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Negligência no ritual: áudio revela detalhes de como ator morreu após beber chá da ayahuasca

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Novos detalhes sobre a morte do ator e dançarino Micael Amorim de Macedo, 26 anos, vieram à tona esta semana. Áudios apontam uma suposta negligência – ou imperícia – por parte dos responsáveis pelo ritual, a Casa Reino do Arco-íris, na zona rural de São Sebastião, onde era servido o chá de ayahuasca. O conteúdo foi gravado por pessoas que tiveram acesso a informações sobre o que teria levado o artista a óbito.

Segundo uma mensagem de voz gravada por um homem que conversou com integrantes do grupo que organizou a cerimônia, Micael teria tomado três doses de ayahuasca, a última delas faltando cerca de 30 minutos para o fim do ritual. “O irmão tomou três vezes, ingerindo 40ml no começo, 20ml no meio do trabalho e parece que mais 20 no final”, diz a testemunha.

Apenas homens participavam do encontro, ocorrido em 23 de julho deste ano. Na ocasião, o dançarino teria apresentado confusão mental e ameaçado se jogar em uma fogueira, durante crises e alucinações. Micael teria ficado cerca de uma hora deitado, em um canto, após receber três aplicações de rapé durante o surto.

Confusão mental

Na explicação, o homem afirma que após tomar o chá, o ator entrou em surto e começou a gritar, falando que iria se matar. “O que deve ser feito nessas situações: acalmar o irmão, isolar ele dos demais e ficar com ele até a ‘força’ passar. Esse é o melhor remédio. Se tiver uma banana ou água, dê, mas força nós sabemos que só passa com o tempo. Não adianta fazer outras coisas que não resolve”, ressaltou.

Micael foi contido por outros homens que participavam do ritual. Um deles chegou a assoprar três porções de rapé nas vias aéreas do ator durante o estado alucinógeno do jovem. Quando perceberam que o ator estava sem se mexer há muito tempo, já era tarde. Ele teria sofrido parada cardiorrespiratória e não resistiu. “Não sei se o rapé entupiu as vias nasais dele e foi baixando a pressão e os batimentos foram diminuindo. E o irmão veio a óbito, simples assim. Tá aí a resposta. Acontece, temos que tomar muito cuidado”, analisou.

Ouça explicação de testemunha sobre o que ocorreu durante o ritual:

Antes de participar do ritual, o dançarino preencheu uma ficha de anamnese, que costuma ser usada por médicos para ter conhecimento do histórico de doenças de cada paciente. “Micael colocou na ficha que havia feito uma cirurgia cardíaca, mas não confirmou a data e também colocou que havia feito uso de álcool na semana da cerimônia”. Mesmo assim, a polícia precisa apurar o caso para identificar se houve crime”, disse uma pessoa ligada ao artista, que preferiu não se identificar.

O inquérito instaurado pela 30ª Delegacia de Polícia (São Sebastião) já teria ouvido quatro pessoas, mas uma testemunha-chave ainda precisaria ser interrogada. Uma das linhas de investigação é que teria havido negligência ou imprudência dos organizadores durante o ritual. No entanto, a possibilidade de homicídio culposo não foi descartada pelas autoridades. Os investigadores ainda aguardam um lado do Instituto Médico Legal (IML) com material coletado da vítima. O objetivo é identificar, afinal, o que teria provocado a morte do rapaz.

A reportagem tentou localizar, sem sucesso, os responsáveis pela Casa Reino do Arco-íris. O espaço permanece aberto para eventuais manifestações.

Metrópoles

Estabilidade beneficia Lula, e Bolsonaro entra em modo desespero

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No final dos anos 1950 e início dos anos 60, quando a contagem sempre devagar das células eleitorais sugeria que o candidato da esquerda ao governo de Pernambuco caminhava para a derrota, ouvia-se dos seus correligionários esperançosos:

“Calma, falta apurar os votos da Zona da Mata”.

Situada entre o Recife, que ainda não era chamado de Grande, e o Agreste, a Zona da Mata era a região da cana de açúcar, das usinas e do que restava de antigos engenhos. A economia, ali, quase sempre ia bem, e os empregados na colheita da cana, de mal a pior.

A essa altura, o primeiro escalão da campanha de Bolsonaro deve estar nervosamente debruçado sobre o mapa do país à procura dos votos de qualquer zona rural ou urbana que possa salvá-lo de uma derrota quase certa nas eleições de daqui a 26 dias.

nova pesquisa Ipec (ex-Ibope), apontou uma situação de estabilidade em relação à anterior divulgada na semana passada. É o mesmo quadro registrado pelas demais. Estabilidade é uma coisa boa para quem está na frente, e ruim para quem está atrás.

Descontados os nulos e brancos, Lula tem 50% dos votos válidos contra 35% de Bolsonaro. Ele precisa de 50% mais um voto para liquidar a eleição no primeiro turno. Se o segundo turno fosse hoje, ele derrotaria Bolsonaro por 52% a 36%.

Há uma semana, 47% dos eleitores disseram que não votariam em Bolsonaro de jeito nenhum. Agora, são 49%, uma oscilação dentro da margem de erro da pesquisa. Oito em cada 10 eleitores afirmam que já definiram seu voto e que não mudam mais.

O Sudeste é a região com o maior número de eleitores (42%). Lula passou de 39% para 41%; Bolsonaro caiu de 33% para 30%. Entre os que ganham de 1 a 2 salários mínimos (27% dos eleitores), Lula subiu de 47% para 49%, e Bolsonaro caiu de 31% para 26%.

O comício militar de 7 de setembro servirá para que Bolsonaro dê sua última demonstração de força. Por maior que seja, ela não subtrairá um único voto a Lula, podendo, no máximo, apenas atrair eleitores de Ciro Gomes (PDT) e de Simone Tebet (MDB).

Vai depender, porém, de como Bolsonaro se comporte no palanque montado em frente ao Forte de Copacabana, no Rio. Se ele for mais Bolsonaro do que Jair, sua rejeição aumentará. Se for mais Jair do que Bolsonaro, talvez diminua, mas ninguém garante.

À falta dos votos de uma Zona da Mata que possa chamar de sua, restará a Bolsonaro apelar ao Sobrenatural de Almeida, criação imortal do jornalista e teatrólogo Nelson Rodrigues, por sinal pernambucano e torcedor fanático do Fluminense.

Sobrenatural de Almeida era um fantasma, responsável por tudo de ruim que acontecesse ao Fluminense, segundo Nelson. Ele surgia quando menos se esperava, e geralmente em momentos decisivos. Quem sabe, ele não dá uma mão a Bolsonaro…

Metrópoles

Murilo Huff atrai 40 mil pessoas em noite histórica da Expojuruá; veja vídeos

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“Gente do céu, vocês não estão entendendo que show foi esse aqui em Cruzeiro do Sul, no Acre”, agradeceu o cantor Murilo Huff nos stories do Instagram. O artista calculou 30 mil pessoas. Já a organização da Expojuruá acredita que 40 mil pessoas compareceram ao evento na noite deste domingo.

“To passando aqui para agradecer especialmente quem foi ao show. Quero voltar muito em breve”, escreveu ele em novo registro, desta vez no feed do seu perfil na rede social, para delírio de seus 8 milhões de seguidores. Veja o vídeo abaixo:

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Novo hospital do câncer e participação das pessoas no mandato são algumas das propostas de Ney no Senado

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Em campanha pelos municípios do Vale do Juruá, o candidato ao Senado pela coligação ‘Avançar para Fazer Mais’ Ney Amorim (Podemos) afirmou que fará um mandato voltado, principalmente, para as pessoas que sofrem com a falta de estrutura para o tratamento de câncer no estado. O candidato do governador Gladson Cameli destaca ainda que o seu trabalho em Brasília terá a participação maciça dos acreanos, por meio do Planejamento Estratégico de Mandato, o PEM.

O PEM é um mecanismo importante de cidadania que vai permitir que a população participe efetivamente das decisões do seu mandato. “Esse será o meio pelo qual as pessoas vão ajudar a decidir onde vamos investir recursos do nosso mandato, nos municípios e comunidades do nosso estado“, pontua Ney, o candidato que mais cresceu nas intenções de voto para o Senado, segundo as últimas pesquisas.

Quanto ao novo hospital do câncer de Rio Branco, o objetivo é preencher a lacuna que existe no estado no acesso a exames e tratamentos eficientes. “É preciso termos uma estrutura grande e capaz de dar condições para que os profissionais possam realizar um trabalho de excelência”, ressalta Ney Amorim.

“Esse é o grande desejo da nossa população, que é a de ter possibilidade de acesso a exames e tratamentos com eficiência”, completa ele, que perdeu sua mãe, a dona Maria das Graças, para a doença.

“Minha família, assim como muitas, sabe o quanto essa doença causa dor, sofrimento e angústia. E é notório que essa causa precisa da ajuda de todos os agentes públicos do nosso estado. Por isso, eu quero trabalhar com todas as minhas forças, do primeiro ao último dia da minha vida pública, para ajudar a mudar essa realidade”, explica o candidato da coligação encabeçada pelo governador Gladson Cameli.

O compromisso dele será o de destinar recursos de emendas pessoais para fazer o projeto executivo e junto ao governador Gladson, conseguir o terreno.

“Por minha mãe amada e querida, essa será a minha luta de vida!”, vocifera Ney Amorim em tom de compromisso com as pessoas.

Outras duas grandes propostas de Ney no Senado

Renda mínima para quem preserva a floresta – “Nosso estado tem a essência do Brasil de verdade. Somos um povo que garante e mantém parte da riqueza mais importante do nosso país. Mas nossa gente vive sem reconhecimento e sem condições de vida dignas.

Nossas famílias, que vivem nas áreas de floresta precisam ser reconhecidas como as que mantêm nossa Amazônia de pé. Moram na terra mais rica do planeta, mas estão empobrecidas.

Eu quero mudar isso! Junto com você e com a sua participação.

Vou apresentar um projeto que garanta renda justa para os povos da floresta para que possam dar dignidade às suas famílias e possam ajudar a cuidar da floresta.

Eu falo de um salário mensal e condições de saneamento para que nenhum pai e nenhuma mãe de família viva angustiado por não poder dar dignidade aos seus filhos.

Esse é o projeto mais necessário na luta pela preservação do nosso maior patrimônio. A Floresta Amazônica.

O dinheiro tem que chegar para quem precisa dele para sobreviver dignamente e assim possa ser responsável por preservar e mais do que isso, cuidar para que não outros oportunistas venham roubar as riquezas e sabedorias da nossa maravilhosa floresta”.

Valorização do homem do campo – Outro ponto que merece destaque em suas propostas para um Acre melhor diz respeito à valorização dos produtores rurais. Neste sentido, Ney Amorim entende que é preciso recuperar o crédito dessas pessoas para que possam voltar a trabalhar dignamente.

“Grande parte, ou mesmo a maioria, dos nossos pequenos produtores rurais estão impedidos de trabalhar, de desenvolver suas atividades porque estão trancados por conta de dívidas geradas por multas do Ibama e do ICMBio. Com isso, não têm acesso a créditos e financiamentos, o que promove o empobrecimento e a incapacidade de gerir sua produção”, pontua o candidato ao Senado.

“Portanto, como senador, vou abrir essa discussão e mostrar o quanto isso tem destruído empregos e gerado uma questão social lamentável no interior do estado. Minha proposta para o Ministério da Agricultura e para o Governo é fazer com os pequenos produtores massacrados o mesmo que foi feito com os estudantes do FIEs, com a renegociação de dívidas”, completa Ney.

E ele ainda mais além: “Quero atuar forte para que o programa Terra Brasil possa acelerar a regularização dos títulos de propriedade para as famílias que não são donas de suas terras. Com isso vamos criar possibilidades de acesso a crédito para investir na produção”.

“Inclusão social, a causa da minha vida”, afirma Ney

“Todos sabem que a inclusão social é um tema que sempre ocupou atenção em meus mandatos públicos e sempre será prioritário. Meu filho Juninho me ensina todos os dias que não posso descansar um só minuto, em relação a isso.

Por isso, sei de todas as dificuldades e necessidades que passam as famílias, iguais a minha, para que seus filhos possam viver entre todos.

Quero construir um grande projeto em nosso estado, ao lado dos grupos que auxiliam famílias e pessoas com as mais diferentes necessidades. Sejam Downs, autistas, ou pessoas com necessidades físicas, auditivas ou visuais, vou colocar meu mandato de Senador a serviço e da busca constante de mais possibilidades de, não apenas incluir, mas oferecer apoio e ajuda às famílias para que vivem a alegria de conviver com seus filhos”.

Eládio Cameli reforça time de Orleilson Cameli na candidatura a deputado federal

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A candidatura a deputado federal de Orleilson Cameli, o Zico, ganhou mais um reforço de peso, o Eládio Cameli, tio dele e patriarca da família.

Em nota, Zico disse que Eládio estaria pessoalmente fazendo contato com familiares e amigos para pedir apoio ao sobrinho. Outro ponto destacado é que o desejo de Eládio era que Zico não tivesse entrado na política, mas já que optou por isso, que ele fizesse o melhor pelo povo assim como fez o pai de Orleilson, o saudoso governador Orleir Cameli.

“Meu sobrinho, você tem minha benção e apoio. Não queria que você tivesse entrado na política, mas já que entrou não nos decepcione nas urnas. Faça o seu melhor para o povo do Acre, assim como fez o seu pai Orleir”

Meus amigos e familiares, nossa caminhada nessa eleição tem sido incrível. A população tem abraçado nossa candidatura a deputado federal e isso nos renova todos os dias para seguir em frente nesse projeto.

E mais um apoio de peso chega para reforçar nossa jornada, meu tio Eládio Cameli.

Bem ao modo Eládio de ser ele me disse: “meu sobrinho, você tem minha benção e apoio. Não queria que você tivesse entrado na política, mas já que entrou não nos decepcione nas urnas. Faça o seu melhor para o povo do Acre, assim como fez o seu pai Orleir Cameli, e faça em nome de toda a família. Estarei pessoalmente ligando para todos os parentes e amigos que moram em Cruzeiro do Sul e em todo o Acre para pedir apoio a sua candidatura. Seguiremos juntos até a vitória no dia 2 de outubro”.

Ter a benção e apoio do tio Eládio é importante pois trata-se do patriarca da nossa família. Em nossa conversa também falamos sobre a candidatura a reeleição do filho dele, o governador Gladson Cameli. Caminharemos unidos até a vitória.

Fachin limita decretos de Bolsonaro sobre armas: “Risco de violência política”

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin restringiu, nesta segunda-feira (5/9), efeitos de decretos do presidente Jair Bolsonaro (PL) que flexibilizaram as regras sobre armas de fogo no país. As três liminares (decisões provisórias) foram deferidas devido ao início da campanha eleitoral e ao “risco de violência política”.

Os pedidos foram feitos pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB). As ações aguardam julgamento pelo plenário virtual da Corte desde 2021, após pedido de vista do ministro Nunes Marques, mas Fachin decidiu nos processos paralelos em razão da urgência das eleições.

Entre as decisões, o magistrado determinou que a posse de armas só pode ser autorizada a pessoas que demonstrem efetiva necessidade. Ele também limitou o quantitativo de munições para que, de forma diligente e proporcional, “garanta apenas o necessário à segurança dos cidadãos”.

“Conquanto seja recomendável aguardar as contribuições, sempre cuidadosas, decorrentes dos pedidos de vista, passado mais de um ano e à luz dos recentes e lamentáveis episódios de violência política, cumpre conceder a cautelar a fim de resguardar o próprio objeto de deliberação desta Corte. Noutras palavras, o risco de violência política torna de extrema e excepcional urgência a necessidade de se conceder o provimento cautelar”, diz trecho de uma das decisões

O que Fachin decidiu:

  • A posse de armas de fogo só pode ser autorizada às pessoas que demonstrem concretamente, por razões profissionais ou pessoais, possuírem efetiva necessidade;
  • Aquisição de armas de fogo de uso restrito só pode ser autorizada no interesse da própria segurança pública ou da defesa nacional, não em razão do interesse pessoal;
  • Limites quantitativos de munições adquiríveis se limitam àquilo que, de forma diligente e proporcional, garanta apenas o necessário à segurança dos cidadãos.

O ministro da Suprema Corte explica também, nas decisões, que o alto número de armas de fogo em circulação não é garantia de maior segurança.

“Existe um consenso entre os cientistas sociais de que a maior quantidade de armas circulando na sociedade dá causa a um aumento da criminalidade e da violência. Sublinha-se, ainda, fato extremamente relevante para a análise dos direitos fundamentais aqui envolvidos: o impacto da violência armada é desproporcionalmente distribuído na população, atingindo de maneira elevada grupos historicamente marginalizados, como mulheres e negros”, escreveu.

Metrópoles

 

Candidatos bolsonaristas temem desgaste e evitam abraçar manifestações no 7 de Setembro

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Apesar da reiterada convocação do presidente Jair Bolsonaro (PL) para seus apoiadores participarem de atos nas ruas no dia 7 de Setembro, candidatos em palanques bolsonaristas nos estados têm evitado a mesma postura. Entre a minoria que tem promovido chamados, vários optaram por gravar vídeos para circular entre a militância, em vez de publicar os convites em suas redes sociais.

Um dos aliados mais competitivos de Bolsonaro em disputas majoritárias, o governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD), ainda não confirmou presença em atos bolsonaristas no Dia da Independência. Embora tenha o apoio do presidente, Ratinho tem procurado se descolar da eleição nacional, e se apresenta na propaganda eleitoral como um candidato da “união” e contra os “extremos”.

O governador deve participar apenas de eventos oficiais em comemoração ao bicentenário da Independência. Apoiadores de Bolsonaro estão organizando um ato no Centro Cívico, em Curitiba, com a presença de trios elétricos.

Líder nas pesquisas ao governo do Ceará, Capitão Wagner (União Brasil) tem usado do mesmo expediente. Ele deve acompanhar o desfile, mas, segundo seus aliados, “ele nunca convocou (atos), este ano não será diferente”.

Receio no Rio

O governador do Rio, Cláudio Castro (PL), correligionário de Bolsonaro, não bateu o martelo sobre sua presença nos atos programados para Copacabana, embora seja esperado por aliados do presidente — que comparecerá a uma cerimônia militar e deve discursar em um trio elétrico do pastor Silas Malafaia. Interlocutores do governador disseram reservadamente ao GLOBO estarem receosos com um possível desgaste de Castro caso resolva participar de atos com bandeiras antidemocráticas.

No ano passado, o governador acompanhou as manifestações de longe, do Centro Integrado de Comando e Controle. Ao final, deu uma entrevista dizendo que a democracia brasileira “dá sinais claros de maturidade”, em referência à ausência de conflitos no dia. Na ocasião, Bolsonaro esteve presencialmente em atos de bolsonaristas em Brasília e em São Paulo, e xingou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de “canalha”.

A estrutura para receber as comemorações do bicentenário da Independência começou a ser montada ontem na Avenida Atlântica, em Copacabana. Bolsonaro vem convocando seus apoiadores para manifestações no local, que estão sendo encaradas por sua campanha como uma demonstração de apoio eleitoral ao chefe do Executivo. Na orla da praia, soldados do Comando Militar do Leste montaram um palco e penduraram bandeira do Brasil, com as pistas fechadas para veículos.

Outros candidatos apoiados de Bolsonaro mantêm discrição sobre suas prováveis participações nos atos do 7 de Setembro. É o caso do ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato ao governo de São Paulo, que participou de um vídeo gravado por apoiadores da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e procurou apresentar as manifestações com tom moderado:

Em Santa Catarina, aliados do senador e candidato ao governo Jorginho Mello (PL) dizem que ele participará do ato em Florianópolis e pretende percorrer também cidades próximas. Ele tem gravado vídeos para apoiadores de Bolsonaro citando os 7 de Setembro. Não há, contudo, convocação em suas redes sociais.

Outros candidatos a governos estaduais, como Carlos Viana (PL), em Minas, e Anderson Ferreira (PL), em Pernambuco, disseram que ainda vão convocar apoiadores para os atos. O governador do Amazonas, Wilson Lima (União), não tem agenda prevista e deve ficar fora das manifestações. (Colaborou Lucas Mathias).

O Globo

Em Tarauacá, jornalista R7 é ameaçado e vai à delegacia pedir proteção à sua família

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O repórter R7, de Tarauacá, relatou à polícia estar sendo ameaçado após registrar a agonia de uma indígena momentos após ela ser atropelada. As ameaças ao jornalista, sua esposa e seu filho de seis anos são atribuídas a um homem que atropelou a mulher e em seguida se evadiu sem prestar socorro. O jornalista informou que o nome será entregue ao delegado da cidade, na manhã desta segunda-feira.

Na gravação, o jornalista mostra policiais militares registrando a ocorrência do atropelamento e a indígena sendo socorrida por populares

Veja o vídeo AQUI

Cármen Lúcia nega mais um pedido de remoção de vídeos em que Lula chama Bolsonaro de genocida

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A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou neste domingo um pedido do PL para remover vídeos de um discurso em Campina Grande (PB) em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamou o presidente Jair Bolsonaro de genocida. Na quinta-feira, ela já tinha dado uma decisão semelhante em relação a outro discurso, ocorrido no Recife, em que Lula usou a mesma palavra em referência a Bolsonaro. Os dois lideram as pesquisas de intenção de voto para presidente da República na eleição deste ano.

No começo de agosto, o PL, partido ao qual Bolsonaro é filiado, entrou com sete representações no TSE, solicitando a remoção de vídeos de discursos de Lula, candidato do PT, com ataques a Bolsonaro, usando termos como genocida, fascista, miliciano, mentiroso, negacionista, desumano, pessoa do mal e covarde. Na época ainda não tinha começado a campanha eleitoral, e o PL alegou que os discursos caracterizavam propaganda antecipada positiva a favor de Lula, e negativa contra Bolsonaro.

O respeito e a simplicidade de dona Beth, ex-primeira dama do Acre, na campanha de Orleilson Cameli a deputado federal

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A assistência do estado às famílias mais carentes, nos 22 municípios do Acre, teve um de seus momentos mais marcantes na gestão do governador Orleir Cameli. Nada teria sido possível sem o engajamento pessoal de dona Beth, então primeira-dama, que decidiu ampliar o seu raio ocupacional para todos os espaços e recantos onde a questão social explodia à época pedindo intervenções pontuais do poder público no campo dos direitos, no universo da família, do trabalho e do “não trabalho”, da saúde, da educação, dos(as) idosos, da criança e dos(as) adolescentes, de grupos étnicos que enfrentam a investida avassaladora do preconceito, da expropriação de terra, das questões ambientais e outros segmentos.

A discrição, uma de suas virtudes, aliada aos bons resultados obtidos naquela gestão, fê-la ser lembrada, inclusive, para compor chapas majoritárias nas disputas eleitorais pós governo Orleir. O falecimento do marido a tornou mais introspectiva, numa decisão pessoal por cuidados mais efetivos da família – muito embora a preocupação de dona Beth com as mazelas sociais ainda seja premente, algo natural no DNA de quem foca o bem estar das pessoas.

Daí o acerto do empresário e filho do ex-governador, Orleilson Cameli, em absorver a sabedoria da ex primeira dama em sua campanha para deputado federal. Foi um dos momentos mais gratificantes, sobretudo para a população do Juruá, observar dona Beth ao lado do candidato em agendas de rua, na cidade de Cruzeiro do Sul, na semana passada.

Acerto, aliás, evidente na receptividade dos eleitores que puderam relembrar as boas ações de dona Beth e a apresentação do filho do ex-governador durante conversas francas por onde a dupla passou. Orleilson, por ser visionário no campo empresarial, generoso sem deixar de ser simples como o pai,  faz uma campanha de propostas possível, o que agrada o eleitor.

Dona Beth agrega por ser mulher íntegra, com uma visão moderna, um reforço inquestionável á campanha do amigo e à necessária renovação da representatividade dos acreanos no Congresso Nacional.

Importante destacar a difícil decisão do empresário de aceitar o desafio de fazer uma campanha limpa, como deve ser, sem se deixar contaminar pelo clima tenso que envolve a política partidária e a disputa muitas vezes desumana e desleal por parte de muitos político.

Por fim, é prudente registrar que dona Beth reuniu toda a família Messias Cameli na sua residência em Cruzeiro do Sul para formalizar apoio a Orleilson. Mostra força, resistência e saúde, felizmente, para participar ativamente de caminhadas, reuniões e eventos na cidade ao lado do candidato, fortalecendo a importância do filho de Orleir dar prosseguimento ao seu legado político em prol do povo do Acre.

Que seja uma jornada vitoriosa !!