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Regulamentação do uso da força policial deve ser publicada nesta semana

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Regulamentação do uso da força policial deve ser publicada nesta semana

O Ministro da Justiça e da Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, deve publicar ainda nesta semana a portaria que regulamenta o decreto do uso da força policial. Integrantes da pasta fazem os últimos ajustes sobre o documento, que já recebeu aval da Casa Civil.

De acordo com fontes do governo federal, a portaria trará em detalhes as normas do decreto, publicado em 24 de dezembro de 2024. As especificações incluem como e quando se deve usar armas letais. Também descreve as etapas para o emprego de algemas.

Conforme adiantou à CNN, o ministro Lewandowski tenta dar celeridade para a regulamentação do decreto.

O texto determina que o uso arma de fogo deve ser o último recurso e cita que não é legítimo o uso contra pessoa desarmada, mesmo que esteja em fuga e desrespeite bloqueio policial, exceto quando houver risco ao profissional de segurança ou a terceiros.

A regulamentação se tornou urgente, de acordo com integrantes do governo, após uma jovem de 26 anos ser atingida por um tiro na cabeça durante uma operação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na véspera de Natal, no Rio de Janeiro.

A bancada da bala no Congresso Nacional promete reagir à medida. De acordo com parlamentares, o texto “criminaliza” a atividade policial sem diálogo com setores.

Já o ministério afirma comandantes das polícias foram ouvidos e que as normas atendem ao manual de conduta das forças de segurança do país.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Regulamentação do uso da força policial deve ser publicada nesta semana no site CNN Brasil.



Fonte: CNN

Anahí quebra silêncio após ser acusada de fraude no Masker Singer

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Anahí quebra silêncio após ser acusada de fraude no Masker Singer

A cantora Anahí está sendo investigada por uma suposta fraude no ¿Quién es la Máscara?, versão mexicana do The Masked Singer. De acordo com a denúncia da emissora, a artista trapaceou em uma das dinâmicas do reality com a ajuda da empresária, Danna Vázquez.

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A cantora Anahí é ex-integrante do grupo RBD

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A cantora Anahí
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Anahí é investigada pela Televisa por suposta fraude no Masked Singer

Instagram/Reprodução

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A cantora Anahí é ex-integrante do grupo RBD

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A cantora Anahí

Anahí rebate acusações

  • Nas redes sociais, a ex-RBD se pronunciou. “Aceitei as regras do programa e sempre agi com as melhores intenções, em plena coordenação com a equipe de produção. Portanto, as acusações mencionadas são absolutamente falsas”, começou ela.
  • “Para mim, o que está acontecendo é muito doloroso, porque agi de boa-fé e, agora, com argumentos absurdos, tentam me prejudicar e manchar minha reputação e meu trabalho”, disse.
  • Em seguida, continuou: “Minha vida, minha carreira e meu trabalho têm sido transparentes e estão à disposição de todos. Não tenho nada a esconder.”
  • Por fim, Anahí disse que está disposta a colaborar. “Sempre serei a favor das investigações cabíveis e não hesitarei em tomar as medidas legais necessárias para proteger meu nome e minha reputação como mulher e artista. O que eu mais quero é que toda essa questão seja esclarecida e que a verdade prevaleca”, concluiu.



Fonte: Metrópoles

Dulce María sobre compor músicas: “Expresso minhas ideias, emoções e histórias”

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Dulce María sobre compor músicas: “Expresso minhas ideias, emoções e histórias”

A cantora Dulce María, 39, comentou sobre sua trajetória como compositora em entrevista à CNN. A integrante do RBD celebrou o Dia do Compositor, que é comemorado nesta quarta-feira (15), e atribuiu à composição algumas das maiores alegrias que sua carreira lhe trouxe.

A mexicana, que começou a escrever músicas quando ainda estava no RBD, contou que, desde 2012, quando assinou seu contrato de compositora com a Sony Publishing, encontrou um meio formal de canalizar seu talento com a escrita.

“Foi aqui que encontrei apoio para expressar minhas ideias, emoções e histórias por meio da música”, declarou Dulce.

Entre as canções escritas por ela estão “Más Tuya Que Mía” e “Quiero Poder”, do RBD; “Inevitable”, seu primeiro single do álbum de estreia de sua carreira solo; e “Ela Tá Movimentando”, em colaboração Kevin O Chris.

Hitmaker fala sobre o desafio de unir muitos Brasis em um só

A equipe Hitmaker, que compõem alguns dos hits de artistas como Anitta e Ludmilla, classificou como desafiadora a missão de compor para um país tão diverso e com tantos aspectos culturais diferentes como o Brasil. São deles sucessos como “Beijinho no Ombro” de Valesca Popozuda, “Cheguei” de Ludmilla e “Combatchy” de Anitta, Lexa, Luísa Sonza e Rebecca.

“Compor no Brasil é desafiador, principalmente porque trabalhamos em um país tão diverso culturalmente. Buscamos trazer elementos de diferentes regiões para as músicas, como o funk, o pagode e o pop, e criar narrativas que conectem o público com histórias populares. Esse processo é o que dá força às nossas composições, que vão além das letras e refletem a identidade brasileira de forma única”, declarou o time.

RBD relata desvio de US$ 1 milhão da turnê e paralisa projetos

Este conteúdo foi originalmente publicado em Dulce María sobre compor músicas: “Expresso minhas ideias, emoções e histórias” no site CNN Brasil.

Exclusivo: Capitais não seguem Rio e negam avaliar distribuição de Ozempic

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Exclusivo: Capitais não seguem Rio e negam avaliar distribuição de Ozempic

São Paulo, Campo Grande, Recife, Natal, Belém e Boa Vista: seis capitais brasileiras decidiram não acompanhar o Rio de Janeiro e negam avaliar a possibilidade de distribuir Ozempic (semaglutida) na rede pública — segundo levantamento exclusivo da CNN.

Após ser reeleito na capital fluminense, o prefeito Eduardo Paes prometeu distribuir Ozempic a partir de 2026 para tratamento de diabetes e obesidade. No ano que vem será quebrada a patente da farmacêutica Novo Nordisk para o medicamento, permitindo a produção de genéricos por laboratórios brasileiros.

A CNN questionou todas as capitais do Brasil sobre se há perspectiva de, como fez o Rio, estudar a distribuição de semaglutida. Além de prefeituras que negaram, Palmas (TO) sinalizou que pretende avaliar a opção; quatro cidades detalharam procedimentos para disponibilização de medicamentos sem responder a questão; e 14 não se posicionaram.

As capitais São Paulo, Campo Grande e Natal, ao negar que haja avaliação, disseram que vão aguardar nova recomendação do Ministério da Saúde sobre a questão. Acontece que o Ozempic não está listado na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename), que reúne os medicamentos do Sistema Único de Saúde (SUS).

O Ministério é responsável pela atualização periódica do Rename, com inclusão ou exclusão de medicamentos — que só podem entrar na lista após registro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e decisão favorável do Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec).

Apesar de não estar no Rename, o Ozempic tem registro na Anvisa, o que é suficiente para que uma cidade possa distribuí-lo, disse o ex-presidente da Agência, Claudio Maierovitch à CNN. “Com o registro, já pode ser comercializado no mercado e uma prefeitura ou governo estadual, se tiver bases técnicas, pode adquirir e fornecer para a sua população”, disse.

A Prefeitura de Campo Grande defende ainda que este é um medicamento de alto custo, o que levaria a responsabilidade de aquisição ao âmbito estadual. De acordo com a Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso), o Ozempic custa em torno de R$ 1.100 na rede privada (cada caixa com quatro aplicações).

Também faz parte do debate sobre a possibilidade de distribuição o fato de o Ozempic ser usado originalmente no tratamento de diabetes tipo 2 e ter apenas como efeito colateral o emagrecimento. Segundo especialistas, no entanto, o uso para tratamento da obesidade é seguro, apesar de não prescrito na bula (off label).

Procurado pela CNN, o Ministério da Saúde reiterou que o registro na Anvisa é suficiente para distribuição de medicamento por prefeitura, desde que esta utilize recursos próprios e siga diretrizes do SUS. Mas destacou que este tipo de iniciativa requer articulação com a pasta “para assegurar alinhamento com as políticas de saúde pública e evitar duplicidades ou lacunas na assistência à população”.

Prefeituras respondem

Capital do Tocantins, Palmas foi a única a sinalizar que pode acompanhar o Rio. A cidade disse que a inclusão passará por análise, com “estudo técnico detalhado”. “O objetivo é avaliar eficácia, segurança e viabilidade de incorporação, considerando protocolos clínicos, impacto no orçamento e a demanda da população”, indica.

A Prefeitura de Vitória, no Espírito Santo, se limitou a indicar que uma comissão municipal realiza avaliação sistemática de sua lista de medicamentos essenciais e dará continuidade a este trabalho. Fortaleza, no Ceará, disse apenas que já disponibiliza gratuitamente insulinas NPH, Regular, Glargina e Aspart para tratamento de diabetes.

Curitiba, no Paraná, detalhou o trâmite para inclusão de medicamentos no SUS, ao indicar que o Ozempic não é fornecido pela cidade. Capital de Minas Gerais, Belo Horizonte também disse que não há previsão de distribuição de semaglutida.

Não responderam: Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC), Goiânia (GO), Cuiabá (MT), Salvador (BA), Aracaju (SE), Maceió (AL), João Pessoa (PB), São Luís (MA), Teresina (PI), Porto Velho (RO), Macapá (AP), Manaus (AM) e Rio Branco (AC).

Confira abaixo a resposta das capitais e do Ministério da Saúde:

Curitiba

Curitiba segue a Política Nacional de Medicamentos (PNM) do Ministério da Saúde, que visa garantir o acesso da população aos medicamentos considerados essenciais, além de promover o uso racional deles. Dentro da PNM, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) é a responsável pela elaboração dos protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas, além da organização da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) do Ministério da Saúde, instrumento utilizado como orientador do uso de medicamentos e insumos no SUS de todo o país. A Rename apresenta os medicamentos oferecidos em todos os níveis de atenção e nas linhas de cuidado do SUS, proporcionando transparência nas informações sobre o acesso aos medicamentos da rede em todo o país. O instrumento traz, ainda, as responsabilidades de financiamento de cada ente federativo, proporcionando transparência e fortalecendo o uso racional de medicamentos. O Ozempic (semaglutida) – até este momento – não compõe a Rename e não conta ainda com protocolo clínico e diretriz terapêutica elaborada pela Conitec para seu uso no SUS. Desta forma, seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde, Curitiba não fornece Ozempic no SUS.

São Paulo

A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) informa que o munícipio segue as diretrizes do Ministério da Saúde (MS), e, no momento, não há previsão de incorporação e distribuição do medicamento Semaglutida (Ozempic®).

Vitória

A Secretaria Municipal de Saúde de Vitória (Semus) informa que a Comissão Municipal de Farmacologia e Terapêutica (CMFT) realiza avaliação sistemática da relação de medicamentos essenciais – REMUME de Vitória, indicando sua alteração sempre que pertinente e fundamentada nas melhores evidências científicas disponíveis. O medicamento Ozempic®️ possui registro na ANVISA com indicação “para o tratamento de adultos com diabetes mellitus tipo 2 insuficientemente controlado, como adjuvante à dieta e exercício”. A CMFT, assim como atua a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC), continuará analisando a relevência de incorporações de novas tecnologias na lista de medicamentos essenciais do Município.

Belo Horizonte

A Prefeitura de Belo Horizonte informa que, neste momento, não há previsão de distribuição de Semaglutida (Ozempic) na rede pública de saúde da capital. A padronização de medicações no município segue as orientações do Ministério da Saúde e não há recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) para a disponibilização desse medicamento. Cabe destacar que o acompanhamento e tratamento dos casos de obesidade na rede SUS-BH são realizados em todos os níveis de atenção, inclusive com ações de promoção e prevenção à saúde. As pessoas com diagnóstico de obesidade são atendidas por equipes multidiciplinares (médicos, nutricionistas e psicólogos), nos 153 centros de saúde da capital. Quando necessário, os pacientes são encaminhados para serviços especializados para a continuidade do cuidado.

Campo Grande

A Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande informa que a medicação em questão se trata de um remédio de alto custo, assim, o município aguardará a recomendação do Ministério da Saúde sobre a inclusão deste na rede de medicamentos oferecidos pelo SUS e tratará com o governo Estadual sobre a distribuição do mesmo, uma vez que a responsabilidade por medicações de custo elevado é da Secretaria Estadual de Saúde.

Recife

A padronização do município é baseada na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) do Governo Federal, e até o momento não houve a sinalização do Ministério da Saúde em incorporar esse medicamento.

Natal

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) Natal monitora o desenvolvimento referente a questão do Ozempic. Até o momento não existe projeto para dispensação do medicamento nos serviços de saúde do município.

Fortaleza

A Secretaria Municipal da Saúde de Fortaleza (SMS) informa que o Município disponibiliza gratuitamente as insulinas NPH, Regular, Glargina e Aspart para tratamento de pessoas com diabetes.

Palmas

A Secretaria Municipal de Saúde de Palmas (Semus) informa que a inclusão do medicamento genérico do Ozempic, na lista de medicamentos distribuídos pela rede municipal de saúde, passará por análise por meio de um estudo técnico detalhado. O objetivo é avaliar a eficácia, a segurança e a viabilidade de incorporação do medicamento, considerando os protocolos clínicos, o impacto no orçamento e a demanda da população.

Boavista

A Secretaria Municipal de Saúde informa que não há estudo relacionado sobre o uso do medicamento no município.

Belém

A Secretaria Municipal de Saúde de Belém informa que, até o momento, não há definição sobre o caso e que aguardará a quebra de patente do medicamento para avaliar a viabilidade de distribuição na capital paraense.

Ministério da Saúde

A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) recebeu no dia 16 de dezembro uma solicitação para avaliar o medicamento semaglutida (Ozempic). De acordo com o fluxo da Comissão, o tema será pautado até o final do primeiro semestre de 2025 para avaliação inicial, e o prazo para conclusão da análise, conforme a legislação vigente, é de 180 dias, prorrogável por mais 90 dias.

Para que uma tecnologia em saúde seja incorporada ao SUS, é indispensável sua avaliação pela Conitec. A Comissão atua mediante demanda, assessorando o Ministério da Saúde nas decisões sobre a inclusão ou exclusão de tecnologias no sistema. Durante a análise, são avaliadas as evidências científicas disponíveis, considerando aspectos como eficácia, acurácia, efetividade e segurança. Além disso, é realizada uma avaliação econômica comparativa, levando em conta os benefícios, os custos e o impacto orçamentário para o SUS.

Embora não existam tratamentos medicamentosos incorporados ao SUS para obesidade, o sistema oferece atendimento a pacientes com essa condição, conforme as orientações do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) de Sobrepeso e Obesidade em Adultos. O documento prioriza tratamentos não medicamentosos, como a prática de atividades físicas, alimentação saudável e suporte psicológico. Essas medidas visam alcançar metas de curto e longo prazo, incluindo a redução de gordura corporal, a manutenção da perda de peso e a educação alimentar e nutricional. Em casos específicos, pode ser indicada a cirurgia bariátrica pelo SUS.

Sobre a possível distribuição do medicamento por uma prefeitura, a legislação permite que estados e municípios adquiram e forneçam medicamentos registrados pela Anvisa, desde que utilizem recursos próprios e sigam as diretrizes do SUS. Essa distribuição deve observar critérios técnicos e de transparência, incluindo protocolos clínicos bem definidos. Qualquer iniciativa dessa natureza requer articulação com o Ministério da Saúde para assegurar o alinhamento com as políticas de saúde pública e evitar duplicidades ou lacunas na assistência à população.

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Everton x Aston Villa: horário e onde assistir ao jogo da Premier League

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Everton x Aston Villa: horário e onde assistir ao jogo da Premier League

A Premier League segue a todo vapor com mais um confronto emocionante nesta quarta-feira (15). Everton e Aston Villa se enfrentam pela 21ª rodada da competição, às 16h30 (de Brasília), no tradicional Goodison Park, em Liverpool.

Os torcedores poderão acompanhar a partida ao vivo pelo Disney+ Premium e pelo tempo real da CNN Esportes. O duelo promete ser acirrado, com o técnico Sean Dyche comandando o Everton e Unai Emery à frente do Aston Villa.

Na tabela de classificação, os times vivem momentos distintos. O Everton ocupa a 16ª posição, com 17 pontos, lutando para se afastar da zona de rebaixamento. Com apenas 3 vitórias em 19 jogos, o time da casa busca melhorar seu desempenho ofensivo, tendo marcado apenas 15 gols na competição.

Já o Aston Villa está em 8º lugar, com 32 pontos, mantendo vivas as esperanças de uma vaga em competições europeias. A equipe visitante vem realizando uma campanha sólida, com 9 vitórias, 5 empates e 6 derrotas, além de um ataque mais eficiente, tendo balançado as redes 30 vezes no campeonato.

Onde assistir a Everton x Aston Villa

Ficha técnica de Everton x Aston Villa

  • Data: 15/01/2025
  • Horário: 16h30
  • Local: Goodison Park
  • Rodada: 21
Os textos gerados por Inteligência Artificial na CNN Brasil são feitos com base em informações apuradas e checadas por jornalistas. Clique aqui para saber mais

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Yoon Suk Yeol, presidente afastado da Coreia do Sul, é preso por tentativa de golpe

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Yoon Suk Yeol, presidente afastado da Coreia do Sul, é preso por tentativa de golpe

O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-Yeol, foi preso pela polícia sul-coreana, nesta terça-feira (14/1). O governante estava afastado do cargo devido a tentativa de aplicar a lei marcial no início de dezembro do ano passado no país.

As negociações entre os agentes de segurança e a equipe de Suk-Yeol se prolongaram por horas, conforme informou a agência local Yonhap. Mais de três mil agentes foram mobilizados para assegurar a prisão do presidente, que condenou as circunstâncias da medida. “É deplorável que o procedimento tenha sido realizado de forma coercitiva com um mandado inválido”, disse o líder a jornalistas que estavam no local da prisão.

Os investigadores usaram escadas para conseguir entrar na residência presidencial, devido à interferência do corpo de segurança de Yoon. A equipe do governante usou veículos para criar barricadas em torno do edifício assim dificultar o acesso ao local. Assim que agentes conseguiram entrar na propriedade e tiveram um conflito com advogados e membros do partido de Yoon, que tentaram bloquear a entrada.

Veja as fotos

Reprodução (Instagram: sukyeol.yoon)
Yoon Suk Yeol, presidente da Coreia do SulReprodução (Instagram: sukyeol.yoon)
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Yoon Suk Yeol, presidente da Coreia do SulReprodução (Instagram: sukyeol.yoon)
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Yoon Suk Yeol, presidente da Coreia do SulReprodução (Instagram: sukyeol.yoon)
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Yoon Suk Yeol, presidente da Coreia do SulReprodução (Instagram: sukyeol.yoon)

O vice-diretor da Agência de Segurança Nacional, Kim Seong-hoon, também foi preso pelas autoridades, de acordo com o jornal The Chosun Ilbo. Kim é acusado de não colaborar nas investigações contra o presidente, ao não atender aos pedidos da polícia.

Manifestantes pró e contra o presidente Yoon Suk Yeol se reuniram perto de sua residência, com 8,7 mil apoiadores contra a prisão e 200 opositores a favor da ação policial. Esta foi a segunda tentativa de prisão, após a primeira ser frustrada em 3 de janeiro.

Entenda a medida

Medida adotada em cenários de guerra, a lei marcial propõe que as as leis civis sejam trocadas pelas leis militares, acarretando na suspensão de parte ou de todas as liberdades fundamentais das pessoas que moram no local em que a lei estiver em vigor.

Sob a lei marcial, o direito de se deslocar, se reunir, manifestar opinião e até mesmo o direito de não ser preso sem fundamentação jurídica ficam restringidos. A mídia e todas as publicações ficam também sob o controle do Comando da Lei Marcial. Durante o período da lei, ficam proibidos também greves, paralisações de trabalho e comícios.

Além de cenários de guerra, essa resolução também pode ser aplicada após catástrofes, como desastres naturais, e situações de caos. Em resumo, a lei marcial concentra o poder em membros de alta patente das Forças Armadas.



Fonte: Portal LEODIAS

BBB25: Marcelo rebate acusação de machismo apontada por irmã de Gracyanne Barbosa

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BBB25: Marcelo rebate acusação de machismo apontada por irmã de Gracyanne Barbosa

Durante a dinâmica de afinidade desta terça-feira (14/1) do BBB25, Giovanna Jacobina, irmã de Gracyanne Barbosa, acusou o participante Marcelo de machismo contra a ex-dançarina. Ao final da brincadeira, o brother afirmou que a queixa da sister teria sido causada por ele ter trocado o nome de musa fitness com o de Viviane Araújo.

No ao vivo, a influenciadora escolheu o casal Marcelo e Arleane para não jogar junto, e justificou afirmando que o participante teria sido machista com a irmã: “Marcelo teve um comentário um pouquinho invasivo e talvez machista sobre minha irmã, e eu sou bem leoa defensora e não me senti muito à vontade. Não gostei… Sobre um programa”, disse.

Veja as fotos

Reprodução / Globo
Marcelo BBB 25Reprodução / Globo
Gracyanne Barbosa e Giovanna Jacobina -  Foto: Globo/Manoella Mello
Gracyanne Barbosa e Giovanna Jacobina – Foto: Globo/Manoella Mello
Reprodução Globo
Reprodução Globo

Arleane, apontou ainda durante a dinâmica para o marido, de que ela poderia estar se referindo ao momento em que comentavam sobre o corpo da musa fitness: “Acho que foi na hora que eu falei que você ficava vendo o aplicativo dela. Ai tu falou ‘Eu ia baixar, só que como eu já ia ver aqui, deixei para ver aqui”. 

Ainda sem entender em que momento teria sido machista, o brother desabafou com Daniele Hypólito: “Ela disse que eu confundi o nome da irmã dela com o da Viviane Araújo. É machismo eu confundir o nome com o de outra pessoa?”, comentou, referindo-se ao momento em que perguntou quem era a Rainha de Bateria da escola de samba Salgueiro, onde Gracyanne respondeu que era Viviane Araújo.



Fonte: Portal LEODIAS

Lorena Maria revela quantos quilos ganhou após ficar grávida do cantor MC Daniel

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Lorena Maria revela quantos quilos ganhou após ficar grávida do cantor MC Daniel

A influenciadora digital Lorena Maria usou seus stories no Instagram nesta terça-feira (14/1) para responder seguidores. Noiva do cantor e funkeiro MC Daniel, ela abriu a caixinha de perguntas nesta segunda-feira (13/1) após ficar um tempo desativada para expôr como está se sentindo na reta final da gestação.

Veja as fotos

Reprodução: Instagram/Lorena Maria
Stories em que Lorena revela os quilos que ganhou na gestaçãoReprodução: Instagram/Lorena Maria
Reprodução: Instagram/Lorena Maria
Stories em que Lorena desabafa motivo de estar offline das redes sociaisReprodução: Instagram/Lorena Maria
Reprodução: Instagram/Lorena Maria
Stories em que Lorena conta o motivo de não expôr seu relacionamentoReprodução: Instagram/Lorena Maria
Reprodução: Instagram/Lorena Maria
Stories em que Lorena revela a inicial do nome do bebêReprodução: Instagram/Lorena Maria
Reprodução: Instagram/Lorena Maria
O casal ficou noivo recentemente, no dia 4 de janeiro de 2025Reprodução: Instagram/Lorena Maria
Reprodução: Instagram/Lorena Maria
Lorena Maria está grávida e na reta final da gestaçãoReprodução: Instagram/Lorena Maria
Reprodução: Instagram/Lorena Maria
A influenciadora tem 24 anosReprodução: Instagram/Lorena Maria

Lorena falou abertamente sobre a gravidez em uma interação com seus seguidores. Ela compartilhou detalhes sobre as mudanças no corpo e revelou o peso ganho durante a gestação: 15 quilos a mais.

Desde que anunciaram o relacionamento em 2024, o casal tem atraído a atenção do público e agora se prepara para a chegada de um menino. A gravidez, que foi anunciada em agosto do ano passado, é motivo de alegria para MC Daniel que, inclusive já havia expressado em entrevistas o sonho de ser pai antes mesmo de começar a namorar a influenciadora.

Porém, nem tudo tem sido tranquilo. Lorena vem sendo alvo de críticas e comentários racistas, especialmente sobre seu estilo. Em uma das perguntas dos seguidores, ela desabafou que tem deixado de usar as redes sociais por motivos que “todos já acompanharam”, sem afirmar que seria por conta dos ataques.

 Em defesa da noiva, MC Daniel fez um desabafo recente, condenando os ataques: “A menina é linda, igual a uma boneca. E vocês fazem de tudo para causar mal para ela. Perfeita: rosto, cabelo, mão, pé, sorriso, é independente, se sustenta e escrevem: ‘não combina’, ‘estranho’, ‘olha como ela está vestida’, ‘eles não são felizes’, ‘ela não é suficiente’, ‘merece coisa melhor’. O que vocês querem dizer com isso?”, disparou o funkeiro.

Perguntada também sobre o motivo de não postar muitos conteúdos com Daniel, Lorena pontuou: “Nunca gostei de expôr muito relacionamento, mas ele mostra tudo”.

Além disso, a influenciadora deu um spoiler da letra inicial do nome do filho do casal: começa com R, “mas ninguém acertou”, contou ela em seu Instagram.



Fonte: Portal LEODIAS

Coronavírus, chikungunya, dengue: de onde vêm os nomes das doenças?

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Coronavírus, chikungunya, dengue: de onde vêm os nomes das doenças?

Você sabe como são escolhidos os nomes dos vírus e doenças? Além de características como sintomas e transmissão, as nomenclaturas podem surgir de locais onde as condições foram identificadas, do tipo de hospedeiro ou de detalhes científicos ligados à estrutura do agente causador.

O infectologista Carlos Starling, vice-presidente da Sociedade Mineira de Infectologia e consultor científico da Sociedade Brasileira de Infectologia, explica que os nomes das doenças infecciosas carregam informações científicas, históricas e culturais. “Em muitos casos, é uma maneira de marcar a origem ou as características do patógeno envolvido”, afirma.

É comum que vírus e doenças sejam nomeados a partir de regiões onde os primeiros surtos foram registrados. Exemplos disso incluem a febre do Nilo Ocidental, que se originou nas proximidades do Rio Nilo, e o vírus da zika, que foi identificado pela primeira vez em Uganda, na África.

Nos tempos antigos, os nomes das doenças costumavam ser baseados nos sintomas visíveis. Um exemplo disso é a varíola, que vem do latim “varius” e significa “manchado”, em referência às erupções cutâneas características da infecção.

“Com o avanço da microbiologia, os nomes passaram a refletir não apenas os sintomas, mas também os patógenos causadores das doenças, como no caso do HIV (vírus da imunodeficiência humana) ou do Streptococcus pyogenes, responsável pela faringite estreptocócica”, conta.

Estigmatização e mudanças nos nomes

No entanto, a origem dos nomes das doenças também pode causar confusão e estigmatização, especialmente quando associada a grupos específicos, regiões ou etnias.

“A gripe espanhola, por exemplo, não teve origem na Espanha, mas esse nome foi utilizado devido à intensa cobertura da imprensa do país sobre o surto. Estigmas também surgiram quando doenças como a aids foram associadas a grupos específicos, como homossexuais e usuários de drogas, dificultando a implementação de políticas de saúde pública eficazes”, destaca Starling.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras entidades, como o Comitê Internacional de Taxonomia de Vírus (ICTV), adotaram critérios mais rigorosos para nomear doenças. A recomendação é evitar associações com lugares, grupos étnicos ou animais, a fim de prevenir o preconceito e promover uma comunicação mais clara e precisa.

Saiba a origem dos nomes de algumas doenças que circulam no Brasil

Coronavírus

O nome “coronavírus” está diretamente relacionado à aparência do vírus. De acordo com a Fiocruz, a palavra “corona” (que vem do latim e significa “coroa”) descreve a forma do vírus, que tem pontas ou espinhos em sua superfície, lembrando uma coroa quando visto no microscópio. Já o nome da doença, “Covid-19”, é uma junção de “coronavirus disease” (doença do coronavírus) com o ano de 2019, quando o vírus SARS-CoV-2 foi identificado.

O “SARS-CoV-2” faz referência a “coronavírus que causam Síndrome Respiratória Aguda Grave”, sendo o “2” uma alusão a um vírus semelhante que surgiu em 2003, o SARS-CoV-1.

Chikungunya

O nome “chikungunya” vem da língua Makonde, do sudeste da Tanzânia, e significa “aqueles que se contorcem” ou “aqueles que se dobram”, como explica a Organização Mundial da Saúde (OMS). O nome faz referência à dor intensa nas articulações causada pela infecção, que afeta principalmente punhos, tornozelos e cotovelos, deixando os pacientes extremamente debilitados.

O vírus foi identificado pela primeira vez em 1950, após um surto na Tanzânia, e inicialmente foi confundido com a dengue.

Dengue

A origem da palavra “dengue” remonta ao século 18, na Espanha, onde o termo era usado para descrever uma condição de fragilidade ou delicadeza, possivelmente em referência ao estado debilitado dos pacientes infectados, que apresentavam dores no corpo e se moviam com cuidado.

A palavra tem origem no espanhol, mas também pode derivar de termos africanos como “ndenge”, da língua quimbundo, que significa “recém-nascido” ou “choradeira”, ou do suáíli “ka-dinga pepo”, que se traduz como “cãibra de início súbito”.

Zika

O vírus zika recebeu seu nome da floresta onde foi encontrado pela primeira vez: a floresta Zika, em Uganda, na África. Identificado em 1947 a partir de amostras de um macaco rhesus, o vírus infectou o ser humano pela primeira vez em 1952.

No Brasil, o zika é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo vetor da dengue e da chikungunya. A infecção é especialmente preocupante durante a gestação, já que pode causar microcefalia em recém-nascidos.

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Febre, dor no corpo e manchas vermelhas são sintomas comuns da dengue e das outras as doenças. Apesar disso, a forma distinta como evoluem, a duração dos sintomas e o grau de complicação são algumas das diferenças entre elas

Estar atento aos sinais e saber identificar as distinções é importante para um diagnóstico e tratamento precisos, pois, apesar do que se pensa, essas doenças são perigosas e podem matar
Na dengue, os sinais e sintomas duram entre dois e sete dias. As complicações mais frequentes, além das já mencionadas, são dor abdominal, desidratação grave, problemas no fígado e neurológicos, além de dengue hemorrágica
Além disso, dores atrás dos olhos e sangramentos nas mucosas, como a boca e o nariz, também podem acontecer em pacientes que contraem a dengue
Os sintomas da zika são iguais aos da dengue, só que a infecção não costuma ser tão severa e passa mais rápido. Há, no entanto, um complicador caso a pessoa infectada esteja grávida
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Dengue, zika e chikungunya são doenças cujos nomes são conhecidos no Brasil. Os três vírus transmitidos pelo mesmo mosquito, o Aedes aegypti, têm maior incidência no país em períodos de chuva e calor, e apresentam sintomas parecidos, apesar de pequenas sutilezas os diferenciarem

Joao Paulo Burini

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Febre, dor no corpo e manchas vermelhas são sintomas comuns da dengue e das outras as doenças. Apesar disso, a forma distinta como evoluem, a duração dos sintomas e o grau de complicação são algumas das diferenças entre elas

IAN HOOTON/SCIENCE PHOTO LIBRARY / Getty Images

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Estar atento aos sinais e saber identificar as distinções é importante para um diagnóstico e tratamento precisos, pois, apesar do que se pensa, essas doenças são perigosas e podem matar

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Na dengue, os sinais e sintomas duram entre dois e sete dias. As complicações mais frequentes, além das já mencionadas, são dor abdominal, desidratação grave, problemas no fígado e neurológicos, além de dengue hemorrágica

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Além disso, dores atrás dos olhos e sangramentos nas mucosas, como a boca e o nariz, também podem acontecer em pacientes que contraem a dengue

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Os sintomas da zika são iguais aos da dengue, só que a infecção não costuma ser tão severa e passa mais rápido. Há, no entanto, um complicador caso a pessoa infectada esteja grávida

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Nestas situações, a doença pode prejudicar o bebê em formação causando microcefalia, alterações neurológicas e/ou síndrome de Guillain-Barré, no qual o sistema nervoso passa a atacar as células nervosas do próprio organismo

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Já os sintomas da chikungunya duram até 15 dias e, segundo especialistas, provoca mais dores no corpo, entre as três doenças

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Assim como a infecção pela zika, a chikungunya pode resultar em alterações neurológicas e síndrome de Guillain-Barré

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Apesar de não existirem tratamentos para as doenças, há medicamentos que podem aliviar os sintomas, bem como a indicação de repouso total. Além disso, aspirinas não devem ser utilizadas, pois podem piorar o quadro do paciente

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Caso haja suspeita de infecção por qualquer um dos vírus, é importante ir ao hospital para identificar do que se trata e, assim, iniciar o tratamento adequado o mais rápido possível

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O Aedes aegypti é um mosquito que se aproveita de lixo espalhado e locais mal cuidados e é favorecido pelo calor e pela chuva. Por isso, impedir a presença de água parada em sua casa, rua e empresa é o suficiente para travar a proliferação do inseto

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Influenza

O termo “influenza” vem do italiano e significa “influência”. O Butantan explica que o primeiro uso médico da palavra ocorreu em 1358. O historiador italiano Matteo Villani associou a doença a uma “influência oculta dos céus”, uma crença popular da época.

Originalmente, a palavra era usada para descrever qualquer doença contagiosa, mas a partir do século 15 passou a se referir apenas à gripe. No século 18, com epidemias se espalhando pela Europa, o termo se internacionalizou, e, na mesma época, surgiu a versão abreviada em inglês, “flu”. Em português, o termo “influenza” foi adotado no século 19.

Febre amarela

A febre amarela recebeu esse nome devido à icterícia, uma condição que faz com que a pele e os olhos dos infectados adquiram uma coloração amarelada. O sintoma é causado por níveis elevados de bilirrubina no sangue, que é liberada quando os glóbulos vermelhos se desintegram.

De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), a doença é caracterizada por febre súbita e pode ser fatal, especialmente quando afeta o fígado.

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Fonte: Metrópoles

Entenda por que é importante doar sangue também nas férias

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Entenda por que é importante doar sangue também nas férias

Durante as férias, há uma redução significativa no número de doadores de sangue, principalmente porque muitas pessoas estão viajando ou fora da rotina e não priorizam a ida ao hemocentro.

A Fundação Hemocentro de Brasília, por exemplo, registra uma média de 150 doações por dia nas primeiras duas semanas de 2025. São 30 doações diárias a menos do que a meta estabelecida pela instituição para ter recursos para atender a demanda da Secretaria de Saúde e das unidades de saúde conveniadas.

“É um fluxo muito abaixo da nossa meta. O ideal é ter 180 doações por dia para garantir o estoque estratégico, níveis seguros para atender a demanda de toda a rede hospitalar que a gente atende”, esclarece a gerente de Captação de Doadores do Hemocentro de Brasília, Kelly Barbi.

Impactos da redução das doações de sangue

A queda nos estoques dos bancos de sangue impacta diretamente os pacientes em tratamentos contínuos — como aqueles com câncer e doenças hematológicas que precisam de transfusões—, gestantes, recém-nascidos prematuros, e pessoas submetidas a transplantes e cirurgias cardíacas.

“A gente tira férias do trabalho, na escola, mas o paciente que precisa de transfusão não tira férias. Não há um substituto para o sangue, nós precisamos dessa matéria prima que é essencialmente humana para abastecer os estoques e atender todos que precisam de transfusão para recuperar o quadro de saúde ou garantir a sobrevida dentro do quadro clínico”, aponta Kelly.

E mesmo quem não está nos grupos de risco pode precisar de doação para cirurgias eletivas ou de urgência. O período de férias é historicamente marcado pelo aumento dos acidentes de trânsito — já que as pessoas fazem mais deslocamentos intermunicipais e interestaduais — e acidentes domésticos, uma vez que passamos mais tempo em casa.

“Durante as férias, manter os estoques equilibrados é crucial para atender à demanda elevada”, afirma o diretor médico do Exame Medicina Diagnóstica, da rede Dasa, Gleidson Viana.

Kelly destaca ainda a questão climática. Com o aumento das chuvas intensas e mudança abrupta de clima em algumas partes do país, há aumento dos casos de doenças respiratórias, um fator que impede a doação. “Os hemocentros públicos sentem a baixa do interesse na doação de sangue entre o período de Natal e Ano-Novo até os primeiros dias de janeiro”, explica.

Requisitos para ser um doador de sangue

Uma única doação de sangue pode salvar até quatro vidas. Para ser um doador, a pessoa precisa:

  • Ter entre 16 e 69 anos de idade;
  • Pesar no mínimo 51 kg;
  • Estar bem alimentado, porém sem refeições pesadas (gordurosas) nas três horas que antecedem a doação;
  • Estar com um documento oficial e original de identidade com foto e dentro do prazo de validade (RG, carteira profissional, carteira de habilitação).

Quem não deve doar sangue nas férias

Durante o período de férias, algumas pessoas acabam levando um estilo de vida desregrado, com o consumo de álcool e uma dieta nada balanceada. O hematologista Caique Miranda, do Hospital Brasília, orienta que o interessado em doar sangue evite o consumo de alimentos muito gordurosos (como frituras, maionese, derivados do leite, açaí e abacate) nas quatro horas anteriores à doação.

Quanto ao álcool, recomenda-se não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação. Quem fuma também deve aguardar duas horas para doar.

Pessoas com mal-estar e suspeita de gripe devem esperar de cinco a sete dias para doar sangue. “Mesmo que sejam sintomas respiratórios leves de gripe ou resfriado, o ideal é evitar a doação”, esclarece Miranda.

O uso de alguns medicamentos também deve ser observado. Os anti-inflamatórios impedem a doação por cinco dias e os antibióticos, 15 dias. As tatuagens e a colocação de piercings também impedem a doação nos 12 meses seguintes.

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Fonte: Metrópoles