Os médicos decidiram por suspender temporariamente a greve, depois que a equipe econômica e jurídica do governo do estado acenou de forma favorável para o atendimento das reivindicações da categoria. A posição da classe foi tomada durante assembleia geral realizada por meio de teleconferência, na noite de quarta-feira, 20.

Os gestores receberam as demandas na terça-feira, 19, e eles devem encaminhar uma resposta na quarta-feira, 27, segundo o presidente do Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC), Guilherme Pulici. A expectativa é de avanço e a possibilidade da celebração de acordo para encerrar de vez o movimento paredista.

“Existe expectativa de avanços nas negociações e atendimento das reivindicações, entre elas estão os pagamentos dos adicionais noturno e de insalubridade, principalmente em um período de pandemia, em que muitos colegas morreram. Outros pontos específicos também estão sendo avaliados”, explicou o presidente do Sindmed-AC.

Os médicos entraram em greve no dia 8 de março, em decorrência da falta de cumprimento, por parte do governo do estado, dos acordos assinados com o Sindmed-AC. Caso não haja avanços na nova rodada de negociações, a categoria pode retomar a greve.

A classe ainda reivindica a realização de concurso público, que os gestores prometeram anunciar em dezembro. A informação é que o certame está confirmado e ocorrerá ainda em 2022.

O histórico de deslealdade de Márcio Bittar o acompanha a vida toda. E agora colhe frutos amargos de sua própria ganância e presunção. Foi chutado pela família Bolsonaro, que lhe negou o status de ministro, e está prestes a chutar até o partido ao qual é presidente, a se confirmar a candidatura de Bivar (líder maior do União Brasil) como presidente da República.

Bittar não é amigo nem de sua sombra.

O Secretário da SEPA, Neném Junqueira, queridinho indicado de Bittar, foi exonerado por decisão do próprio governador, que não viu novidade alguma na gestão do agro e da produção. Em entrevista a uma emissora local, o próprio Márcio Bittar chamou Junqueira de incompetente, por não ter executado mais de R$50 milhões destinados a produção local.

Ora.

Se ele se refere aos projetos que não estariam andando, o senador não deve esquecer que o indicado da SEDUR Felipe Aragão, também é seu afilhado político. E se não estão lhe trazendo satisfação, foram nomes aos quais ele próprio indicou ao governador. É culpa do governador o marasmo na Sepa e na Sedur (que projeta as obras)?

Em Tom de chantagem, Márcio Bittar alega que o governo não o quer.

E quem quer alguém tão medíocre que faz a política da extorsão explicitamente?

Vá, senador, procure os partidos satélites sob a sua batuta para que sentem e tomem uma posição sobre os gestos que não estão lhe agradando.

Aposto que nem todos o seguirão.

Quer apostar?

Porque que o governador tem que elevar o ego dos Bittar? Ele esqueceu que o nome de sua esposa Márcia Bittar é hoje um dos mais rejeitados no meio dos eleitores acreanos?

Quem lembra o que o senador Márcio Bittar fez com o MDB, o partido  que lhe estendeu a mão quando o mesmo vivia na periferia da política e junto com a militância do PP?

É incapaz de dizer obrigado pelo mandato de senador dado a ele mesmo com quase nenhum merecimento.

O governador toca o governo sem um vice para lhe auxiliar e agora aparece Márcio Bittar querendo tumultuar no momento em que tudo se caminha para um segundo mandato de Gladson.

Se achar que tem essa moral toda com os eleitores do Acre, que saia candidato ao governo, mais antes entregue todos os cargos (mais de 200).

Vergonha pouca parece bobagem a este cidadão mediocre.

Caiu o primeiro grande apadrinhado do senador Márcio Bittar no Governo do Acre. Nenê Junqueira, secretário de Produção, foi exonerado nesta quinta-feira (21). O médico Edivan Maciel retorna à pasta, numa cota que está sendo atribuída aos pecuaristas acreanos filiados á federação que representa a categoria.

Bittar ensaia ataques ao governo. E deve pagar muito caro pelo jogo de chantagem que vem fazendo para convencer o governador a indicar sua mulher, Márcia Bittar, como candidata ao Senado. Veja AQUI os cargos indicados pelo senador

O senador disse há pouco, em entrevista ao jornalista Itaan Arruda, que Junqueira “é um incompetente”. Na entrevista, Bittar tentou desclassificar a gestão Cameli (PP).

O comentário foi uma tentativa de saída honrosa do senador para a exoneração do seu apadrinhado.

Assessores próximos disseram ao Seringal que o governador não irá ceder à estratégia do senador e a escolha da chapa majoritária (vice e senador) obedecerá a critérios técnicos.

O governador foca a população, não interesses pessoais”, relatou um assessor próximo de Gladson Cameli.

O senador Márcio Bittar estrebucha para todo lado. Mas já está informado que o governador Gladson Cameli não aceitará qualquer candidatura majoritária goela abaixo. Portanto, Márcia, que foi uma aposta pessoal do senador (ele assumiu o risco sozinho por um nome que não decola de jeito nenhum) está fora do jogo. Ou ele assume de público que foi um erro tentar impor Márcia Bittar, ou vai, certamente, perdeu todo o staff que conseguiu emplacar na gestão estadual graças à generosidade do governador. Veja abaixo:

Sedur (porteira fechada), diretorias da Secretaria de Pequenos Negócios, núcleo da Educação em Porto Acre e Brasiléia; Secretaria de Produção, diretorias na Fundação Elias Mansour; Seaprof, Núcleo da Saude de Rodrigues Alves e um monte de CEC´s espalhadas noutras  secretarias e autarquias. São mais de de 100 cargos no total.

Sim, Cameli foi bondoso e grato demais com o senador. Mas não se engane. A caneta azul está afiada, com a mesma tinta que desbancou a presunção da deputada federal Vanda Milani.

O senador levou o drible da vaca do Bolsonaro,  que sabe de toda a maracutaia feita enquanto ele era relator do orçamento.

E entregará a cadeira do Senado ao suplente Eduardo Velloso, que derramou muito dinheiro na campanha dele, em 2018.

Há quem diga que, se Bittar se lançar ao governo, num ato de vingança, o Gladson amplia vantagem pra vencer no 1º turno.

Vanda, aliás, desfilava em avião e helicoptero do governo fazendo campanha no interior, dizendo aos 4 cantos que seria ungida pelo governador em sua intenção de ser senadora. Hoje ele é destratada pelo Petecão, a quem decidiu apoiar, perdeu todos os cargos no governo e seu filho, outro que teve toda a condição de trabalho, largou o Meio Ambiente pior do que encontrou.

O Seringal foi informado que Márcio Bittar desembarca nesta sexta-feira em Rio Branco.

Mais aturdido que torcedor do Vasco em clássicom com o Flamengo.

O jornalista Juraci Xangay faleceu nesta quarta-feira num hospital de São Paulo, sua terra natal.

Morava no Conjunto Bela Vista, em Rio Branco.

Na capital do Acre trabalhou como repórter em vários veículos de comunicação durante décadas.

Sofria de diabetes em grau avançado e teve três infartos em poucos dias.

Nas últimas semanas, Xangay estava sendo cuidado por familiares.

Ajudou a fundar o sindicato da categoria quando se conquistaram os primeiros acordos trabalhistas.

Foi convidado a coordenar a comunicação social do governo do Estado em 1990. Assumiu depois o cargo de secretário da pasta e em seguida a Editoria do Jornal A tribuna e da Rádio Alvorada. Também trabalhou no Jornal Página 20 e foi assessor de Imprensa do Sebrae. Desde janeiro (2012) foi responsável pelo caderno Produção e Negócios do Jornal Página 20.

Desde a escola atuou em movimento estudantis e artes, destacadamente a pintura.

Seu curriculum indica ter sido artesão em sementes, ossos e madeira combinadas com ouro, prata e pedras.

O pastor Walter José, presidente da igreja Assembleia de Deus Madureira no Acre, faleceu há pouco no Pronto Socorro de Rio Branco. Ele sofreu um infarto.

O irmão di pastor, deputado Wagner Felipe (PL), está no hospital ainda. Outros pastores confirmaram o falecimento.

O Governo do Estado quer saber a opinião dos internautas sobre qual identidade visual deve adotar para a Expoacre 2022. A votação pode ser feita acessando o Instagram

A Expoacre será realizada de 30 de julho a 7 de agosto, em Rio Branco.

A enquete ficará no ar até esta quinta-feira (21).

Escolha entre a marca 1, 2 e 3 votando nos comentários. O resultado será divulgado na sexta-feira, 22.

Walas leitão, ex-servidor terceirizado da Polícia Civil do Acre, que durante muitos anos foi motorista do delegado Robert Alencar nas ações da delegacia itinerante, está preso desde as primeiras horas da manhã desta quarta-feira.

Há meses, Leitão teria sido demitido por se passar por policial.

Nesta quarta, ele saía de Cruzeiro do Sul com um carregamento de cocaína.

O destino seria Rio Branco. O delegado Helliton explica, no vídeo abaixo, como se deu a prisão de Walas e a apreensão da droga.

Roberth Alencar não tem envolvimento com os ilícitos pelos quais Walas Leitão responde.

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Informações da Assessoria de Imprensa

A droga foi apreendida após trabalho investigativo da Policia Civil que identificou que havia a possibilidade de um carregamento de drogas esta na eminência acompanhamento tático realizado pela Polícia Civil por meio do Núcleo Draco/Denarc na BR-364, próximo a Comunidade Liberdade a aproximadamente 200 km de Cruzeiro do Sul. A Polícia Civil interceptou o veículo modelo Gol, de cor vermelha, que seguia com destino a capital Rio Branco.

A droga estava acondicionada no bagageiro do veículo dentro de saco plástico. Ao realizar a vistoria veicular foi possível localizar o pacote contendo 23.6kg de cocaína onde levou a equipe de investigadores a dar voz de prisão ao condutor.

De acordo com a autoridade policial a apreensão da droga representa um prejuízo ao crime organizado de aproximadamente de R$ 270.00,00 (duzentos e setenta mil reais) e evita que a droga chegue aos pontos de venda.

O preso já vinha sendo investigado pela pratica delituosa de trafico de drogas onde havia chegado a cidade de Cruzeiro do Sul na última segunda-feira, 18. O investigado já assumiu cargo em comissão do governo e desenvolveu função de motorista em meados de 2018.

Ele foi conduzido a Delegacia Geral de Cruzeiro do Sul para lavratura de auto de prisão em flagrante e em seguida colocado à disposição da justiça. De acordo com a autoridade policial que preside a investigação, a investigação vai continuar para que Polícia Civil possa identificar mais pessoas envolvidas na pratica delituosa.

A Polícia Civil vem intensificando suas ações em todas as regionais do estado no sentido de combater de maneira firme e eficaz a criminalidade, sobretudo, o trafico de drogas que, segundo a autoridade policial, é o crime que fomenta os demais contribuindo para o cometimento de outros crimes como roubo, homicídio.

O Curso de Operações Especiais Penal – COPP – que começa na próxima quinta-feira em Rio Branco, vai custar aos cofres do Instituto de Administração Penitenciária do Acre- IAPEN, 652 mil reais.

O que chama atenção é que das 55 vagas disponíveis, somente 25 foram preenchidas por policiais penais da capital e interior.

O restante ficou em aberto devido à pouca procura e boa parte dos pretendentes não ter conseguido passar no teste de aptidão física- TAF – para ter acesso ao curso.

Fato que tem gerado critica entre os próprios policiais penais devido ao alto custo do treinamento voltado para tão poucos participantes.

Para o especialista em Segurança Pública Roberto Sarkis a falta de interesse da categoria pelo curso pode estar associado ao fato de que boa parte dos instrutores não tem diplomação na área para ministrarem as disciplinas.

“No quadro de instrutores do curso aparece o nome de policiais penais, aqui de Rio Branco, que nunca fizeram o curso de operações especiais penal. Com certeza, isso afasta os colegas que desistem de participar do treinamento”, opinou o especialista.

“É desperdício de dinheiro público gastar mais de meio milhão de reais com um treinamento para 25 pessoas. Com certeza menos da metade deles vai chegar ao final e ter utilidade para a corporação”, criticou um policial penal que foi eliminado no TAF.

Na opinião de boa parte da categoria, a diretoria do IAPEN deveria marcar uma nova data para realização de um segundo TAF e oferecer nova chance a quem não pode participar do primeiro.

“A gente defende que qualquer TAF seja realizado em três dias consecutivos para garantir que o pessoal da escala de plantão possa participar, também, no dia seguinte”, disse um policial penal que preferiu não ter o nome citado na reportagem.

O treinamento é de 60 dias.

A reportagem falou com a Assessoria de Imprensa do Iapen, mas até a publicação desse artigo não obteve respostas.

O delegado geral de Polícia Civil do Acre, José Henrique Maciel, promoveu as primeiras mudanças em sua nova gestão à frente da instituição. O delegado adjunto Wanderley Scherer e o corregedor geral Fabrizzio Sobreira foram exonerados dos cargos.
A publicação está no diário oficial do estado desta quarta-feira, 20.

A partir de agora os cargos serão ocupados pelo delegado Cleylton Videira (delegado geral adjunto) e Thiago Fernandes como Corregedor Geral de Polícia Civil.

A informação é que haverá nossas mudanças ainda nesta semana. As unidades especializadas podem ter novos delegados