O vestido de noiva de Madonna, 66, quase não chegou a tempo para o seu casamento com o ator Sean Penn, 64. A rainha do pop, que se casou com o astro em 1985, enfrentou contratempos para garantir que a peça icônica estivesse presente na cerimônia.

A designer de longa data da cantora, Marlene Stewart, relembrou o desafio: “[O casamento] foi em uma casa em Malibu. As estradas estavam inacessíveis porque a imprensa estava por toda parte. Tínhamos planejado fazer uma prova e tirar fotos. Mas a polícia me parou! Eu insisti que precisava passar. Não havia celulares, então você usava pagers e eu tentei contatar alguém!“, compartilhou a profissional em entrevista à revista Best.

Depois de muitas tentativas, Marlene conseguiu entregar o vestido a tempo. “Eventualmente, consegui passar, e Herb Ritts [fotógrafo responsável pela capa do álbum True Blue de Madonna] tirou uma foto dela se arrumando no banheiro. E eu estava embaixo do vestido, ajustando a cinta liga!”, revelou.

Quanto ao visual de Madonna, Marlene explicou que a cantora participou ativamente do processo de criação. “[Madonna] disse: ‘Vou usar um chapéu-coco preto’. Eu quis equilibrar o toque masculino do chapéu com algo clássico e feminino. A ideia era que fosse divertido e provocativo. Esbocei um visual clássico, estilo bailarina: tule de seda, decote coração, muito simples e básico”, detalhou a figurinista.

Além de relembrar o casamento, Marlene enalteceu o impacto de Madonna na cultura pop.

“Ela foi a influenciadora original! Ela expressava suas ideias de uma forma que era livre na época e, certamente, controversa, porque poucas artistas mulheres tinham feito isso. A melhor coisa sobre trabalhar com alguém é quando essa pessoa está presente e focada. Ela tinha isso desde o começo… Isso realmente abriu caminho para que jovens mulheres rompam as normas sociais.”

Madonna e Sean Penn se divorciaram quatro anos após o enlace.

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Após as negociações frustradas com Juninho, que preferiu retornar ao Brasil para jogar no Flamengo, o Sevilla está de olho em Alerrandro. De acordo com o jornal espanhol, ‘Marca’, os Rojiblancos estão mais cautelosos na escolha pelo atacante.

Alerrandro treina separado dos demais companheiros no Red Bull Bragantino até que a sua situação seja resolvida. Ainda de acordo com o ‘Marca’, o jogador não está nos planos da equipe do interior de São Paulo.

Na última temporada, Alerrandro atuou pelo Vitória. A boa passagem pela equipe baiana rendeu uma artilharia do Campeonato Brasileiro, com 15 gols, ao lado de Yuri Alberto, do Corinthians.

A ideia do Sevilla é que a negociação não ultrapasse os 5 milhões de euros (R$ 31,45 milhões), mesma quantidade que iria desembolsar na contratação de Juninho, que estava no Qarabag, do Azerbaijão.

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A recente decisão do presidente Donald Trump de retirar os Estados Unidos do Acordo de Paris pela segunda vez cria um desafio significativo para a COP 30, conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas que será sediada pelo Brasil em Belém, em novembro deste ano.

Segundo analista de Clima e Meio Ambiente da CNN, Pedro Côrtes, a saída dos EUA do acordo climático global impõe um obstáculo adicional para o Itamaraty e a diplomacia brasileira.

“É um desafio maior para a chancelaria brasileira conseguir que haja uma participação significativa de chefes de Estados para, vamos dizer assim, anular essa ausência do Trump da convenção do clima”, afirmou o analista.

Impactos da decisão de Trump

O especialista ressaltou que o argumento utilizado por Trump para justificar a saída do acordo é contraditório.

“O argumento que ele usou é bastante interessante na medida em que ele fala, olha, a China é um grande poluidor e essa poluição, essas emissões, elas não ficam restritas à China”, explicou Côrtes.

No entanto, o analista enfatizou que é justamente por essa razão que existe o Acordo de Paris: para que todos os países, voluntariamente, indiquem suas metas de redução de emissões.

Desafios para a COP 30

Com a ausência confirmada dos Estados Unidos na COP 30, Côrtes aponta que o Brasil enfrentará um desafio ainda maior para garantir a presença de líderes mundiais no evento.

“Há uma dúvida sobre se a China vai se fazer representar, se Xi Jinping viria ao Brasil. Eu até acredito que isso poderá acontecer até como um contraponto à ausência do Trump, mas isso dependerá de um esforço ainda maior do governo brasileiro e do Itamaraty”, ponderou.

O especialista também comentou sobre as políticas ambientais de Trump, que incluem o estímulo à produção de combustíveis fósseis e a redução de apoios à indústria de energia renovável.

“Trump já deixou isso muito claro na campanha, não existe a questão da mudança climática, isso para ele é fake news”, alertou Côrtes, ressaltando a postura do ex-presidente americano em relação às mudanças climáticas.

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