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Governo reserva menos de R$ 1 bilhão para bancar eleições de 2024

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Governo reserva menos de R$ 1 bilhão para bancar eleições de 2024

O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2024 reservou o valor de R$ 939,3 milhões para o Fundo Especial de Financiamento de Campanhas (FEFC), o chamado Fundo Eleitoral ou Fundão. A peça orçamentária foi encaminhada ao Congresso Nacional na última quinta-feira (31/8).

O valor é bem inferior ao liberado nas eleições gerais de 2022, de R$ 4,9 bilhões, um recorde até então. No Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), texto apresentado pelo governo em abril e que orienta a elaboração do Orçamento do ano seguinte, estava prevista uma equiparação.

Os recursos do Fundo Eleitoral saem do caixa do Tesouro Nacional. Os partidos políticos e candidatos devem utilizar o montante exclusivamente para financiar as campanhas eleitorais, e as legendas devem prestar contas do uso desses valores à Justiça Eleitoral. Caso uma parte da quantia não seja utilizada, as siglas deverão devolvê-la para a conta do Tesouro.

Ao valor do Fundo Eleitoral, se somam os recursos do Fundo Partidário, destinado ao custeio das siglas e distribuído de forma proporcional às representações parlamentares.

Líderes partidários já indicam que devem aumentar o tamanho do Fundo Eleitoral para bancar as eleições municipais do ano que vem.

O Congresso tem até 31 de dezembro para analisar a proposta orçamentária do ano que vem — a primeira elaborada pelo terceiro governo Lula (PT). A matéria será primeiro votada pela Comissão Mista de Orçamento (CMO), sob relatoria do deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP). Em seguida, terá de passar pelo plenário do Congresso.

TSE aprova R$ 11,8 bilhões

Em agosto deste ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou a proposta de orçamento da Justiça Eleitoral para o ano de 2024, no valor de R$ 11,8 bilhões.

A proposta inclui as despesas financeiras e primárias obrigatórias e discricionárias do TSE e dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), bem como o montante a ser destinado ao Fundo Partidário, que será de R$ 1,2 bilhão.

Financiamento eleitoral

Em 2015, na esteira dos escândalos de corrupção envolvendo agentes públicos e empreiteiras, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou inconstitucional a doação de pessoas jurídicas a candidatos. Os candidatos a cargos eletivos passaram a ter de financiar suas campanhas apenas com recursos próprios e com doações de correligionários ou de partidos políticos.

Dois anos depois, em 2017, o Congresso criou o Fundo Eleitoral, cujo objetivo é exatamente suprir as doações antes feitas por empresas.

No total, o Fundão teve em 2022 o maior montante já destinado desde que o dispositivo foi criado: R$ 4,9 bilhões. O dinheiro é dividido com base em critérios preestabelecidos pelo TSE.

O Congresso Nacional aprovou no ano passado uma emenda constitucional que obriga os partidos políticos a repassarem, no mínimo, 30% dos recursos públicos destinados à campanha eleitoral para as candidatas mulheres.

Além disso, 30% do tempo de propaganda eleitoral do partido deverão ser reservados às mulheres, independentemente do número de candidaturas.

Essas regras estão agora sendo questionadas. Uma proposta de emenda à Constituição (PEC) tenta anistiar os partidos que não cumpriram a regra no último pleito.



Fonte: Metrópoles

Vídeo: Virginia dá presente de R$ 240 mil à sogra Poliana Rocha

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Vídeo: Virginia dá presente de R$ 240 mil à sogra Poliana Rocha

Poliana Rocha faz aniversário somente em novembro, mas mostrou que já ganhou um presente para lá de especial da nora, Virginia Fonseca. A esposa de Zé Felipe surpreendeu a sogra com uma bolsa avaliada em R$ 240 mil e deixou, ainda, uma declaração.

“Para a melhor sogra. Amo você”, escreveu Virginia, na caixa do acessório. No vídeo, Poliana agradeceu o presente e contou que ainda não tinha o modelo. “A primeira a gente nunca esquece”, descreveu a esposa de Leonardo.

 

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Virgínia Fonseca e Poliana

Poliana Rocha, Leonardo, Zé Felipe e Virgínia Fonseca
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Poliana Rocha e Virginia Fonseca

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Virgínia Fonseca e Poliana

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Poliana Rocha, Leonardo, Zé Felipe e Virgínia Fonseca

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João Guilherme surpreende Virginia ao aparecer na festa de Maria Flor

O aniversário de dois anos de Maria Flor aconteceu na última terça-feira (22/10) e contou com a presença de João Guilherme, irmão de Zé Felipe. Entretanto, a presença do influencer surpreendeu Virginia Fonseca, que apostou que ele não viajaria à Goiânia para a festa.

“Olha quem está aqui, mais goiano do que nunca. Finalmente, hein, João. Sabe que eu apostei com o Lucas que você não vinha, né?”, comentou a esposa de Zé Felipe.

O jovem, então, disse que não perderia a oportunidade. “Claro que eu vinha, a Floflo só faz 2 anos uma vez na vida”, comentou. Por fim, Virginia brincou com o cunhado. “Gente, como é que pode mentir desse tanto?”, encerrou.



Fonte: Metrópoles

É melhor comer antes ou depois do treino? Nutricionistas esclarecem

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É melhor comer antes ou depois do treino? Nutricionistas esclarecem

Comer antes ou depois do treino é uma das principais dúvidas entre quem começa a praticar exercícios e quer melhorar o rendimento. Segundo nutricionistas, o momento da alimentação pode, sim, fazer diferença tanto no desempenho quanto na recuperação.

A nutricionista Isabella Reis, da Clínica Seed, em São Paulo, afirma que é importante ter refeições leves antes e depois do treino para garantir energia e recuperação.

“Preste atenção em como o seu corpo se sente e vá ajustando os horários e tipos de alimentos conforme suas necessidades e objetivos. O mais importante é cuidar de você e fazer o que funciona melhor para o seu corpo”, sugere.

A nutricionista esportiva Rayanne Marques, da Clínica Aesthesis, em Brasília, explica que a intensidade do exercício pode guiar essa escolha.

“Para atividades de alta intensidade, um lanche antes é indicado para fornecer energia imediata, enquanto comer após o treino é fundamental para a recuperação muscular e reposição de glicogênio. Nos treinos moderados, um lanche leve pode ser suficiente,” recomenda.

A refeição pré-treino melhora o desempenho, aumenta a resistência e reduz o risco de fadiga precoce. Rayanne recomenda alimentos de fácil digestão que forneçam energia rápida, como carboidratos complexos combinados com proteínas magras e gorduras saudáveis. Alguns exemplos incluem:

  • Iogurte natural com fibras: adicione aveia, chia, frutas ou um toque de geleia ao iogurte.
  • Overnight oats: aveia preparada com leite de sua preferência e um fio de mel.
  • Batata-doce ou mandioca assada: tempere com azeite e ervas para dar mais sabor.
  • Smoothie de frutas: uma opção refrescante e nutritiva.
  • Frutas com pasta de castanha ou amendoim: um lanche prático e energético.

Escolha baseada em tipo de exercício e objetivos pessoais

A escolha dos alimentos antes e depois do treino pode variar muito conforme o tipo de exercício e os objetivos de cada um, como a perda de peso ou o ganho de massa muscular.

Para atividades aeróbicas, Isabella recomenda focar em carboidratos antes do treino para garantir energia imediata e, após o treino, apostar em uma combinação de carboidratos e proteínas. “É essencial para repor o glicogênio e promover a recuperação,” afirma a especialista.

Para a musculação, o ideal é escolher proteínas e carboidratos, essenciais para apoiar a recuperação e o crescimento muscular, antes e depois do exercício. Quem busca ganho de massa muscular deve priorizar proteínas, ajustando a quantidade de carboidratos conforme a intensidade e o objetivo.

“Para a perda de peso, é possível reduzir os carboidratos no pós-treino, mas sempre mantendo a energia suficiente para o exercício,” completa Rayanne.

Antes do treino

  • Carboidratos: fonte de energia rápida e essencial para manter o desempenho.
  • Proteínas: em quantidades menores, ajudam a reduzir a degradação muscular durante o treino.

Depois do treino

  • Proteínas: fundamentais para a recuperação e reconstrução muscular.
  • Carboidratos: auxiliam na reposição do glicogênio muscular perdido.
  • Gorduras: podem ser consumidas em menor quantidade, pois têm digestão mais lenta e são melhor aproveitadas em momentos de recuperação prolongada.

Existe algum risco em treinar em jejum?

A prática de treinar em jejum pode ser indicada em alguns casos, mas também traz riscos que precisam ser considerados. Isabella diz que malhar sem comer antes pode ser benéfico para algumas pessoas, mas não é a melhor escolha para todos.

“O treino sem alimentação prévia pode levar a sintomas como perda de massa muscular, tonturas, náuseas, fadiga, cansaço precoce e queda do desempenho”, alerta. A nutricionista explica que, se o treino durar mais de uma hora, é essencial fazer uma refeição leve antes para evitar a fadiga e sustentar o desempenho.

Rayanne complementa que treinar em jejum pode ser recomendado em exercícios leves ou em protocolos específicos, mas ressalta que a prática deve ser supervisionada, pois não é adequada para todos os perfis de atletas ou praticantes.

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Fonte: Metrópoles

Novo tratamento consegue eliminar acúmulo de placas nas artérias

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Novo tratamento consegue eliminar acúmulo de placas nas artérias

Pesquisadores da Universidade Estadual de Michigan e da Universidade Stanford estão desenvolvendo um método para combater a aterosclerose, doença caracteriza pelo entupimento das artérias devido a formação de placas de gordura.

Usando nanopartículas mais finas que um fio de cabelo humano, carregadas com um medicamento capaz de ativar células imunológicas, os pesquisadores conseguiram tratar a aterosclerose em porcos.

“Usando exames de PET [tomografia por emissão de pósitrons], conseguimos medir os efeitos da terapia nas artérias dos porcos”, afirmou o engenheiro biomédico Bryan Smith, da Universidade Estadual de Michigan. “Mostramos em modelos animais, que podemos diminuir os níveis de inflamação na placa”, completou.

As nanopartículas conseguiram reativar um processo do sistema imunológico chamado eferocitose, que elimina as células mortas ou danificadas que contribuem para a formação das placas de gordura nas artérias.

O tratamento com nanopartículas não resultou em danos colaterais perceptíveis dentro das artérias. Potencialmente, esse método de limpeza poderia destruir células saudáveis do sangue, levando à anemia – o que não ocorreu. As nanopartículas foram certeiras em dissolver as placas de gordura que atrapalhavam o fluxo sanguíneo.

A pesquisa foi publicada em 13 de setembro na revista Nature Communications e é importante pois a aterosclerose representa o fator de risco mais importante para infartos e AVCs (acidentes vasculares cerebrais).

Os pesquisadores pretendem continuar com os estudos para desenvolver um tratamento que possa ser usado em pacientes com a doença.

Infartos e AVCs

Levantamento recente do Instituto Nacional de Cardiologia (INC) mostra que, entre 2008 e 2022, o número de internações por infarto aumentou no Brasil. Entre os homens, a média mensal passou de 5.282 para 13.645, alta de 158%. Entre as mulheres, a média passou de 1.930 para 4.973, aumento de 157%.

No ano de 2024, até o mês de agosto, segundo dados dos registros de atestados de óbitos, 50.133 brasileiros morreram por AVC no Brasil.

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Fonte: Metrópoles

Horóscopo 2024: confira a previsão de hoje (16/10) para seu signo

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Horóscopo 2024: confira a previsão de hoje (16/10) para seu signo



Fonte: Metrópoles

Marinho: não há debate sobre fim da multa rescisória e redução do FGTS

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Marinho: não há debate sobre fim da multa rescisória e redução do FGTS

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, negou, nesta terça-feira (22/10), que haja discussões no ministério para tratar sobre o fim da multa rescisória, concedida aos trabalhadores após a demissão, ou sobre a redução do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O titular da pasta classificou a informação como fake news.

Em publicação no X, ele escreveu que “o Ministério do Trabalho e Emprego NÃO cogita ou realiza QUALQUER debate sobre o fim da multa rescisória, paga ao trabalhador e à trabalhadora após a demissão, ou sobre a redução do FGTS”.

A declaração ocorre após repercutir nas redes sociais a informação de que o governo federal, num pacote de corte de gastos, discute suspender o benefício dos cidadãos e usá-los para “afrouxar” o rombo nas contas públicas.

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Luiz Marinho é o titular do MTE no terceito mandato do presidente Lula (PT)

Marinho faz parte do 1º escalão do presidente Lula (PT)
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O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho

Vinícius Schmidt/Metrópoles

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Luiz Marinho é o titular do MTE no terceito mandato do presidente Lula (PT)

Vinícius Schmidt/Metrópoles

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Marinho faz parte do 1º escalão do presidente Lula (PT)

Vinícius Schmidt/Metrópoles

Revisão de cortes do governo Lula

A equipe econômica da gestão federal estuda possíveis mudanças na multa do FGTS e no seguro-desemprego no âmbito do pacote de revisão de gastos. O governo pretende identificar formas de economizar, bem como passar um “pente-fino” para detectar fraudes. Isso, ainda segundo o governo, não implicará o corte de benefícios para aqueles que têm direito de recebê-los.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também comentou o assunto na última quarta-feira (16/10).

Ao ser questionado sobre a ideia ventilada de usar parte da multa de 40% paga pelo empregador para “financiar” o seguro-desemprego, ele disse não ser possível explicar estratégias que ainda estão sendo avaliadas pelos técnicos. Nessa proposta estudada, o governo gastaria menos com o benefício pago aos desempregados.

Vale lembrar que o governo ainda não detalhou as propostas oficialmente, mas sinalizou que essas alterações estão no radar. De acordo com a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, estão sob análise mais de 30 medidas — algumas das quais poderão ser apresentadas em 2025 ou 2026.



Fonte: Metrópoles

Arrecadação federal de setembro tem recorde e vai a R$ 203,2 bilhões

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Arrecadação federal de setembro tem recorde e vai a R$ 203,2 bilhões

arrecadação total das receitas federais atingiu, em setembro de 2024, o valor de R$ 203,2 bilhões, registrando acréscimo real (pelo IPCA) de 11,61% em relação ao mesmo mês de 2023. Foi um recorde desde o início da série histórica, iniciada em 1995.

No período acumulado de janeiro a setembro de 2024, ela somou R$ 1,9 trilhão, numa elevação de 9,68%. Os números foram divulgados nesta terça-feira (22/10) pela Receita Federal.

Para atingir a meta de resultado primário deste ano, que é de déficit fiscal zero (ou seja, igualar receitas e despesas), o governo adotou medidas para ampliar as receitas e mira em um programa de revisão dos gastos públicos, que visa reduzir as despesas.

Haddad diz que revisão de gastos vai ser no montante “suficiente”

Tem sido registrados recordes consecutivos na série histórica da arrecadação. Agosto e setembro ultrapassaram a marca de R$ 200 bilhões de arrecadação pela primeira vez na história.

Destaques de setembro

Segundo o órgão do Ministério da Fazenda, o aumento na arrecadação no nono mês do ano pode ser explicado pelo retorno da tributação do PIS/Cofins sobre combustíveis, pela tributação dos fundos exclusivos e pela atualização de bens e direitos no exterior e pela calamidade ocorrida no Rio Grande do Sul.

O PIS/Pasep e a Cofins totalizaram uma arrecadação de R$ 45,7 bilhões, representando crescimento real de 18,95%. Esse desempenho é explicado, principalmente, pelos seguintes fatores:

  • aumento real de 3,05% no volume de vendas (PMC-IBGE) e de 1,75% no volume de serviços (PMS-IBGE) entre agosto de 2024 e agosto de 2023;
  • acréscimo da arrecadação relativa ao setor de combustíveis, pela exclusão do ICMS da base de cálculo dos créditos dessas contribuições; e
  • prorrogação dos prazos para o recolhimento de tributos para contribuintes localizados em alguns municípios do Rio Grande do Sul.

A receita previdenciária apresentou uma arrecadação de R$ 55 bilhões, com crescimento real de 6,29%. Esse resultado se deve ao crescimento real de 7,28% da massa salarial.

Com revisão de gastos na Previdência, governo vai economizar R$ 9 bi

Além disso, foi adiado, de junho para setembro, o pagamento da contribuição previdenciária para os municípios do Rio Grande do Sul em calamidade. Também houve crescimento de 12,62% no montante das compensações tributárias com débitos de receita previdenciária, no comparativo de setembro de 2024 em relação ao mesmo mês do ano anterior.

O Imposto sobre Importação e o IPI-Vinculado à Importação apresentaram uma arrecadação conjunta de quase R$ 10 bilhões, representando crescimento real de 44,35%. Esse resultado decorre, basicamente, dos aumentos reais de 20,23% no valor em dólar (volume) das importações, de 12,25% na taxa média de câmbio, de 14,79% na alíquota média efetiva do I. Importação e de 4,24% na alíquota média efetiva do IPI-Vinculado.



Fonte: Metrópoles

Lula pode se arriscar mais do que Bolsonaro, pois não tem sombra na esquerda, diz especialista ao WW

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Lula pode se arriscar mais do que Bolsonaro, pois não tem sombra na esquerda, diz especialista ao WW

O cientista político Leonardo Barreto, sócio da consultoria Think Policy, apresentou uma análise durante o WW desta sexta-feira (25) sobre o cenário político atual, destacando as diferenças entre as estratégias do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL).

Segundo o especialista, o presidente Lula pode se arriscar mais em seus atos e discursos devido à ausência de figuras que desafiem sua autoridade no campo da esquerda.

Barreto argumenta que Lula tem mais liberdade para fazer movimentos políticos, pois “não tem mais ninguém à esquerda dele para competir por esse espaço, diferente de Bolsonaro”. Esta situação permite ao atual presidente considerar alianças mais amplas e pragmáticas.

Desafios da direita e do centro

O analista ressalta o dilema enfrentado por Bolsonaro e o PL: “O quanto que, por exemplo, o Bolsonaro pode caminhar para o centro sem abrir um flanco para um adversário”.

Barreto cita como exemplo a eleição em São Paulo, onde a aposta de Bolsonaro em um candidato mais centrista abriu espaço para uma campanha mais à direita.

Lula, por outro lado, tem um histórico de alianças diversificadas, tendo já contado com o PL como vice em gestões anteriores.

O cientista político sugere que o presidente poderia, por exemplo, “convidar o União Brasil para ser parceiro em 2026, convidar o MDB”, relembrando que “tudo isso já foi feito” anteriormente.

O papel do Centrão e o futuro do governo

Barreto chama atenção para o poder dos cinco partidos do Centrão no Congresso Nacional, que “mandam no governo” e foram “vencedores da eleição”.

Ele levanta uma questão crucial: “Será que esse preço, que vai ser cobrado do Lula, vai ser tão alto que ele vai ter condições de pagar?”

O especialista aponta que a discussão sobre o custo político e a readequação do apoio desses partidos ao governo Lula começará a se intensificar, especialmente com a aproximação da eleição para presidente da Câmara.

Este momento será crucial para determinar o preço que esses partidos cobrarão “para poder salvar o governo”.

A análise de Leonardo Barreto oferece uma perspectiva sobre os desafios e oportunidades que o governo Lula enfrentará nos próximos anos, destacando a importância das alianças políticas e o delicado equilíbrio necessário para governar em um cenário político fragmentado.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Lula pode se arriscar mais do que Bolsonaro, pois não tem sombra na esquerda, diz especialista ao WW no site CNN Brasil.



Fonte: CNN

Ana Moser vai continuar colaborando com o esporte, diz Padilha

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Ana Moser vai continuar colaborando com o esporte, diz Padilha

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse, nesta quinta-feira (7/9), que Ana Moser, agora ex-ministra do Esporte, vai continuar colaborando com o esporte e as políticas públicas do governo, mas não citou de que forma. Em julho, foi aventada a possibilidade de criar um cargo de autoridade olímpica para Moser, porém não houve confirmação sobre o posto.

Lula avalia criar outro cargo para Ana Moser e dar Esporte ao Centrão

“Quero registrar o carinho, a admiração e o agradecimento do trabalho que vinha sendo feito pela ministra Ana Moser na área do esporte. O presidente Lula tem uma grande consideração pela ministra Ana Moser”, disse Padilha a jornalistas antes do desfile de 7 de Setembro.

“O presidente Lula considera e acredita que a ministra Ana Moser vai continuar colaborando com o esporte brasileiro, com as políticas públicas federais. Ela tem um apreço muito grande na relação do esporte e da educação”, continuou Padilha, sem dar detalhes.

Houve críticas pela falta de agradecimento à ministra na nota em que a Presidência da República anunciou dois novos ministros, divulgada na noite de quarta-feira (6/9).

Moser deixou Brasília na manhã desta quinta-feira (7/9) com destino ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou os deputados federais André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), nos Ministérios do Esporte e de Portos e Aeroportos, respectivamente.

Nesta quinta, o auxiliar de Lula disse ainda que “todos os compromissos” anunciados em relação ao esporte brasileiro serão cumpridos ao longo do governo. “Podemos ter uma mudança dos jogadores que estão em quadra, mas não muda a estratégia, o plano tático e os objetivos do time”, comparou.

O ministro do chefe do Poder Executivo também fez uma alusão à carreira de Moser, ex-jogadora profissional: “No próprio vôlei, acontece de o treinador ter que tirar, num certo momento do jogo, a sua maior ponta de rede para colocar um líbero, para melhorar a defesa, melhorar o passe, para enfrentar um momento do jogo. Então, nós teremos uma mudança em quem está na quadra, mas não mudam os compromissos com o esporte brasileiro”.

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Fufuca, Padilha e Silvio Costa Filho

Lula e o novo ministro do Esporte, André Fufuca (PP-MA)
Deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE)
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Fufuca, Padilha e Silvio Costa Filho

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Lula e o novo ministro do Esporte, André Fufuca (PP-MA)

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Deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE)

Câmara dos Deputados

Padilha ainda afirmou que o desfecho dessa reforma ministerial “consolida a colaboração política que já vinha acontecendo no primeiro semestre”. “Saímos vitoriosos no primeiro turno do campeonato e o time agora está reforçado”, completou.

“Tristeza e consternação”

Em nota divulgada após o anúncio oficial, Moser lamentou a entrega da pasta para o Centrão, que ela disse ver com “tristeza e consternação”.

“Esta gestão vê com tristeza e consternação a interrupção temporária de uma política pública de esporte inclusiva, democrática e igualitária no governo federal, mas entende que este caminho apenas começou a ser trilhado”, destacou Moser em nota.

A demissão de Ana Moser já era discutida há cerca de dois meses, durante idas e vindas provocadas pela reforma ministerial. Com a mudança no Executivo, o presidente Lula espera ampliar a sua base no Congresso Nacional, especialmente na Câmara dos Deputados, ao dar vaga para parlamentares do Centrão no governo.

Gestão de Ana Moser

Durante a sua gestão, Ana Moser confirmou a candidatura do Brasil para sediar a próxima edição da Copa do Mundo Feminina, marcada para 2027.

Por outro lado, a ex-ministra também foi alvo de críticas da comunidade de esportes eletrônicos. Ana Moser declarou que a modalidade “não é esporte”.



Fonte: Metrópoles

“Estamos sob a mesma bandeira”, diz Flávio Dino sobre 7/9

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“Estamos sob a mesma bandeira”, diz Flávio Dino sobre 7/9

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, publicou uma mensagem neste 7 de Setembro na qual afima que esquerda e direita estão “sob a mesma bandeira” e celebrando “o mesmo hino”.

O tradicional desfile comemorativo ao Dia da Independência ocorre quase oito meses após a invasão e depredação às sedes três Poderes, em Brasília.

Veja o post:

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Flávio Dino

STJ indeferiu pedido da oposição sobre o ministro Flávio Dino
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Flávio Dino

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Sob as sombras do apagão das forças policiais em 8 de janeiro de 2023, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) mobilizou um grande efetivo para atuar neste feriado. Segundo gestores do Executivo local, o efetivo da Polícia Militar do DF (PMDF) que estará de prontidão nesta data, por exemplo, é maior do que o utilizado na posse do presidente Lula (PT) em janeiro deste ano.

Na época da posse, a PMDF mobilizou militares da ativa, prestadores de serviço e servidores civis comissionados que atuavam no expediente administrativo.

Há cerca de uma semana, a vice-governadora Celina Leão (PP) afirmou que o GDF mobilizará mais de 2 mil PMs e mais de 500 civis para o 7 de setembro. “Teremos mais policiais do que no dia da posse do presidente Lula”, comparou.

7 de Setembro terá Força Nacional e 22,7 mil militares em todo o país

O desfile de 7 de setembro deve começar por volta das 9 horas, e se encerrar às 11 horas. O tema será “Democracia, Soberania e União”.

Entre os destaques do evento, estão a apresentação da Esquadrilha da Fumaça, da Força Aérea Brasileira; tropas das Forças Armadas (Marinha, Exército e Forças Aéreas), apresentação de escolas, como a do Governo do Distrito Federal (GDF), profissionais do Corpo de Bombeiros, além de bandas e participações especiais de várias instituições. A expectativa de público é de 30 mil pessoas.



Fonte: Metrópoles