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Em 40 segundos, deputados aprovam PEC que permite reeleição do presidente da Alesp

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Em 40 segundos, deputados aprovam PEC que permite reeleição do presidente da Alesp

A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou, nesta terça-feira (29), em uma sessão de 40 segundos, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que permite que André do Prado (PL) possa se reeleger para o comando da Casa na mesma legislatura.

Agora, além de Prado, os deputados estaduais Teonilio Barba (PT), primeiro secretário, e Rogério Nogueira (PSDB), segundo secretário, também poderão concorrer à reeleição para seus cargos no próximo ano. Eles foram eleitos para as funções no início desta legislatura, em 2023.

Até então, eles deveriam deixar sua funções no início do ano que vem. Não era permitido que membros da Mesa Diretora da Alesp pudessem se reeleger dentro da mesma legislatura.

A continuidade no cargo era prevista apenas se o presidente e secretários fossem eleitos nos dois anos finais e tentassem uma nova eleição nos dois primeiros anos de um novo mandato. Esse não é o caso de Prado, Barba e Nogueira, respectivamente.

Por se tratar de uma PEC, eram necessários dois turnos de votação e ao menos 57 votos favoráveis. Durante a sessão, que foi presidida por Prado, houve apenas a votação simbólica dos parlamentares.

“As senhoras e os senhores deputados que forem favoráveis, queiram permanecer como se encontram”, disse o presidente da Casa.

A única manifestação contrária foi do deputado Carlos Gianazzi (PSOL), que orientou o voto contrário da bancada de seu partido, que é composta por cinco parlamentares.

Segundo o projeto, que tem como principal autor o deputado Carlos Cezar (PL), a medida visa alinhar a Alesp à jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF), que determina uma única recondução aos cargos da mesa, “independentemente de os mandatos consecutivos se referirem ou não à mesma legislatura”.

Em nota à CNN, a Alesp afirmou que “apresentada pela maioria dos deputados e deputadas, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 5/2024 normatiza iniciativa já adotada por outras assembleias legislativas do país”.

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Este conteúdo foi originalmente publicado em Em 40 segundos, deputados aprovam PEC que permite reeleição do presidente da Alesp no site CNN Brasil.



Fonte: CNN

Daniel Alves é condenado a indenizar músicos em R$ 80 mil: entenda

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Daniel Alves é condenado a indenizar músicos em R$ 80 mil: entenda

Daniel Alves  foi condenado a indenizar dois músicos, Giuliano e Thiago Abramo Silva, que o acusam de excluí-los como coautores de uma composição. Ao todo, o jogador de futebol terá que desembolsar R$ 80 mil para cada um dos autores.

Giuliano e Thiago Abramo Silva acusam Daniel de não incluir os nomes deles como coautores de Avião, lançada em 2020 pelo jogador de futebol em uma campanha da Organização das Nações Unidas.

De acordo com o processo, ao qual o Metrópoles teve acesso, os músicos alegam ter apresentado a composição a Daniel Alves em 2017. Na ocasião, o jogador teria sugerido alterações em quatro versos.

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Daniel Alves pagou a fiança de 1 milhão de euros para sair da prisão

Justiça da Espanha concedeu liberdade provisória a Daniel Alves, mesmo condenado por estupro
Daniel Alves
Daniel Alves está preso na Espanha acusado de estupro
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Revista brasileira pagou a fiança de Daniel Alves? Saiba tudo

Instagram/Reprodução

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Daniel Alves pagou a fiança de 1 milhão de euros para sair da prisão

Buda Mendes – FIFA/FIFA via Getty Images

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Justiça da Espanha concedeu liberdade provisória a Daniel Alves, mesmo condenado por estupro

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Daniel Alves está preso na Espanha acusado de estupro

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Eles afirmam que Thiago registrou uma versão gravada da canção no celular, em 2017, e que essa versão é praticamente idêntica à apresentada por Daniel a um produtor, como se fosse de sua própria autoria, em 2019.

Ainda segundo a acusação, Thiago teria uma versão gravada da música no celular em 2017 e essa seria quase igual à que Daniel Alves apresentou a um produtor, como de sua autoria, em 2019. Os artistas descobriram que a música havia sido lançada apenas ao vê-la divulgada em uma chamada de TV.

“Julgo parcialmente procedentes os pedidos para declarar que Wanderlei José da Silva (Giuliano) e Thiago Abramo Silva são coautores da obra musical Avião e para condenar o réu Daniel Alves ao pagamento de R$ 40 mil em danos morais a cada um dos autores, com correção monetária pelo IPCA desde a data da sentença e acrescido de juros”, diz um trecho da decisão judicial.

Versão de Daniel Alves

A defesa do jogador de futebol, que vive em liberdade provisória após condenação por estupro, afirma que ele escreveu a letra de Avião em 2015. Ele teria compartilhado a ideia com Giuliano e o músico sugeriu alterações, que não foram aceitas.



Fonte: Metrópoles

Ecoansiedade: como eventos extremos impactam a saúde mental

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Ecoansiedade: como eventos extremos impactam a saúde mental

Seis meses após as enchentes no Rio Grande do Sul, o medo ainda acompanha muitos moradores. O som da chuva ou uma previsão de tempestades desperta ansiedade e incertezas.

“Sem dúvida, passou a ser uma dor de cabeça para todos os gaúchos, especialmente das regiões afetadas, porque, obviamente, e até por ser recente, não conseguimos encarar com normalidade uma previsão de chuva para as próximas semanas, ou algum tipo de temporal”, diz o empresário Pedro Viana, de 30 anos, morador de Porto Alegre.

Mesmo não tendo sua casa atingida pelas cheias que prejudicaram a região, ele conta que o sentimento de insegurança diante das chuvas é quase constante. Durante dias, Pedro viu de perto o desespero de muitas famílias que perderam tudo em questão de horas.

Na época do ocorrido, o gaúcho chegou a criar a “Tô Salvo”, uma plataforma que ajudava pessoas que estavam em abrigos e sem celulares ou meios de comunicação a encontrar parentes e amigos próximos.

O empresário não é o único que fica apreensivo diante de novas chuvas ou ventos mais fortes. Assim como ele, a comerciante Amália Abdala, de 52 anos, sofre com as previsões de temporal. Moradora da cidade Guaíba, ela teve seu comércio atingido pela enchente de abril e, até o momento, não conseguiu reestruturar o local para continuar vendendo marmitas.

Sua casa também foi danificada pelas inundações e ainda segue com a estrutura comprometida. Ela conta que até hoje tem medo das chuvas fortes e que sua saúde mental ficou prejudicada. “Não fui afetada com a perda da casa, porém, estou sem trabalho no momento e com o psicológico abalado”, conta.

Na semana passada, um vento forte atingiu a região onde ela mora, prejudicando o abastecimento de luz. “Eu não conseguia parar de olhar para o céu pedindo a Deus que acalmasse o tempo, pois o telhado da minha casa tem uma parte que está com a estrutura prejudicada, o meu medo é que poderia cair o telhado”, desabafa.

Essa ansiedade constante diante dos fenômenos climáticos extremos tem nome: ecoansiedade. O termo surgiu na década de 1990, segundo a Associação Americana de Psicologia, e se consolidou diante das mudanças climáticas. Ele descreve o medo persistente de catástrofes como chuvas intensas, tempestades, tsunamis, aumento das temperaturas e ondas de calor.

“É um sentimento generalizado relacionado ao meio ambiente, muito também ligado à expectativa de uma catástrofe, ao medo de que algo possa acontecer”, explica Alfredo Maluf, psiquiatra e coordenador da Psiquiatria do hospital Albert Einstein.

Sintomas e pós-trauma

Psicoterapeuta e professor colaborador do curso de especialização em Terapia Cognitivo-Comportamental em Saúde Mental da Universidade de São Paulo (USP), Armando Ribeiro enfatiza que a ecoansiedade está profundamente conectada ao desejo de cuidar do planeta para as próximas gerações.

Os sinais da condição incluem pensamentos recorrentes sobre desastres, insônia, irritabilidade e sintomas físicos, como fadiga e falta de ar, refletindo a carga emocional que muitos enfrentam ao lidar com as constantes notícias negativas sobre a degradação ambiental.

Daiane Rocha de Oliveira, psicóloga e membro do Laboratório de Mensuração e Intervenções Neurocognitivas no Desenvolvimento (Lab-MIND), explica que o termo está relacionado a sintomas de medo e preocupação com as consequências ambientais, afetando tanto a vida pessoal do indivíduo quanto a percepção do impacto no mundo.

Eventos climáticos extremos também podem desencadear transtornos mais severos, como o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). Maluf ressalta que pessoas que vivenciaram desastres podem ter flashbacks, pesadelos e um estado de alerta constante.

Mas o TEPT não afeta apenas quem viveu essas experiências, segundo o especialista. Ele também pode afligir aqueles que consomem excessivamente notícias sobre desastres, levando a uma ansiedade generalizada.

Grupos vulneráveis ao problema

A ecoansiedade não se manifesta da mesma forma em todas as idades. Crianças e adolescentes, que dependem de um senso de segurança e previsibilidade para se desenvolverem, são particularmente vulneráveis aos impactos da crise climática.

“Eles sentem uma responsabilidade maior em ‘salvar o planeta’, o que pode intensificar a ecoansiedade”, observa Armando Ribeiro, da USP.

Já os idosos, diante das rápidas mudanças no clima, podem se sentir sobrecarregados e com medo de novos desastres.

O transtorno de estresse pós-traumático, por sua vez, pode aparecer em todas as idades, com maior incidência em adolescentes e jovens adultos. Oliveira observa que “as diferenças nas manifestações emocionais, tanto na ecoansiedade quanto no TEPT, dependem de fatores como a fase de desenvolvimento do indivíduo, o tipo de trauma vivenciado e a vulnerabilidade social”.

A exposição a novos desastres, como as enchentes no Rio Grande do Sul, aumenta o risco de desenvolvimento desses transtornos, ressalta a especialista.

Apoio psicológico e ajuda conjunta

O apoio terapêutico é fundamental para os afetados por desastres naturais. O professor da USP destaca que a Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) ajuda a lidar com pensamentos angustiantes e a construir estratégias de enfrentamento.

Além disso, técnicas de respiração e relaxamento, bem como o apoio de familiares e amigos, são fundamentais para restaurar a sensação de segurança.

“O envolvimento em ações ambientais, como reciclagem ou voluntariado, proporciona um senso de propósito e alívio, permitindo que as pessoas enxerguem suas ações como parte da solução”, diz Ribeiro.

Oliveira complementa que práticas de autocuidado também são essenciais para enfrentar a ecoansiedade e os medos relacionados às mudanças climáticas. Atividades físicas, momentos de introspecção e contato com a natureza ajudam a fortalecer a estabilidade emocional. “Podemos construir um olhar mais resiliente para essas questões, porém não devemos e nem podemos ignorar os riscos.”

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Fonte: Metrópoles

Cortar comprimido ao meio equivale a tomar meia dose? Entenda

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Cortar comprimido ao meio equivale a tomar meia dose? Entenda

Você já utilizou facas ou cortadores vendidos em farmácias para cortar um comprimido ao meio? Isso é comum quando há necessidade de ajustar a dosagem. No entanto, essa prática nem sempre é a maneira mais segura de obter meia dose de um medicamento.

É importante lembrar que cada remédio tem uma função específica e características próprias. Por isso, é fundamental seguir as orientações da bula e as recomendações dos farmacêuticos.

Em alguns casos, os comprimidos apresentam uma linha no centro, que pode ser confundida com uma marca para facilitar a divisão, mas se trata apenas de um detalhe estético. Esse formato difere dos comprimidos sulcados, que possuem uma marca mais profunda, facilitando o corte seguro.

“Comprimidos que não possuem sulco, em hipótese alguma, devem ser partidos, pois não há evidências sobre a segurança e a eficácia de sua administração, podendo haver diferentes concentrações de substâncias em cada lado. A linha no comprimido é apenas um detalhe estético e, nesses casos, conforme determinado pela resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de 2003, a restrição deve constar na bula do medicamento”, ressalta a farmacêutica da Prati-Donaduzzi, Amabili Leal Pieracio.

Riscos de cortar o comprimido

Os cortadores com lâminas, vendidos em lojas populares, são indicados para facilitar a ingestão. Ou seja, cortar o comprimido ao meio para torná-lo mais fácil de engolir. No entanto, essas lâminas podem esfarelar o comprimido durante o corte, resultando em uma divisão imprecisa da dosagem. Para evitar que o tratamento seja comprometido, recomenda-se ingerir o comprimido imediatamente após a divisão.

Leia mais sobre o assunto no portal Alto Astral, parceiro do Metrópoles.

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Fonte: Metrópoles

Conmebol altera estádio de semifinal entre Peñarol e Botafogo

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Conmebol altera estádio de semifinal entre Peñarol e Botafogo

A partida decisiva entre Peñarol e Botafogo, que vale vaga na final da Libertadores 2024, será realizada no estádio Centenario, em Montevidéu (URU), nesta quarta-feira (30/10). A mudança acontece um dia antes do jogo após negociações entre Conmebol, Associação Uruguaia de Futebol e o governo do país sul-americano. O jogo seria realizado no estádio Campeón del Siglo, que pertence ao Peñarol.

O estadio Centenario é de responsabilidade da prefeitura de Montevidéu. Os dois times se enfrentam às 21h30 (horário de Brasília), com presença das torcidas de ambas as equipes.

A Conmebol fez o anúncio da mudança no começo da noite desta terça-feira (29/10). A alteração ocorre após o Ministério do Interior do Uruguai solicitar torcida única no duelo desta quarta alegando falta de segurança para a partida.

No primeiro jogo, o Botafogo venceu por 5 x 0 e ficou bem perto da classificação à final da competição continental.



Fonte: Metrópoles

Greve na Argentina obriga Galo a mudar logística de volta ao Brasil

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Greve na Argentina obriga Galo a mudar logística de volta ao Brasil

Uma greve geral nos meios de transportes da Argentina fez com que o Atlético-MG alterasse a logística de retorno do clube ao Brasil, após partida contra o River Plate nesta terça-feira (29/10). A paralisação também afetará o tráfego aéreo, o que obrigou o Galo a mudar o dia do voo de volta do time.

Inicialmente, o planejamento do Galo previa voo de volta para o Brasil na madrugada desta terça para quarta-feira (30/10), com chegada prevista para as 6h25 do horário local. Agora, a nova logística conta com o retorno do clube a Belo Horizonte nesta quinta-feira (31/10).

Após a semifinal da Libertadores, o Galo volta às suas atenções ao jogo de ida da final da Copa do Brasil, contra o Flamengo. O Atlético-MG enfrenta o Rubro-Negro neste domingo (3/11), às 16h, no Estádio Maracanã.

Libertadores

Apesar da dificuldade logística, o Galo tem situação tranquila na semifinal da Libertadores. No jogo de ida, o Atlético-MG venceu o River Plate por 3 x 0 na Arena MRV, e precisa apenas segurar o resultado no Monumental de Núñez para garantir vaga na final da competição.



Fonte: Metrópoles

Saiba quem é Cbum, fisiculturista multicampeão que “desaposentou”

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Saiba quem é Cbum, fisiculturista multicampeão que “desaposentou”

Um dos principais nomes do fisiculturismo na atualidade, o canadense Chris Bumstead, movimentou o mundo fitness depois de anunciar que desistiu da aposentadoria nessa segunda-feira (28/10). Cbum, como é conhecido, afirmou que deixará a categoria Classic Physique para competir na categoria Open.

Hexacampeão do Mr. Olympia, principal torneio da modalidade, Chris Bumstead é o maior campeão da categoria Classic Physique, criada em 2016. Nascido no dia 2 de fevereiro de 1995 em Ottawa, capital do Canadá, Chris tem 1,85m e 104kg.

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Chris iniciou os treinos em 2014

Aos 29 anos, ele desistiu da aposentadoria
Ele é hexacampeão do Olympia
Cbum e sua família
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Ele se tornou uma lenda da modalidade

Reprodução/ Instagram

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Chris iniciou os treinos em 2014

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Aos 29 anos, ele desistiu da aposentadoria

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Ele é hexacampeão do Olympia

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Cbum e sua família

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Durante a infância, teve contato com diversos esportes como beisebol, basquete e hóquei no gelo. Quando completou 14 anos, iniciou sua trajetória na musculação e obtendo resultados impressionantes para a idade. O aumento das cargas passou a ser notável e Cbum adotou o fisiculturismo como um hobby.

Em 2014, quando tinha 19 anos, o que era um passatempo passou a se tornar algo mais sério. Chris Bumstead começou a competir na modalidade após conhecer o treinador e fisiculturista Iain Valliere, que namorava a irmã dele na época.

Com o primeiro título, o canadense passou a investir na carreira. Aos 21 anos, ele conquistou o Campeonato Norte-Americano da IFBB de 2016, garantindo a possibilidade de competir entre os profissionais. No ano seguinte, venceu os torneios do Pittsburgh Pro e o Toronto Pro, garantindo sua vaga para disputar o primeiro Olympia, onde escreveu sua história.

Desde 2018 Chris Bumstead se relaciona com Courtney Alexis King, sua noiva, que também é fisiculturista. Em 2024, eles tiveram Bradley Shay Bumstead, primeira filha do casal.

 



Fonte: Metrópoles

A Fazenda 16: ‘Se andar armada, ela mata’, diz Fernando sobre Luana

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A Fazenda 16: ‘Se andar armada, ela mata’, diz Fernando sobre Luana

O clima em A Fazenda 16 ficou tenso durante uma conversa envolvendo Fernando e outros peões sobre o comportamento de Luana. Durante o bate-papo, Fernando sugeriu que, se Luana andasse armada, “ela matava um”.

Tudi começou quando Babi ironizou a sensação de opressão de Sacha e contou o que fez às aliadas: “Eu falei ‘eu sei o que é ser oprimido, eu também sei o que é isso’”. Gizelly então sugeriu que ela convidasse Sacha para meditar: “Chama ele pra meditar de manhã”. A ideia de meditação gerou risos entre os peões.

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Gizelly lembrou que Luana é uma das participantes que medita e Vanessa afirmou: “Então, não funciona pelo jeito”.

“Medita e tá esse estresse todo? Imagina se não meditasse?”, questionou Zé Love.

Vanessa comentou sobre Luana: “Você acha que ela passa no negócio (exame psicológico) para ter arma? Ela não tem inteligência emocional, não”.

Fernando reforçou a opinião: “Imagina se Luana andasse armada? Ela mata um. Se ela andar armada, ela atira em alguém”, finalizou.

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A Fazenda: Gilsão vence a prova; Fernando, Júlia e Luana estão na Roça

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A Fazenda: Gilsão vence a prova; Fernando, Júlia e Luana estão na Roça

Temos um novo Fazendeiro em “A Fazenda 16” e ele atende pelo nome de Gilsão. Ele superou Luana e Júlia na prova que definia a nova liderança do reality show e está imune. Já as duas derrotadas se juntam a Fernando que já estava na Roça por ter sido vetado da dinâmica.

A título de curiosidade em todas as Roças desta temporada até agora, todos os indicados pelo Fazendeiro da Semana se tornaram os Fazendeiros na semana seguinte e escaparam da votaçção do público.

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Como foi a Prova do Fazendeiro?

Gilsão, Júlia e Luana competiram em uma prova decisiva que determinará o próximo Fazendeiro de “A Fazenda 16”. A dinâmica foi individual e exigiu força, habilidade e agilidade dos participantes.

A missão principal era completar uma estrutura com peças gigantes, subindo por uma parede de escalada e posicionando cada peça corretamente no menor tempo possível.

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Cada participante teve que repetir esse processo até finalizar todas as etapas e, no final, retornar à estrutura mais uma vez para cravar uma bandeira no topo. O tempo era o fator determinante.

Quem concluísse o desafio mais rápido, conquistaria o chapéu de Fazendeiro. Com isso, Gilsão se deu melhor.

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