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Internautas repudiam chantagem de Bittar e rejeitam Márcia na chapa do governador: “acreano não é burro. Gladson sentiria saudade de Rocha”

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Nove em cada 10 internautas repudiam o flagrante de chantagem do senador Márcio Bittar às vésperas de o governador Gladson Cameli decidir quem será seu vice e o seu candidato a senador.

Márcio disse que romperia com o governo caso a esposa Márcia Bittar não seja escolhida para vice ou senado.

“Gladson sentiria saudades do major Rocha”, opinou o professor José Uchoa no post do ex-deputado Luiz Calixto.

“O Acre é uma mãe para quem vem de fora”, pontuou César Farias.

“Governador, pense com carinho”, aconselhou Altemar Vasconcelos.

Para Francinete Barros, “sempre foi plano de poder e enriquecimento da família”, referindo-se à ganância do senador.

“Esse (Márcio)  deveria ter vergonha, querer empurrar um D8de ladeira acima na chapa do governador. Só é senador hj por causa do voto de protesto do povo do Acre. Caia na real. Feudalismo jamais”, criticou Calixto Santos Ferreira.

Vaja NESTE LINK a enorme rejeição a Márcia Bittar

Em Brasiléia, boliviano que trabalhava como motorista de aplicativo é assassinado a tiros

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O clima continua tenso na região de Fronteira. Na noite desta quarta-feira, 13, mais um crime característico de execução foi registrado no município. A vítima foi o boliviano Fernando Hurtado Apinaye, de 38 anos.

O crime ocorreu no Bairro Marcos Galvão. De acordo com testemunhas Fernando retornava para casa, mas foi surpreendido por criminosos e alvejado cinco vezes. Um dos tiros atingiu a cabeça.

O boliviano era casado com uma brasileira e trabalhava como motorista de aplicativo. Por enquanto a polícia civil não descarta nenhuma hipótese para a motivação do crime, mas a guerra entre facções é a mais provável neste momento. O corpo de Fernando foi encaminhado ao IML em Rio Branco.

Leal, técnico, discreto e eficiente: porque Gladson escolheu Rômulo Grandidier para ser seu vice

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Quando esteve em Cruzeiro do Sul na semana passada, o governador Gladson Cameli disse que não iria mais se submeter a um vice que lhe causasse problemas diários. Aliás, ele tem dito isso há muito tempo.

“Errar é humano, persistir no erro é burrice. Não vou errar de novo. Preciso de um vice que me ajude”, disse Cameli.

O novo vice precisa ter caráter, discrição no agir e, acima de tudo, precisa ser leal ao governador e ajudá-lo na governança.

E o melhor nome entre os que estão à mesa, sem dúvidas, é o do ex-secretário da Casa Civil, Rômulo Grandidier, agora diretor na mesma pasta e um dos mais leais escudeiros do amigo que governa há mais de 3 anos e lidera as pesquisas para ser reeleito.

Seu nome se consolida por sua trajetória de fidelidade não só na gestão pública (Secretaria de Fazenda e Casa Civil), mas por ter atuado em um momento delicado da família Cameli: o inventário do ex-governador Orleir Cameli.

Inventário este que foi coordenado pelo pai do governador Gladson, o empresário Eládio Cameli, de quem é notória a gratidão que faz questão de externar a Rômulo.

Grandidier é extremamente técnico e hábil. Provou isso na gestão estadual, trabalhando e resolvendo questões importantes, desatando nós, mediando conflitos internos, desburocratizando, demonstrando acima de tudo a discrição necessária.

Nenhum outro reúne mais condições para o cargo. E para fechar a questão com chave de ouro, vai aqui a deixa mais evidente dada pelo próprio governador lá em Cruzeiro do Sul:

“O nome dele (vice) começa com A”.

O nome completo do futuro vice-governador é Rômulo Antônio Grandidier.

Um ato de confiança dá paz e serenidade.

Dinheiro na conta: emenda do deputado Bestene beneficia 50 idosos no Lar dos vicentinos

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O deputado José Bestene (PP) levou pessoalmente a boa notícia ao Lar dos Vicentinos: comunicou a liberação de R$ 40 mil, fruto de uma emenda de sua autoria, para custear despesas gerais, sobretudo alimentação, aos internos que vivem na instituição. O recurso já foi liberado.

“Gratidão ao amigo governador Gladson Cameli que, mais uma vez, demonstrou sensibilidade e liberou o recurso”, agradeceu o deputado. Ele disse que nos últimos meses o Lar Vicentino vem enfrentando dificuldades para garantir a alimentação e o material de higiene pessoal dos 50 idosos acolhidos ali.

A coordenadora da instituição fez um agradecimento emocionado ao deputado, que pediu a atenção de outros políticos para também ajudarem.

“Esse recurso chega em boa hora. Tenho certeza que vai ajudar muito”, disse ela.

“Fico muito feliz pela oportunidade de ajudar essa instituição tão importante. Meu mandato é do nosso povo e para nosso povo”, concluiu o deputado, que tem dado atenção especial a populações consideradas excluídas.

Novo presidente assume o Iapen dividido em três grupos políticos para eleger um deputado; entenda

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O Diário Oficial do Estado, edição desta quarta-feira, trouxe a nomeação de Glauber Feitoza Maia como o novo diretor presidente do IAPEN (Instituto de Administração Penitenciária do Acre) em substituição à Arlenilson Cunha, que deixou o cargo na semana passada para ser pré-candidato a deputado estadual.

Glauber Feitoza já era o segundo homem na linha de comando administrativo da instituição e esperava ter sido nomeado presidente no mesmo ato de exoneração do seu protetor Arlenilson Cunha, mas disputas políticas pelo cargo retardaram as negociações com os articuladores do Palácio Rio Branco e só agora, após uma semana sem nome oficial na presidência do IAPEN, é que sai a indicação dele.

Ele assume ao cargo em meio à disputa interna de dois grupos políticos liderados pelo presidente da Associação dos Policiais Penais, José Azevedo, e o próprio Arlenilson Cunha, ambos pré-candidatos a deputados estaduais por partidos diferentes.

Glauber Feitoza ainda terá que ter atenção especial com uma terceira via ideológica, formada pela maioria dos policias penais da capital e do interior que não comungam com as pré-candidaturas de Arlenilson e nem Azevedo, e então decidiram se unir em torno do nome de Walderlan Lima, um dos policias penais mais dignificados em atividade no IAPEN.

Dados da secretária de gestão pública do governo do Acre revelam que o Estado tem hoje 1. 108 policiais penais – número considerado suficiente pelos partidos políticos para eleger, pelo menos um deputado estadual se cada membro da categoria votar e conseguir, no mínimo, mais dois votos para o mesmo candidato.

Isso explica o porque das disputas internas e externas, nos corredores do poder, pelos cargos de presidente e diretores do Instituto.

Trabalhador da Educação, saiba quanto vai aumentar no seu salário de abril

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Por Resley Saab

Da Secom

O reajuste de 5,42% nos salários de todos os servidores públicos, ativos e inativos, concedido pelo govenador Gladson Cameli, começa a valer neste mês de abril. Mas a verdade é que muita gente ainda não sabe quanto será o ganho real no ordenado. Então, se você é professor ou funcionário de apoio da Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes, a SEE, veja agora para quanto vai o seu salário.

Professores da Educação estadual em capacitação; salários maiores ao final deste mês. Foto: Mardilson Gomes/SEE

Antes, porém, é preciso entender que, em meio às polêmicas por parte de alguns setores sindicais e ao esforço formidável da equipe econômica da administração Gladson Cameli, o aumento deve, sim, ser motivo de alegria para o funcionalismo público, em um tempo em que governos de todo o país caminham na mão contrária, obrigados a fazer malabarismos para administrar suas contas e não incorrer nas penalidades previstas na Lei de Responsabilidade Fiscal, a LRF.

Exemplo de ganho real para o professor P2 30 horas, em início de carreira

Até março deste ano, a folha de pagamento dos servidores públicos estaduais do Acre correspondia a R$ 506.675.829,61. Com o reajuste de 5,42%, concedido pelo governo, a folha sobe para R$ 556.394.897,02 em 2023, uma diferença para mais de R$ 49.719.067,41. Serão ao menos 36.364 servidores públicos, ativos e inativos, contemplados com um impacto anual de R$ 191.760.071,55 nestes mais de 36,3 mil contracheques.

CLIQUE AQUI para acessar a tabela completa com todos os reajustes

Serão 13.604 servidores da SEE recebendo R$ 420 a mais por mês pelo auxílio-alimentação, o que vai impactar um gasto com pessoal de R$ 68.564.160,00. Já a implementação do piso salarial para 14.942 servidores da pasta, incluindo os de apoio, será de R$ 155.441.072,39 por ano. Veja no link abaixo a tabela de quanto foi pago em março e quanto será em abril:

Professor em gravação de vídeo-aulas no auge da pandemia de covid-19; docentes são valorizados com aumento. Foto: Mardilson Gomes/SEE

Os benefícios remuneratórios a todos os servidores públicos estaduais

1. Concessão de Reajuste Geral Anual (RGA) no valor percentual de 5,42% para 36.364 servidores públicos ativos e inativos:

– Impacto anual de R$ 191.760.071,55.

2. Concessão de Auxílio-Alimentação de R$ 500 para 3.473 servidores que recebem até 4 mil reais de remuneração:

– Impacto anual de R$ 20.838.000,00.

3. Concessão de Auxílio-Alimentação de R$ 420 para os servidores que recebem acima de 4 mil reais de remuneração:

– Impacto anual de R$ 25.310.880,00.

4. Concessão de Auxílio Temporário de Saúde (ATS) para 6.457 servidores da Sesacre:

– Impacto anual de R$ 23.245.200,00.

5. Concessão de Auxílio-Alimentação de R$ 500 para 6.457 servidores da Sesacre:

– Impacto anual de R$ 43.035.905,00.

6. Concessão de Auxílio-Alimentação de R$ 420 para 13.604 servidores da SEE:

– Impacto anual de R$ 68.564.160,00.

7. Implementação do Piso para 14.942 servidores da Educação, incluindo os servidores de apoio da SEE:

– Impacto anual de R$ R$ 155.441.072,39.

8. Concessão de Auxílio Aptidão Militar para os 5.010 militares estaduais:

– Impacto anual de R$ 66.903.523,08.

9. concessão de Auxílio Saúde/Alimentação para servidores do Detran:

– Impacto anual de R$ 2.379.285,00

O impacto geral na folha de pagamento

2022                                                                                                  2023
R$ 506.675.829,61                                                                        R$ 556.394.897,02

O dilema do prefeito de Cruzeiro do Sul: esquerda, direita ou volver?

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O prefeito de Cruzeiro do Sul, Zequinha Lima, teve em seu entorno 9 partidos (PDT, PROS, PSB, SD, PP, PSD, PC do B, PT E DC), que o ajudaram a chegar no poder em 2020. Agora enfrenta o grande dilema: vai para uma jornada eleitoral com a Prefeitura parecendo um queijo suíço.

Tem que dar atenção aos candidatos do governador, sobretudo nas chapas proporcionais.  Ou sofrerá o desgaste natural ou assumirá a traição aos aliados de esquerda, dos quais é amigo pessoal, dentre eles o casal Perpétua e Edvaldo Magalhães, vários petistas que subiram ao seu palanque e o próprio vice eleito, Henrique Afonso, que pertence ao PSD do senador Sérgio Petecão, principal adversário nas urnas em 2022. Ainda tem a família Milani, que habitualmente espatifa os ninhos por onde passa, e não deixará barato qualquer gesto do prefeito que não seja o de apoiar Israel e a mãe, Vanda.

Ou fara uma reforma administrativa para acomodar mais aliados na gestão municipal?

A missão não será fácil, sobretudo por que a fatura de 2020 ainda está chegando.

O então candidato Zequinha Lima não era nenhum fenômeno eleitoral, e chegou a ser responsabilizado, ainda que indiretamente, pela corrupção do prefeito cassado, Ilderley Cordeiro, de quem era vice.

Obteve 44.15% dos votos

É esquerda, direita ou volver?

 

Inocente: denúncias eram infundadas e delegado Henrique reassume Direção Geral de Polícia do Acre

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O delegado geral de Polícia Civil do Estado, Josemar Portes, foi exonerado nesta quarta-feira. A publicação foi feita no diário oficial desta quarta-feira, 13. O ex-diretor José Henrique Maciel volta ao cargo, de acordo com nomeação assinada pelo governador Gladson Cameli.

José Henrique era o antecessor de Josemar Portes, mas após denuncias de suposta corrupção (rachadinha com salário de servidores públicos) foi exonerado do cargo. Um agente de policia civil foi ouvido pelo delegado que presidia o inquérito e disse que o Henrique cobrava uma porcentagem dos comissionados indicado por ele para policia civil.

Pouco tempo depois as denuncias foram arquivadas a pedido do Ministério Público do Acre, por falta de provas.

O ex-diretor Josemar Portes estava no interior do estado fazendo visita as delegacias que estão em obras. Com a volta de Henrique ao cargo poderá haver mudanças nos principais cargos das unidades especializadas da Polícia Civil.

 

Gladson sanciona lei que garante o acompanhamento de crianças e adolescentes nas escolas

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Da Secom

O ano letivo 2022 começou nesta segunda-feira, 11, na maioria das escolas estaduais.  Pais, mães e responsáveis legais, devem acompanhar a frequência e desempenho escolar de suas crianças e adolescentes.

A Lei n° 3.816/2021, de 3 de dezembro de 2021, que dispõe sobre o acompanhamento pedagógico de crianças e adolescentes nas escolas, permite aos servidores públicos, pais, mães ou responsáveis se ausentar do trabalho para participar de reuniões escolares dos filhos.

A Lei n° 3.816/2021, de 3 de dezembro de 2021, dispõe sobre o acompanhamento pedagógico de crianças e adolescentes nas escolas. Foto: Mardilson Gomes/SEE

A normatização da lei 3.816/2021, foi articulada em 2019 por integrantes da 2ª Vara da Infância e Juventude e também pelo Ministério Público do Acre e sancionada pelo governador Gladson Cameli.

“O nosso objetivo com essa lei é que os pais possam ter mais tempo na vida escolar de seus filhos. Eu sou pai e sei a importância que isso tem para as nossas crianças”, enfatizou o governador.

É importante destacar que o acompanhamento da vida escolar da criança se dá desde o primeiro dia de aula da Educação Infantil, ao último dia de aula do Ensino Médio. Estudos revelam que quando pais acompanham a vida escolar dos filhos eles apresentam um melhor desempenho. Acompanhar a vida escolar das crianças é essencial para a formação de indivíduos saudáveis.

O artigo 2º estabelece que um pai ou responsável legal possa ser dispensado por até duas horas do trabalho por bimestre escolar, para participar de reuniões escolares de seus filhos, na data e hora oficiais, exceto se esse horário for diferente do seu turno laboral.

Os pais ou responsáveis ​​legais que participarem das reuniões receberão da escola um atestado de comparecimento para fins de comprovação de presença.

“A aprovação dessa lei foi um passo importante para garantir também o direito dos pais de se ausentar do seu local de trabalho, sem prejuízo das suas funções, uma vez que essa era uma das justificativas mais utilizadas por eles para o não comparecimento às reuniões escolares”, destacou Alessandra Gonçalves Pinheiro, pedagoga da 2ª Vara da Infância e Juventude.

A servidora Aldelice Gomes Ferreira declarou que a Lei n° 3.816 dá mais liberdade aos pais acompanharem os filhos na escola. Foto: Mardilson Gomes/SEE

Os chefes imediatos dos servidores que não comparecerem às reuniões escolares serão comunicados pela escola, e deverão tomar providências para que tais ausências sejam registradas na ficha funcional, observação essa que será considerada desabonadora.

“As vezes os nossos chefes não têm sensibilidade para nos liberar e já que tem uma lei, contribui bastante no sentido de dar mais liberdade aos pais acompanharem seus filhos na escola”, declarou Aldelice Gomes Ferreira, servidora da Vigilância Epidemiológica.

Alessandra Pinheiro, complementa ainda, “mesmo que a lei ainda não contemple todos os trabalhadores, não podemos abrir mão desse direito que já foi conquistado, devemos lutar para que ele seja ampliado. Com isso ganham os filhos, os pais e toda a sociedade”.

Pais, mães e responsáveis legais, devem acompanhar a frequência e desempenho escolar de suas crianças e adolescentes. Foto: Mardilson Gomes/SEE

O acesso à educação é um dos direitos mais fundamentais de todo ser humano e é essencial para que crianças e adolescentes cresçam e se tornem adultos que possam exercer a cidadania, ser produtivos e contribuir ativamente com a sociedade.

Vanda Milani se oferece para o Senado na chapa de Petecão e ouve NÃO

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A deputada federal Vanda Milani – PROS – demonstra pouca lealdade – e nenhuma gratidão – a tudo que o governador Gladson Cameli – PP – concedeu a ela e sua família.

Contemplada com uma das maiores secretarias do governo, Vanda indicou seu filho Israel Milani para coordenador a SEMAPI – Secretaria de Meio Ambiente e Políticas Indígenas –  isso de porteira fechada. Acontece que os planos da família não eram fortalecer o governo, mas sim aumentar a influência política para galgar novos e maiores espaços de poder.

Vanda planejou disputar o senado e lançar o filho Israel para ser deputado federal, mas não acumulou força suficiente para concretizar seu desejo familiar. Viu a vaga se senador na chapa de Cameli sendo preterida pelo crescimento vertiginoso do também deputado Alan Rick nas pesquisas de intenção de voto.

A deputada filiou seu filho ao Republicanos, liderado pelo filho de Márco Bittar, sendo Israel Milani sendo convidado por Gladson para disputar pelo PP.

Vanda Milani procurou o senador Sérgio Petecão – PSD – para conversar sobre ela ser a candidata dele ao senado. Não empolgou muito.

Um dirigente do PSD afirmou que Petecão tirou ela de de tempo, ficou de fazer conversas com o partido e só depois daria um retorno.

Esse retorno nunca será dado.

A deputada não tem moral para cobrar nada do governador.

Pelo contrário, devera ser grata a tudo que teve no governo e ainda tem.