A deputada federal Vanda Milani e seu filho Israel chegam na data limite de filiação ou troca de partido quase sem rumo.
Depois de usar influência em Brasília para tomar o PROS do comando do casal Deda e Maria Antônia, a deputada e seu filho deixaram em ruínas o partido que era um dos mais organizados do Acre – sem chapa para disputar a eleição deste ano.
Sem musculatura política para ser indicada candidata ao senado na chapa de Gladson Cameli (PP), restou à deputada abdicar de disputar novamente para deixar o filho Israel tentar uma cadeira na câmara federal.
Vanda não fez movimentos de filiações no PROS, não montou chapa de federal e muito menos de estadual, sendo que ainda chegou a usar o Helicóptero do partido para rodar o estado em campanha proibida por lei.
O PROS dificilmente terá tempo de se reerguer.
A parlamentar deve filiar o filho Israel no Republicanos ou União Brasil, para que o mesmo tente um bom espaço na corrida eleitoral.
O clima no PROS para quem ficou é de revolta, com sentimento de “traição”.
Flaviane Augustini Stedile, namorada do filho do senador Márcio Bittar, enfrenta resistência interna após ser nomeada diretoria de Relações Institucionais da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Regional.
Um movimento dentro da Sedur e setores interligados exigem o retorno da servidora que ocupava o cargo e foi “rebaixada” para atender mais uma caríssima “fatura” apresentada à Casa Civil pela família Bittar. O salário é superior a R$ 16 mil.
O governo atendeu a uma imposição do senador, o pai de João Paulo e “sogro” da beldade, privilegiando critério político sem avaliar a eficiência da comissionada.
Os conhecimentos de Stedille não correspondem à importância do cargo para o qual foi nomeada pelo secretário Luiz Felipe Aragão Werklaenhg, que é a elaboração de projetos para obras estruturantes, a serem executadas pelo Deracre e Secretaria de Infraestrutura.
Apesar disso, a moça se diz engenheira de petróleo.
Curioso: Flaviane se apresenta na rede social como moradora de Brasília. No Acre, foi nomeada com o sobrenome Augustini, mas no Instagram seu sobrenome é Agustini (sem o “u”.
O Stedille com dois “l” aparece também no Instagram, diferente do decreto de nomeação para o Governo do Acre (compare acima).
O casal interage muito pouco.
Por que será?
“É um constrangimento”, disse uma funcionária da Sedur que pediu anonimato.
“O bom desempenho da Sedur é a garantia dos nossos empregos”, protestou outra.
Duas fontes ouvidas pela reportagem questionam a capacidade da servidora para se relacionar com as instituições e gerar projetos de engenharia civil no Acre.
E, de fato, o engenheiro de petróleo tem atribuições adversas. Sua atividade são nas refinarias, plataformas marítimas e petroquímicas, e suas competências são nas áreas de engenharia, geofísica, mineração e geologia.
JP é pré-candidato a deputado estadual com a “benção” do pai senador, que também impõe a mulher, Márcia, postulante à única vaga de senadora.
A ex diretora (removida da função) tem currículo e conhecimento fático. Foi destacada para missões menos importantes e, segundo apurou a reportagem, é fundamental para a Sedur.
O governo oferece FG´(funções gratificadas) para elevar o salário dela. Mas ela não estaria contente com a proposta e exige garantias da gestão para seguir trabalhando sem ser incomodada.
Falta pouco para fechar a janela para filiações e troca de legenda.
Mailza Gomes cedeu a pressões interna. Vai pra federal.
A chapa ainda terá Luiz Gonzaga, Socorro Neri e Alysson Bestene como nomes de peso. O Progressista ainda busca atrair o ex-reitor da UFAC, Minoru Kimpara, prefeiturável derrotado em 2020.
Já na disputa por vagas na Assembleia Legislativa do Acre, o partido terá a composição mais forte.
São seis deputados com mandato que estarão na super chapa da sigla, um prenúncio de que alguns deles não voltam. Além de Nicolau Júnior, José Bestene e Gerlen Diniz, os três deputados que já foram eleitos em 2018, o PP trouxe a deputada Maria Antônia, Marcos Cavalcante e Manoel Moraes.
As “chapas da morte’ sempre agrega muita gente com mandato, que pelas circunstâncias da regra eleitoral embarca na balsa com votos que se elegeria em outras siglas.
Seriam compatíveis a prática da política e a vivência da verdade? Pelo que vemos, os atores profissionais da política subordinam a verdade ao seu interesse, seja ele pessoal, partidário ou governamental.
Ademais, palavra é uma característica do bom caráter de alguém. Ela mostra o tipo de pessoa que você é. Cada promessa é uma garantia. Por isso é tão importante manter o que foi dito, seja a quem for e qual o grau de responsabilidade que se assumiu.
A mentira é tão preciosa que precisa ser acompanhada de verdades como guarda-costas.
Por ingenuidade e ideal, não aceitamos que “política sempre se fez assim”. Queremos outra forma de fazer política.
Por ingenuidade e ideal, não aceitamos passivamente que a tese da governabilidade engula a verdade. Queremos uma política em que os acordos sejam celebrados para serem cumpridos de verdade, mesmo que, por alguma razão, todos os detalhes não sejam públicos.
Por ingenuidade e ideal, não aceitamos que um político profissional diga uma coisa e faça outra. Não queremos uma ética para nós e uma ética para os políticos profissionais (porque políticos somos todos, os que desejamos, os que opinamos, os que votamos). Desde crianças, aprendemos a abominar o “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”.
Estamos dizendo que não esperamos a mentira por parte dos nossos governantes, porque não os consideramos bandidos. Podem ter se tornado, mas não os escolhemos bandidos.
Um pastor que desvia dinheiro de sua igreja é um desviado, mesmo mantido no púlpito, porque não esperamos dele esta atitude. Apostamos nele como um homem acima da bandidagem.
Para sobreviver, a democracia precisa de um razoável nível de crença nas leis e nas pessoas.
Sem verdade, não há democracia verdadeira.
Como os pais convencerão os seus filhos que mentira tem perna curta, se os mentirosos se perenizam no poder?
Precisamos, na política, na rua e em casa, de verdade, com o seu poder libertador.
A relação patriarcal das famílias dominantes está no DNA cultural do Acre.
As que dominavam os barracões nos seringais serviram de espelho para quem sonha controlar também cidades e o estado pela política.
O deputado estadual Jesus Sérgio (PDT) fez coisas que Deus duvida para eleger a esposa prefeita de Tarauacá, quarto maior colégio eleitoral do Acre. A administra Maria Lucinéia não deslanchou e a cidade vive um caos em todas as frentes: infraestrutura, Saúde, Educação, produção, etc.
Agora o deputado prepara o irmão, Tom Sérgio, presidente da Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac), para disputar uma das 24 cadeiras da Aleac.
Tom já foi vereador por Jordão.
O parlamentar quer controlar o mandato do irmão assim como controla as decisões mais importantes na gestão da esposa.
Tarauacá sofre com uma enchente histórica e centenas de pessoas desabrigadas, reclamando a falta de assistência por parte da prefeitura, que pouco disse a que veio até aqui.
Pela unidade entorno da reeleição de Gladson Cameli, Mailza abdicou da disputa ao senado e tentará uma cadeira de federal
Depois de ouvir aliados mais experientes e avaliar o cenário difícil da eleição deste ano, a senadora Mailza Gomes, que preside o diretório regional do Progressista no Acre, resolveu fazer um grande gesto de unidade.
A senadora oficializou sua desistência de disputar a vaga única de senado nas eleições deste ano. Por ser o governador do mesmo partido que Mailza, ficaria antipático e hegemônico querer lançar chapa pura com tantos partidos aliados.
Militantes do PP e lideranças políticas aliadas estavam lá e avalizaram a atitude de Mailza, que abre mão da disputa pela união de todos.
Com a desistência de Mailza Gomes, o caminho para uma candidatura do deputado federal Alan Rick ao senado é cada vez mais real. Alan é um dos aliados mais leais ao governador, líder dentre todos os aliados na pesquisa de opinião popular e tem as prerrogativas para disputar o posto.
Alguém com a cabeça no lugar aí? Então me respondam o que faz a nova milionária do Acre, e dona da Contilnet, como papagaia de pirata nesta foto?
Qual a sua contribuição para o projeto de construção da ponte que liga os dois distritos de Sena Madureira?
E a Secom, onde quem manda é a irmã da empresária, ainda envia aos jornais a imagem da nova rica como documento institucional.
Será assim daqui em diante?
Wânia quer ser deputada encangada nos bagos do Bittar, da comadre Márcia e, agora, do governador?
Quantos sufrágios serão subtraídos à custa do faz-me-rir?
Qual é?
Perguntar não ofende !
Foto ganha eleição?
Pelo visto o tráfico de influência na ante sala do governador tá melhor que pepêta em vendaval.
Delícia de privilégio quando o empurrãozinho é familiar, não é verdade?
Ah, ia esquecendo: a senhora Pinheiro, ainda bem, fez as pazes com o prefeito Mazinho, a quem chamou pra porrada dia desses após briga estúpida entre ambos.
O governador se articulou para não perder o importante apoio de Sena Madureira em sua corrida pela reeleição. Aí, pah. Uma intrusa aparece pra cagar justo no lançamento da maior obra do Estado no terceiro maior colégio eleitoral.
Nojo !!
Papagaio de pirata é um termo usado na televisão brasileira para designar cidadãos que procuram ficar localizados atrás de jornalistas, quando estes estão fazendo uma matéria, com o objetivo de aparecer para as câmeras.
Não é 1º de abril. Os nomes são de batismo e estão na lista divulgada pelo Governo do Amazonas. Agora eles são esperados para o curso de formação de oficiais, cargo para o qual estão devidamente aprovados.
Governador esteve em abrigos e nos quatro bairros atingidos severamente pela inundação; Governo do Estado vai prestar total apoio a prefeitura local no amparo às vítimas
O governador Gladson Cameli visitou as famílias desabrigadas pelas cheias do rio Tarauacá, no município de mesmo nome, distante 440 quilômetros de Rio Branco, na tarde desta quarta-feira, 23. O governador foi ver de perto a situação das mais de 40 famílias que tiveram de deixar suas casas, depois que o rio Tarauacá transbordou, e prestou apoio aos trabalhos de assistência às vítimas pela prefeitura.
Governador Gladson Cameli e sua equipe governamental com a prefeita de Tarauacá, Maria Lucinéia: eles percorreram os bairros alagados e conversaram com moradores que estão sofrendo com as cheias do rio que leva o nome do município. Foto: Pedro Devani/Secom
Na noite desta terça-feira, 22, o rio havia subido mais de um metro acima da cota de alerta. “Esta situação me preocupou bastante e vim prestar a nossa solidariedade a essas pessoas que tanto precisam da mão amiga do Estado, determinando que a nossa equipe, de todas as secretarias, coloque a mão na massa para ajudar a prefeita”, afirmou Gladson Cameli, logo após o desembarque no aeroporto local, ao se dirigir ao bairro Senador Pompeu, um dos mais atingidos pela alagação.
Crianças e uma mulher, dona de casa, observam o movimento das embarcações pelas ruas alagadas de Tarauacá; governo prestou solidariedade nesta quarta-feira, aos atingidos pelas cheias do rio Tarauacá. Foto: Pedro Devani/Secom
“Tão logo eu soube das últimas notícias ontem, às 21 horas, determinei à minha equipe que viéssemos até aqui para dizer que a prioridade é cuidar desse povo junto com a senhora, prefeita [Maria Lucinéia]. Qualquer minuto é muito pouco quando se trata de salvar vidas. E neste momento tão difícil precisamos ser ágeis e práticos”, ressaltou o governador para uma centena de alojados na escola estadual Dr. Djalma da Cunha Batista.
Governador Gladson Cameli visita família que ainda permanece em casa, no bairro da Praia, em Tarauacá; governo está ouvindo as necessidades e vai trabalhar com a equipe da prefeitura local. Foto: Pedro Devani/Secom
No município, ao menos 43 famílias estão desabrigadas e acomodadas em escolas ou na casa de parentes, o que equivale a pelo menos três mil pessoas que tiveram suas casas diretamente afetadas pelas águas.
Gladson Cameli e sua equipe percorreram os bairros alagados e conversaram com moradores de Tarauacá; governo vai prestar todo o auxílio possível às vítimas da inundação no município. Foto: Pedro Devani/Secom
A prefeita Maria Lucinéia agradeceu a visita do governador, classificando o gesto como um carinho do chefe do Executivo acreano pelas pessoas do seu município. “O que é muito salutar é que o governador veio até os bairros, andou pelos trapiches e visitou in loco as famílias que estão precisando tanto de um apoio. Conversar com as famílias, apertar a mão dos mais humildes, conhecendo a realidade deles é algo que nos alegra muito”, asseverou Lucinéia.
Governador Gladson Cameli com a moradora Maria Justino, do bairro da Praia; a mão amiga do estado se faz presente em Tarauacá. Foto: Pedro Devani/Secom
“Ano passado, fomos beneficiados com sacolões pelo nosso governador e hoje, mais uma vez, estamos sendo assistidos novamente”, completou a prefeita, em tom de agradecimento.
Governador Gladson Cameli e sua equipe estiveram com a prefeita de Tarauacá, Maria Lucinéia, percorrendo os bairros alagados e conversaram com moradores que estão sofrendo com as cheias do rio que leva o nome do município. Foto: Pedro Devani/Secom
Além do bairro Senador Pompeu, os mais atingidos são Triângulo, Flores, Praia e parte do Centro da cidade. A dona de casa Maria Justina de Almerindes, de 79 anos, há 12 anos mora no bairro da Praia. Viúva recentemente, ela disse que ter a ajuda das autoridades públicas é muito importante para reduzir a dor que as pessoas estão sentindo ao ver suas casas inundadas. “Não é de agora que o governador Gladson Cameli vem até aqui e entra na minha casa. Eu agradeço muito por ele ter esse olhar por nós. No ano passado, recebi dele até sacolão. E vamos vencer, em nome de Jesus”, diz a idosa, com o semblante de otimismo e esperança.
Governador Gladson Cameli e o chefe da Casa Civil, Rômulo Grandidier posam para a foto com família de Tarauacá e agentes locais do governo do estado. Foto: Pedro Devani/Secom
Também fizeram parte da equipe que acompanhou o governador Gladson Cameli a secretária-adjunta de Saúde, Moama Araújo, o chefe da Casa Civil do Governador, Rômulo Grandidier, e técnicos da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, da Secretaria de Assistência de Estado de Assistência Social dos Direitos Humanos e de Políticas para Mulheres e do Corpo de Bombeiros.
Tião Bocalom, prefeito de Rio Branco, acompanhado do senador Sérgio Petecão e da vereadora da capital, Lene Petecão, visitaram, na manhã desta quarta-feira, 23, em Campinas, estado de São Paulo, a fábrica BYD, especialista na fabricação de ônibus elétricos e de módulos fotovoltaicos para abastecer a frota de ônibus elétricos. A empresa chinesa é pioneira de soluções em energia limpa.
Sérgio Avelleda, consultor sénior da BYD, falou sobre os produtos desenvolvidos pela indústria.
“Os produtos desenvolvidos pela BYD são todos visando diminuir ou eliminar carbono nas ações humanas, especialmente no transporte. Nesta fábrica, localizada em Campinas a BYD produz dois produtos, aqui onde nós estamos é a fábrica de chassis de ônibus elétricos, a BYD é uma das maiores fábricas de ônibus elétricos do mundo, tem mais de 70 mil ônibus elétricos já fornecidos para o mundo e ao lado temos a fábrica de painéis solares”.
A vereadora Lene Petecão enalteceu a importância da visita à BYD.
“A importância dessa visita é melhorar a qualidade do transporte público. Até hoje não tivemos um prefeito que pudesse mudar essa nossa realidade”, lamentou.
O senador Sérgio Petecão disse estar convencido de que este é o caminho a ser seguido.
“Estou impressionado. Você sequer consegue ouvir a zoada do ônibus. É totalmente diferente do que estamos acostumados a ver. E se é verdade que os países nos cobram para preservarmos a Amazônia, aqui é o caminho”.
Tião Bocalom, que também já visitou, em novembro do ano passado, a fábrica da Mitsubishi na Alemanha, ressaltou que a Prefeitura de Rio Branco deverá adquirir, ainda este ano, os primeiros veículos para a capital acreana.
“Desde a campanha eu dizia que nós iriamos ter ônibus elétricos na frota de transporte coletivo no município de Rio Branco. É o nosso desejo. Nós fizemos uma visita à Alemanha e estamos fazendo agora essa visita no Brasil, aqui na BYD. Eu tenho certeza que nós vamos abrir muitos caminhos, para que possamos efetivamente adquirir alguns ônibus, agora já no final deste ano ou início do ano que vem. Não tenho dúvida nenhuma que isso é uma demonstração ao mundo de que nós queremos fazer a redução na prática, da emissão de gazes de poluição de efeito estufa”.