Fonte: Metrópoles

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No programa Lady Night, exibido nesta segunda-feira (4/11), Tatá Werneck se emocionou ao recordar experiência de assédio enquanto comentava a peça de teatro estrelada por Débora Falabella, que trata sobre o tema de violência sexual. A apresentadora resolveu compartilhar, pela primeira vez, parte do que sofreu.
“Estou emocionada porque fui assistir a essa peça com meus pais. Nunca falei disso porque tenho medo de falar sobre isso”, confessou a apresentadora. “Eles lembraram quando eu passei por uma situação super séria, e as perguntas que me faziam sempre diminuíam ou descredibilizavam o que eu dizia. Desculpa, gente, perdi o controle aqui”, contou com a voz embargada.
“Descredibilizavam como se eu não estivesse falando a verdade”, continuou. “Perguntavam: ‘Como ele era? Ele estava vestindo o quê? Mas você estava assim? Por que você não gritou? Por que não chamou a polícia?’ Porque eu estava com medo. Eu estava desesperada.”, concluiu Tatá.
A convidada do episódio, Débora Falabella, concordou com a ex-colega de elenco. “Claro, e a gente talvez nem se lembre de tudo porque está passando por um trauma”, disse a atriz. “Eu lembro que só pensava: ‘Eu preciso sobreviver. Qualquer coisa que eu pudesse fazer para sobreviver, eu faria’”, relembrou Werneck.
Tatá explicou que o caso ocorreu há alguns anos, mas que ainda sente receio de falar sobre o assunto. Aproveitou para fazer um apelo a todos, incluindo os homens, para que assistam à peça “Prima Facie”.
Fonte: Portal LEODIAS
SBT e Record estão diante de problemas bem parecidos e convivendo com incertezas também em comum a respeito das suas novelas.
Soluções, evidentemente, devem ser buscadas, mas em ambos os casos, existe a necessidade de análises das mais cuidadosas a respeito. Tocar em feridas. Ou, se não chega a ser um vespeiro, é quase.
Nem cabe, em se tratando das duas, querer contestar os sucessos alcançados ao longo dos tempos.
No SBT, entre as suas primeiras no gênero, “Carrossel”, “Chiquititas” e “Carinha de Anjo”, por exemplo, entraram para a história.
Só que a partir de um determinado momento, ou nas exibições das mais recentes, “A Infância de Romeu e Julieta” e “A Caverna Encantada”, os resultados deixaram de ser os mesmos. Sinal de esgotamento?
A mesmíssima coisa a Record, a respeito das suas realizações no campo bíblico. Foram enormes as suas conquistas, até que a exibição da turca, “Força de Mulher”, em cartaz, demonstrasse o desejo do seu público em também encontrar coisas diferentes.
Difícil demais, tanto para uma quanto para outra, simplesmente abandonar trabalhos que tão bem souberam construir; no entanto, parece ter chegado o momento de se pensar em diversificar, pelo menos um pouco, os seus campos de atuação.
Nem SBT e nem Record reúnem condições de dobrar as suas produções e, no mesmo tempo, colocar dois trabalhos no ar, mas talvez seja o momento de se estabelecer um revezamento. Seguir com o que já existe, mas também procurar, na medida possível, atender outros tipos de público. Complicado.
Mas tudo indica que chegou a hora de colocar isso em pauta.
Pontos em questão
Enlatados à parte, há um mistério em relação aos próximos passos do SBT no segmento de novelas nacionais. Que o formato infantil está saturado, ninguém tem dúvida disso por lá, até pelos índices de audiência.
Mas o que colocar no lugar? E como convencer dona Iris da necessidade de uma reformulação?
Iris Abravanel e as filhas Daniela e Patrícia (Divulgação)
O que é a vida?
O jornalista José Armando Vannucci, na terça-feira da semana passada, fez uma entrevista com Agnaldo Rayol, que foi a última da vida deste grande cantor, ator e apresentador.
E será com ela que que o Vannucci vai estrear um quadro no “Mulheres”, “Galeria de Ouro”, ainda este mês na TV Gazeta. Importante: não será a primeira entrevista porque o Agnaldo morreu. Mas porque já havia esta programação.
Dia triste
Uma segunda-feira muito triste. De manhã, a notícia da morte de Agnaldo Rayol e, à tarde, a do seu Tuta, Antônio Augusto Amaral de Carvalho, aos 93 anos.
Agnaldo, com uma história maravilhosa e uma das maiores vozes da MPB. Um cara absolutamente do bem. E o seu Tuta, um dos donos da Record no passado, criador da Jovem Pan e uma figura histórica da nossa Comunicação. Aliás, dono de um dos maiores capítulos dela.
Deixa eu falar
Repare você mesmo: na grande maioria das vezes, a central de boatos usa de certas peculiaridades para tornar toda e qualquer mentira mais forte. Embasada, se isso fosse possível.
Geralmente, como recurso mais frequente, incluir o nome de pessoas conhecidas, que não têm nada a ver, mas como jeitinho de querer valorizar. Por exemplo, agora, o do Boninho enfiado nessa história do arrendamento da Rede TV!. Nada a ver. Nem nunca chegou perto.
Vida que segue
Talvez a mais surpreendente contratação da CNBC, praticamente às vésperas da festa do seu lançamento, sexta passada, foi a de José Roberto Maciel, alguém com quase 30 anos de história no SBT.
Ressentimento? Nada disso. Maciel só deseja muita sorte às filhas de Silvio Santos e sucesso à sua antiga casa. Disse, ainda, que no momento que a nova gestão “acertar um programa”, outros também irão vingar.
Título
“O Senhor e A Serva” é o título escolhido pela Record para o spin off da série “Paulo, O Apóstolo”.
Um projeto que ainda está muito no começo, devido a outras prioridades da dramaturgia. Porém, Dudu Pelizzari já está garantido no elenco.
Melhores do ano
Coloque na agenda, porque essa, ninguém sabe ainda e nem sei se pode contar: o “Melhores do Ano”, do “Domingão com Huck”, na Globo, será realizado no dia 15 de dezembro, desta vez, ao vivo. O gravado provoca vazamentos e tira a emoção.
Fábio Jr. vai fazer o show de encerramento.
Deu barulho
Com Marcos Mion e Nany People na final da Batalha do Lip Sync, o “Domingão com Huck” fez crescer em 8% a audiência da TV Globo.
No Rio, foi recorde de audiência do quadro no ano.
Pausa
Poliana Abritta dá um tempo no “Fantástico” para se dedicar a gravações no Nepal.
Volta ao ar na edição do próximo dia 17. Repare você mesmo: ela e a Maju estão, a cada domingo, mais sincronizadas. Apresentam por música.
Poliana Abritta (Divulgação: Globo)
É hoje
As votações até já começaram, mas a partir desta terça (porque lá as eleições sempre acontecem na primeira terça-feira de novembro), todas as atenções se voltam para a escolha de quem irá presidir os Estados Unidos, a partir de 20 de janeiro do ano que vem.
Equipes a postos, de todas as TVs. Globo está com um batalhão lá, mas a presença de Renata Lo Prete é sempre especial. Faz a diferença.+693
Passo seguinte
A Globo tem feito vários contatos para montar o elenco de “Êta Mundo Bom! – Parte 2”.
Só que a maioria não tem mais contrato de exclusividade com a casa e, por enquanto, a conversa gira em torno de “disponibilidade” para determinado período de gravações. O assunto dinheiro ainda nem entrou em questão.
É o certo
A Record, nas transmissões do futebol, Paulistão antes e Brasileirão depois, em 2025, terá sempre dois comentaristas em todos os jogos, um jornalista e um ex-atleta, Maurício Noriega e Dodô.
E um analista de arbitragem, Sálvio Spínola. Fechou. Melhor que isso, só dois disso. Aliás, o Nori assinou contrato ontem.
Filme musical
Tendo à frente a cineasta Flávia Orlando, o produtor Tuinho Schwartz e Eduardo Pradella, diretor de casting, começaram ontem, em Ribeirão Preto, as filmagens de “Coração Sertanejo”, para a Disney.
Uma história de amor e fantasia, que reúne nomes como Catarina Abdalla, Hélio de la Peña, Flávio Rocha, Ana Cecília Costa, é estrelado por Gabriela Cardoso e Victor Medeiros.
Gabi Cardoso / Reprodução: Instagram)
Bate – Rebate
Fonte: Portal LEODIAS
A assessoria de Mani Rego, em contato com a reportagem do portal LeoDias, desmentiu a notícia propagada nas últimas horas, de que ela teria sido derrotada por Davi Brito na Justiça, no processo de reconhecimento de união estável. O texto afirma que “não houve decisões favoráveis ou desfavoráveis à empresária”.
Leia abaixo na íntegra:
“Em virtude das recentes publicações disseminadas pela imprensa sobre suposta derrota de Mani em processo de união estável contra Davi” relacionado a processo que tramita no Tribunal de Justiça do Estado do Bahia, vale elucidar o seguinte:
É importante informar que Mani e suas assessorias de imprensa e jurídica, não farão declaração sobre fatos e documentos constantes do referido processo, cuja tramitação é sigilosa, entretanto, a notícia veiculada é inverídica, o que impõe as explicações a seguir prestadas.
Recebida a petição inicial, a MM. Juíza reservou-se a apreciar os pedidos liminares, após a defesa do réu. A contestação foi apresentada e, ato contínuo, foi proferido despacho intimando a parte Autora para manifestação. Assim, o processo está aguardando a apresentação de réplica, e não há qualquer decisão proferida contra os interesses de Mani.
Diante do exposto e considerando a veracidade das informações contidas nesta nota, a empresária Mani Rego repudia a divulgação de dados e documentos do processo que tramita em segredo de justiça, acrescentando que a notícia veiculada vem causando prejuízo ao seu nome e a sua imagem haja vista tratar-se de informação falsa”.
Fonte: Portal LEODIAS
O dólar subiu mais de 15% em 2024 e, segundo expectativa de economistas ouvidos semanalmente pelo Banco Central (BC), ele deverá encerrar o ano cotado a R$ 5,50.
Na última sexta-feira (1º/11), o dólar à vista fechou em alta de 1,53%, cotado a R$ 5,86 para compra e R$ 5,87 para venda. Esse foi o maior patamar atingido pela moeda americana desde 2021, no auge da pandemia de Covid-19, e o segundo maior valor nominal da história. Em maio de 2020, ela alcançou R$ 5,90. Na véspera, bateu em R$ 5,78.
Para analistas, a incerteza em torno da questão fiscal (que trata da relação entre gastos e receitas do governo) foi a principal alavanca para a elevação do dólar. Especialistas alertam que se o governo brasileiro não melhorar sua situação fiscal, o dólar pode chegar à casa de R$ 6.
A alta da moeda tem ocorrido apesar da queda nos juros nos Estados Unidos pelo Federal Reserve (Fed, na sigla em inglês, o Banco Central norte-americano), fator que normalmente ameniza a pressão sobre a moeda americana. O movimento pode se intensificar se o ex-presidente dos EUA e candidato à eleição Donald Trump vencer as eleições contra a democrata e atual vice-presidente Kamala Harris.
EUA escolhe deputados, senadores e governadores em alguns estados
Trump, que governou os EUA entre janeiro de 2017 e janeiro de 2021, tem um plano de governo mais deficitário, e as políticas protecionistas devem prejudicar mais as moedas emergentes, como a brasileira, afetando a demanda por produtos estrangeiros, e por consequência, sua balança comercial. Os EUA são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China.
Volnei Eyng, CEO da gestora Multiplike, argumenta que o movimento altista do dólar pode se intensificar em uma eventual vitória do republicano, pois ele defende políticas que limitam o comércio com países emergentes, o que afetaria as exportações do Brasil. “Se o governo brasileiro não melhorar essa situação fiscal, o dólar pode chegar a R$ 6. Para conter essa alta, é fundamental controlar gastos públicos e, se necessário, o Banco Central ser mais rigoroso em relação a alta dos juros para se ter uma compensação sobre as moedas”, analisa.
Foi o que ocorreu com a moeda norte-americana no primeiro mandato do republicano, quando o dólar disparou em relação ao real, também impactado pela pandemia final da gestão Trump.
“De forma simples, é mais plausível que o dólar ganhe força globalmente sob o comando de Trump. O risco fiscal é responsável por aumentar o prêmio de risco de investimentos brasileiros, traduzindo-se em mais juros demandados pelo tomador. O aumento do serviço da dívida compromete ainda mais o orçamento já espremido, e entramos em uma bola de neve. Depois de certo ponto, a má gestão das contas públicas excede a relação risco/retorno do investidor, e observamos uma vazão do fluxo financeiro, o que corrobora para a depreciação da moeda”, explica José Alfaix, economista da Rio Bravo.
Para Milton Badan, sócio e diretor da Swiss Capital Invest, a projeção de dólar a R$ 6 até o final deste ano parece “pouco provável” no cenário atual, a menos que ocorram choques econômicos significativos, como um agravamento da situação fiscal brasileira.
Especialistas avaliam que a política externa deverá se manter semelhante, seja qual seja o vencedor. Isso porque os EUA costumam ter uma política internacional de Estado, pouco sujeita a mudanças bruscas de rota.
Nesse sentido, a guerra comercial contra a China — segunda maior economia mundial, e que ameaça a soberania norte-americana — deverá ser mantida. Isso poderá virar um ponto de tensão para a relação com o Brasil, pois o país asiático, considerado um adversário dos EUA, é desde 2009 o maior parceiro comercial do Brasil e parceiro também no âmbito do Brics (bloco fundado originalmente por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
Assim como fez em seu primeiro mandato, Trump poderá adotar políticas comerciais e regulatórias ainda mais agressivas em relação a Pequim, na tentativa de barrar a expansão daquela economia.
Com relação à América Latina, de forma geral, e ao Brasil, de modo mais específico, a Casa Branca não tem em vista nenhum projeto ou acordo comercial na gestão Joe Biden e isso não deve mudar, seja com Trump ou com Harris.
Além de encarecer viagens ao exterior, não apenas aos EUA, o dólar alto pode afetar itens da alimentação do brasileiro, como as carnes, e os bens industriais, que vinham colaborando com a queda da inflação nos últimos meses. Ele também impacta no preço dos combustíveis, que já estão altos há vários meses.
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Nesse cenário de alta da moeda norte-americana, o Banco Central brasileiro precisa subir ainda mais os juros, ou mesmo, elevá-los em ritmo mais rápido. Com isso, a atividade econômica tende a desaquecer.
Por outro lado, o dólar alto favorece as exportações brasileiras, contribuindo para um saldo positivo da balança comercial (exportações menos importações). Com o dólar mais alto, os produtos brasileiros vendidos para outros países ficam mais baratos e competitivos no mercado internacional. No entanto, à medida que o Brasil exporta mais, sobram menos mercadorias em âmbito doméstico, o que encarece os produtos no país, seguindo a lógica da lei da oferta e da procura.
Fonte: Metrópoles
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) terá uma missão delicada nesta semana, quando deve decidir a próxima taxa de juros básica do país, a Selic. O cenário se mostra desafiador devido à alta da inflação, guinada do dólar e o aquecimento do mercado de trabalho, que segue criando vagas de emprego e vê a taxa de desocupação recuar nos últimos meses.
A próxima reunião do colegiado do BC está marcada para terça-feira (5/11) e quarta-feira (6/11). O mercado financeiro aposta em uma nova elevação na Selic, que está em 10,75% ao ano. A projeção dos analistas é de alta de 0,50 ponto percentual (p.p.).
Caso a elevação de 0,50 p.p. seja aprovada, a Selic voltará ao patamar de janeiro, de 11,25% ao ano – época em que o Copom seguia fazendo cortes. Em 2024, a redução dos juros só foi interrompida em 19 de junho, quando se manteve estável em 10,50% ao ano.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, está em 4,42% no acumulado de 12 meses até setembro – cada vez mais próximo ao limite da meta. No mês passado, o IPCA cresceu 0,44%, puxado principalmente pelo aumento dos preços da energia elétrica (5,36%).
A meta deste ano é de 3%, com variação de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, sendo 1,5% (piso) e 4,5% (teto), como estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Economistas consultados pelo Banco Central passaram a projetar que a inflação deve estourar o teto da meta, de 4,5%. Segundo dados do relatório Focus mais recente, a expectativa é de que o índice fique em 4,59% até o fim de 2024.
Para manter a inflação dentro do intervalo, o BC usa a Selic — principal instrumento de política monetária.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse na semana passada que acredita que a inflação ficará dentro da meta. “No acumulado do ano, estamos entendendo que a inflação deve ficar dentro da meta”, reforçou.
Segundo análise do economista Alex Andrade, essa trajetória de alta da inflação reflete uma “pressão inflacionária que vem se intensificando nas últimas semanas devido a fatores internos e externos”.
Ele explica que a projeção do Focus indica que o país pode enfrentar “um desafio significativo no cumprimento das metas de inflação”, o que pode forçar o Banco Central a manter uma postura conservadora e prolongar os juros em patamares elevados.
Para Andrade, a meta do governo e do Banco Central deve ser “manter a inflação dentro da banda estabelecida, sem comprometer o crescimento econômico, o que pode exigir ajustes na condução da política fiscal e monetária”.
Outro fator na mesa para decidir a taxa Selic é observar o comportamento da taxa de câmbio. No fechamento do pregão desta sexta-feira (1º/11), o dólar à vista fechou em alta de 1,53%, cotado a R$ 5,86 – segundo maior marca da história.
A taxa de câmbio segue nas alturas desde o início da semana. O motivo da alta é a preocupação do mercado financeiro com a “demora” da divulgação das medidas do governo federal para a revisão de gastos públicos, além da repercussão de dados econômicos – o que pode gerar um quadro inflacionário no país.
A taxa de desemprego no Brasil recuou para 6,4% no trimestre encerrado em setembro (de julho a setembro de 2024) – a segunda menor taxa da série histórica, iniciada em 2012. Além disso, a desocupação registrou a melhor marca para o período desde 2012.
Outro dado importante foi o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de setembro. Segundo o levantamento, o Brasil criou 247.818 vagas de com carteira assinada no nono mês do ano. No acumulado do ano, são 1,98 milhão de postos.
Com esses resultados, especialistas alertam para uma continuidade do ciclo de alta nos juros. Conforme o analista Sidney Lima, embora positivo, esse fortalecimento pode contribuir para “uma pressão inflacionária no longo prazo”.
“Dessa forma, a decisão do Banco Central de manter o ciclo de alta nos juros se justifica como um mecanismo de equilíbrio para conter uma potencial aceleração inflacionária, enquanto o mercado de trabalho segue se aquecendo”, avalia Lima.
No recorte da criação de vagas de emprego, o economista João Kepler acredita que “a inflação e os juros altos podem importar uma desaceleração nas próximas contratações, especialmente à medida que o crédito mais caro e o consumo reduzido dificultam o crescimento contínuo”.
Fonte: Metrópoles
Preta Gil, que comanda o “TVZ Ao Vivo”, durante a apresentação da atração nesta segunda-feira (4/11) confessou estar enjoada. Dividindo o comando do programa com o melhor amigo Gominho, a famosa fez a revelação e acabou pegando os fãs de surpresa.
No último domingo (3/11), a artista compartilhou um coquetel de medicamentos, agradecendo cada pílula. A filha de Gilberto Gil está atualmente com quatro focos de câncer: um nódulo no ureter, dois linfonodos e uma metástase.
“Oba! Segundamos com “TVZ Ao Vivo” e eu aqui presente”, disparou Preta. Gominho interrompeu a amiga e indagou: “Quem está animada?”. Levando um susto, a apresentadora respondeu: “Ai, cara… Não posso falar palavrão! Gente, esse homem me azucrina o dia inteiro. Ele fica com o celular atrás de mim: ‘Quem tá animada?’. Menino, eu estou animadíssima! Estou enjoada um pouco, mas eu tô bem e tô feliz”.
Diversos famosos elogiaram a desenvoltura à frente do programa e figurino. Isabelle Nogueira escreveu: “Está linda demais!”. Cátia Fonseca também passou pelo perfil da estrela: “Linda!”. Renata Ceribeli jogou a intérprete lá em cima: “Uau! Que linda!”.
Gabriela, ex-integrante da Melim, elogiou o convidado Jota.Pê: “Bela! Amo os três!”. Ary Fontoura e Paula Lima usaram emojis de coração e rosas.
Sempre rodeada de colegas, Carolina Dieckmann que é uma das grandes amigas, conversou com o portal LeoDias no último dia de Rock in Rio (22/9).
“A gente se fala todo dia. Agora, mais do que nunca, é mãos dadas. Acompanhar de perto o processo. Eu sinto que cada pessoa precisa de uma coisa e eu diria que o que realmente faz diferença para a Preta, é estar com as pessoas que ela ama. Então, por isso, a gente não mede esforços para estar perto dela o tempo inteiro”, enfatizou a loira sobre a ligação forte com a cantora. A irmã de Bela Gil e a atriz assistiram juntas ontem a partida entre Flamengo e Atlético Mineiro, entretendo os seguidores na web.
Fonte: Portal LEODIAS
Nesta segunda-feira (4/11), Maya Massafera compartilhou imagens no hospital, após passar por mais uma cirurgia estética, desta vez para corrigir o ‘umbigo triste’.
A influenciadora, que emagreceu cerca de 30 kg, precisou retirar cerca de 6 cm de pele da barriga que ficou com flacidez.
“Obrigada Meu Deus! Já estou ótima e me recuperando. Uma vez uma amiga trans me disse:’ ixi amiga, para nos sempre vai ter uma coisinha para fazer. Nós nos cobramos muito e também a sociedade nos cobra muito.’ Verdade. Mas estou feliz da vida, deu tudo certo, minha mãezinha companheira estava la firme e forte. Que venha o verão!”, declarou na legenda da publicação.
Em um vídeo nas redes sociais, Maya explicou como o procedimento seria feito: “Por eu ter perdido uns 30 kg – foram mais de 20 – na minha transição, minha barriga está um pouco flácida e aí fica o umbigo triste, que é como a gente chama e aí o Bruno estava me explicando que a melhor coisa a se fazer é uma abdominoplastia reversa. Embaixo do seio eu já tenho uma cicatriz, que é a minha cicatriz da prótese, ele vai cortar aqui embaixo, onde já tem a cicatriz. Vai cortar um triângulo e puxar”, esclareceu.
Fonte: Portal LEODIAS
Rihanna publicou um vídeo bem-humorado nas redes sociais, brincando com o fato de que não possui direito de não votar nos Estados Unidos para a eleição presidencial, que ocorre nesta terça-feira (7/11). “Tentando infiltrar nas urnas com o passaporte do meu filho. #votemporquenãoposso”, escreveu ela.
A artista pop também referenciou a candidata do Partido Democrata, Kamala Harris, na legenda da publicação. “Quando contratar ou demitir mulheres pode depender de um único voto”.
Mãe de Rza, de 2 anos, e de Riot, de 1 ano, ambos fruto do relacionamento com o rapper A$ap Rocky, a cantora é natural de Barbados e não possui a cidadania estadunidense.
No vídeo, Rihanna veste um óculos escuro e faz expressão discreta, olhando em direção à janela do carro.
Fonte: Portal LEODIAS
A idosa Maria de Fátima Mendonça Jacinto Souza foi condenada a 17 anos de prisão por quatro crimes em função de sua participação nos ataques de 8 de janeiro de 2023:
Com 69 anos de idade, ela ficou conhecida como “Fátima de Tubarão” por ser natural da cidade de Tubarão (SC), a cerca de 143 quilômetros de Florianópolis.
Nesta segunda-feira (4), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou que a pena já comece a ser cumprida. Fátima já está presa, de forma preventiva, desde 27 de janeiro de 2023.
Fátima ficou conhecida por aparecer em um vídeo gravado durante a invasão ao prédio do STF.
Na gravação, ela disse ter defecado no banheiro do Supremo, declarando que estava “sujando tudo” e que iria “pegar o Xandão”, em referência a Moraes.
Fátima de Tubarão Santa Catarina ,67 anos quebrando tudo
pic.twitter.com/Z6U6QHcmFP
— Senhora RIVOTRIL
(@SRivoltril) January 8, 2023
Durante o processo, a defesa de Fátima alegou que os atos não teriam eficácia para concretizar o crime de golpe de Estado, além de afirmar que ela pretendia participar de um ato pacífico.
Quando foi interrogada, Fátima disse que, no dia dos ataques, um carro de som passou no acampamento em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília, dizendo que havia “chegado a hora”. Ela disse que acompanhou a multidão até a Praça dos Três Poderes e que os prédios já haviam sido invadidos.
A CNN tenta localizar a defesa de Fátima para obter um posicionamento a respeito da decisão de Moraes.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Saiba por que “Fátima de Tubarão” foi condenada no site CNN Brasil.
Fonte: CNN