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 Setembro é o mês de conscientização sobre a fibrose cística, doença rara e ainda sem cura conhecida

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Estima-se que 1 a cada 10 mil nascidos vivos tenham a doença, mas somente cerca de 6 mil pessoas estão registradas com diagnóstico e em tratamento

No calendário da saúde, o próximo mês é conhecido como Setembro Roxo e tem por objetivo conscientizar sobre a fibrose cística – doença genética, rara e ainda sem cura, resultado da disfunção de uma proteína que faz com que toda a secreção do organismo seja mais espessa que o normal, dificultando sua eliminação -, e contribuir para o diagnóstico precoce e a melhoria da qualidade de vida de pacientes e familiares.

Setembro foi escolhido para abordar a fibrose cística porque dia 5 é marcado como o Dia Nacional de Conscientização e Divulgação da doença e 8 de setembro é lembrado como o Dia Mundial da Fibrose Cística, data em que a descoberta do gene causador da patologia foi publicada na revista Science, em 1989.

O Unidos pela Vida – Instituto Brasileiro de Atenção à Fibrose Cística – referência nacional sobre o assunto e vencedor, por quatro anos consecutivos, do Prêmio Melhores ONGs do País, promove anualmente, ao lado de parceiros, apoiadores e voluntários, a campanha Setembro Roxo – Mês Nacional de Conscientização sobre a Fibrose Cística, cujo mote nesta edição será “Nossa Luta tem muitos nomes”. A ideia é chamar a atenção para as ações que podem ser realizadas para defender e garantir os direitos das pessoas com fibrose cística, seus familiares e todo ecossistema envolvido, bem como um maior e melhor acesso dessas pessoas ao diagnóstico precoce e ao tratamento que garante melhor qualidade de vida.“Apesar de ser uma das doenças raras mais comuns no Brasil, a fibrose cística ainda é desconhecida por grande parte da população. Por isso, ainda temos muito o que informar, esclarecer e engajar as pessoas para que o diagnóstico seja assertivo e precoce, o tratamento esteja acessível e adequado e que o nosso dia a dia seja com qualidade”, afirma Verônica Stasiak Bednarczuk de Oliveira, diagnosticada com fibrose cística aos 23 anos, fundadora e diretora executiva do Instituto Unidos pela Vida.

Ações especiais

Como parte da programação do Setembro Roxo, estão programadas iluminações de pontos turísticos, prédios e monumentos públicos nas principais capitais do país, material informativo sobre os direitos das pessoas com fibrose cística, criação de página especial na internet para conscientizar o público leigo sobre a doença, além de mobilização nas mídias sociais.

Entre os pontos de destaque para iluminação na cor roxa em alusão à campanha deste ano, está a iluminação do Senado Federal, em Brasília/DF, em 1º de setembro, e do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro/RJ, em 02 de setembro. Será a primeira vez que o monumento carioca, considerado como patrimônio cultural material brasileiro, receberá a cor especial para o Setembro Roxo.

“Esperamos, com a campanha, atingir um máximo de pessoas possível, chamando a atenção da sociedade e das autoridades para a fibrose cística e, especialmente, para a situação de quem possui esta doença. Apesar de a fibrose cística estar contemplada no exame de triagem neonatal, 25% das pessoas levaram pelo menos um ano para ter a doença identificada após os primeiros sintomas; e 13% só receberam o diagnóstico correto no mínimo 10 anos depois das manifestações iniciais”, finaliza a fundadora e diretora executiva do Instituto Unidos pela Vida.

A campanha tem investimento social da Abbott e da Vertex.

Sobre a Fibrose Cística

Uma doença que pode ser identificada logo nos primeiros dias de vida do bebê pelo Teste do Pezinho e que é conhecida como “doença do beijo salgado”, uma vez que quem a possui apresenta suor mais salgado que o comum. Essa é a fibrose cística, doença genética rara e ainda sem cura, resultado da disfunção de uma proteína que faz com que toda a secreção do organismo seja mais espessa que o normal, dificultando sua eliminação.

O muco espesso, característico da doença, desencadeia alterações nos sistemas respiratório, digestivo e reprodutor. No primeiro, ele bloqueia os canais dos brônquios ocasionando dificuldades para respirar, causando tosse crônica, infecções de repetição, pneumonias e, em casos mais graves, bronquiectasia (alargamento ou distorção irreversível dos brônquios, sendo que o tratamento na maioria das vezes é cirúrgico).

Já no sistema digestivo, é responsável por evitar que as enzimas digestivas, necessárias à digestão, cheguem ao intestino, levando assim à desnutrição do paciente e ocasionando diarreia, constipação e dificuldade para ganhar peso e estatura. Por fim, no aparelho reprodutor, as mulheres têm a fertilidade diminuída, mas têm chances de engravidar; já os homens produzem espermatozoides, contudo a maioria é infértil em função da obstrução do canal deferente (que transporta os espermatozoides até o testículo).

Por motivo técnico, os exames complementares para a detecção da doença (aqueles que ratificam a suspeita trazida pelo chamado Teste do Pezinho) só podem ser realizados após o segundo mês de vida do bebê. O primeiro deles é o “teste do suor”, que visa medir os níveis de sódio e cloro no suor. Valores acima de 60 mEq/L são suficientes para confirmar o diagnóstico. Porém, sabe-se que um número considerável de afetados têm níveis intermediários de cloreto no suor (entre 40 e 60 mEq/l). Nestes casos, a análise de DNA pode ser extremamente útil para confirmação de uma hipótese diagnóstica. O teste genético, quando realizado em sua forma completa, é absolutamente conclusivo.

 

Apesar de ainda não ter cura, a fibrose cística tem tratamento. Este deve ser feito por uma equipe multidisciplinar, e é composto por fisioterapia respiratória diária, que contempla exercícios para ajudar na expectoração e limpeza do pulmão, evitando assim infecções; atividade física para fortalecimento e aumento da capacidade respiratória; ingestão de medicamentos como enzimas pancreáticas para absorção de gorduras e nutrientes; antibióticos; polivitamínicos; inalação com mucolíticos, que também auxiliam na expectoração e limpeza do pulmão, entre outros.

Sobre o Unidos pela Vida: Instituto Brasileiro de Atenção à Fibrose Cística

O Instituto Unidos pela Vida foi fundado em 2011 pela psicóloga Verônica Stasiak Bednarczuk de Oliveira, diagnosticada com fibrose cística aos 23 anos. A missão do Unidos pela Vida é defender que pessoas com fibrose cística no Brasil tenham conhecimento sobre sua saúde e direitos, equidade no acesso ao diagnóstico precoce e aos melhores tratamentos, contribuindo para melhora na qualidade de vida. Em 2021, pelo quarto ano consecutivo, o Instituto foi eleito entre as 10 Melhores ONGs de Pequeno Porte do Brasil pelo Instituto Doar, da Rede Filantropia, e O Mundo que Queremos.

Rio Branco e Porto Acre: ventania derruba árvores, destelha casas e 30 famílias pedem socorro

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O corpo de bombeiros e a defesa civil municipal atenderam em Rio Branco e no município de Porto Acre vários ocorrências causadas pelo forte vento da tarde deste domingo. Cerca de 30 chamadas relataram  queda de árvores, destelhamento de casas e desmoronamentos.

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Na Rua Izaura Parente uma árvore caiu sobre uma casa. Até agora não há registro de feridos.

Famílias, por enquanto, relatam apenas danos materiais.

 

Sena Madureira: homem é morto por vigilante dentro de hospital após tentar matar o pai que está internado

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Um homem foi morto dentro do Hospital João Câncio Fernandes, em Sena Madureira, neste domingo.

Rivelino Espindola era preso monitorado.

Ele rompeu a tornozeleira eletrônica e tentou invadir o hospital para matar o próprio pai, identificado por Ademar,  que está internado.

Mas o vigilante precisou reagir e atirou contra o criminoso.

Pela manhã Rivelino tentou matar o pai, mas não conseguiu. À tarde, ele tentou matar um jovem na Rua Siqueira Campos, mas não conseguiu também. Saiu com a faca na mão e tentou matar o pai dentro do pronto socorro.

A reportagem apurou que Rivelino é usuário de drogas.

O vigilante permaneceu no local e foi encaminhado à delegacia.

Oito em cada 10 policiais dizem que vencedor nas urnas deve assumir a Presidência

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Rafaela Felicciano/Metrópoles

A grande maioria dos policiais brasileiros apoia a democracia e confia no processo eleitoral. Essa é uma das descobertas de pesquisa feita em agosto deste ano pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública com profissionais de todas as forças policiais .

Em 2021, a adesão de PMs às manifestações bolsonaristas no 7 de Setembro provocou reação de governadores, que tiveram de agir para controlar as tropas.

Quando chegou o dia, porém, não se tornaram públicas notícias de problemas com policiais, enquanto caminhoneiros que romperam barreiras e ocuparam a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, tentaram invadir o prédio do Supremo Tribunal Federal (STF).

Para ele, porém, “não se pode baixar a guarda” no monitoramento de mobilizações, porque a mesma pesquisa mostrou que entre 15% e 40% dos policiais que responderam podem ser considerados radicalizados ou potencialmente radicalizáveis, a depender das características da conjuntura política e institucional. São os que não discordam ou relativizam um golpe de Estado.

“A visão golpista existe e exige cuidado, mas os dados mostram que são muitos os policiais que acreditam na democracia, até mais que na população em geral”.

Segundo o levantamento, chamado Policiais, Democracia e Direitos 2022, e que começa a ser divulgado neste domingo (28/8), para 84,5% dos policiais a democracia é preferível a qualquer outro regime de governo, percentual quase 10 pontos maior do que o revelado pelo Datafolha em pesquisa divulgada no último dia 19 de agosto de 2022, que teve como público-alvo a população brasileira adulta.

Lula e Bolsonaro, cara a cara pela primeira vez. O que esperar?

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De alguma maneira, a cortina está aberta desde que aos candidatos foi permitido pedir votos abertamente e realizar grandes comícios. A propaganda eleitoral começou há dez dias e o horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão há dois.

Os primeiros programas dos candidatos a presidente foram ao ar, ontem, à tarde e à noite. Mas será hoje, a partir das 21 horas, no palco da Rede Bandeirantes de Televisão, que seis deles estarão lado a lado para debater os principais problemas do país.

Por sorteio, Lula e Bolsonaro ficarão a poucos metros de distância um do outro, e Bolsonaro será o primeiro a perguntar. É possível que ele dirija a pergunta a Lula, marcando assim sua disposição de polarizar com ele o debate como polariza a eleição.

A última vez que o país viu Lula em um debate foi com Geraldo Alckmin (PSDB) no segundo turno da eleição de 2006. Naquele ano, candidato à reeleição, Lula não compareceu aos debates no primeiro turno, e se arrependeu. Alckmin, agora, é seu vice.

Bolsonaro, em 2018, só participou de dois debates no primeiro turno. Depois da facada que levou em Juiz de Fora no dia 6 de setembro, faltou a todos, mesmo quando seus médicos disseram que ele já estava em condições de debater. Não quis arriscar-se.

Até a última sexta-feira, Bolsonaro estava decidido a não ir ao debate da BAND. Mudou de opinião ao fim da entrevista de Lula ao Jornal Nacional. Admitiu que seu adversário se saiu muito bem e que chegara a hora de “partir para o tudo ou nada” contra ele.

É de se ver se de fato partirá. E, se o fizer, se terá feito um bom negócio. Debate não elege ninguém, mas um desempenho medíocre influi no ânimo da militância porque será amplificado pela ação dos oponentes nas plataformas das redes sociais.

De todo modo, no cálculo de Lula e de Bolsonaro, o melhor é que os dois estejam no mesmo palco. Se fosse apenas um, ele viraria o saco de pancadas dos demais. Juntos, as pancadas serão divididas. E haverá tempo para o que for pior, possa se recuperar.

O objetivo dos dois é aumentar a rejeição do outro. As pesquisas indicam que Bolsonaro é o campeão da rejeição, seguido por Lula a certa distância. Bolsonaro vai querer inflar o antipetismo, responsável por sua eleição. Lula, o antibolsonarismo.

Ciro Gomes (PDT) baterá nos dois, com a preocupação de não baixar o nível. Ele precisa conquistar votos em ambos os lados para não morrer na praia. Simone Tebet (MDB) e Soraia Thronicki (União Brasil) estão na fase de se apresentar ao distinto público.

Simone guarda afinidades com Lula, Soraia com Bolsonaro. Luiz Felipe d’Avila (NOVO) poderá funcionar como linha auxiliar de Bolsonaro. Caso Bolsonaro mude de ideia e não vá para o tudo ou nada com Lula, sua primeira pergunta será para d’Avila.

Boa diversão para todos.

Vai ao debate ou não? Depois de apanhar na Globo, Bolsonaro enfrenta cabo de guerra entre assessores

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O vai não vai de Jair Bolsonaro ao debate de amanhã na Band esconde uma disputa de bastidores entre dois grupos que o assessoram em sua campanha. Um é ligado à comunicação. Tem entre seus integrantes Fabio Wajngarten, e avalia que Bolsonaro deve ir. Entre outros fatores, porque Lula teve bom desempenho no Jornal Nacional. Seria uma forma de neutralizar esse ganho do adversário, que não deve ir ao debate.

É essa turma que já está organizando as perguntas que Bolsonaro deve fazer aos oponentes no domingo, caso resolva ir. E, por via das dúvidas, questões direcionadas inclusive a Lula.

Parte da ala política, no entanto, capitaneada por Ciro Nogueira, acha que Bolsonaro não deve se expor e virar saco de pancada de Ciro Gomes e de outros. Há também outra razão: os trackings de monitoramento feitos entre terça-feira e quinta-feira mostraram que a diferença entre o presidente Lula teria se estreitado. Chegou à menor diferença entre ambos desde que o monitoramento diário se iniciou semanas atrás. Sendo assim, não valeria a pena arriscar.

“Ele me ajudou muito e merece um novo mandato”, diz Gladson em lançamento da candidatura de Nicolau Júnior a deputado estadual

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Com a participação de centenas de apoiadores, uma grande festa marcou o lançamento oficial da candidatura à reeleição de Nicolau Júnior (Progressistas) a deputado estadual. O evento aconteceu na noite desta sexta-feira, 26, em Rio Branco, e contou ainda com a presença do governador Gladson Cameli (Pregressistas), que busca sua reeleição ao governo do Acre, e do candidato ao Senado Federal, Ney Amorim (Podemos).

“O Nicolau me ajudou muito na Assembleia Legislativa. Ele tem feito um mandato muito importante para o nosso estado e merece um novo mandato. Não tenho dúvidas que a população o elegerá no dia dois de outubro com uma grande votação”, declarou Gladson Cameli.

Ney Amorim destacou o empenho de Nicolau Júnior pelo desenvolvimento do Acre. “Ele faz uma política do bem e trabalha para quem mais precisa. Por isso, o Nicolau merece voltar à Aleac para continuar ajudando o nosso governador”, argumentou.

Apesar de novo na política acreana, Nicolau Júnior já fez história. Eleito o presidente mais jovem da Assembleia Legislativa, por dois mandatos consecutivos, o deputado estadual se destaca ainda pela excelente condução da Casa do Povo durante o período mais crítico da pandemia, ajudando o governador Gladson Cameli a aprovar importantes projetos de lei em favor da população.

Foi na gestão de Nicolau que, após mais de uma década, os servidores da Aleac receberam reajuste salarial de 10%. Assim como a articulação e aprovação no aumento do valor das emendas impositivas. A partir de 2023, cada deputado estadual terá R$ 2 milhões em recursos disponíveis para serem investidos nas mais diversas áreas.

“Eu amo o Acre e me sinto muito honrado de representar o nosso povo na Assembleia Legislativa. Esta é a minha quarta eleição, estou muito mais experiente e disposto a ajudar o nosso estado a crescer ainda mais”, enfatizou Nicolau Júnior.

Lula confirma presença no debate da Band; Veja as regras

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Lula usou as redes sociais há pouco para confirmar sua participação no primeiro debate presidencial, marcado para este domingo (28), na Band, informou o Antagonista.

O presidente Bolsonaro, candidato á reeleição, havia informado que não iria ao debate. Porém, de acordo com sua assessoria, ele estaria disposto a mudar de idéia.

O primeiro debate entre os candidatos à Presidência da República acontece neste domingo (28). E o encontro poderá ter, logo de início, uma pergunta do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), possibilidade prevista pelas regras do debate. O encontro, organizado por UOL, Band, Folha de S. Paulo e TV Cultura, será realizado nos estúdios da Grupo Bandeirantes, na cidade de São Paulo

O debate será dividido em três momentos com perguntas sobre programas de governo, confronto entre os candidatos e questões feitas por jornalistas. Os blocos terão moderação de jornalistas dos veículos organizadores. Plano de governo. A primeira pergunta será feita para todos os candidatos e envolverá o plano de governo proposto por eles. Cada um terá um minuto e meio para a resposta. Em seguida, começa o confronto entre eles. Bolsonaro é o primeiro a perguntar e poderá escolher qualquer candidato —incluindo Lula, seu principal adversário na corrida eleitoral. Depois do atual chefe do Executivo, farão perguntas: Ciro; Luiz Felipe d’Avila; Soraya Thronicke; Lula.

Ator tem alucinação e morre após tomar chá do Santo Daime em ritual

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A morte misteriosa de um homem que participava de um ritual onde era servido o chá do Santo Daime é apurada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Micael Amorim de Macedo, 26 anos, perdeu a vida durante uma cerimônia espiritual ocorrida em uma chácara, na zona rural de São Sebastião. O ator e dançarino teria desfalecido após ingerir a mistura de ervas conhecida como ayahuasca. O caso é investigado pela 30ª Delegacia de Polícia (São Sebastião)

Apenas homens participavam do encontro ritualístico, em 23 de julho deste ano. Micael teria ficado, por algumas horas, deitado em um canto após responder negativamente aos efeitos provocados pelo chá. O dançarino teria apresentado reações violentas e ameaçado se jogar em uma fogueira, após ter crises e alucinações.

Micael foi contido por homens que participavam do ritual. Um deles chegou a assoprar três porções de rapé em suas vias aéreas. Quando perceberam que o ator estava sem se mexer há muito tempo, já era tarde. Ele sofreu parada cardiorrespiratória e não resistiu. As informações foram repassadas por uma pessoa ligada a Micael, que preferiu não se identificar.

xperiência com ayahuasca

Segundo a fonte, o ator havia tido sua primeira experiência com a ayahuasca em maio deste ano, em outro espaço religioso, no município goiano de Santo Antônio do Descoberto, no Entorno do DF. Ele foi levado ao local por três amigos, que lhe apresentaram o ritual. “Depois da primeira experiência, o Micael se sentiu motivado a buscar outras, pois queria lidar com algumas questões espirituais que ele julgava necessário resolver”, disse.

O dançarino também teria ficado agitado na primeira experiência e acabou contido por outras pessoas. No entanto, bebeu água e se deitou até que os efeitos do chá cessassem. “Naquela ocasião, não houve maiores consequências e ele decidiu que participaria novamente”, contou.

Micael descobriu que um mestre de capoeira morava em uma chácara onde eram realizados rituais com a consagração da ayahuasca. “Ele entrou em contato com essa pessoa e falou que tinha interesse em participar da cerimônia. Micael tinha conhecido esse homem duas semanas antes do ritual”, explicou.

Do Metrópoles

 

Entrevista de Lula gerou mais engajamento do que as de Bolsonaro e Ciro

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A entrevista do ex-presidente Lula (PT), realizada no Jornal Nacional na noite dessa quinta-feira (25), rendeu mais engajamento nas redes sociais do que as feitas com o presidente Jair Bolsonaro (PL) e Ciro Gomes (PDT), principais oponentes nas eleições para a Presidência da República deste ano.

De acordo com uma medição realiza por Felipe Nunes, diretor do instituto Quaest, e publicada pela coluna do jornalista Lauro Jardim, em média 15 milhões de pessoas foram impactadas com a entrevista do presidenciável. 48% das menções a Lula foram positivas, contra 52% negativas.

Alcance da entrevista do ex-presidente Lula em postagens nas redes sociais. Foto: Instituto Quaest

Alcance da entrevista do ex-presidente Lula em postagens nas redes sociais. Foto: Instituto Quaest

Em comparação, a entrevista com Bolsonaro, realizada na segunda-feira (22), e a de Ciro Gomes, feita na terça-feira (23), renderam uma média de 9 milhões e 2 milhões de alcance, respectivamente. Bolsonaro teve 35% de menções positivas e 65% negativas; enquanto Ciro teve 54% positivas e 46% negativas.

Em comparação, a entrevista com Bolsonaro, realizada na segunda-feira (22), e a de Ciro Gomes, feita na terça-feira (23), renderam uma média de 9 milhões e 2 milhões de alcance, respectivamente. Bolsonaro teve 35% de menções positivas e 65% negativas; enquanto Ciro teve 54% positivas e 46% negativas.

Segundo o levantamento, os melhores momentos da entrevista do petista foram quando defendeu medidas anticorrupção no seu governo, a aliança com o ex-governador Geraldo Alckmin e que política não é lugar de ódio.

á os piores foram não ter respondido sobre a lista tríplice para a escolha do Procurador-Geral da União, chamar Bolsonaro de bobo da corte e propor conversar cm os deputados para encerrar o chamado orçamento secreto.

As palavras mais citadas pelos internautas foram “bobo da corte”, “orçamento secreto” e “combate à corrupção”. Nesta sexta-feira (26) está prevista a entrevista com a senadora Simone Tebet (MDB).