento de curtir a relação e que, se o bebê chegar, será uma grande alegria, mas não está colocando pressão no relacionamento.
Viviane enaltece artistas do Pará, não cita Manu e web reage: “Briga de batidões”
Na noite desta terça-feira (03/12), a cantora Viviane Batidão conquistou o primeiro lugar na categoria “Brasil” no Prêmio Multishow 2024, e destacou a importância dessa vitória para o seu estado natal, o Pará. No entanto, o que chamou atenção da web foi que ao enaltecer os artistas da região, a cantora não mencionou Manu Bahtidão, que também estava na premiação. A atitude dividiu opiniões e agitou os internautas.
“Tô muito feliz porque vocês não têm noção da importância desse prêmio pra minha região. Eu sou do norte do país. O meu estado é o Pará. Viva o Pará! E esse prêmio não vem só pra mim, vai para as pessoas que sempre acreditaram em mim: meu filho, meus fãs, que votaram muito”, declarou.
Durante seu discurso, Viviane ressaltou a riqueza cultural da região, afirmando: “Eu não sou só a Viviane Batidão. Eu sou a representante de uma cultura, de um gênero e de um povo.” Ela também não hesitou em exaltar o talento de outras artistas paraenses, como Joelma, Gaby Amarantos, Zaynara, Dona Onete e a banda Fruto Sensual, liderada por Valéria Paiva. Vale ressaltar que Zaynara é uma das indicadas ao prêmio de Revelação do Ano.
Entretanto, a cerimônia foi marcada por um clima de rivalidade, especialmente entre Viviane e Manu Bahtidão, que levou o prêmio na categoria “Brega do Ano” com a música “Daqui pra Frente”. Em seu discurso, Manu fez uma alfinetada ao afirmar: “O Pará está na moda, do nada”, o que gerou reações negativas de outros artistas paraenses, incluindo Gaby Amarantos e Joelma.
Viviane, por sua vez, não mencionou Manu em seu discurso. A logo notou a ausência do nome da cantora, e reagiu. “Briga de batidões é?”, comentou um internauta. “Viviane Batidão citou todos os artistas do Pará menos a Manu Bahtidão kkkk climão “, disse outro. “Viviane Batidão não citou a Manu Bahtidão porque ela não é diva e muito menos é do Pará”, ainda citou um terceiro.
Vale ressaltar que na sexta-feira (29/11), Manu postou um conteúdo que sugeria que ela teria sido fundamental para a visibilidade do “tecnomelody” e do estado do Pará. Os comentários de Manu geraram descontentamento entre internautas, que criticaram sua postura. “Parece que o sucesso dessa mulher só é válido se ela for a ‘precursora’ de alguma coisa. Ela não aceita que, antes dela, já tinha uma Joelma e uma Gaby Amarantos e, o pior de tudo, quer ocupar um espaço que não é dela”, disparou um usuário nas redes sociais.
Manu Bahtidão agradece por representar região Norte em premiação: “Frio na barriga”
No Prêmio Multishow, realizado nesta terça-feira (03/12), Manu Bahtidão ganhou os holofotes com a sua performance da canção “Daqui Pra Sempre”, lançada em parceria com Simone Mendes. Em entrevista ao repórter Fábio Peixoto, do portal LeoDias, a cantora compartilhou sua empolgação por participar do evento pela segunda vez e a felicidade por representar a região norte do país.
“Estou muito feliz, meu segundo ano, mas parece sempre a primeira vez. A gente fica na melhor expectativa, a gente espera que tudo saia conforme a gente ensaiou, mas rola aquele friozinho na barriga. E eu acho que tem que ter, né. O artista está vivo quando sente isso. Estou muito grata de estar representando a minha região Norte, do Brasil, com força total”, ressaltou.
Além de sua performance emocionante, Manu também exaltou o evento ao comentar sobre o que esperava da noite. “Muita música boa, uma performance linda preparada com muito amor, muito carinho pra vocês”, disse.
A cantora não apenas se destacou no palco, mas também levou para casa o Prêmio Multishow na categoria “Brega do Ano” com a música “Daqui pra Sempre”. Em seu discurso de agradecimento, Manu aproveitou para enaltecer o estado onde cresceu, reafirmando seu orgulho de representar a cultura e a música do Norte do Brasil.
Os votos foram apresentados em plenário virtual, quando não há discussão entre os ministros.
Foram favoráveis à determinação do relator do caso, Flávio Dino:
Alexandre de Moraes,
Luís Roberto Barroso,
Edson Fachin,
Gilmar Mendes,
Dias Toffoli,
Cristiano Zanin,
Cármen Lúcia,
André Mendonça,
Nunes Marques,
e Luiz Fux.
Decisão de Dino
Na manhã da última segunda-feira (2), Dino decidiu liberar o pagamento de emendas parlamentares. Os repasses estavam suspensos desde agosto, por decisão do ministro, que é relator de ações que miram os recursos.
A decisão foi dada depois de aprovação, no Congresso Nacional, de um projeto para dar mais transparência e rastreabilidade aos recursos. O texto foi sancionado, na semana passada, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A liberação da execução dos recursos deverá obedecer a regras conforme cada tipo de emenda:
Emenda de Relator (RP 9) e Emenda de Comissão (RP 8) anteriores a 2024: liberadas desde que seja feita a identificação dos parlamentares; cabe ao Executivo checar a transparência e liberar o recurso, caso a caso.
Emenda Pix (RP 6): liberadas com a apresentação do plano de trabalho prévio; para as emendas anteriores a 2025, Dino deu prazo de 60 dias para sanar ausência de plano de trabalho.
Emenda de Bancada (RP 7) e Emenda de Comissão (RP 8): não deve haver individualização da emenda; fica proibida a chamada “rachadinha” das emendas de bancada, ou seja, o rateio ou pulverização dos recursos entre parlamentares. A partir de 2025, todo o processo de escolha precisa estar devidamente documentado.
Regras mais rígidas
Apesar da liberação, Dino impôs regras mais rígidas para a ampliação das emendas parlamentares nos próximos anos.
O ministro criou uma nova regra de correção das emendas que limita muito mais o crescimento das emendas do que o projeto recém-aprovado pelo Congresso.