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Volta por Cima: Osmar inicia bote para usurpar Violeta

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Volta por Cima: Osmar inicia bote para usurpar Violeta

Em “Volta por Cima”, Osmar (Milhem Cortaz) verá Tati (Bia Santana) repensar a sua promessa de parar de frequentar a mansão que ele mora e ela não vai resistir a um convite para passear de lancha com o malandro. E é nela que o tio de Madá (Jéssica Ellen) recebe um conselho ousado contra Violeta (Isabel Teixeira).

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Tati dá um papo para ele e afirma que ele tem que tomar um partido e usurpar o poder da magnata:

“Escuta: os caras desse ramo não tão nessa pra perder. Você tem que deixar de ser moleque e virar patrão de verdade. Cresce! […] Começa tomando o poder de quem tá te manipulando: a Violeta. Vira esse jogo!”.

Osmar concorda e se alça ao status de lenda, dizendo que ele tem que honrar. Ao chegar na mansão de Violeta, ele inicia o seu plano, mexendo com o coração da ricaça e a tratando com frieza.

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Ela fala sobre a lancha, questiona se ele gostou. Osmar diz que é “perfeitona”. A vilã chega perto, tenta conseguir uns carinhos, seduz e diz que ela quer passear com ele na lancha. Osmar não corresponde de forma romântica, dá uma resposta afiada e a deixa sozinha na sala:

“Vou pensar no seu caso”, alfineta o malandro. As informações são do Gshow.

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Volta Por Cima - Violeta (Isabel Teixeira)
Violeta em “Volta por Cima” – Foto: Globo

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Fonte: OFuxico

Dino dá 10 dias para AGU explicar emendas da Saúde fora do rito

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Dino dá 10 dias para AGU explicar emendas da Saúde fora do rito

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, determinou nesta sexta-feira (27) que a Advocacia Geral da União (AGU) explique, em até 10 dias úteis, por que estados e municípios não estão cumprindo a determinação de abertura de contas específicas para recebimento de emendas parlamentares na área da saúde.

A determinação foi feita por Dino em agosto deste ano por sugestão do Tribunal de Contas da União. A ideia é que as contas específicas facilitem a rastreabilidade das emendas, de forma que a verba não fique “misturada” no orçamento geral de cada município.

De acordo com o ministro, a decisão decorreu das “reiteradas denúncias ou decisões judiciais sobre mau uso de recursos de emendas parlamentares na Saúde, por exemplo com os pagamentos de compras e serviços inexistentes”.

Dino questionou o porquê de, após três meses depois da decisão, ela ainda não ter sido cumprida.

“Houve, portanto, tempo mais do que suficiente para as providências administrativas, que aparentemente (e estranhamente) não foram adotadas. A este propósito, determino que a Advocacia-Geral da União preste informações sobre os motivos administrativos, em 10 (dez) dias úteis”, afirmou.

Na decisão da última segunda-feira (23) em que o ministro suspende o pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas de comissão, Dino reforçou a determinação de abertura “imediata” das contas específicas.

Impacto do bloqueio

O prazo dado por Dino para uma explicação da AGU estava incluso em decisão que responde um questionamento da Associação Amazonense de Municípios a respeito do bloqueio das emendas parlamentares de comissão.

No documento, o ministro afirma que não houve “retirada” de recursos dos municípios, e o bloqueio não coloca em risco a continuidade de serviços essenciais.

Em ofício enviado ao STF e em nota divulgada, a associação alega que o bloqueio das emendas prejudica cidades amazonenses em mais de R$150 milhões e afeta o pagamento de despesas como os salários de profissionais, a atenção básica à saúde e o atendimento em hospitais do interior seriam afetados.

“A retirada destes recursos coloca em risco a continuidade dos serviços essenciais, especialmente em um estado como o Amazonas, onde os hospitais do interior são administrados em parceria com o governo estadual”, argumenta a associação.

Além de contradizer a nota, Dino também determinou nesta sexta-feira que a associação publicasse uma nova manifestação no site da entidade esclarecendo que sua decisão diz respeito a um bloqueio temporário de recursos até que as determinações de transparência da Corte sejam cumpridas.

O ministro afirma ainda que não houve nem há bloqueio de recursos oriundos de outras fontes inerentes ao SUS, estes podem ser usados normalmente.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Dino dá 10 dias para AGU explicar emendas da Saúde fora do rito no site CNN Brasil.



Fonte: CNN

Médica com nanismo conta desafios vividos na carreira

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Médica com nanismo conta desafios vividos na carreira

Formada em medicina há cinco anos, Fernanda Fonseca, de 28 anos, trabalha como médica no Hospital Municipal da Prefeitura de São Paulo e enxerga o mundo sob uma perspectiva única. Com 1,26 de altura, ela tem nanismo e aponta os desafios que pacientes fora do que se convencionou como padrão enfrentam na hora de cuidar da própria saúde.

A médica Fernanda Fonseca, de 28 anos, enxerga o mundo sob uma perspectiva única. Com 1,26 de altura, ela tem nanismo e assumiu para si a tarefa de ensinar os colegas sobre os desafios que os pacientes com nanismo enfrentam para ter acesso à saúde

“A acessibilidade ainda é precária na maioria das unidades de saúde. Grandes hospitais podem oferecer melhores condições, mas as UBSs e os hospitais menores apresentam inúmeras barreiras, tanto físicas quanto comportamentais”, afirma Fernanda, que trabalha no Hospital Municipal da Prefeitura de São Paulo.

Fernanda cita as cadeiras altas e a falta de escadinhas ou apoios para o acesso às macas como as principais dificuldades de acessibilidade para pessoas com estatura física semelhante a dela. “Como fazer um exame se não consigo subir na maca ou me sentar sem a ajuda de alguém? São situações que muitas vezes passam despercebidas por quem projeta os espaços e pelos profissionais que ali trabalham”, relata.

Em algumas ocasiões, ela já precisou recorrer a soluções alternativas, como escadinhas improvisadas com objetos.

Formada há cinco anos, a médica conta que também já teve de lidar com comentários capacitistas no dia a dia, que questionam suas habilidades profissionais. “Já ouvi pessoas perguntarem se eu conseguiria atender um paciente em uma emergência. Outros insinuaram que eu deveria trabalhar apenas em áreas administrativas”, recorda.

A médica ensina que é importante perguntar as pessoas com nanismo como elas preferem ser tratadas: se é necessário se abaixar para falar com elas, se preferem que isso não seja feito. “O mais importante é perguntar como aquela pessoa se sente mais confortável. Cada pessoa com nanismo tem preferências diferentes. Algumas podem preferir que você se abaixe ou se afaste, enquanto outras não se importam. O ato de perguntar demonstra respeito e acolhimento”.

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Formada há cinco anos, a médica conta que também já teve de lidar com comentários capacitistas no dia a dia

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Fernanda assumiu para si a tarefa de ensinar os colegas sobre os desafios que os pacientes com nanismo enfrentam para ter acesso à saúde

Arquivo pessoal

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Formada há cinco anos, a médica conta que também já teve de lidar com comentários capacitistas no dia a dia

Arquivo pessoal

Resistência e propósito

Ainda sem especialidade definida, Fernanda planeja se dedicar à infectologia, com a expectativa de prestar provas no próximo ano. Decidiu seguir a medicina desde a infância, inspirada pelo contato frequente com médicos durante tratamentos relacionados ao nanismo.

Fernanda relata que, desde os 4 anos de idade, já expressava o desejo de ser médica. No entanto, até a realização do sonho, ela passou por desafios significativos. “A maior dificuldade é o estranhamento inicial que você precisa superar. Você precisa se fazer valer muito mais do que outras pessoas”, lembra.

Durante a faculdade, ela passou por episódios constrangedores, incluindo comentários de mau gosto ditos por professores: “Eu esperava que eles estivessem preparados para lidar com pessoas diferentes, mas ouvi piadas capacitistas e deboches. Era constrangedor e machucava”, desabafa.

Apesar das dificuldades, Fernanda mantém uma postura resiliente e acredita que a inclusão começa na formação acadêmica. “É necessário ensinar os profissionais de saúde desde a faculdade a tratar pessoas com deficiência e outros grupos vulneráveis com igualdade e respeito. O olhar do médico precisa ser acolhedor e despido de preconceitos. Só assim podemos construir um sistema mais justo e humano”, conclui.

Em relação ao preconceito, uma das questões mais sensíveis é o uso do termo anão, que Fernanda considera inadequado e estigmatizante. “Infelizmente, é um termo que ainda persiste. Eu sempre corrijo, explico e, com o tempo, as pessoas começam a se policiar. Mas isso mostra o quanto ainda precisamos avançar”, aponta.

Mudança é possível, mas exige esforço coletivo

Apesar dos desafios, Fernanda mantém uma postura otimista. Para ela, pequenas mudanças no dia a dia podem fazer grande diferença: “Se corrigimos hoje, evitamos que outra pessoa enfrente o mesmo preconceito amanhã. É um processo lento, mas necessário”.

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Fonte: Metrópoles

Protetor solar: 10 perguntas sobre como usar e qual escolher

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Protetor solar: 10 perguntas sobre como usar e qual escolher

A recomendação dos dermatologistas é a mesma para todo mundo: aplicar protetor solar todos os dias, independentemente se a pessoa vai ou não ficar exposta diretamente ao sol. Mas, na hora de comprar o produto, pode ser difícil saber qual é o ideal para cada um, pois são muitas opções disponíveis.

Para tirar o melhor proveito desse aliado da saúde, é importante saber quais informações procurar no rótulo na hora de eleger um protetor para chamar de seu e como utilizá-lo.

Para facilitar sua escolha, a Agência Einstein conversou com dermatologistas. Confira as orientações nas respostas a seguir:

1. Qual é a diferença entre os filtros solares químicos e os físicos?

Os protetores químicos contêm compostos que absorvem e transformam os raios UV em calor. Eles têm textura mais leve, deixam menos resíduos e espalham melhor. Por isso, são boas opções para quem tem pele oleosa e menos sensível. Também funcionam bem quando usados sob a maquiagem.

Já os físicos criam uma barreira sobre a pele que reflete e dispersa os raios. “Os protetores físicos são ideais para pessoas com pele mais sensível, como as que têm dermatite, rosácea ou melasma, pois oferecem proteção contra a luz visível, que também provoca envelhecimento e manchas no tecido”, explica a dermatologista Flávia Brasileiro, da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

Os protetores físicos também são recomendados para gestantes, lactantes e crianças. “Eles são ideais para bebês de 6 meses a 1 ano de vida, que não podem fazer uso das versões químicas”, acrescenta Selma Hélène, dermatologista do Hospital Israelita Albert Einstein.

Mas atenção: muitos produtos oferecem os dois tipos de proteção, então quem tem bebê precisa checar o rótulo e estar ciente de que, antes dos 6 meses, nenhum tipo de protetor deve ser aplicado.

2. É verdade que FPS acima de 30 não faz diferença?

A escolha do fator de proteção solar, o FPS, deve levar em consideração aspectos como o tom da pele, a presença de doenças fotossensíveis (lúpus eritematoso, por exemplo), os melasmas, a intensidade de exposição solar, as condições de saúde e a tendência ao câncer de pele.

“Embora seja verdade que a diferença na proteção contra os raios UVB de um filtro 30, 50 ou 70 seja pequena, os produtos com FPS 50 ou mais geralmente ajudam também na proteção contra a radiação UVA”, afirma Flávia Brasileiro. Na embalagem, o nível de proteção contra os raios UVA pode aparecer junto à sigla PPD ou como “FP-UVA”.

Além disso, esses protetores costumam conter antioxidantes que ajudam a neutralizar os danos causados pela luz vermelha e infravermelha, que também podem prejudicar o tecido cutâneo, ampliando os benefícios da fotoproteção.

3. Qual é o mais indicado: proteção com cor ou sem cor?

As fórmulas com cor oferecem uma proteção extra, pois o pigmento forma uma barreira física sobre a pele. Além disso, esses produtos ajudam na proteção contra a luz visível, proveniente de lâmpadas e dispositivos eletrônicos, que também acelera o envelhecimento e causa manchas.

É importante saber que a maquiagem com proteção não substitui o protetor. Esses cosméticos até ajudam a proteger a pele, mas têm FPS muito baixo, não protegem contra os raios UVA e não são resistentes ao suor. Isso sem falar que a maquiagem não cobre toda a extensão da pele.

4. Preciso de um filtro diferente para o corpo e o rosto?

No que diz respeito à proteção, não há problema em aplicar o mesmo produto no corpo e no rosto. Entretanto, o ideal é ter um para cada região, pois as fórmulas desenvolvidas para o corpo são mais gordurosas e pesadas. Ao usar o protetor do corpo no rosto, a pele pode ficar mais oleosa e favorecer o aparecimento de acne em quem tem tendência ao problema.

5. O protetor usado na praia deve ser diferente daquele aplicado no dia a dia?

Os produtos são os mesmos, mas o ideal é que os utilizados quando a pessoa fica muito tempo exposta ao sol tenham FPS 50 ou superior. Além disso, é importante optar por fórmulas resistentes à água e ao suor, já que o contato com o líquido tende a reduzir sua eficácia.

A orientação dos dermatologistas é aplicar o protetor 30 minutos antes de se expor sol. Esse é o tempo necessário para que o produto possa agir. Reaplique a cada duas horas ou imediatamente após nadar ou transpirar intensamente, secando a pele antes de espalhar o produto. Vale apostar também de proteções físicas, como chapéu, roupas com proteção UV e óculos de sol.

6. Protetores que contam com substâncias antioxidantes são boas opções?

Sim, esses produtos são bem-vindos no nécessaire. A ação antioxidante, além de ser mais eficaz contra os radicais livres, melhora a proteção, ajudando a reparar o processo inflamatório desencadeado pela incidência da radiação solar.

Exemplos de ingredientes que têm essa ação e podem estar presentes na formulação do protetor são as vitaminas C e E; polifenóis, provenientes de substâncias como chá-verde e cacau; e resveratrol.

Mas há versões com outras tecnologias, focadas na preservação do colágeno ou na desinflamação, por exemplo. “Existem ainda produtos com princípios ativos contra os pigmentos que mancham a pele, evitam espinhas e fazem com que a fórmula fique mais hidratante”, acrescenta a dermatologista do Einstein.

7. Os protetores de uso oral são eficientes? Se sim, como usá-los?

A fotoproteção oral utiliza substâncias que neutralizam os radicais livres gerados pela exposição solar, reduzindo o estresse oxidativo que acelera o envelhecimento da pele e a inflamação do tecido. “Estudos indicam que esses produtos podem aumentar a resistência da cútis à vermelhidão induzida pela radiação UV”, conta a médica da SBD.

Mas cuidado: os protetores orais não substituem o uso dos filtros tópicos. Eles apenas oferecem uma proteção adicional, especialmente para indivíduos com pele sensível ou condições como melasma.

8. Qual é a melhor opção de formulação: gel, creme, spray ou bastão?

Essa escolha deve levar em consideração o tipo de pele, o ambiente em que a pessoa vai passar o dia e a eficácia da fotoproteção. Os produtos em creme são ideais para peles secas e sensíveis, pois hidratam e oferecem maior uniformidade na aplicação, garantindo proteção mais eficaz. Géis e fluidos são melhores para peles oleosas, mas podem necessitar de reaplicações mais frequentes.

Já os sprays são bons para áreas com pelos e situações que precisam de reaplicação prática e rápida, porém têm menor uniformidade na proteção. Os bastões funcionam para áreas pequenas, como rosto e lábios.

9. É preciso aplicar protetor solar quando o tempo está encoberto?

Sim. Cerca de 60% da radiação ultravioleta consegue atravessar as nuvens e isso vale especialmente para os raios UVA, que provocam envelhecimento, manchas e câncer de pele. Aliás, nesses dias o cuidado deve ser redobrado, pois não sentimos tanto calor e a pele não fica tão vermelha no momento da exposição, o que faz com que o risco de exagerar seja maior.

10. A quantidade de protetor aplicada influencia na proteção?

A quantidade faz toda a diferença e varia de pessoa para pessoa, dependendo da estatura e do peso de cada um. Uma dica é calcular uma colher de chá para rosto e pescoço, uma colher de sopa para a parte da frente do tronco, uma colher de sopa para as costas, uma colher de sopa para os dois braços e uma colher de sopa para as duas pernas.

“Estudos mostram que o brasileiro aplica muito menos do que a quantidade recomendada, reduzindo drasticamente a eficácia do FPS indicado no rótulo”, alerta a dermatologista da SBD.

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Fonte: Metrópoles

Viúvo de Ney Latorraca dá o último adeus no velório do ator

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Viúvo de Ney Latorraca dá o último adeus no velório do ator

O Teatro Municipal do Rio de Janeiro recebeu na manhã desta sexta-feira (27/12) uma cerimônia de despedida aberta ao público em homenagem ao ator Ney Latorraca.

Durante o evento, que contou com momentos de emoção e homenagens, Edi Botelho, viúvo do ator, se emocionou.

Ney e Edi foram casados por cerca de 30 anos. Os dois viveram um relacionamento duradouro, mas discreto e longe dos holofotes.

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Ney Latorraca e Edi Botelho

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Ney Latorraca

Reprodução/Instagram

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Ney Latorraca e Edi Botelho

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Ney Latorraca

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Ney Latorraca

Reprodução/New Mag

Após a despedida pública, o corpo de Ney Latorraca será conduzido ao crematório. A cremação ocorrerá em uma cerimônia reservada, restrita aos familiares e amigos íntimos, garantindo um momento de privacidade, como o ator pediu em vida.



Fonte: Metrópoles

Vovô Alonso! 7 pilotos não eram nascidos quando espanhol estreou na F1

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Vovô Alonso! 7 pilotos não eram nascidos quando espanhol estreou na F1

O grid da F1 em 2025 sofrerá grandes mudanças em relação à temporada 2024. Com muitos jovens na principal categoria do automobilismo, serão sete pilotos nascidos no século XXI, ou seja, à partir de 2001.

Mas, além da data de nascimento, Oscar Piastri (2001, McLaren), Liam Lawson (2002, Red Bull), Jack Doohan (2003, Alpine), Isack Hadjar (2004, Racing Bulls), Gabriel Bortoleto (2004, Sauber), Oliver Beaman (2005, Haas) e Kimi Antonelli (2006, Mercedes) têm mais uma coisa em comum: todos eles vieram ao mundo quando Fernando Alonso já era piloto da Fórmula 1. O espanhol estreou em 2001, pela Minardi.

Quando Kimi Antonelli nasceu, por exemplo, Alonso já era campeão mundial e caminhava para o segundo título consecutivo com a Renault, quebrando a hegemonia de Michael Schumacher e da Ferrari na Fórmula 1.

Após um 2024 abaixo do habitual na Aston Martin, em que terminou na 9ª posição, Fernando Alonso espera um 2025 melhor. Aos 43 anos, contudo, o “Príncipe das Astúrias” terá que superar a jovialidade dos novos pilotos do grid.



Fonte: Metrópoles

Efeito Lula: desemprego chega ao menor patamar da história com taxa recorde, aponta IBGE

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O desemprego nunca esteve tão baixo no país, apontam novos dados do IBGE divulgados nesta sexta-feira. O percentual de desocupados renovou a mínima histórica e chegou a 6,1% no trimestre encerrado em novembro, em linha com o esperado pelos agentes econômicos. É o menor patamar já registrado pela pesquisa do instituto, iniciada em 2012.

A ocupação também registrou novo recorde e chegou a 103,9 milhões de trabalhadores, com o nível da ocupação no ponto mais alto da série: 58,8%. Há 39,1 milhões de pessoas trabalhando com carteira assinada no país, também o maior patamar registrado pela pesquisa.

Ela explica que esse cenário estimula o consumo, que, por sua vez, reforça o crescimento do emprego e o ganho de renda em diferentes setores, seja em postos mais básicos ou em serviços mais qualificados. Por outro lado, será preciso avaliar a sustentabilidade dessa conjuntura ao longo de 2025:

— De fato, é uma taxa bem baixa dado o histórico que a gente tem da pesquisa. Mas vamos ter que acompanhar ao longo do ano que vem o conjunto de informações dos indicadores econômicos, como o PIB e a trajetória da renda.

Indústria e construção lideram expansão do emprego

Há mais pessoas empregadas no mercado de trabalho do que no trimestre móvel anterior, mostram os dados da pesquisa. A indústria absorveu 309 mil novos trabalhadores, um crescimento de 2,4%. A construção adicionou 269 mil vagas, alta de 3,6%.

O setor de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde e serviços sociais empregou mais 215 mil pessoas, um aumento de 1,2%. Já os serviços domésticos cresceram 3,0%, com 174 mil novos postos. Juntos, esses setores foram responsáveis por 967 mil novos empregos no trimestre.

Adrielle Mozeli, de 32 anos, vivia há três de alguns bicos como design de sobrancelhas e manicure, além da renda do marido, motorista de caminhão. No entanto, sua realidade mudou nos últimos meses. Em novembro, ela conseguiu um emprego de carteira assinada como atendente de uma padaria no bairro onde mora, em Jardim Gramacho, na cidade de Duque de Caxias, Região Metropolitana do Rio.

— Passei a ajudar em casa e a presentear a mim e ao meu marido. Não é que dê para gastar muito mais, só deixei de pedir ajuda aos outros. Consegui ter um cartão de crédito. Quero investir em cursos de estética, para um dia trabalhar por conta própria, e penso até em comprar uma casa nova — conta Adrielle, que hoje mora em cima da casa da sogra.

Adrielle conseguiu um emprego de carteira assinada em novembro — Foto: Arquivo pessoal
Adrielle conseguiu um emprego de carteira assinada em novembro — Foto: Arquivo pessoal

Recorde no setor privado

 

Segundo o IBGE, há 53,5 milhões de pessoas atuando no setor privado, número também recorde da série. Já no setor público, são 12,8 milhões de trabalhadores. O emprego sem carteira, por sua vez, ficou estável no trimestre em 14,4 milhões.

Massa salarial cresce 7,2% no ano

 

O rendimento real (já descontado a inflação) ficou estável em R$ 3.285 no trimestre, com alta de 3,4% no ano. Nessa comparação trimestral, apenas o emprego no setor de transporte e armazenagem teve alta no rendimento médio: avanço de 4,7%, ou incremento de R$ 141.

No ano, porém, o rendimento real do trabalhador cresceu em três atividades: comércio (alta de 3,9%); transporte e armazenagem (7,8%) e serviços domésticos (3,6%). Os demais grupamentos tiveram estabilidade.

A massa de rendimento real habitual, que é a soma de todos os rendimentos da população ocupada, atingiu novo recorde em novembro: R$ 332,7 bilhões. O número indica uma alta de 2,1% no trimestre e de 7,2% no ano.

Pnad x Caged

 

Novos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) serão divulgados também nesta sexta-feira. Até agora, os dados de outubro apontaram uma abertura de 132.714 vagas mil postos de trabalho no mês.

Curtindo a vida adoidado: líder e suposto fundador do PCC é preso ao desembarcar de cruzeiro

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A Polícia Civil de São Paulo prendeu um homem que é apontado como um dos cofundadores do Primeiro Comando da Capital, o PCC. A prisão ocorreu na quinta-feira (26) na cidade de Santos. O homem foi detido com outros dois comparsas quando desembarcava de um navio de cruzeiro.

O detido é Rogério Faria da Silva, de apelido Morcegão, segundo apurou o GLOBO. Ele voltava de uma viagem de cruzeiro que tinha iniciado no dia 22 de dezembro. O homem foi preso no Terminal Marítimo de Passageiros Giusfredo Santini.

Além do mandado de prisão temporária contra Morcegão, também foram detidos outros dois homens, sendo que um deles seria um gerente da distribuição de drogas em Limeira subordinado ao líder do PCC e o outro, um químico suspeito de atuar junto ao tráfico.

Foram realizados também dez mandados de busca e apreensão em endereços em Limeira ligados aos acusados, onde foram encontrados cerca de R$ 240 mil reais em espécie além de duas caminhonetes , 400 tijolos de cocaína e celulares.

A polícia realizava uma operação por meio da Divisão de Investigações Gerais, a Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes e o Grupo de Operações Especiais de Limeira. A operação teve ainda o apoio da 5ª Delegacia de Atendimento ao Turista de Santos.

A reportagem tenta localizar a defesa de Rogério Faria da Silva.

Oglobo

Juiz quebra sigilo de envolvido na morte do sobrinho-neto de Marina Silva

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O pedido para a quebra do sigilo telefônico de Dênis da Rocha Tavares, envolvido na morte de Cauã da Silva, foi feito pelo Ministério Público do Acre. Quando foi preso, no último dia 16, pela Polícia Militar, o acusado portava um aparelho celular.
Para o promotor Carlos Pescador, a extração dos dados é considerada importante para fortalecer as provas que constam na denúncia.
Ao autorizar o procedimento, o Juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri, Robson Aleixo, disse que o sigilo das comunicações e dados é amparada pela Constituição Federal, aalvo em casos excepcionais, ou seja, mediante a ordem judicial, devidamente fundamentada.
Para o magistrado, neste caso, o aparelho apreendido possuiu relevância, podendo contar informações essenciais à apuração dos fatos.
“As informações eventualmente encontradas no dispositivo móvel como mensagens, ligações, e outros registros armazenados podem fornecer provas determinantes para a elucidação da dinâmica do crime e do vínculo do acusado com a facção criminosa”, disse o magistrado em dos trechos da autorização.
André Oliveira da Silva e Denis da Rocha Tavares, foram denunciados pelo assassinato de Cauã da Silva Nascimento de 19 anos.
O Jovem, morto em fevereiro deste ano, após ter a casa, no Taquari, invadida, era sobrinho neto da Ministra do Meio Ambiente Marina Silva.
André Oliveira, que seria o autor direto do crime, foi preso em setembro deste ano, por agentes da DHPP.
Já Denis Tavares, que teria fornecido a arma do crime, foi localizado no último dia 16

Filipa se transforma na vilã de “Mania de Você”: “Abandonada, sozinha e enganada”

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Filipa se transforma na vilã de “Mania de Você”: “Abandonada, sozinha e enganada”

Nem Mavi (Chay Suede) ou Mércia (Adriana Esteves). Será Filipa (Joana de Verona) quem conseguirá colocar Rudá (Nicolas Prattes) atrás das grades em “Mania de Você”, transformando-se na grande vilã do horário nobre. Sentindo-se rejeitada pelo namorado, a portuguesa aceitará uma proposta de Mavi e armará um plano para ferrar com a vida do caiçara, que será acusado de ter matado a grávida. “Não creio que ela seja uma vilã na sua essência. Porém, ela também tem o seu grau de obsessão”, disse a atriz.

Nos próximos capítulos da novela das nove, Mavi vai propor uma parceria à portuguesa para se vingar do caiçara. Inicialmente, ela hesitará e constatará que o executivo é mesmo o manipulador que Rudá tanto alertou. Mas a revolta que sentirá será tanta que ela voltará atrás e decidirá fechar uma parceria com o vilão para colocar o pai de seu filho de vez na cadeia.

“Ela não está agindo sem pensar. A vontade dela não é agir assim, ela quer recuperar o namorado e a relação feliz que tiveram juntos. Ela não é movida pela vingança, ela se vinga porque motor dela é a mágoa, o sofrimento que sentiu e sente”, explicou Joana em entrevista feita pela Globo.

A atriz relembra ainda que Rudá não foi uma pessoa bacana com ela: “A falta de respeito e de honestidade do personagem com ela, faz com que Filipa se sinta abandonada, sozinha e enganada. Isso agregado à enorme frustação e desamparo que sente quando entende que não vai estar com ele novamente como casal, fazem com que ela perca a noção do bom senso, e ultrapasse um grande limite”.

A volta de Filipa à história tem a função de movimentar ainda mais o núcleo principal e tentar recuperar a audiência. “É um retorno em que a personagem traz inquietação e levanta questões. Vai separar personagens, vai fazer questionamentos, é um passado que reaparece para trazer reflexão e conflito”, avaliou.



Fonte: Portal LEODIAS