Indisposição? Médica diferencia cansaço da falta de vitaminas
Com a chegada do fim do ano, o cansaço excessivo, a dificuldade de concentração e até alterações no humor tornam-se queixas frequentes. Para muitos, esses sintomas são atribuídos à correria das festas ou à exaustão acumulada ao longo do ano. Contudo, em alguns casos, esses sinais podem indicar deficiências vitamínicas ou minerais que precisam de atenção.
De acordo com a endocrinologista Nathalia Ferreira, as deficiências mais comuns estão relacionadas à vitamina D, ao complexo B, vitamina C e a minerais como ferro, magnésio, zinco e selênio. Ela também alerta para o uso prolongado de medicações que interferem na absorção de nutrientes.
“Medicamentos como os inibidores de bomba de prótons como o omeprazol e metformina são conhecidos por diminuir a absorção de algumas vitaminas. Assim, para quem os usa a avaliação médica torna-se ainda mais essencial para identificar possíveis causas e determinar o melhor tratamento”, explica.
O mais importante é não se apressar em atribuir o cansaço do fim de ano apenas ao estresse ou à rotina agitada. Uma avaliação médica detalhada pode revelar que pequenas mudanças, seja na dieta, na exposição ao sol ou na suplementação de vitaminas e minerais, podem ser a chave para recuperar a energia e a disposição. Por isso, a médica recomenda sempre fazer exames laboratoriais para receber um diagnóstico e iniciar o tratamento adequado.
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Refluxo e azia na ceia: médico dá dicas para se proteger nas festas
No final de ano, é comum comer alimentos diferentes do usual e também perder a conta dos pratos. Afinal, ninguém quer ficar sem experimentar aquelas delícias típicas que, muitas vezes, só surgem nessa época, não é mesmo? Contudo, o problema é que algumas dessas comidas podem sobrecarregar o sistema digestivo.
“O consumo elevado de bebidas alcoólicas, comum nessa época do ano, pode causar irritação na mucosa do estômago, aumentando o risco de gastrite e refluxo. Além disso, o álcool estimula a produção de ácido no estômago, piorando quadros de azia e dificultando a digestão”, alerta o cirurgião do aparelho digestivo e proctologista Rodrigo Barbosa, de São Paulo,
A indicação é alternar com água, pois assim você diminui as chances do problema. Tente ainda escolher bebidas com teor alcoólico menor, como vinho ou espumante, em vez de destilados.
Ademais, os pratos típicos das festas — carnes gordurosas, sobremesas ricas em açúcar e alimentos condimentados — podem ser um gatilho para indigestão, sensação de peso e desconforto abdominal. O consumo exagerado desses alimentos, especialmente durante a noite, dificulta o trabalho do sistema digestivo e pode agravar condições pré-existentes, como refluxo gastroesofágico.
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O foragido da Justiça do Amazonas Sérgio Pereira Miranda, preso em Rio Branco por agentes da DENARC, foi indiciado pelo crime de falsificação de documento público.
A investigação busca descobrir como o acusado obteve documentos falsos em nome de Antônio José Miranda dos Santos.
“Serjão” é apontado pela polícia como uma das principais lideranças do Comando Vermelho no Estado do Amazonas.
Em junho de 2021, o criminoso e outros dois comparsas, de acordo com o inquérito, foram os responsáveis por determinar uma série de ações criminosas no Amazonas, principalmente em Manaus.
Na época, membros da facção criminosa incendiaram ônibus e carros da polícia, além de atacar prédios públicos, entre eles unidades de segurança pública.
Dias depois, Sérgio Miranda foi preso no Complexo da Penha, no Rio de Janeiro. O acusado e os comparsas foram transferidos para Manaus, mas após ganhar a liberdade provisória “Sérjão” fugiu.
Na última quarta-feira, 11, o foragido foi preso durante a Operação Hunter Tiger, deflagrada contra influenciadores digitais do Acre.
O acusado foi preso em um condomínio de classe média alta, localizado no Bairro Floresta, em Rio Branco. Antes de ser detido pelos agentes da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico da Polícia Civil, “Serjão”, ainda chegou a quebra dois aparelhos celulares.
Mas os investigadores da DENARC, apreenderam um caderno com diversas anotações. As informações serão analisadas pela Delegacia de Combate às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) da Polícia Civil do Acre.
A investiga busca ainda, descobrir se acusado tinha alguma relação com membros da organização criminosa, aqui no estado.
Outro foco é saber como “Serjão”, bancava as despesas em Rio Branco. Só o aluguel do apartamento custa cerca de R$ 2 500.
Na audiência de custódia, realizada no Fórum Criminal, a Justiça do Acre, expediu o alvará de soltura pelo flagrante de falsificação de documentos.
Mas manteve o acusado detido, por conta de um mandado de prisão expedido pela Justiça do Amazonas. O magistrado determinou ainda, que o preso seja transferido para Manaus.
Treta interna: Jogador se manifesta contra Atlético-GO e presidente rebate com ironia
O meia Gustavo Campanharo está deixando o Atlético-GO e no seu discurso de despedida, nas redes sociais, o agora ex-jogador do clube goiano declarou ter se sentido “humilhado” e “desprezado” ao longo da temporada de 2024. O presidente Adson Batista não recebeu bem as críticas e foi às redes sociais para rebater as acusações.
Segundo Campanharo, o tratamento médico que recebeu no Atlético-GO foi o problema central de sua passagem. Ao sentir dores, ele afirmou que sua lesão foi colocada em dúvida pelos profissionais de saúde do clube e, dentre outros problemas, ele precisou arcar com parte dos custos da cirurgia (artroscopia) que fez no joelho, em maio.
“As minhas dores e aflições eram praticamente ignoradas, me mandavam para campo sem nenhuma condição de fazer aquilo que eu sempre amei fazer. Eu fui para o caminho de casa chorando por pelo menos uma semana, porque ninguém me dava soluções”, diz um trecho da postagem do jogador.
Campanharo chegou emprestado pelo Internacional ao Atlético-GO e jogou apenas três partidas ao longo da temporada. O meia não vai ficar no clube goiano para 2025.
Veja as fotos
Gustavo Campanharo no Atlético-GO (Reprodução)
Gustavo Campanharo no Atlético-GO (Reprodução)
Abson Batista, presidente do Atlético-GO (Reprodução)
Gustavo revelou que Adson Batista o obrigou a assinar um termo de responsabilidade após realizar a cirurgia de artroscopia com um médico particular. Ele fez a cirurgia pagando metade dos custos, mas afirmou ter sido barrado do elenco pelo presidente.
Adson Batista rebateu, emitindo um comunicado que foi enviado à imprensa goiana. Chamando o meia de “jogador de rede social”, ele afirmou que o Atlético-GO ofereceu “tratamento médico com especialistas” e que o atleta decidiu tomar decisões não aprovadas pela diretoria.
“Foi um jogador de rede social, tecnicamente não foi o que esperávamos e em nenhum momento foi melhor que os demais jogadores da posição”, diz um trecho.
“Temos responsabilidade e assumimos nossas decisões, foi oferecido a ele o tratamento médico com nossos especialistas e ele optou por pagar uma cirurgia em particular, foi uma decisão dele que não teve a nossa aprovação”, completou o presidente.
Veja o comunicado completo de Gustavo Campanharo
Carta aberta: Eu poderia começar escrevendo esse texto de tantas formas, tipo como todos os clubes que passei, sendo grato pela oportunidade e tudo mais. Mas não, aqui foi diferente, aqui eu passei coisas que jamais havia passado em 15 anos de carreira. Aqui me senti humilhado, desvalorizado, descartado, impotente, e como se eu tivesse trabalhando para mostrar meu potencial mas ninguém iria valorizar isso, nada iria mudar, já estava decidido.
Eu cheguei, fiz toda preparação física, e ao final dessa preparação senti uma lesão. Já começou por ai, as minhas dores e aflições eram praticamente ignoradas, me mandavam pra campo sem nenhuma condição de fazer aquilo que eu sempre amei fazer. Eu fui para o caminho de casa chorando por pelo menos uma semana, porque ninguém me dava soluções. Até que cheguei ao meu limite, não conseguia mais lutar contra aquilo, estava me fazendo mal.
Nos reunimos, eu implorava por uma resolução, algo que me consumia a cada dia que passava, e uma opção(que meu médico particular também indicou) era uma artroscopia, que em menos de 2 meses eu estaria de volta. Fui colocado contra a parede no clube, me colocaram medo, diziam que poderia continuar da mesma forma, que eu teria um grande risco, e pra completar, falaram que se eu realmente quisesse fazer isso, teria que assinar um termo, assumindo toda a responsabilidade.
Logicamente que com toda essa pressão psicológica, a insegurança e o medo bateram, mas juntamente com meu médico particular decidimos por fazer. Nesse período, o fisioterapeuta foi mandado embora, diziam que ele colocava coisas na minha cabeça, (provando que nao acreditavam nas minhas dores, ou mais uma vez ignoravam o fato de eu não conseguir treinar). Assumi metade dos custos do procedimento, pro clube não sair totalmente lesado.
Ocorreu tudo bem na cirurgia e também na minha reabilitação, como o esperado(por mim e pelo meu médico particular). A todo momento o presidente dizia contar comigo, para que eu voltasse logo para ajudar, que ele precisava de mim, e a todo momento eu trabalhava incansavelmente para voltar o mais breve possível.
Fiz minha estreia, atuei por 10, 15 minutos. Após isso passei 7 jogos sem nem entrar em campo. Joguei mais 10, 15 minutos. E logicamente, atleta para estar completamente 100% necessita de tempo de jogo, sequência, confiança. Passei mais alguns jogos fora e ganhei oportunidade em mais 10 minutos.
Até que resolvi conversar com o presidente, e pra minha surpresa ele disse que já estava se programando para o próximo ano, que o time já havia sido rebaixado(metade do campeonato) e eu não fazia mais parte dos planos do clube, com menos de 30 minutos jogados. Eu me sentia bem, cada vez melhor, aquelas dores que me consumiam sumiram, mas a dor da injustiça surgia.
De momento eu estava treinando normalmente, e com possibilidades de ir para o jogo, mas chegava até o presidente e ele barrava minha convocação, assim como muitos que passaram por ali. O treinador que no momento estava, já não concordava com muita coisa, inclusive com o que acontecia comigo, e saiu.
Após alguns dias, fui chamado, e a notícia é de que a partir daquele momento eu começaria a treinar em separado de todo grupo. Eu perguntei o porque, e falaram que teriam alguns motivos: um seria a questão salarial, que caso eu machucasse novamente, teriam que continuar me pagando(até parece que ninguém machucou no ano e atleta gosta de se machucar) e outra situação seria comentários de pessoas próximas a mim nas redes sociais(coisas que não posso controlar).
A partir desse momento, comecei a treinar em separado, somente trabalhos físicos. Em um certo momento foi solicitado pelo auxiliar da preparação física, que em um terça feira meu treinamento começaria às 9h. Nessa terça eu estava lá, e ao chegar no clube, fui abordado no caminho do vestiário pelo braço direito do presidente e perguntado o pq eu estava no clube, já que não deveria estar nesse dia. Falei que o que me foi passado era que teria treino. Ao chamar a pessoa que me comunicou do treinamento, ela falou que sim, havia me avisado que eu não tinha treino nesse dia, para não confrontar o seu superior do clube. Tive que virar minhas costas, explodindo por dentro, e ir pra casa.
A partir daí a decisão foi que eu treinasse dia sim e dia nao, e sábados e domingos livres. Como falei no início do texto, eu fui humilhado, desvalorizado, injustiçado, e além disso tudo citado, tiveram outras situações, mas que prefiro não citar.
Acredito que momentos bons e ruins todos nós temos, e no futebol é simples, nos momentos ruins, trabalhamos e damos a volta por cima. Porém aqui eles não permitem que isso aconteça. Comecei a ser ignorado no clube, não pelos atletas, mas por algumas pessoas que trabalhavam lá, perguntava horários de treinamento, ingresso para jogo e ninguém respondia. A cada dia que passava a angústia para que tudo isso acabasse só aumentava. E acabou!
Essa carta é pra todos aqueles que me perguntavam durante o ano, o que estava acontecendo, ou para aquelas que me acompanhavam mas não sabiam o que se passava, e claro, um desabafo, pra também tentar dar voz aos que estão no clube e aos que passarão por lá, porque de alguma forma vão tentar calar vocês, com alguma pressão psicológica. É preciso entender, que além de atletas, somos seres humanos, e ali, esse lado, é praticamente jogado no lixo.
Tudo aquilo que sonhava e planejava não se concretizou para esse ano, mas meu caráter, minha vontade de fazer dar certo, e meus objetivos pessoais continuam vivos, porque tudo que passei aqui não me define.
Agora, sigo em busca de novos rumos, na certeza que sempre dei o meu melhor, e busquei ter a melhor versão de mim, como sempre. Parece clichê, mas quem me conhece sabe que eu não escreveria isso por tão pouco. Mas o mundo da bola gira, e certas coisas servem de aprendizado. E como serviu! Vamos pra próxima… Um abraço a todos, Campanharo.
Veja a resposta completa do presidente do Atlético-GO
Foi um jogador de rede social, tecnicamente não foi o que esperávamos e em nenhum momento foi melhor que os demais jogadores da posição.
Nós somos profissionais no tratamento e no cuidado com jogadores, será que se o clube fosse como ele disse, algum jogador viria pra cá, ou iria continuar aqui?
Temos responsabilidade e assumimos nossas decisões, foi oferecido a ele o tratamento médico com nossos especialistas e ele optou por pagar uma cirurgia em particular, foi uma decisão dele que não teve a nossa aprovação.
Muitos outros jogadores que estiveram aqui esse ano não apresentaram um bom desempenho, ficaram fora das convocações e não entraram em campo, tenho certeza que eles não vão publicar cartas, mas vão fazer reflexões sobre o que podem melhorar para as próximas temporadas.
As decisões tomadas pelos treinadores são de responsabilidade deles, eu sempre estarei aqui pra proteger os interesses do clube, o Atlético Goianiense é um clube de pessoas sérias e de caráter, nós jamais vamos manchar a nossa reputação e o nome do clube por causa de uma pessoa ou outra.
Bruno, dupla de Marrone e filho, Enzo Rabelo, falam sobre carreira e planos para 2025
A dupla Bruno e Marrone foi uma das atrações do Festival Universo Alegria em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, que aconteceu neste sábado (14/12). Na ocasião, Bruno conversou com Leo Dias, titular deste portal, e revelou detalhes sobre o futuro da carreira do filho, Enzo Rabelo, que fez uma participação especial no show dos sertanejos no evento.
Bruno não deixou de mencionar que sente muito orgulho do filho que seguiu seus passos na música. “Eu fico orgulhoso dele principalmente, porque o Enzo começou a fazer um sucesso muito novo, com 10 anos ele estourou. Você viu hoje a receptividade dele aí? [no show]”, disse o cantor.
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Bruno, dupla de Marrone, com o filho Enzo RabeloPortal LeoDias
Bruno, dupla de Marrone, com o filho Enzo RabeloReprodução (Instagram)
Bruno, dupla de Marrone, com o filho Enzo RabeloPortal LeoDias
Ao longo da conversa, Enzo também fez questão de relatar como foi a experiência de subir ao palco ao lado do pai. “Cara, que experiência, acho que nunca cantei pra tanta gente. Fiquei feliz demais. Pessoal muito animado. Eu nem pedi, e o povo já tava com a mão pra cima. Então assim, foi um negócio que deu vontade de chorar várias vezes. Ainda mais quando eu olho pro meu pai, e ele também tá chorando. Aí fica complicado”, disse empolgado.
O sertanejo não escondeu a emoção que teve no momento e contou que é emotivo. Bruno, no entanto, ressaltou que, agora, a prioridade do filho são os estudos. Enzo finaliza o ensino médio em 2025, mas já tem seus objetivos traçados.
“A gente tá focado no estúdio. Eu acho que no ano que vem teremos um planejamento para começar a fazer shows, pelo menos uma vez a semana”, contou o filho do cantor.
Marrone se confunde e quase arremata fusca por R$ 252 mil em leilão
Neste sábado (14/12), a dupla Bruno e Marrone foi uma das atrações do Festival Universo Alegria, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Durante o evento, os sertanejos conversaram com Leo Dias, titular deste portal, e Marrone contou sobre uma história inusitada da sua participação no Futebol Solidário promovido pelo Instituto Agroplay em Londrina, no Estádio do Café.
Diversos famosos participaram da ação, que tem como objetivo arrecadar doações para instituições de caridade, como Ana Castela, Luan Pereira e Ronaldinho Gaúcho. Bruno não conseguiu ir ao evento, mas doou um fusca para ajudar a causa. Já Marrone marcou presença e quase se encrencou e comprou um fusca por R$ 252 mil.
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Bruno e Marrone História Leilão SolidárioPortal LeoDias
Entrevista de Bruno e Marrone com o portal LeoDias (Reprodução)
“O fusca que quase arrematei era do Bruno, um Fusca lindo, cara, ele deu uma modernizada e ficou maravilhoso. Eu fui pro leilão, porque o pessoal me chamou pra ajudar a arrematar ele pra ajudar. Então eu subi o valor lá em cima”, explicou Marrone.
O cantor revelou que fez um lance de R$ 18 mil, antes de saber que as apostas na verdade eram de parcelas e não o valor inteiro.
“O Beto, meu empresário, foi lá e falou ‘Marrone do céu, não é dezoito mil, é 18 mil a parcela, são 14 parcelas. Eu disse ‘O que? Meu Deus, cadê um filho de Deus? Aparece um filho de deus aí’ [para oferecer um lance mais alto]. Até que um homem, falou 20 mil”, relembrou brincando.
O cantor contou que quando o rapaz fez o lance foi lá e deu um beijo e um abraço nele por conta do alívio, “Eu disse ‘Meu amigo, você me salvou. Obrigado, obrigado por tudo que você fez por mim nesse momento. Quase 300 mil reais o Fusca, acho que foi a prenda mais cara do leilão”, disse o cantor gargalhando.
Bandidos armados roubaram duas motocicletas durante um assalto a um posto de combustíveis de Rio Branco. O crime aconteceu na tarde de sábado. 14, na Rua Izaura Parente, no Bairro Estação Experimental. Toda a ação criminosa foi registrada por câmeras de monitoramento. Nas imagens é possível ver quando dois clientes, que abasteciam as motos, são surpreendidos pela dupla. Frentistas também foram rendidos. Os assaltantes recolheram dinheiro, celulares e ainda levaram as duas motocicletas, uma delas de um motoboy. QUE S AIU ASSUSTADO.
O valor roubado do posto não foi revelado. O caso será investigado pela Delegacia de Combate à Roubos e Extorsões da Polícia Civil.
Filhas de Silvio Santos vão à premiação da Globo; veja
As filhas do apresentador Silvio Santos (1930–2024), Patrícia Abravanel e Daniela Beyruti, foram ao Prêmio Melhores do Ano da Globo que premia atores, cantores e jornalistas pelo desempenho ao longo do ano.
Em suas redes sociais, Patrícia compartilhou diversos vídeos no Projac, que incluem a recepção de fãs ao chegarem a emissora, um passeio no famoso carrinho que percorre os corredores da Globo e o encontro com o apresentador do prêmio, Luciano Huck.
Nos bastidores, as herdeiras de Silvio Santos também apareceram cumprimentando Paulo Vieira, que também está apresentando a cerimônia. Veja fotos:
Patrícia Abravanel compartilhou registros de ida a Globo ao lado de sua irmã, Daniela Beyruti • Instagram/Patrícia Abravanel
Silvio Santos morreu aos 93 anos no dia 17 de agosto deste ano, no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Segundo informações do hospital, a causa da morte foi uma “broncopneumonia após infecção por Influenza (H1N1).”
Fátima Bernardes se reúne com a mãe e a filha em festa antecipada de Natal
A apresentadora Fátima Bernardes, 62, aproveitou uma festa antecipada de Natal, ao lado de alguns familiares, neste domingo (15).
As fotos em que ela aparece foram compartilhadas por sua filha Beatriz Bonemer, 27, trigêmea de Vinícius Bonemer e Laura Bonemer, frutos de seu relacionamento com o ex-marido, William Bonner, 61.
Nos registros, Fátima Bernardes aparece fazendo uma selfie, na qual sua mãe, Eunice Gomes Bernardes, 82, aparece.
Beatriz Bonemer também compartilhou cliques ao lado do namorado, Caio Freitas. Na legenda, ela escreveu: “Mais um pré-Natal”.
Confira:
Trigêmea de Vinícius Bonemer e Laura Bonemer, Beatriz publicou fotos da reunião familiar • Instagram/Beatriz Bonemer Trigêmea de Vinícius Bonemer e Laura Bonemer, Beatriz publicou fotos da reunião familiar • Instagram/Beatriz Bonemer Trigêmea de Vinícius Bonemer e Laura Bonemer, Beatriz publicou fotos da reunião familiar • Instagram/Beatriz Bonemer
Neymar avalia passagem pelo PSG e dispara sobre saída: “Injustiça”
Atualmente no Al-Hilal, da Arábia Saudita, Neymar concedeu uma entrevista ao Bartoli Time, da rádio francesa RMC, e fez uma avaliação de sua passagem pelo Paris Saint-Germain, onde atuou de 2017 a 2023.
O jogador refletiu sobre os altos e baixos vividos no clube francês, destacando que, apesar de momentos de glória, sua trajetória também foi marcada por dificuldades e polêmicas, muitas delas fora de campo.
“Para mim, houve injustiça, porque sempre dei tudo de mim em campo. Não tenho ressentimentos, mas fiquei um pouco triste com a forma como fui tratado pelos torcedores, principalmente quando eles vinham à minha casa, quando queriam invadir minha casa, me insultar ou até tentar me agredir. Para mim, eles ultrapassaram os limites”, desabafou.
Melhor momento da carreira
Apesar dos conflitos internos e das dificuldades com a torcida, Neymar fez questão de destacar que sua passagem pelo PSG foi um período de grande realização profissional.
“É o clube onde passei mais tempo na minha carreira, seis anos. Vivi alguns momentos muito bonitos, mas também alguns momentos tristes. E a minha relação com os torcedores é um dos momentos mais tristes, infelizmente. Mas, a nível esportivo, foi o melhor futebol que joguei”, afirmou o jogador.
Neymar pediu para ser substituído durante a partida contra o Esteghlal, pela Champions League da Ásia, e o clube anunciou que ele só deve retornar aos gramados em 2025.
