Os irmãos Diego e Daniele Hypólito, referências históricas da ginástica artística no Brasil, foram confirmados como participantes do Grupo Camarote do Big Brother Brasil 25. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (9), e o reality da TV Globo estreia na próxima segunda-feira (13).

Nascidos em Santo André, São Paulo, Daniele e Diego iniciaram suas carreiras no esporte ainda crianças. Daniele foi a pioneira, ingressando no Flamengo aos 10 anos e levando a família para o Rio de Janeiro.

A trajetória de Daniele foi marcada por superações, como o acidente de ônibus de 1997, que deixou vítimas fatais e sua técnica, Georgette Vidor, paraplégica. A atleta sofreu apenas ferimentos leves e seguiu com a carreira que a levou a ser a primeira brasileira medalhista mundial na ginástica, em 2001, além de disputar cinco edições dos Jogos Olímpicos.

Diego Hypolito e Daniele Hypolito são irmãos e fazem parte do grupo Camarote do #BBB25! Diego é ginasta, tem 38 anos e vem de Santo André (SP). Daniele é ginasta, tem 40 anos e vem de Santo André, São Paulo! #BigDay #RedeBBB pic.twitter.com/ajcjkjtUeW

— Big Brother Brasil (@bbb) January 10, 2025

Diego, dois anos mais novo, seguiu os passos da irmã e começou a ganhar destaque em 2001. Aos 16 anos, participou de seu primeiro Campeonato Mundial e, em 2003, conquistou as primeiras medalhas nos Jogos Pan-Americanos. Apesar de uma grave lesão em 2005, ele se recuperou para ser campeão mundial no solo, o primeiro homem brasileiro a alcançar o feito. Diego se tornou o maior medalhista brasileiro da história dos mundiais de ginástica artística, com cinco medalhas ao longo da carreira.

Em Jogos Olímpicos, Diego construiu uma história de superação. Após quedas marcantes em Beijing 2008 e Londres 2012, Diego encontrou redenção no Rio de Janeiro, em 2016. Aos 30 anos, ele conquistou a medalha de prata no solo, sua primeira e única medalha olímpica.

Daniele encerrou sua carreira em 2021, aos 37 anos, enquanto Diego se aposentou dois anos antes, em 2019.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Diego e Daniele Hypólito no BBB25: relembre carreira dos ginastas no site CNN Brasil.

O incêndio em Pacific Palisades, na Califórnia, matou duas pessoas e danificou mais de 5 mil estruturas, segundo a chefe do Departamento de Bombeiros de Los Angeles, Kristin Crowley. Ao todo, sete pessoas morreram devido à propagação das chamas nos Estados Unidos.

O incêndio em Palisades queimou mais de 8 mil hectares e ou destruiu 5.316 estruturas, disse Crowley.

Até esta quinta-feira (9), as mortes estavam concentradas no incêndio de Eaton, ao norte de Los Angeles. Mais de 180 mil pessoas estão sob ordem de retirada.

Incêndio mais destrutivo

O incêndio Palisades, ativo na área costeira entre Malibu e Santa Monica, é o mais destrutivo na história do Condado de Los Angeles, de acordo com dados do CalFire.

O Palisades é o maior incêndio ativo no Condado de Los Angeles.

O fogo na região queimou mais de 68 mil quilômetros até o momento e está 0% contido, de acordo com o Cal Fire.

As avaliações de danos estão em andamento, relatórios preliminares estimam que as estruturas danificadas ou destruídas estão “na casa dos milhares”, disse o chefe dos bombeiros de Los Angeles nesta quinta-feira.

Vídeo mostra rápido avanço do incêndio na Califórnia; veja | CNN BRASIL

Este conteúdo foi originalmente publicado em Sobe para 7 o número de mortos nos incêndios da Califórnia no site CNN Brasil.

O registro feito por Jerome Brouillet durante os Jogos Olímpicos de Paris ganhou o ‘Oscar’ da fotografia. O francês registrou o exato momento em que Gabriel Medina comemorou uma onda que lhe rendeu uma nota de 9,90 e avançou às quartas de final após vitória sobre o japonês Kanoa Igarashi na disputa olímpica, no Taiti, na Polinésia Francesa.

Além do principal prêmio na World Sports Photography Awards, o registro também faturou o prêmio de categoria “esportes aquáticos”. Os resultados foram divulgados nesta quinta-feira (9) por meio das redes sociais.

A foto de Medina, uma das mais marcantes da Olimpíada, foi registrada no dia 29 de julho. Medina terminou a competição com a medalha de bronze.

A foto viralizou nas redes sociais e gerou reações da internet. Eduardo Kobra, renomado artista plástico brasileiro, recriou a imagem. O próprio Medina recriou o momento em frente ao Museu do Louvre, em Paris, na França.

O fotógrafo Jerome Brouillet, da AFP, revelou bastidores da foto histórica. Brouillet estava em um barco no canal — uma área de águas mais profundas e calmas, de lado para as ondas, mas sem uma linha de visão clara da ação inicial. Mas era exatamente onde ele pretendia estar.

“Todo fotógrafo espera por isso. Você sabe que Gabriel Medina, especialmente em Teahupo’o, vai sair da onda e fazer algo”, disse Brouillet.

“Você sabe que alguma coisa vai acontecer. O único momento complicado é onde ele vai sair? Porque eu não estou vendo!”.

“Às vezes ele faz um gesto acrobático e, dessa vez, ele fez isso, e então eu apertei o botão”, relembrou.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Foto de Gabriel Medina nos Jogos Olímpicos de Paris ganha ‘Oscar’ do esporte no site CNN Brasil.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, desmentiu nesta quinta-feira (9) rumores sobre a taxação de transações via Pix.

A repercussão nas redes sociais ocorre após entrarem em vigor novas regras de ficalização da Receita Federal, que ampliam o monitoramento sobre esse tipo de transação. As medidas não tratam da criação de um novo imposto, como alguns internautas têm apontado plataformas.

“Imposto sobre Pix. Mentira. Imposto sobre quem compra dólar. Mentira. Imposto sobre quem tem animal de estimação. Mentira”, afirmou o ministro, em vídeo publicado no perfil do Instagram do Ministério da Fazenda.

A Receita Federal também já havia negado a criação de um imposto sobre Pix após a onda de fake news que se espalhou nas plataformas digitais.

As novas regras obrigam instituições financeiras como operadoras de cartão, instituições de pagamento – incluindo plataformas e aplicativos – bancos virtuais e, inclusive, varejistas de grande porte que ofereçam programas de crédito a informar o Fisco sobre:

• Transações de R$ 5 mil ou mais realizadas por pessoas físicas;
• Transações de R$ 15 mil ou mais feitas por pessoas jurídicas, as empresas.

Antes, apenas instituições tradicionais – como bancos e cooperativas de crédito – forneciam as informações.

Para o cidadão comum, nada muda. Quem irá reportar os dados são as instituições que intermediam as transações.

Fernando Nakagawa: Entenda mitos e verdades sobre novas regras do Pix | BASTIDORES CNN

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