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Feridas e sentimentos marcam reencontro de Estela e Celso em ‘Êta Mundo Melhor!’

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Feridas e sentimentos marcam reencontro de Estela e Celso em ‘Êta Mundo Melhor!’

O destino voltará a unir dois personagens marcados pela dor e pelo passado em “Êta Mundo Melhor!”. Estela (Larissa Manoela) e Celso (Rainer Cadete), terão seus caminhos cruzados novamente em circunstâncias que quase resultam em tragédia.

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Durante uma caminhada apressada, Estela atravessa a rua sem perceber a aproximação de um carro em alta velocidade. Celso, por acaso no local, observa a cena e age no instante exato. Ele impede que o pior aconteça, e a tensão do momento logo se transforma em surpresa ao perceber quem acabou de salvar.

“Parece que o destino a colocou em meu caminho novamente!”, reage Celso, visivelmente abalado com o reencontro inesperado. Estela, ainda assustada, reconhece o rosto do homem que conheceu em um dos dias mais difíceis de sua vida. “Não fosse por você, nem sei o que teria acontecido…”, responde, com gratidão.

Confissões e uma nova chance para o amor

Na conversa que se segue, Celso menciona o quanto ainda pensa naquele dia em que Estela lhe transmitiu as últimas palavras de Maria (Bianca Bin), sua esposa. O impacto daquela despedida nunca o abandonou. Ele, então, propõe um café, mas Estela recusa, justificando que precisa chegar ao hospital para cumprir o turno.

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Sem perder o contato, Celso a acompanha até o trabalho e assim insiste em marcar um novo encontro. Ela, com um sorriso leve, aceita. No momento da despedida, Estela se recorda das palavras da falecida esposa: “Em seus momentos finais, sua esposa pediu que seguisse com sua vida”.

Celso, então, deixa transparecer o que sente: “E procurasse um novo amor… Ainda não encontrei a pessoa certa. Ou encontrei, mas talvez só agora tenha chegado o momento certo desse encontro”.

A troca intensa reacende sentimentos adormecidos e aponta para uma possível virada na história dos dois personagens.

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Fonte: OFuxico

Morre Jean-Claude Bernardet, ícone do cinema brasileiro

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Morre Jean-Claude Bernardet, ícone do cinema brasileiro

O cinema brasileiro perdeu, neste sábado, 12 de julho, uma de suas vozes mais potentes. Jean-Claude Bernardet, aos 88 anos, faleceu após complicações de saúde. A confirmação partiu do cineasta Eugênio Puppo, parceiro em projetos voltados à reflexão sobre cinema e jornalismo.

De acordo com relatos de amigos próximos, o intelectual sofreu um AVC e estava internado no Hospital Samaritano, em São Paulo.

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Ainda que a causa da morte não tenha sido oficialmente divulgada, sabe-se que Bernardet convivia com um quadro delicado: era soropositivo, havia recebido diagnóstico de câncer de próstata reincidente e enfrentava perdas significativas de visão provocadas por uma degeneração ocular. Optou por não seguir tratamento quimioterápico.

O velório está marcado para o domingo, 13 de julho, entre 13h e 17h, na Cinemateca Brasileira, espaço ao qual aliás, ele esteve vinculado ao longo da carreira. A filha, Lígia Bernardet, viaja dos Estados Unidos para participar da cerimônia.

Nascido na Bélgica em 1936, Jean viveu a infância em Paris até se mudar com a família para o Brasil aos 13 anos. Em 1964, tornou-se cidadão brasileiro. Em agosto de 2024, foi homenageado com uma retrospectiva inédita de sua carreira, exibida nos centros culturais do Banco do Brasil em São Paulo e no Rio.

Produção extensa e engajada nas causas sociais

Jean-Claude Bernardet atuou com brilho em várias frentes do audiovisual. Roteirista, professor, escritor e ator, foi coautor do roteiro de “O Caso dos Irmãos Naves” (1967), dirigido por Luiz Sergio Person. A obra, baseada em fatos reais, expôs os horrores do Estado Novo ao narrar a prisão injusta de dois irmãos.

Como diretor, assinou títulos como “Eterna Esperança: sem pressa e sem pausa, como as estrelas” (1971), que documenta a tentativa de criação de um grande estúdio em São Paulo. Também dirigiu São Paulo: sinfonia e cacofonia (1994), um filme-convite à redescoberta da metrópole a partir de fragmentos de 100 longas rodados na cidade.

Em 2024, lançou ao lado de Fábio Rogério o curta “A Última Valsa”, que encerra sua trajetória na direção.

Nos anos 1950, Bernardet integrou o cineclube do Centro Dom Vital e trabalhou na Cinemateca Brasileira. Foi ali que desenvolveu sua veia crítica, escrevendo textos sobre nomes como por exemplo Fellini ,antes de voltar o olhar para o cinema nacional. Sua conexão com os diretores do Cinema Novo se fortaleceu ainda mais durante esse período.

Referência nas universidades e nas livrarias

A partir de 1967, Bernardet ingressou como professor na Universidade de Brasília e assim participou da criação do curso de cinema da instituição. Também lecionou na USP, de onde foi aposentado à força pela ditadura militar. Após a Anistia, contudo, retomou o posto em 1980. Nesse mesmo ano, lançou Brasil em tempo de cinema, título que inclusive reconfigurou o debate em torno do Cinema Novo.

Ao todo, assim publicou 25 livros no Brasil, transitando entre crítica, ficção e análise histórica. Entre os destaques estão Cineastas e imagens do povo (1985), Voo dos Anjos (1990) — sobre Bressane e Sganzerla — e Historiografia clássica do cinema brasileiro (1995). Também escreveu A doença, uma experiência (1996), um relato pessoal e sensível sobre sua convivência com o HIV. Já em Caminhos de Kiarostami (2004), analisou a obra do cineasta iraniano.

Nos últimos anos, Bernardet deixou de lado a crítica tradicional para atuar em filmes como Antes do fim (2017), de Cristiano Burlan, contracenando com Helena Ignez em um drama que mescla ficção e realidade. A mudança refletiu sua busca contínua por novas formas de expressão.

Homenagens de colegas e instituições

A Cinemateca Brasileira divulgou nota lamentando a perda do cineasta, que durante décadas colaborou com a entidade. “Figura central e incontornável do pensamento e da produção cultural brasileira”, afirma o texto. O local abriga o Arquivo Jean-Claude Bernardet, doado por ele em 1988 e enriquecido ao longo dos anos.

A Abraccine (Associação de Críticos de Cinema do Brasil) também prestou tributo, relembrando a obra Bernardet 80: Impacto e Influência no Cinema Brasileiro, publicada em 2017 e organizada por Ivonete Pinto e Orlando Margarido.

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Na ocasião, Ivonete o descreveu como “o intelectual mais produtivo em ação; o mais polêmico, o mais inventivo”. Já Margarido afirmou que Jean-Claude era “um pensador em busca de se redefinir sempre”.

A diretora Anna Muylaert escreveu em sua homenagem: “Jean Claude, patrimônio nacional, partiu desse mundo e com ele um tanto da beleza do mundo inquieto e profundo que ele nos ensinou a ver. Obrigado mestre por ser tanto e tantas coisas. Pra sempre em nossos corações e mentes.”

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Fonte: OFuxico

Nathalia Dill ‘se joga’ e se diverte em partida de beach tennis

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Nathalia Dill ‘se joga’ e se diverte em partida de beach tennis

Nathalia Dill surpreendeu ao surgir na Praia de Ipanema, na manhã deste sábado, 12 de julho, disposta a driblar o frio típico do inverno carioca. A atriz, conhecida por seu talento nas novelas, resolveu iniciar o fim de semana com muita energia e concentração, em uma animada partida de beach tennis ao lado de uma amiga.

Durante o jogo, ela demonstrou empenho total e não economizou nos movimentos. Em determinado momento, a artista chegou a levar um tombo, mas nem por isso abandonou a partida. Já na descida para a areia, Nathalia apareceu rindo da situação e, em poucos segundos, já havia voltado ao ritmo, mostrando que o importante mesmo é manter o espírito esportivo.

O episódio chamou atenção de quem passava pela orla da Zona Sul do Rio de Janeiro. Afinal, não é todo dia que uma atriz se joga literalmente na areia para manter a forma e se divertir com o esporte que ganha cada vez mais adeptos.

Nathalia Dill joga beach tennis
Dedicação! – Foto: Dan Delmiro/ AgNews

Sucesso nas telas e dedicação fora delas

Enquanto se destaca nas areias de Ipanema, Nathalia Dill também brilha nas telas do Globoplay com sua atuação em “Guerreiros do Sol”. A série se passa no sertão nordestino, entre as décadas de 1920 e 1930, e traz a atriz no papel de Valiana. Na trama, sua personagem precisa encarar o diagnóstico de um câncer de mama bem como os desafios da vida em meio ao cangaço.

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Fora da ficção, Nathalia demonstra versatilidade ao incluir o esporte na rotina. O beach tennis, prática que mistura elementos do tênis tradicional, do vôlei de praia e do badminton, requer agilidade, força e resistência. Criado na Itália em 1987 e profissionalizado a partir de 1996, o esporte vem conquistando espaço também entre celebridades.

Entre raquetadas, risadas e quedas, Nathalia mostrou que disposição não falta. Mesmo diante do vento gelado, ela manteve o bom humor e a determinação, características que também imprime em seus trabalhos na dramaturgia. O beach tennis pode ter exigido esforço, mas a atriz parece ter tirado a manhã para renovar as energias.

Nathalia Dill fala ao telefone, sentada na bicicleta
Fim de jogo, uma breve resenha antes de pedalar – Foto: Dan Delmiro/ AgNews

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Fonte: OFuxico

Nívea Stelmann esclarece internação após chegar ao Brasil: “Atendimento VIP”

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Nívea Stelmann esclarece internação após chegar ao Brasil: “Atendimento VIP”

A atriz Nívea Stelmann compartilhou na sexta-feira (11/7) que estava internada em um hospital no Rio de Janeiro. Morando em Orlando, nos Estados Unidos, ela contou que procurou atendimento médico logo após chegar ao Brasil. Segundo Nívea, a internação foi apenas para a realização de exames de rotina.

Diante das muitas mensagens de preocupação que recebeu, a atriz fez questão de tranquilizar os fãs: “Gente, estou ótima, maravilhosa. Recebi várias mensagens perguntando se estava tudo bem e estou sim. Faço exames de rotina e prefiro me internar para fazer tudo de uma vez. Aproveito que estou no Brasil para cuidar de mim, porque aqui o atendimento é super vip”, explicou.

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Reprodução / Instagram (@niveastelmann)
Violinista surpreende Nívea Stelmann durante internaçãoReprodução / Instagram (@niveastelmann)
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Nívea Stelmann esclarece internação no Brasil
Reprodução / Instagram (@niveastelmann)
Nívea Stelmann esclarece internação no BrasilReprodução / Instagram (@niveastelmann)
Reprodução/Instagram
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Reprodução (Instagram)
Reprodução (Instagram)

Durante a estadia no hospital, Nívea ainda foi surpreendida com uma apresentação exclusiva de um violinista em seu quarto. Ela mostrou o momento nas redes sociais, destacando que ele tocou trilhas de novelas de Manoel Carlos. “Estou aqui na São Vicente sendo tratada como uma rainha. Acho que nem vou querer ir embora! Agora mesmo vai entrar um violinista para fazer um showzinho. Não estou aguentando!”, brincou.

Já na manhã deste sábado (12/7), depois de receber alta, a atriz apareceu animada e reforçou que estava tudo bem: “Gente! Estou ótima! Já no salão recuperando minha dignidade”, disse ela em tom bem-humorado. “Foram apenas exames de rotina, com ótimos resultados, nada demais.”.

Nívea vive em Orlando desde 2017 com o marido, Marcus Rocha, e os filhos, Miguel e Bruna.



Fonte: Portal LEODIAS

Hematologista explica doença autoimune que levou filho de Manu Bahtidão à UTI

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Hematologista explica doença autoimune que levou filho de Manu Bahtidão à UTI

O caso do filho da cantora Manu Bahtidão, Theo, de 9 anos, que ficou quatro dias internado em uma UTI pediátrica em Salvador, na Bahia, acendeu o alerta para uma condição autoimune pouco conhecida: a Púrpura Trombocitopênica Imune (PTI). Segundo Manu revelou aos seguidores, os médicos suspeitam que o menino tenha sido acometido pela doença, que pode causar sangramentos espontâneos e queda brusca no número de plaquetas no sangue, como no caso de Theo, que chegou a apresentar apenas 13 mil plaquetas, quando o valor considerado normal é acima de 150 mil. Para entender melhor essa doença pouco conhecida, o portal LeoDias conversou com o hematologista Dr. Diego Luz.

Ao portal LeoDias, o Dr. Diego Luz explicou que a doença ocorre quando o próprio sistema imunológico da criança passa a atacar as plaquetas, células fundamentais para a coagulação. “A Púrpura Trombocitopênica Imune (PTI) é uma doença em que o corpo ‘decide’ destruir plaquetas pelo próprio sistema imunológico da criança (chamamos isso de doença autoimune). As plaquetas são células importantes para a coagulação do sangue, e sua redução pode causar sangramentos e hematomas espontâneos”, detalhou o especialista.

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Manu Bahtidão comemora alta hospitalar do filho TheonReprodução/Instagram
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Theo, 9 anos, filho de Manu BahtidãoReprodução/Instagram
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Manu Bahtidão e o marido, Anderson Halladay, comemoram alta do filho TheoReprodução/Instagram
Reprodução/InstagramvReprodução/Instagram
Manu Bahtidão comemora alta hospitalar do filho TheonReprodução/InstagramvReprodução/Instagram

Os primeiros sinais da PTI costumam ser visíveis na pele da criança, como manchas roxas, sangramentos ou pequenos pontos vermelhos. “A doença ganhou esse nome de púrpura porque os principais sintomas são manchas roxas (equimoses) e pequenos pontos vermelhos (petéquias) na pele, mas também pode ter sangramento pelo nariz”, disse Dr. Diego.

O diagnóstico da doença é feito a partir de um exame de sangue simples, o hemograma completo. “O diagnóstico é feito através de um exame simples de hemograma completo, que mostra uma contagem baixa de plaquetas. Em alguns casos, pode ser necessário realizar exames adicionais para descartar outras doenças.”

O quadro se torna mais preocupante quando o número de plaquetas cai abaixo de 30 mil, o que exige internação e monitoramento constante. “Abaixo de 30 mil plaquetas podem acontecer, o risco é ainda maior quando está abaixo de 10 mil, quando podem acontecer hemorragias cerebrais. Por isso, em situações tão críticas, a internação em UTI é fundamental para acompanhar e começar o tratamento imediato”, alertou.

Ainda segundo o médico, a PTI costuma surgir após infecções virais, como uma gripe comum ou resfriado. “Isso acontece porque o sistema imunológico fica alterado após uma infecção viral, podendo confundir as plaquetas com células invasoras. Assim, o corpo acaba atacando suas próprias plaquetas, causando a doença.”, explicou o especialista.

Embora a maioria dos casos infantis tenha resolução espontânea, sem necessidade de tratamento intensivo, a internação é recomendada sempre que houver risco de sangramentos graves. “A internação é necessária sempre que houver um risco significativo de sangramento grave, especialmente se as plaquetas estiverem muito baixas (geralmente abaixo de 30 mil), ou se já houver algum tipo de hemorragia.”

Em casos mais graves, a doença pode evoluir para hemorragias internas, com risco de morte, situação rara, mas possível. “Nos casos mais graves, podem ocorrer hemorragias internas sérias, especialmente cerebrais ou intestinais, que são situações potencialmente podem levar a morte. Felizmente, essas complicações são raras”, afirmou o hematologista.

O hematologista ainda explicou que a Púrpura Trombocitopênica Imune pode atingir tanto crianças quanto adultos, mas se manifesta de forma diferente em cada grupo.  “Na criança costuma resolver sozinho depois de algum tempo, semanas a meses. No adulto a maior parte acaba ‘cronificando’, ou seja, a gente trata e volta depois de algum tempo”. Por isso, o acompanhamento médico contínuo é ainda mais importante nos pacientes adultos. A doença também pode gerar confusão no diagnóstico inicial, já que seus sinais clínicos, como manchas roxas, petéquias e sangramentos, são semelhantes aos da leucemia. A distinção precisa entre os quadros depende de exames laboratoriais específicos.

Quanto ao tratamento, ele varia de acordo com a gravidade do quadro. “O tratamento varia conforme a gravidade da doença. Casos leves às vezes nem precisam de tratamento, enquanto quadros mais graves necessitam de medicamentos como corticoides ou imunoglobulina intravenosa para elevar rapidamente as plaquetas”, explicou.

Dr. Diego destacou ainda que não há formas conhecidas de prevenção, já que a doença é autoimune e imprevisível. “Não há formas comprovadas de prevenir a PTI, já que se trata de uma reação autoimune imprevisível. O mais importante é a identificação precoce e a busca imediata por atendimento médico em caso de suspeita.”

Na maioria das crianças, o número de plaquetas volta ao normal dentro de semanas. “Na maioria das crianças, o número de plaquetas retorna ao normal em algumas semanas. Cerca de 80% dos casos são resolvidos espontaneamente dentro de seis meses”, garantiu o médico.

Mesmo após a alta, o acompanhamento com um hematologista é fundamental. “Após a crise, é essencial que a criança seja acompanhada regularmente por um hematologista para monitorar as plaquetas. Embora exista risco de reincidência, especialmente nos primeiros meses após o episódio inicial, geralmente a doença não retorna. Isso é muito diferente no adulto, em que a maior parte das pessoas acaba tendo recidiva da doença.”

A PTI pode surgir de forma inesperada, mesmo em crianças com histórico de boa saúde. “Sim, a PTI pode aparecer de maneira repentina, mesmo em crianças saudáveis, causando surpresa para a família!”, afirmou.

Por fim, o hematologista reforça que o papel dos pais é essencial para o diagnóstico precoce. “Os pais são fundamentais para identificar precocemente os sintomas da PTI. Manchas roxas na pele, sangramento pela gengiva e nariz, ou qualquer outro sangramento são os sinais de alerta, se a criança apresentar qualquer um desses é importante buscar atendimento médico rapidamente”, orientou.



Fonte: Portal LEODIAS

Lázaro Ramos reage após Taís Araujo chamá-lo de cabeçudo: “Grande é outra coisa”

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Lázaro Ramos reage após Taís Araujo chamá-lo de cabeçudo: “Grande é outra coisa”

Lázaro Ramos usou seu Instagram na sexta-feira (11/7) para reagir ao apelido de “cabeçudo”, dado por sua esposa, Taís Araujo. Durante a semana, a atriz viralizou ao dar dicas a Humberto Carrão sobre como não deixar a cabeça parecer tão grande em vídeos e selfies e citou o marido, que também “sofre do mesmo mal”.

“Que história é essa de cabeçudo, hein, mozinho? Carrão tem uma cabeçona, uma cabeça grande, que você vê. A minha não é tão grande!”, comentou Lázaro no vídeo.

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Reprodução / Instagram (@olazaroramos)
Lázaro Ramos reage após ser chamado de cabeçudoReprodução / Instagram (@olazaroramos)
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Tais Araujo ensina truque para Humberto Carrão disfarçar “cabeça grande”Reprodução/Instagram
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Tais Araujo ensina truque para Humberto Carrão disfarçar “cabeça grande”Reprodução/Instagram
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Lázaro Ramos será um dos protagonistas de “Coração Acelerado”Reprodução/Instagram
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Wagner Moura nas primeiras cenas divulgadas de “O Agente Secreto”Reprodução

O ator ainda brincou ao comparar seu próprio tamanho de cabeça com o do amigo Wagner Moura: “Se você comparar, inclusive, fotos minhas com as do Wagner, vai ver que a dele é realmente uma coisa”, disse.

Ele encerrou a gravação com bom humor, dando sua própria explicação: “Poderia falar que grande é outra coisa, que absurdo… Nunca falaria isso. É a minha inteligência que é grande, gente”.

Juntos há 19 anos, Lázaro e Taís são pais de João Vicente e Maria Antônia.



Fonte: Portal LEODIAS

Substância presente na cebola pode ser aliada da saúde cardiovascular

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Substância presente na cebola pode ser aliada da saúde cardiovascular

Apesar do nome pouco familiar, a quercetina pode ser facilmente encontrada na bancada de hortifruti do supermercado. Além de aparecer na cebola, está presente no pimentão, no aspargo, nos brócolis e em frutas como a maçã, a uva e a manga. Também marca presença em outras bancadas, as de pesquisa, onde tem sido investigada pelos seus possíveis benefícios à saúde.

Um dos trabalhos recentes, realizado por cientistas da Polônia, foi publicado em maio no periódico científico Nutrients e traz uma revisão de 92 estudos, demonstrando mecanismos relacionados com a proteção cardiovascular.

Há evidências de que a quercetina ajude a preservar o endotélio, um tapete celular que recobre a parte interna dos vasos, e que contribua para aumentar a produção de óxido nítrico, um agente vasodilatador. Esses efeitos interferem na elasticidade vascular e podem favorecer o controle da pressão arterial. O artigo ainda menciona o impacto da substância nos níveis de colesterol, reduzindo o risco da aterosclerose, ou seja, do entupimento dos vasos sanguíneos.

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Por trás dessas ações, destacam-se as propriedades antioxidante e anti-inflamatória. O estudo mostra que a quercetina ajuda a neutralizar os radicais livres, moléculas que, em excesso, causam danos celulares. Essa ação atenua o estresse oxidativo, preservando as células das artérias, entre outras.

A atuação contra inflamações também favorece os vasos. Os autores citam mecanismos como a redução da atividade de citocinas e de outras substâncias pró-inflamatórias.

Entretanto, mesmo diante de tantos indícios sobre efeitos protetores, a revisão salienta que boa parte dos trabalhos foi realizada em células, no microscópio e em modelos animais. “Uma das limitações do trabalho é a escassez de grandes ensaios clínicos com humanos”, observa a nutricionista Júlia Forti Roque, do Einstein Hospital Israelita.

Outro fator negativo, comentado no texto, é a baixa biodisponibilidade, ou seja, a capacidade de a quercetina ser assimilada e aproveitada no corpo humano. “Mas a substância tem um potencial promissor, especialmente no contexto de doenças crônicas”, opina a nutricionista.

Grupo protetor presente na cebola

A quercetina é integrante dos polifenóis, grupo que conta com mais de 8 mil integrantes catalogados até o momento. “Esses compostos são classificados como metabólitos secundários”, explica o biólogo Nicholas Vannuchi, que pesquisa algumas classes de polifenóis no laboratório da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), campus da Baixada Santista.

Significa que são substâncias sintetizadas pelos vegetais, para protegê-los em situações adversas na natureza. Defendem contra os raios ultravioletas e as intempéries, seja em tempos de seca ou de muita chuva. “Inclusive ajudam a combater fungos e patógenos capazes de trazer danos às plantas”, afirma Vannuchi.

Diferentemente de outros polifenóis, a quercetina não é um pigmento. “E é sensível ao calor”, pontua o biólogo. Por isso, a sugestão para usufruir dos benefícios é não levar os alimentos ao fogo ou prepará-los no vapor e rapidamente. “Uma estratégia que otimiza o aproveitamento é combinar com fontes de gordura saudável, como azeite de oliva ou abacate”, sugere a nutricionista do Einstein.

Uma receita de guacamole pode ser uma boa pedida, assim como um vinagrete com azeite. Inclusive, vale usar a cebola-roxa, que concentra mais da substância, sobretudo a camada que fica logo abaixo da casca.

Juntar com fornecedores de vitamina C, caso das cítricas, é mais um macete para tirar o máximo de proveito. “Também é recomendado distribuir o consumo ao longo do dia para manter sempre a quercetina circulando no organismo”, diz Vannuchi.

Por fim, é sempre bom ressaltar que de nada adianta apostar na quercetina quando o estilo de vida não é saudável. A proteção cardiovascular só se dá quando todo o cardápio é equilibrado, com devido espaço para frutas, hortaliças, grãos integrais, sementes, feijões, castanhas e afins. Contam pontos ainda a prática cotidiana de atividade física, assim como boas horas de sono e o gerenciamento do estresse.

Fonte: Agência Einstein

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Fonte: Metrópoles

Brasil retoma produção nacional de insulina após duas décadas

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Brasil retoma produção nacional de insulina após duas décadas

Depois de mais de 20 anos sem fabricar insulina, o Brasil retomou nessa sexta-feira (11/7) a produção nacional do medicamento. O primeiro lote, com mais de 200 mil unidades, foi entregue ao Ministério da Saúde em cerimônia na fábrica da empresa Biomm, em Nova Lima (MG).

O medicamento será destinado ao Sistema Único de Saúde (SUS), que distribui insulina gratuitamente para pessoas com diabetes.

Saiba sinais que podem indicar que você tem diabetes

  • Sensação de cansaço e irritabilidade.
  • Visão turva
  • Sede excessiva.
  • Fome frequente.
  • Boca seca.
  • Doença periodontal.
  • Feridas que demoram para cicatrizar.
  • Formigamento nos pés e mãos.
  • Perda de peso.
  • Coceira ao redor do pênis ou vagina, ou episódios recorrentes de candidíase.
  • Vontade excessiva de urinar.
  • Coceira na pele.
  • Manchas escuras na pele.
  • Infecções frequentes.

A retomada da produção acontece por meio de uma parceria entre o laboratório público Fundação Ezequiel Dias (Funed), a empresa brasileira Biomm e a farmacêutica indiana Wockhardt, responsável pela transferência de tecnologia. A iniciativa faz parte do programa Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP), criado para fortalecer a autonomia do Brasil na fabricação de insumos estratégicos para a saúde.

Segundo o Ministério da Saúde, o lote entregue contém 67.317 frascos de insulina regular e 140.068 de insulina NPH. A previsão é que, ao final da transferência de tecnologia, o país esteja apto a produzir metade da demanda das duas versões do medicamento distribuídas pelo SUS, o equivalente a cerca de 45 milhões de doses por ano.

Redução da dependência externa

A estimativa da pasta é que cerca de 350 mil pessoas com diabetes sejam beneficiadas com a medida, que recebeu investimento de R$ 142 milhões. Em 2025 e 2026, os contratos firmados preveem a entrega de 8 milhões de unidades de insulina à rede pública, entre frascos e canetas.

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Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a iniciativa representa um avanço na soberania sanitária do país.

“Uma ação como essa garante que, mesmo em momentos de crise, o Brasil tenha segurança no abastecimento de um medicamento essencial. Aproximadamente 10% da população brasileira tem diabetes, e parte dessas pessoas depende de insulina para sobreviver”, afirmou Padilha, em comunicado.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, recebeu nesta sexta-feira (11), na fábrica da Biomm, em Nova Lima, em Minas Gerais, o primeiro lote de insulinas produzidas por meio de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP). O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, recebeu nesta sexta-feira (11), na fábrica da Biomm, em Nova Lima, em Minas Gerais, o primeiro lote de insulinas produzidas por meio de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP).

O governo também anunciou uma nova parceria para produção nacional da insulina glargina, usada no tratamento de diabetes tipo 1 e tipo 2. A PDP envolve a Fiocruz (Bio-Manguinhos), a Biomm e a farmacêutica chinesa Gan & Lee, com previsão de fabricação de 20 milhões de frascos do medicamento.

Produção será totalmente nacional

A partir do recebimento do primeiro lote, tem início o processo de transferência de tecnologia para a Funed e a Biomm, que passarão a produzir o medicamento desde a fabricação do insumo farmacêutico ativo até a entrega do produto final. A expectativa é que, ao fim dessa etapa, o Brasil tenha plena capacidade de fabricar o medicamento no território nacional e abastecer o SUS com autonomia.

O programa Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo busca reduzir a dependência internacional e fortalecer a produção local de medicamentos e insumos.

Atualmente, o SUS oferece quatro tipos de insulina: as humanas NPH e regular, e duas versões análogas de ação rápida e prolongada. A assistência é gratuita e inclui desde o diagnóstico até o acompanhamento contínuo por equipes multiprofissionais na Atenção Primária à Saúde.

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Fonte: Metrópoles

Morre o cineasta e crítico Jean-Claude Bernardet, aos 88 anos

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Morre o cineasta e crítico Jean-Claude Bernardet, aos 88 anos

Jean-Claude Bernardet, um dos maiores críticos do cinema, morreu aos 88 anos nessa sexta-feira (11/7). Ele convivia com o vírus HIV e com um câncer reincidente na próstata, que decidiu não tratar com quimioterapia. Ainda não há informações sobre a causa da morte.

O falecimento de Jean-Claude foi confirmado pelo cineasta Fábio Rogério, que o acompanhava no hospital, à Folha de São Paulo.

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Crítico de cinema, cineasta e roteirista, Jean-Claude Bernardet chegou ao Brasil em 1949 e morou em São Paulo. Em 1965, com Paulo Emílio Salles Gomes, Lucila Ribeiro Bernardet, Pompeu de Souza e outros, foi um dos fundadores da Universidade de Brasília (UnB).

Entre suas obras, destacam-se Brasil em Tempo de Cinema (1967), Trajetória Crítica (1978), O Que é Cinema (1980), Piranha no Mar de Rosas (1982), Cineastas e Imagens do Povo (1985 e 2004), Cinema e História do Brasil (com Alcides F. Rames, 1988), Aquele Rapaz (ficção e memória, 1990) e Caminhos de Kiarostami (2004).



Fonte: Metrópoles

Swiatek aplica “bicicleta” em Anisimova e vence Wimbledon pela 1ª vez

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Swiatek aplica “bicicleta” em Anisimova e vence Wimbledon pela 1ª vez

Tetracampeã em Roland Garros, Iga Swiatek conquistou Wimbledon pela primeira vez na carreira neste sábado (12/7). A polonsesa atropelou a americana Amanda Anisimova e levantou o título do Grand Slam ao dominar a final e vencer por 2 sets a 0. Swiatek ganhou a partida com parciais de 6/0 e 6/0, conhecida como bicicleta no mundo do tênis.

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Com o resultado, a polonesa manteve os 100% de aproveitamento em finais de Majors, os quatro principais torneios do tênis. Iga Swiatek precisou de apenas 57 minutos para bater Anisimova e conquistar o seu primeiro título de Wimbledon. Ao todo, a tenista soma agora seis títulos em Grand Slams na carreira.

Esta foi apenas a segunda vez em finais femininas de Wimbledon em que uma bicicleta foi registrada. A primeira aconteceu em 1991, quantdo Dorothea Chambers venceu Dora Boothby sem perder nenhum game. Foi também a primeira decisão desde 2017 a contar com um penu, quando um atleta ganha um set pela parcial de 6/0.

Atual número 4 do mundo, Swiatek é a tenista que ficou por mais tempo no topo do ranking da WTA. Ao todo, a polonesa passou 125 semana como a 1° do mundo no tênis. Atualmente, a bielorrusa Aryna Sabalenka lidera a lista.



Fonte: Metrópoles