O primeiro almoço do Anjo aconteceu no BBB 25 neste domingo (19) e levou os participantes às lágrimas. Maike e Gabriel, que venceram a disputa neste sábado (18), se emocionaram ao receberem mensagens de suas mães e outros familiares.

Para a refeição especial, os participantes levaram outras duplas: os irmãos gêmeos João Pedro e João Gabriel e o duo formado por pai e filha Edy e Raissa. No recado, os brothers também receberam homenagens de primos, de um irmão e a namorada de Gabriel.

Para a refeição, os confinados foram recepcionados com pratos como picanha e lasanha e mousse de limão, leite condensado, pudim de leite e salada de frutas para a sobremesa. Durante o almoço, Maike e Gabriel chegaram a mencionar que não choravam com facilidade, mas não conseguiram controlar a emoção.

Neste domingo (19), os Anjos terão que imunizar uma dupla durante a 1ª formação do Paredão da edição. Vote na enquete da CNN para para opinar sobre quem os brothers devem imunizar.

Veja como foi o 1º almoço do Anjo do BBB 25

Será que os Anjos se emocionaram com esses recadinhos da família e amigos? #BBB25 #RedeBBB pic.twitter.com/fkNf2Ci2MC

— Big Brother Brasil (@bbb) January 19, 2025

Quem é o maior vencedor da Prova do Anjo? Conheça

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Centenas de apoiadores do presidente afastado da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, invadiram um prédio do tribunal de justiça na madrugada deste domingo (19), depois que a detenção do político foi prolongada, quebrando janelas e entrando no local, em um ataque que o líder interino do país classificou como “inimaginável”.

Na quarta-feira (15), Yoon tornou-se o primeiro presidente sul-coreano em exercício a ser preso, ao enfrentar acusações de insurreição relacionadas à declaração de lei marcial no dia 3 de dezembro, que mergulhou o país em uma turbulência política.

Pouco depois que o tribunal anunciou sua decisão, por volta das 3h da manhã de domingo (19) (15h no horário de Brasília, do sábado,14), os partidários de Yoon invadiram o prédio, confrontando a polícia de choque que tentava mantê-los afastados.

Os manifestantes dispararam extintores de incêndio contra as filas de policiais que guardavam a entrada da frente e, em seguida, invadiram o prédio, destruindo equipamentos de escritório, acessórios e móveis.

A polícia restabeleceu a ordem algumas horas depois, dizendo que havia prendido 46 manifestantes e prometendo ir atrás dos demais envolvidos.

Presidente afastado da Coreia do Sul é preso | WW

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Um homem de 47 anos morreu após ser baleado por um policial militar de folga durante uma briga de trânsito na madrugada deste sábado (18), no bairro Novo Osasco, em Osasco, na Grande São Paulo.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), a Polícia Militar foi acionada para atender a ocorrência na rua Doutor Bento Vital, onde a vítima, identificada como Filadelfo Rodrigues, estava sendo atendida pela equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que constatou o óbito.

A pasta afirmou que o agente atirou na vítima durante a discussão. O PM foi preso em flagrante e encaminhado ao Presídio Militar Romão Gomes.

De acordo com familiares, o homem estava comemorando seu aniversário em um bar com a esposa, os dois filhos e suas respectivas esposas. Na volta, depois de acompanhar um dos filhos até a casa dele, a vítima cruzou com outro carro e o fechou.

Ainda conforme o relato da família, uma discussão entre ele e o motorista do outro veículo teria então começado. No momento em que a vítima ia entrar novamente em seu carro, o PM teria atirado nele pelas costas.

Segundo o boletim de ocorrência do caso, disparos foram identificados no veículo e no corpo da vítima, que foi atingida na cabeça e morreu no local. De acordo com as imagens das câmeras de segurança e de testemunhas, o policial fugiu logo após atirar, sem prestar socorro.

Em depoimento, o policial alegou que só atirou porque acreditou se tratar de um assalto e que, como estava armado, efetuou os disparos e saiu do local por segurança. De acordo com ele, o veículo da vítima teria colidido com o seu.

Ele afirmou ainda que comunicou o Comando da Polícia Militar sobre a ocorrência, mas que já estava fora da cidade de Osasco quando fez isso.

“Ele [Filadelfo] tinha um comércio, era bem de vida financeiramente e estava em um lugar cheio de câmeras, então ele jamais faria isso” , afirmou um familiar da vítima sobre a possibilidade de assalto alegada pelo policial.

O PM portava uma pistola Glock que estava junto com um carregador com doze munições intactas e de propriedade da Polícia Militar do Estado de São Paulo. A arma com o carregador, as munições e o veículo foram apreendidos.

O caso foi registrado como homicídio, localização/apreensão de veículo e localização/apreensão de objeto no 5° DP de Osasco.

*Sob supervisão

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