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De onde sairão tantos milhões para sustentar dezenas de candidatos atraídos pelo senador Bittar?

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O clima nos bastidores da política Acreana está fervendo, com saídas e entrada de dezenas de quadros da política em diversas siglas partidárias do Estado.

Manobrando vários partidos com sua influência junto a família Bolsonaro, Márcio Bittar (UB) faz um jogo que pode lhe render rejeição histórica.

O senador luta a todo custo para tentar eleger a esposa Márcia Bittar (PL) como Senadora, e dirige o União Brasil, colocou seu filho João Paulo Bittar como presidente do Republicanos e a esposa comanda o PL.

Fora isso o casal controla o Solidariedade, PTB e PSDB, partidos aos quais ele está filiando dezenas de futuros pré candidatos, com a promessa de derramar milhões em investimentos nas referidas campanhas.

Passado o prazo final para filiações, que será o dia 02 de abril, se saberá quem é quem. Depois dessa data a quebradeira será grande, pois os mesmos começarão a pressionar por estrutura financeira para fazer seus planejamentos de pré-campanha.

E aí os milhões certamente não estarão no lugar prometido.

Restarão angústia e arrependimento tardio?

Pastor e vereador de Rio Branco é denunciado por agressão e ameaça; Veja o B.O e os motivos

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O denunciante é prestador de serviços com contrato assinado pelo vereador Arnaldo Barros. O inteiro teor da ocorrência está no boletim acima, obtido pela reportagem.

O vereador não foi localizado para dar a sua versão.

Gabriela Câmara, empresária de Comunicação e diretora do Iteracre com salário de R$ 16 mil que vai trabalhar quando quer

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É escancarado o privilégio dado pelo Governo do Acre à empresária Gabriela Câmara. Sem entender patavina sobre as missões do Instituto de Terras, a filha da missionária Antônia Lúcia, virtual candidata a deputada estadual, não comparece na diretoria para a qual foi nomeada com salário de R$ 16 mil.

A distinta dá maior atenção ao Completo Amazônia, emissora de rádio e TV da família inaugurado na semana passada com a presença do presidente Bolsonaro. Ela desafia a lei da Física ao propor ancorar um de seus programas e ao mesmo tempo cumprir a Lei do Servidor Público, dedicando-se exclusivamente à sua missão no Iteracre.

A reportagem tenta falar com Câmara desde a quinta passada, sempre ligando para o telefone do Iteracre (ela não atende ao celular pessoal). A última ligação, feita há pouco, durou 5 minutos. O tempo todo a chefe de gabinete Risila Melo da Costa faz uma busca dentro da repartição a fim de localizar a empresária.

Depois de muito tempo esperando, um servidor subordinado a ele diz ao repórter que Gabriela “não tem hora pra chegar”. Disse ainda que, na sexta, ela estava “representando o estado em agenda de inauguração da ponte” (na verdade era o lançamento da obra) em Sena Madureira.

Pergunto:

Qual a necessidade de um magote de puxa saco abandonar suas funções para “representar” o estado numa agenda com a presença do governador?

A Casa Civil atende pedidos de nomeações sem critérios de eficiência.

A construção de apoio político é crime quando se usa o aparato público (máquina governamental) para tal.

E mais: Dão prioridade a família milionárias, que não precisam do serviço público, e desprezam profissional capacitados a melhorar a prestação do serviço á sociedade.

Eis o critério.

 

Candidato de Petecão a deputado federal já foi preso por dirigir embriagado carro oficial

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Elyson Ferreira de Souza era secretário de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Urbano de Rio Branco quando foi preso ao dirigir carro oficial sob efeito de álcool. Foi parado numa blitz na Via Chico Mendes e acabou exonerado pela então prefeita Socorro Neri, dias após.

O senador Sérgio Petecão (PSD) acredita que a ocorrência pode ser perdoada – ou esquecida – pelos eleitores. Aposta em Elyson para uma das oito vagas de deputado federal nestas eleições. O rapaz tem sido apresentado pelo senador como “esperança de um Acre melhor” durante atos festivos e reuniões políticas.

Vai vendo, povo !!!

Família Barbary é acusada de falsificar documentos para tomar terras de posseiros em Porto Walter

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O Primo do ex-prefeito de Porto Walter, Zezinho Barbary (MDB) é pivô de um grave conflitos por posse de terras na região.

Posseiros dizem que Emerson Barbary está tentando a todo custo se apossar e vender algo que ele não tem documentação definitiva. A denúncia inclui ameaças da parte de Emerson para tomar os terrenos dos posseiros que vivem na terra há mais de 10 anos. O Jornal Juruá Informativa fez a denúncia em primeira mão.

Veja a íntegra da reportagem, em que os nomes são preservados para evitar represália aos denunciantes. Mas todas as conversas, segundo o jornal, estão gravadas.

Um produtor que está na terra a mais de dez anos, informou que Emerson, juntamente com seus irmãos, herdaram uma área de terra do seu falecido pai no tamanho de 2.500 hectares, porém ele diz aos produtores que é proprietário de 5.802 hectares, ao que tudo indica, está tentando aumentar o tamanho de suas terras.

“Quando o Emerson chegou aqui pra reivindicar essas terras eu já morava aqui, e já tinha minhas plantações de macaxeira e banana, a área de terra dele é mais pra cima e segundo informações ele possui somente a documentação do que era do pai dele, mas não possui das outras 3.302 hectares onde moram os posseiros, por conta disso o sindicato dos trabalhadores rurais contratou um advogado para representar os produtores, mais o advogado era tio dele, e para o nosso azar, foi feito um acordo judicial que só veio a beneficiar a ele e prejudicar a nós que moramos e vivemos da terra” Disse um Produtor do Ramal do Macaiba.

Ficou acordado judicialmente no dia 09/03 as 09:50hrs da manhã, na escola de ensino fundamental e médio Borges de Aquino, que cada produtor iria ganhar 8 hectares de terra, sendo que a decisão foi feita antes de fazer a medição do terreno de cada um que já viviam lá a mais de 10 anos, e sem ter verificado junto ao incra ou iteracre o tamanho dessas terras para dar mais certeza no processo.

O Advogado Raimundo Idelfonso, também foi a cidade a convite do empresário Chico do Vieira, e em uma reunião com os produtores observou que existiu algumas falhas no processo que deveriam ter sido observada antes de tomar uma decisão efetiva.

“Não estou aqui pra fazer confusão, mais acho que a primeira coisa que o advogado de defesa desses produtores deveria ter feito na época, era fazer um processo de usucapião, em seguida pedir para o júri ter ido visitar os ramais e conhecer a situação dos que já viviam nessas terras, depois ter feito uma medição junto ao incra e iteracre até para dar mais certezas, que é o que não aconteceu, outra coisa que eu estou ouvindo muito é que “o então proprietário Emerson” tem vendido quadras de terras a pessoas somente dando o contrato de compra e venda, e deixando essas pessoas sem ter uma certeza dos terrenos serem titulados ou escriturados definitivamente, sendo que o certo era vender esses terrenos e já dar toda a documentação para que o novo proprietário possa regularizar seu pedaço de terra sem nenhum problema, até porque contrato de compra venda não é documento definitivo, é somente um acordo entre partes e nada impede que um proprietário possa vender para mais de uma pessoa, nas conversas que tive aqui com esses moradores, o que deixa eles revoltado é que em nenhum momento o Emerson mostra o georreferenciamento ou escrituras e documentação desse terreno que ele diz ser dono” Disse Idelfonso.

Um dos empresários mais conhecidos da região de Porto Walter e Juruá, Cleber Pedrosa, informou que realmente os produtores desses terrenos foram lesados.

“A metade da minha fazenda, fica no ramal Cruzeiro do Vizeu e seringal Nazaré, tanto que eu tenho o mapa aqui e toda a documentação legal, o que Emerson está fazendo é tentar vender uma área de terra que não é dele, outra coisa também muito importante é que qualquer proprietário tem que fazer o georreferenciamento do terreno até para poder se resguardar judicialmente, essa confusão dessas terras tá indo longe demais e isso tudo já era pra ter sido resolvido a muito tempo, eu vou ajudar os produtores com mais um advogado pra dar mais agilidade no processo, até por que sei que o Emerson não é dono dessas terras que ele tá vendendo” Disse Cleber Pedrosa

Emerson Barbary é funcionário nomeado da secretaria de trânsito e transportes públicos de Porto Walter, na gestão do então prefeito Cesar Andrade, antes estava como chefe do setor de terras do município, procuramos Emerson para dar uma entrevista de esclarecimento mais o mesmo informou que não estava interessado em falar sobre o assunto.
O prefeito municipal de Porto Walter César Andrade, informou que estará dando todo o suporte e ajuda para os produtores que se sentiram lesados, tanto que o novo processo feito pelo Advogado Raimundo Idelfonso, a prefeitura do município entrará como terceira interessada.

Os produtores, finalizaram pedindo ajuda as autoridades competentes, para que seja observado a situação com mais rapidez, uma vez que Emerson já disse que tem todo o direito de tirar os posseiros sem dar um real, por que ele é o legítimo proprietário das terras, e muitos alertam que Emerson só vai deixar a pessoa em paz caso compre essas quadras de terra dele, caso contrário mesmo quem já tiver plantado e feito alguma benfeitorias nas terras, vai perder, pois ele vai vender para quem tiver interessado.

 

Vanda e Israel Milani deixam o Pros em ruínas após tomar o partido na marra

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A deputada federal Vanda Milani e seu filho Israel chegam na data limite de filiação ou troca de partido quase sem rumo.

Depois de usar influência em Brasília para tomar o PROS do comando do casal Deda e Maria Antônia, a deputada e seu filho deixaram em ruínas o partido que era um dos mais organizados do Acre – sem chapa para disputar a eleição deste ano.

Sem musculatura política para ser indicada candidata ao senado na chapa de Gladson Cameli (PP), restou à deputada abdicar de disputar novamente para deixar o filho Israel tentar uma cadeira na câmara federal.

Vanda não fez movimentos de filiações no PROS, não montou chapa de federal e muito menos de estadual, sendo que ainda chegou a usar o Helicóptero do partido para rodar o estado em campanha proibida por lei.

O PROS dificilmente terá tempo de se reerguer.

A parlamentar deve filiar o filho Israel no Republicanos ou União Brasil, para que o mesmo tente um bom espaço na corrida eleitoral.

O clima no PROS para quem ficou é de revolta, com sentimento de “traição”.

 

Critério político, eficiência zero: movimento na SEDUR pede saída da namorada de JP Bittar, uma engenheira de petróleo que não entende de Engenharia Civil

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Flaviane Augustini Stedile, namorada do filho do senador Márcio Bittar, enfrenta resistência interna após ser nomeada diretoria de Relações Institucionais da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Regional.

Um movimento dentro da Sedur e setores interligados exigem o retorno da servidora que ocupava o cargo e foi “rebaixada” para atender mais uma caríssima “fatura” apresentada à Casa Civil pela família Bittar. O salário é superior a R$ 16 mil.

O governo atendeu a uma imposição do senador, o pai de João Paulo e “sogro” da beldade, privilegiando critério político sem avaliar a eficiência da comissionada.

Os conhecimentos de Stedille não correspondem à importância do cargo para o qual foi nomeada pelo secretário Luiz Felipe Aragão Werklaenhg, que é a elaboração de projetos para obras estruturantes, a serem executadas pelo Deracre e Secretaria de Infraestrutura.

Apesar disso, a moça se diz engenheira de petróleo.

Curioso: Flaviane se apresenta na rede social como moradora de Brasília. No Acre, foi nomeada com o sobrenome Augustini, mas no Instagram seu sobrenome é Agustini (sem o “u”.

O Stedille com dois “l” aparece também no Instagram, diferente do decreto de nomeação para o Governo do Acre (compare acima).

O casal interage muito pouco.

Por que será?

“É um constrangimento”, disse uma funcionária da Sedur que pediu anonimato.

“O bom desempenho da Sedur é a garantia dos nossos empregos”, protestou outra.

Duas fontes ouvidas pela reportagem questionam a capacidade da servidora para se relacionar com as instituições e gerar projetos de engenharia civil no Acre.

E, de fato, o engenheiro de petróleo tem atribuições adversas. Sua atividade são nas refinarias, plataformas marítimas e petroquímicas, e suas competências são nas áreas de engenharia, geofísica, mineração e geologia.

JP é pré-candidato a deputado estadual com a “benção” do pai senador, que também impõe a mulher, Márcia, postulante à única vaga de senadora.

A ex diretora (removida da função) tem currículo e conhecimento fático. Foi destacada para missões menos importantes e, segundo apurou a reportagem, é fundamental para a Sedur.

O governo oferece FG´(funções gratificadas) para elevar o salário dela. Mas ela não estaria contente com a proposta e exige garantias da gestão para seguir trabalhando sem ser incomodada.

O secretário não foi localizado.

 

PP tenta seduzir Minoru para “chapa da morte”, que terá Socorro Neri, Mailza e Alisson Bestene e outros 6 disputando entre si a Aleac

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Falta pouco para fechar a janela para filiações e troca de legenda.

Mailza Gomes cedeu a pressões interna. Vai pra federal.

A chapa ainda terá Luiz Gonzaga, Socorro Neri e Alysson Bestene como nomes de peso. O Progressista ainda busca atrair o ex-reitor da UFAC, Minoru Kimpara, prefeiturável derrotado em 2020.

Já na disputa por vagas na Assembleia Legislativa do Acre, o partido terá a composição mais forte.

São seis deputados com mandato que estarão na super chapa da sigla, um prenúncio de que alguns deles não voltam. Além de Nicolau Júnior, José Bestene e Gerlen Diniz, os três deputados que já foram eleitos em 2018, o PP trouxe a deputada Maria Antônia, Marcos Cavalcante e Manoel Moraes.

As “chapas da morte’ sempre agrega muita gente com mandato, que pelas circunstâncias da regra eleitoral embarca na balsa com votos que se elegeria em outras siglas.

 

A mentira e a palavra na política

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ISRAEL BELO DE AZEVEDO

Seriam compatíveis a prática da política e a vivência da verdade? Pelo que vemos, os atores profissionais da política subordinam a verdade ao seu interesse, seja ele pessoal, partidário ou governamental.

Ademais, palavra é uma característica do bom caráter de alguém. Ela mostra o tipo de pessoa que você é. Cada promessa é uma garantia. Por isso é tão importante manter o que foi dito, seja a quem for e qual o grau de responsabilidade que se assumiu.

A mentira é tão preciosa que precisa ser acompanhada de verdades como guarda-costas.

Por ingenuidade e ideal, não aceitamos que “política sempre se fez assim”. Queremos outra forma de fazer política.

Por ingenuidade e ideal, não aceitamos passivamente que a tese da governabilidade engula a verdade. Queremos uma política em que os acordos sejam celebrados para serem cumpridos de verdade, mesmo que, por alguma razão, todos os detalhes não sejam públicos.

Por ingenuidade e ideal, não aceitamos que um político profissional diga uma coisa e faça outra. Não queremos uma ética para nós e uma ética para os políticos profissionais (porque políticos somos todos, os que desejamos, os que opinamos, os que votamos). Desde crianças, aprendemos a abominar o “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”.

Estamos dizendo que não esperamos a mentira por parte dos nossos governantes, porque não os consideramos bandidos. Podem ter se tornado, mas não os escolhemos bandidos.

Um pastor que desvia dinheiro de sua igreja é um desviado, mesmo mantido no púlpito, porque não esperamos dele esta atitude. Apostamos nele como um homem acima da bandidagem.

Para sobreviver, a democracia precisa de um razoável nível de crença nas leis e nas pessoas.

Sem verdade, não há democracia verdadeira.

Como os pais convencerão os seus filhos que mentira tem perna curta, se os mentirosos se perenizam no poder?

Precisamos, na política, na rua e em casa, de verdade, com o seu poder libertador.