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Quanto será a pensão paga por Zé Felipe após separação de Virginia

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Quanto será a pensão paga por Zé Felipe após separação de Virginia

O processo de separação entre Virginia Fonseca e Zé Felipe chegou ao fim. O pedido de separação feito pelo cantor tramitava desde junho na Justiça de Goiás e foi encerrada com acordo firmado entre os dois.

Com a oficialização da separação, Virginia volta a usar o nome de solteira e retirando o sobrenome do marido, voltando a assinar como Virgínia Pimenta da Fonseca Serrão. Outro ponto firmado entre os dois é o valor da pensão paga por Zé Felipe.

O cantor pagará R$ 20 mil de pensão por cada um dos filhos, totalizando R$ 60 mil.

4 imagensEquipe de Zé Felipe se manifesta sobre pedido de guarda dos filhos com Virginia FonsecaZé Felipe e Virginia FonsecaVirginia e Zé FelipeFechar modal.1 de 4

Virginia Fonseca e Zé Felipe.

Reprodução/Redes sociais.2 de 4

Equipe de Zé Felipe se manifesta sobre pedido de guarda dos filhos com Virginia Fonseca

Instagram/Reprodução3 de 4

Zé Felipe e Virginia Fonseca

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Virginia e Zé Felipe

Instagram/Reprodução

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A guarda será compartilhada, mas os filhos ficarão sob residência fixa com a mãe, Virginia Fonseca.

De acordo com o processo, Zé Felipe terá o direito de conviver com os filhos, podendo buscá-los na casa de Virginia, desde que comunique com 24 horas de antecedência. A decisão busca preservar o bem-estar das crianças e garantir um convívio saudável os dois genitores.



Fonte: Metrópoles

Especulado no Flamengo, Castellanos já fez 4 gols em jogo contra Real

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Especulado no Flamengo, Castellanos já fez 4 gols em jogo contra Real

Nome fortemente ligado ao Flamengo na janela de transferências, Valentín Castellanos, atualmente na Lazio, já foi o protagonista de uma partida histórica contra o Real Madrid. Em abril de 2023, Castellanos fez quatro gols no time espanhol, em uma vitória por 4 x 2 contra os Blancos, na LaLiga.

Assista aos gols:

 

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Na atual temporada 2024/25, por clube e seleção, o atacante argentino de 26 anos fez 14 gols e deu duas assistências em 42 jogos.



Fonte: Metrópoles

Estreia de Ana Marcela no Mundial é adiada por má qualidade da água

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Estreia de Ana Marcela no Mundial é adiada por má qualidade da água

As provas de águas abertas do Mundial de Esportes Aquáticos, disputado em Singapura, foram suspensas. A competição deveria ter acontecido na noite dessa segunda-feira (14/7) — manhã de terça na Ásia, no entanto, o evento precisou ser adiado por conta da qualidade da água.

Principal brasileira nas provas de águas abertas, Ana Marcela Cunha está inscrita na prova de maratona aquática (10km). Viviane Jungblut também representará o país.

3 imagensAna Marcela Cunha é o principal nome brasileiro no esporte.Nadadora vai disputar a prova de maratona aquática.Fechar modal.1 de 3

Prova de águas abertas, no Mundial de Esportes Aquáticos, foi adiada pela qualidade da água.

Reprodução/Twitter2 de 3

Ana Marcela Cunha é o principal nome brasileiro no esporte.

Emanuele Perrone/Getty Images3 de 3

Nadadora vai disputar a prova de maratona aquática.

Emanuele Perrone/Getty Images

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A decisão conjunta, tomada pela World Aquatics e pelo comitê organizador local da competição, tem como objetivo preservar a saúde dos atletas. No local da prova, próximo à ilha de Sentosa, ao sul de Singapura, foi detectado que a qualidade da água “ultrapassou limites aceitáveis”.

“Embora os testes realizados nos últimos dias tenham consistentemente demonstrado que a qualidade da água no local atende aos limites aceitáveis da World Aquatics, a análise das amostras coletadas em 13 de julho ultrapassou esses limites. A decisão de adiar a corrida foi tomada visando a saúde e a segurança dos atletas, que continuam sendo a principal prioridade da World Aquatics e do Comitê Organizador de Singapura 2025”, diz o comunicado oficial da entidade.

Testes continuam sendo feitos para garantir que a competição seja realizada sem maiores problemas. A expectativa é que a prova aconteça nesta terça-feira (15/7) à noite, — manhã de quarta-feira, no horário local.



Fonte: Metrópoles

Corinthians tem cobrança de impostos milionária anulada pela Justiça

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Corinthians tem cobrança de impostos milionária anulada pela Justiça

O Corinthians conseguiu uma vitória fora das quatro linhas. A 1ª Vara da Fazenda Pública do Foro Central concedeu ao clube a anulação de um valor de ISS (Imposto Sobre Serviço), referente aos anos entre 2015 e 2018. A dívida era de R$ 298,3 milhões.

Leia também

A pedido do município de São Paulo, o Corinthians era cobrado por impostos sobre valores de patrocínios, uso de imagem, diretos de transmissão e publicidade estática. De acordo com a decisão, esses ativos não se enquadram como prestação de serviços, tomando casos anteriores julgados no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e no Superior Tribunal de Justiça (STJ) como precedentes.

O município ainda terá que pagar os custos processuais e os honorários advocatícios sobre o valor da cobrança anulada.

O relator do caso, Marco Antonio Botto Muscari, apontou que a decisão da Justiça de São Paulo passará por uma nova análise em uma instância superior.



Fonte: Metrópoles

Alckmin diz que considera pedir a Trump mais prazo para negociar taxas

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Alckmin diz que considera pedir a Trump mais prazo para negociar taxas

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) confirmou, nesta terça-feira (15/7), a possibilidade de solicitar a extensão do prazo de negociações no âmbito do “tarifaço” de 50% imposto pelos Estados Unidos sobre as exportações brasileiras.

“Nós queremos resolver o problema e o mais rápido possível. Se houver necessidade de mais prazo, vamos trabalhar nesse sentido”, afirmou o vice-presidente após reunião com empresários do setor da indústria.

Alckmin também reforçou que o governo federal, ao lado dos setores prejudicados, trabalhará para reverter a sanção comercial anunciada pelo presidente norte-americano, Donald Trump.

Participaram da reunião, do lado do governo federal:

  • Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro do Desenvolvimento;
  • Marcio Rosa, secretário-executivo;
  • Tatiana Prazeres, secretária de Comércio Exterior;
  • Uallace Moreira, secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços;
  • Rodrigo Zerbone, secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior;
  • Rui Costa, ministro da Casa Civil;
  • Bruno Moretti, secretário Especial de Análise Governamental da Casa Civil;
  • Jairo Gonçalves, assessor-chefe da Casa Civil;
  • Maria Laura da Rocha, embaixadora, ministra substituta do Ministério das Relações Exteriores;
  • Maurício Carvalho Lyrio, embaixador, secretário do Clima, Energia e Meio Ambiente do MRE;
  • Fernando Meirelles de Azevedo Pimentel, embaixador, diretor do Departamento de Política Comercial do MRE;
  • Fernando Haddad, ministro da Fazenda;
  • Guilherme Mello, secretário de Política Econômica;
  • Silvio Costa Filho, ministro de Portos e Aeroportos;
  • Simone Tebet, ministra do Planejamento e Orçamento;
  • Olavo Noleto, secretário-executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável da SRI;
  • Celso de Tarso, embaixador, chefe da Assessoria Especial Diplomática;
  • Vilma da Conceição Pinto, chefe da Assessoria de Assuntos Econômicos e Sociais;
  • Daniel Brito, primeiro secretário da Assessoria Especial Diplomática.

Do lado dos setores, estavam presentes:

  1. Francisco Gomes Neto, presidente da Embraer;
  2. Ricardo Alban, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI);
  3. Josué Gomes da Silva, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp);
  4. José Velloso, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq);
  5. Haroldo Ferreira, presidente-Executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados);
  6. Janaína Donas, presidente-Executiva da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL);
  7. Fernando Pimentel, da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT);
  8. Paulo Roberto Pupo, superintendente da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci);
  9. Paulo Hartung, presidente Executivo da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ);
  10. Armando José Giacomet, vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci);
  11. Rafael Lucchesi, CEO da Tupy;
  12. Giovanni Francischetto, superintendente da Associação Brasileira de Rochas Naturais (Centrorochas);
  13. Edison da Matta, diretor Jurídico e de Comércio Exterior do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças);
  14. Cristina Yuan, diretora de Relações Institucionais do Instituto Aço Brasil;
  15. Daniel Godinho, diretor de Sustentabilidade e Relações Institucionais da WEG;
  16. Fausto Varela, presidente SINDIFER;
  17. Bruno Santos, diretor executivo ABRAFE;
  18. Alexandre Almeida, diretor da RIMA.

Brasil é principal alvo do tarifaço

Desde o início da semana passada, os EUA têm notificado oficialmente os países sobre a implementação de tarifas unilaterais na importação de produtos e bens. Até o momento, 24 parceiros comerciais foram taxados.

Leia também

O Brasil foi o maior prejudicado pela sanção comercial de Trump, com uma tarifa de 50%. Em resposta, o governo brasileiro defendeu a soberania nacional e se mostrou aberto para negociar com os norte-americanos.

Lei de Reciprocidade Econômica

  • O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou o decreto que regulamenta a Lei de Reciprocidade Econômica.
  • O texto estabelece critérios para suspensão de concessões comerciais, de investimentos e de obrigações relativas a direitos de propriedade intelectual, em resposta a medidas unilaterais adotadas por países ou blocos econômicos que impactem o Brasil.
  • O decreto também formaliza a criação do Comitê Interministerial de Negociação e Contramedidas Econômicas e Comerciais, responsável por deliberar sobre a aplicação de contramedidas provisórias e acompanhar as negociações sobre as medidas unilaterais impostas contra o país.
  • Integram o comitê o ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), que o presidirá, e os ministros da Casa Civil da Presidência, da Fazenda e das Relações Exteriores.

Com o tarifaço, diversos setores produtivos podem ser afetados, com destaque para agricultura e indústria de produção. De acordo com dados oficiais, cerca de 12% das exportações brasileiras têm como destino o mercado norte-americano.

Entre os principais produtos exportados para os EUA, estão: óleos brutos de petróleo, ferro, aço, celulose, café, suco de laranja, carne bovina, aeronaves e máquinas para o setor de energia.

Caso os países não cheguem a um acordo até 1º de agosto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não descartou a possibilidade de aplicar o princípio da reciprocidade, previsto na Lei de Reciprocidade Econômica.

Confira a lista dos afetados pelo tarifaço:

  1. Brasil: 50%
  2. Laos: 40%
  3. Myanmar: 40%
  4. Camboja: 36%
  5. Tailândia: 36%
  6. Bangladesh: 35%
  7. Sérvia: 35%
  8. Indonésia: 32%
  9. África do Sul: 30%
  10. Argélia: 30%
  11. Bósnia e Herzegovina: 30%
  12. Iraque: 30%
  13. Líbia: 30%
  14. México: 30%
  15. União Europeia: 30%
  16. Sri Lanka: 30%
  17. Brunei: 25%
  18. Cazaquistão: 25%
  19. Coreia do Sul: 25%
  20. Japão: 25%
  21. Malásia: 25%
  22. Moldávia: 25%
  23. Tunísia: 25%
  24. Filipinas: 20%

*Todas as tarifas entram em vigor a partir de 1º de agosto.



Fonte: Metrópoles

Indústria rejeita retaliações aos EUA e pede ao governo “entendimento”

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Indústria rejeita retaliações aos EUA e pede ao governo “entendimento”

Representantes da indústria afirmaram, nesta terça-feira (15/7), que o Brasil “não será reativo intempestivamente” e que pediram ao governo brasileiro que busque entendimento nas negociações com os Estados Unidos no âmbito do “tarifaço”.

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban, disse que o setor está “unido e convergente” na busca por uma solução no caso das tarifas unilaterais norte-americanas. “O que temos aqui é um perde-perde”, declarou após reunião em Brasília (DF) para tratar do tema.

“Nós estamos uníssimos e convergentes na busca da solução, porque o que temos aqui é um verdadeiro perde-perde. Não faz sentido de forma nenhuma, nem econômica, nem social, nem geopolítica, nem política um perde-perde”,

O presidente da CNI também criticou a sanção comercial dos norte-americanos contra os brasileiros. Para ele, a imposição de tarifas unilaterais “não faz nenhum sentido que o Brasil saia do piso para o teto sem nenhuma motivação econômica”.

“Isso é algo fatídico, não é especulação, não é conjectura”, frisou Alban.

Ele prosseguiu: “Precisamos encontrar uma interlocução oficial para que isso aconteça e, certamente, no caso do Brasil tanto MDIC quanto das Relações Exteriores estão habilitados [para negociar com o governo norte-americano]”.

A demonstração de apoio foi dada após reunião do governo federal com representantes do setor da indústria, um dos maiores afetados pelas tarifas de 50% sobre as exportações brasileiras impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

Governo e indústria rejeitam retaliações contra os EUA

Segundo Alban, ficou claro na reunião que o Brasil “não pretende ser reativo intempestivamente” na questão do tarifaço. Ele reforçou que o país não aplicará medidas de retaliações para que sejam interpretadas como uma “disputa”.

“O que nós entendemos dessa reunião é que o Brasil não se precipitará, de forma nenhuma, em medidas de retaliações para que não sejam interpretadas como uma simplesmente uma disputa. Nós queremos o entendimento e felizmente temos visto isso com a postura do governo. Os setores produtivos também estão imbuídos disso”, completou.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, reiterou que os empresários têm “absoluta confiança” que as boas relações diplomáticas e comerciais com os EUA não serão “rompidas dessa maneira”.

“Pelo contrário, vamos chegar a um entendimento”, afirmou. “Obviamente vamos dar todo o suporte, todo o apoio, para que o Brasil chegue a um entendimento, em benefício das populações brasileiras e americanas”, acrescentou.

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Silva ressaltou que “não é só o Brasil que perde, os Estados Unidos também perdem muito”. O presidente da Fiesp considerou que será “fácil”, com dados reais, apresentar os impactos do tarifaço aos interlocutores norte-americanos.

“Não temos dúvida que, com a competência e experiência do MDIC [Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços] e do MRE [Ministério das Relações Exteriores] vamos chegar a um bom termo”, finalizou.

Reunião com o setor

Participaram da reunião, do lado do governo federal:

  • Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro do Desenvolvimento;
  • Marcio Rosa, secretário-executivo;
  • Tatiana Prazeres, secretária de Comércio Exterior;
  • Uallace Moreira, secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços;
  • Rodrigo Zerbone, secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior;
  • Rui Costa, ministro da Casa Civil;
  • Bruno Moretti, secretário Especial de Análise Governamental da Casa Civil;
  • Jairo Gonçalves, assessor-chefe da Casa Civil;
  • Maria Laura da Rocha, embaixadora, ministra substituta do Ministério das Relações Exteriores;
  • Maurício Carvalho Lyrio, embaixador, secretário do Clima, Energia e Meio Ambiente do MRE;
  • Fernando Meirelles de Azevedo Pimentel, embaixador, diretor do Departamento de Política Comercial do MRE;
  • Fernando Haddad, ministro da Fazenda;
  • Guilherme Mello, secretário de Política Econômica;
  • Silvio Costa Filho, ministro de Portos e Aeroportos;
  • Simone Tebet, ministra do Planejamento e Orçamento;
  • Olavo Noleto, secretário-executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável da SRI;
  • Celso de Tarso, embaixador, chefe da Assessoria Especial Diplomática;
  • Vilma da Conceição Pinto, chefe da Assessoria de Assuntos Econômicos e Sociais;
  • Daniel Brito, primeiro secretário da Assessoria Especial Diplomática.

Do lado dos setores, estavam presentes:

  1. Francisco Gomes Neto, presidente da Embraer;
  2. Ricardo Alban, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI);
  3. Josué Gomes da Silva, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp);
  4. José Velloso, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq);
  5. Haroldo Ferreira, presidente-Executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados);
  6. Janaína Donas, presidente-Executiva da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL);
  7. Fernando Pimentel, da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT);
  8. Paulo Roberto Pupo, superintendente da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci);
  9. Paulo Hartung, presidente Executivo da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ);
  10. Armando José Giacomet, vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci);
  11. Rafael Lucchesi, CEO da Tupy;
  12. Giovanni Francischetto, superintendente da Associação Brasileira de Rochas Naturais (Centrorochas);
  13. Edison da Matta, diretor Jurídico e de Comércio Exterior do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças);
  14. Cristina Yuan, diretora de Relações Institucionais do Instituto Aço Brasil;
  15. Daniel Godinho, diretor de Sustentabilidade e Relações Institucionais da WEG;
  16. Fausto Varela, presidente SINDIFER;
  17. Bruno Santos, diretor executivo ABRAFE;
  18. Alexandre Almeida, diretor da RIMA.

Brasil é principal alvo do tarifaço

Desde o início da semana passada, os EUA têm notificado oficialmente os países sobre a implementação de tarifas unilaterais na importação de produtos e bens. Até o momento, 24 parceiros comerciais foram taxados.

O Brasil foi o maior prejudicado pela sanção comercial de Trump, com uma tarifa de 50%. Em resposta, o governo brasileiro defendeu a soberania nacional e se mostrou aberto para negociar com os norte-americanos.

Lei de Reciprocidade Econômica

  • O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou o decreto que regulamenta a Lei de Reciprocidade Econômica.
  • O texto estabelece critérios para suspensão de concessões comerciais, de investimentos e de obrigações relativas a direitos de propriedade intelectual, em resposta a medidas unilaterais adotadas por países ou blocos econômicos que impactem o Brasil.
  • O decreto também formaliza a criação do Comitê Interministerial de Negociação e Contramedidas Econômicas e Comerciais, responsável por deliberar sobre a aplicação de contramedidas provisórias e acompanhar as negociações sobre as medidas unilaterais impostas contra o país.
  • Integram o comitê os ministros do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), que o presidirá, da Casa Civil da Presidência, da Fazenda e das Relações Exteriores.

Com o tarifaço, diversos setores produtivos podem ser afetados, com destaque para agricultura e indústria de produção. De acordo com dados oficiais, cerca de 12% das exportações brasileiras têm como destino o mercado norte-americano.

Entre os principais produtos exportados para os EUA estão: óleos brutos de petróleo, ferro, aço, celulose, café, suco de laranja, carne bovina, aeronaves e máquinas para o setor de energia.

Caso os países não cheguem a um acordo até 1º de agosto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não descartou a possibilidade de aplicar o princípio da reciprocidade, previsto na Lei de Reciprocidade Econômica.

Confira a lista dos afetados pelo tarifaço:

  1. Brasil: 50%
  2. Laos: 40%
  3. Myanmar: 40%
  4. Camboja: 36%
  5. Tailândia: 36%
  6. Bangladesh: 35%
  7. Sérvia: 35%
  8. Indonésia: 32%
  9. África do Sul: 30%
  10. Argélia: 30%
  11. Bósnia e Herzegovina: 30%
  12. Iraque: 30%
  13. Líbia: 30%
  14. México: 30%
  15. União Europeia: 30%
  16. Sri Lanka: 30%
  17. Brunei: 25%
  18. Cazaquistão: 25%
  19. Coreia do Sul: 25%
  20. Japão: 25%
  21. Malásia: 25%
  22. Moldávia: 25%
  23. Tunísia: 25%
  24. Filipinas: 20%

*Todas as tarifas entram em vigor a partir de 1º de agosto.



Fonte: Metrópoles

Heleninha surta de novo e vira piada em festa: ‘Toca um mambo, DJ!’

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Heleninha surta de novo e vira piada em festa: ‘Toca um mambo, DJ!’

Em “Vale Tudo”, Heleninha Roitman (Paolla Oliveira) volta a perder o controle diante de uma nova decepção. Depois de saber que Ivan (Renato Góes) se encontrou com Raquel (Taís Araujo), a artista não segura a frustração.

Embora o encontro não tenha tido clima de romance, o simples fato de os dois estarem juntos leva Heleninha a um estado de descontrole emocional.

Fátima e César planejam roubo. Saiba tudo!

O motivo da visita de Ivan até foi profissional: ele tentou intermediar uma conversa entre Raquel e Bartolomeu (Luís Melo). Mesmo assim, nada disso ameniza a angústia de Heleninha. Sentindo-se excluída e insegura, ela decide ir sozinha a uma festa julina. Lá, afoga a mágoa com álcool e protagoniza uma cena que logo se tornará viral.

Escândalo na pista e filmagem comprometedora

Durante a festa, Heleninha exagera nas doses e tenta animar os convidados à força. Com o copo na mão e a fala arrastada, ela grita: “Vamos dançar, gente! Me falaram que os jovens eram animados… Cadê?”

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Sem resposta, continua em tom elevado: “Tô achando essa música meio caída, vocês não tão não? Vamos animar, galera!! Toca um mambo DJ! Que inferno isso… Uma vida pedindo pra tocar um mambo, ninguém toca um mambo!”

César, recém-chegado da França e ainda envolvido com Fátima, observa a cena com ironia. Ele grava a performance constrangedora da ex-ricaça e comenta: “A Fátima vai gostar de receber esse vídeo.”

Olavo, que também assiste à cena, debocha: “Tadinha, alá, ninguém quer dançar com a garrafinha de uísque… Eu vou lá que eu sou um cavalheiro!”

Quando se aproxima, Heleninha se anima: “Ah, até que enfim, alguém animado! Gostei de você… Caliente! Eu gosto de gente assim. Toca uma caceta de um mambo, DJ!”

Mais uma vez, a personagem afunda na exposição pública enquanto tenta fugir da dor com comportamentos impulsivos.

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Fonte: OFuxico

Virginia e Zé Felipe oficializam divórcio e ela retoma nome de solteira

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Virginia e Zé Felipe oficializam divórcio e ela retoma nome de solteira

O processo de divórcio entre Virginia Fonseca e Zé Felipe chegou ao fim. Após tramitar discretamente na Justiça de Goiás desde junho, a ação teve desfecho nesta semana.

De acordo com informações divulgadas pelo Goiás Record e confirmadas pelo portal LeoDias, o cantor entrou com o pedido de separação cerca de três semanas atrás. Com a formalização da decisão, ambos encerram o vínculo matrimonial de maneira consensual.

Virginia e Duda Freire reagem a boatos de affair

Com a assinatura do acordo, Virginia retoma sua identidade civil de antes do casamento. O sobrenome do ex-marido, então incorporado, acabou retirado. A influenciadora passa agora a assinar como Virginia Pimenta da Fonseca Serrão, resgatando assim o nome de solteira usado no início da carreira.

O trâmite, embora rápido, chamou atenção nas redes sociais, principalmente por envolver um dos casais mais midiáticos dos últimos anos.

Embora o processo principal tenha sido concluído sem embates públicos, a separação não se encerra totalmente. Segundo fontes ligadas ao caso, questões relacionadas à divisão de bens continuam em aberto, tramitando em outro processo, ainda em andamento.

Acordo formalizado, mas partilha de bens segue em disputa

Mesmo com a definição jurídica da separação, o casal ainda precisa resolver a questão patrimonial. A partilha dos bens acumulados durante o casamento — que inclui propriedades, contratos empresariais e patrimônio ligado às atividades nas redes sociais — está sob análise judicial paralela.

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Virginia e Zé Felipe construíram juntos uma das marcas mais lucrativas da internet brasileira. Com milhões de seguidores e contratos publicitários expressivos, o casal movimenta cifras consideráveis.

A divisão desse patrimônio exige avaliação detalhada e acordos específicos, o que explica a tramitação separada da partilha.

A influenciadora segue com sua rotina ativa nas redes, mantendo o tom leve em meio às mudanças. Já Zé Felipe, mesmo diante do novo cenário, também continua com a agenda musical e a presença online.

Embora o divórcio tenha sido finalizado sem conflito público, o interesse do público permanece alto, principalmente diante do desdobramento financeiro da separação.

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Fonte: OFuxico

Pablo Marçal é detonado por Ratinho e entrevista vai ao ar no SBT

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Pablo Marçal é detonado por Ratinho e entrevista vai ao ar no SBT

O empresário e ex-candidato a prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, acabou surpreendido ao ver sua participação no programa “No Alvo”, do SBT, ir ao ar na noite de segunda-feira, 14 de julho. Isso porque ele tentou, sem sucesso, impedir a exibição na Justiça. A polêmica ganhou fôlego no “Programa do Ratinho”, que citou a tentativa de censura com ironia e provocação.

“Hoje tem a estreia do ‘No Alvo’, é um programa novo. Hoje o ‘No Alvo’ estará com o Pablo Marçal. Já gravou o programa, só que entrou na Justiça porque não quer o programa [ir ao ar]”, disse Ratinho, durante o anúncio da atração.

O que Pablo Marçal fez?

Sem filtros, o apresentador seguiu no mesmo tom: “Que conversa é essa? Então porque veio aqui? O ex-Governador de São Paulo, João Dória, veio e na terceira pergunta não aguentou. Falou: ‘Parei’. Foi embora e proibiu. Eu acho que os advogados do SBT, que são competentes, têm que colocar o programa no ar, têm que ganhar”.

Mesmo com a tentativa judicial de impedir a exibição, a emissora levou ao ar a entrevista. No formato, o convidado enfrenta perguntas elaboradas com auxílio de Inteligência Artificial, que rastreia falas públicas e informações relevantes para formular questões incisivas.

Inelegibilidade e bastidores da política

Durante a sabatina, Marçal teve de responder sobre sua atual condição de inelegível. A IA do programa foi direta: “Você fala tanto em liderar o Brasil, mas como fazer isso sem poder ser candidato? Ou você está treinando para comandar nos bastidores mesmo sendo inelegível?”

Diante da pergunta, o coach defendeu-se: “Decisão temporária de primeira instância. Acredito que todas essas situação serão revertidas. Nos dois primeiros processo não têm prova cabal. Eu enquanto jurista estou em paz em relação a isso. A não ser que apareça algum movimento para tentar me parar mesmo de forma supralegal. Mas não acredito nessa inelegibilidade”.

Marçal, que tentou se eleger prefeito de São Paulo em 2024, teve a candidatura barrada por abuso de poder econômico e político. A Justiça Eleitoral o tornou inelegível por oito anos. Apesar da sentença, o empresário segue ativo politicamente, buscando manter sua imagem pública e seu discurso em alta nas redes sociais.

Fake news, promessas milionárias e clima tenso na entrevista

A IA também trouxe à tona uma fala antiga de Marçal, que teria prometido pagar US$ 1 milhão a quem apresentasse um processo contra ele.

“Na última campanha você disse que pagaria US$ 1 milhão para quem encontrasse um processo contra você. A pergunta é: ‘Já pagou essa promessa?’”, questionou a inteligência artificial, provocando nova reação.

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O influenciador negou a afirmação. “Acho que isso é Fake News. Não é processo contra mim, era eu, Pablo, pessoa física movendo processo até aquela data contra outra pessoa. A única coisa que tinha era de direito público. E várias pessoas entraram com essa ação tentando ganhar dinheiro fácil. Todas perderam e tem as últimas que estão perdendo porque o judiciário entende de Lei. Então, não faz o mínimo de sentido.”

A entrevista seguiu com mais um tema delicado: o uso de fake news durante a eleição. “Durante a eleição você foi acusado de espalhar Fake News, seja honesto, vale tudo para vencer?”, indagou a IA. O empresário tentou se defender, afirmando que não tem controle direto sobre todas as postagens feitas em seu nome.

“Em momento nenhum eu tive consciência. Nas minhas redes sociais, não sou eu que posto. Então algumas vezes eu vi informações que não eram checadas e eu mesmo pedia para derrubar quando checava. Então realmente o time fica emocionado com eleição. Eu não acho que vale tudo para vencer uma eleição. Da minha parte isso jamais é validado”.

Apesar da tentativa de barrar a atração, a entrevista revelou embates verbais intensos, reflexos da trajetória controversa do empresário e de sua atuação pública cada vez mais visada.

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Fonte: OFuxico

PGR diz que Anderson Torres falsificou passagem “para fugir de responsabilidade”

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PGR diz que Anderson Torres falsificou passagem “para fugir de responsabilidade”

A Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou que Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal, apresentou uma passagem aérea falsa para justificar sua ausência durante os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. Segundo a acusação, se trata de uma tentativa deliberada de se esquivar das consequências por sua omissão naquele dia.

A suposta passagem, com localizador “MYIDST” para um voo da Gol entre Brasília e Orlando, não tem respaldo nos registros da companhia aérea. Para a PGR, o uso do documento forjado indica premeditação e encobrimento. “A escandalosa constatação coloca em xeque a versão do réu de que sua viagem já se encontrava agendada desde muito antes e confirma a sua estratégia deliberada de afastamento e conivência com as ações violentas que se aproximavam”, destacou o órgão.

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Foto: Evaristo Sa/AFP
Anderson TorresFoto: Evaristo Sa/AFP
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Jair Messias Bolsonaro em entrevista ao titular deste portal, Leo DiasReprodução: LeoDias TV
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Procurador-geral da República, Paulo Gonet, durante interrogatório de Jair BolsonaroReprodução: TV Justiça
Reprodução: Gol Linhas Aéreas
Companhia aérea GolReprodução: Gol Linhas Aéreas
Reprodução: TV Justiça
Imagens sobre o 8 de janeiro foram compartilhadas a pedido do ministro no julgamentoReprodução: TV Justiça

Nas alegações finais enviadas ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira (14/7), o procurador-geral Paulo Gonet também apontou que Torres só informou ao governador Ibaneis Rocha sobre seu substituto no dia 7 de janeiro, já em solo norte-americano. A comunicação, feita de última hora, foi considerada pela PGR como atitude negligente e descompromissada.

Mesmo alegando que suas férias começariam em 9 de janeiro, a PGR sustentou que Torres abandonou o cargo na prática no dia 6, quando a Secretaria de Segurança do Distrito Federal já havia sido alertada sobre o risco de violência por parte de manifestantes. Relatórios da Força Nacional alertavam para termos como “tomada de poder” e a chegada de ônibus com extremistas à capital.

O Ministério Público sustenta que, além de ignorar esses alertas, Torres deixou um efetivo policial reduzido em campo e não garantiu resposta rápida às invasões. Parte da alta cúpula da PMDF também estava de férias. A atuação das forças de segurança só foi reforçada quase duas horas após o início dos ataques aos Três Poderes.

A defesa de Torres disse que a viagem havia sido programada desde julho de 2022 e que as passagens foram compradas em novembro. Alegou ainda que um plano de segurança estava pronto e teria evitado os ataques caso tivesse sido seguido à risca.

Mas, para a PGR, a suposta preparação não se sustenta frente às falhas operacionais, à ausência de liderança no dia e à omissão de providências mínimas de segurança. Gonet rejeitou o argumento de que Torres foi apenas um agente passivo no episódio.

A PGR pede ao STF a condenação de Anderson Torres, Bolsonaro e outros envolvidos por tentativa de golpe de Estado. O processo agora aguarda as alegações finais das defesas para que o ministro Alexandre de Moraes possa marcar o julgamento na Primeira Turma da Corte.



Fonte: Portal LEODIAS