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Efeito diurético: 3 receitas para potencializar o chá de cavalinha

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Efeito diurético: 3 receitas para potencializar o chá de cavalinha

O  chá de cavalinha é uma bebida com poderes medicinais que tem ganhado destaque devido aos seus diversos benefícios para a saúde. Rico em minerais como silício, potássio e cálcio, a infusão possui propriedades desintoxicantes, diuréticas e anti-inflamatórias.

Além disso, o chá de cavalinha colabora para manter os ossos saudáveis e fortalecer o sistema imunológico, pois é rico em vitamina C.

Em entrevista anterior ao Metrópoles, o nutricionista e educador físico Fernando Castro explicou que algumas infusões ajudam no processo de emagrecimento e, entre elas, citou o chá de cavalinha.

“Os chás não fazem milagre, mas ajudam na estimulação do organismo antes da prática de atividades físicas”, disse o especialista. Segundo ele, capim-limão, hortelã, carqueja e cavalinha funcionam como diuréticos e termogênicos naturais.

Efeito diurético e retenção hídrica

A retenção de líquidos é um problema relativamente comum. Na maioria das vezes, ela está relacionada a exageros na alimentação, que levam o organismo a demorar mais para eliminar toxinas.

Bons hábitos de vida costumam ser suficientes para evitar a retenção hídrica, especialmente os relacionados à alimentação. É importante cuidar da hidratação do corpo e evitar alimentos ultraprocessados com muito sal.

“Dê preferência a frutas e vegetais com função diurética, que ajudam a eliminar o excesso de toxinas no organismo e combatem o inchaço”, indicou a nutricionista Carla de Castro, da Clínica Sallva – Nutrição & Saúde Mental, em entrevista anterior ao Metrópoles.

Ela lembra que, ao contrário do que o senso comum imagina, aumentar o consumo de água e outros líquidos, como chás e sucos, contribui para evitar a retenção hídrica. “A ingestão de água equilibra o sódio no corpo. Quando diminuímos o consumo de líquidos, a concentração de sódio aumenta, bem como a retenção de água”, aponta Carla.

Contraindicações do chá de cavalinha

Recomenda-se beber até três xícaras de chá de cavalinha por dia. Isso porque o consumo em excesso, por períodos prolongados, pode causar inflamação e lesão no fígado, problemas no sistema urinário e dor de cabeça.

Quem já faz uso de medicamentos diuréticos não deve beber chá de cavalinha em grandes quantidades.

O chá também não é recomendável para gestantes, lactantes e crianças.

O ideal é consultar um médico ou especialista antes de começar o consumo diário do chá de cavalinha. Apesar de seus poderes medicinais, o chá deve ser usado apenas como apoio em tratamentos de saúde.

Receitas com o chá de cavalinha

A seguir, confira receitas com limão, gengibre, abacaxi e chá verde que agregam benefícios ao chá de cavalinha.

Chá gelado de cavalinha, limão e abacaxi

Ingredientes
1 litro de água;
4 colheres (de sopa) de talos picados de cavalinha;
Cascas bem lavadas de 1 abacaxi pequeno;
Suco de 1 limão;
1 colher (de sopa) de gengibre ralado.

Modo de preparo
Ferva a água com o gengibre e a casca do abacaxi em uma panela tampada por 3 minutos. Desligue o fogo e acrescente as folhas da cavalinha. Tampe novamente a panela e deixe a mistura em infusão até esfriar. Na hora de servir, coe e esprema o suco do limão.

Chá de cavalinha com gengibre e mel

Ingredientes
170 ml de água;
1 colher de sopa de talos de cavalinha secos;
6 fatias finas de gengibre;
1 canela em pau;
Mel para adoçar

Modo de preparo
Ferva a água por 5 minutos e desligue o fogo. Em uma xícara, coloque a cavalinha, o gengibre e a canela e cubra com a água quente. Tampe e abafe por 10 minutos. Após isso, coe, adoce com mel e sirva em seguida.

Chá de cavalinha com chá verde

Ingredientes
1 colher de sopa de cavalinha seca;
1 colher de sopa de folhas de chá verde;
250 ml de água;
Suco de 1 limão;
Mel para adoçar;

Modo de preparo
Ferva a água por 5 minutos e desligue o fogo. Em uma xícara, coloque a cavalinha e o chá verde e cubra com a água. Tampe por 5 minutos. Após, coe e acrescente o  suco de limão. Adoce com mel e sirva em seguida.

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Fonte: Metrópoles

Horóscopo 2024: confira a previsão de hoje (12/10) para seu signo

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Horóscopo 2024: confira a previsão de hoje (12/10) para seu signo



Fonte: Metrópoles

China critica comentário de representante dos EUA sobre adesão do Brasil ao projeto da Nova Rota da Seda

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China critica comentário de representante dos EUA sobre adesão do Brasil ao projeto da Nova Rota da Seda

A Embaixada da China no Brasil definiu como irresponsável o comentário da chefe de Comércio dos Estados Unidos, Katherine Tai, de que o governo brasileiro deveria pesar os riscos de aderir à Nova Rota da Seda, projeto internacional de investimentos chineses.

Em nota assinada por Li Qi, porta-voz da embaixada chinesa, Pequim avaliou que o ato da representante americana “carece de respeito ao Brasil, um país soberano, e despreza o fato de que a cooperação sino-brasileira é igualitária e mutuamente benéfica.”

Autoridades brasileiras e chinesas trabalham em um acordo sobre o projeto, que pode ser divulgado no mês que vem, quando o líder chinês, Xi Jinping, visitará o Brasil e deve ter uma reunião bilateral, em Brasília, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Na nota, Pequim ressaltou que a iniciativa da Nova Rota da Seda “é uma importante medida para promover uma abertura de alto nível da China ao mundo e ao mesmo tempo, uma plataforma internacional para levar adiante um desenvolvimento inclusivo e universalmente benéfico da globalização econômica. A iniciativa está aberta para países com as mesmas aspirações, em busca duma cooperação de consulta extensiva, contribuição conjunta e resultados compartilhados.”

Fala americana

Na última quarta-feira (23), a representante americana disse, em um evento organizado pela Bloomberg, em São Paulo, que o Brasil deveria ter cautela com uma possível adesão à iniciativa chinesa.

“O Brasil deve se perguntar qual é o caminho que leva a mais resiliência não só da economia brasileira, mas da economia global”, afirmou Katherine durante um debate sobre a relação EUA e China.

Sinalização

Em agosto, o presidente Lula deu sinal de que o Brasil pode aderir ao megaprojeto de infraestrutura da China.

“Os chineses querem discutir conosco a ‘Rota da Seda’. Nós vamos discutir a ‘Rota da Seda’”, disse Lula sobre a iniciativa, que sofre crescente objeção de parceiros ocidentais do Brasil, como Estados Unidos e União Europeia.

“Nós não vamos fechar os olhos, não. Nós vamos dizer: O que é que tem para nós? O que eu tenho com isso? O que eu ganho? Porque essa é a discussão”.

“Não pense que quando falo da China quero brigar com os EUA, pelo contrário. Quero os Estados Unidos do nosso lado tanto quanto quero a China. Eu quero saber onde é que nós entramos, qual o lugar eu vou entrar, com quem eu vou dançar? O Brasil só será respeitado se tiver projeto”, completou Lula.

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Este conteúdo foi originalmente publicado em China critica comentário de representante dos EUA sobre adesão do Brasil ao projeto da Nova Rota da Seda no site CNN Brasil.



Fonte: CNN

Decisão final sobre contribuição sindical é do Congresso, diz Marinho

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Decisão final sobre contribuição sindical é do Congresso, diz Marinho

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, disse nesta quarta-feira (30/8) que a palavra final sobre um eventual retorno da contribuição sindical é do Congresso Nacional. Segundo ele, o governo federal não está elaborando uma proposta, mas aguardando as centrais sindicais e as confederações de empregadores apresentarem uma sugestão para ser encaminhada ao Congresso.

“O governo não está elaborando nada, o governo está provocando que as centrais sindicais e as confederações de empregadores construam um entendimento em relação a essas questões para que o governo chancele e encaminhe ao Parlamento. Quem vai dar voz final sobre tudo isso é o Parlamento brasileiro”, disse Marinho, em coletiva de imprensa para comentar os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

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“Agora, quem deve dar voz final sobre se tem contribuição ou não é a assembleia de trabalhadores”, continuou o ministro.

Trabalhadores e empregadores decidem individualmente sobre o pagamento ou não das taxas cobradas pelos sindicatos. O que o governo defende é que essa decisão seja coletiva, decidida em assembleia.

O ministro deu como exemplo um condomínio. “Se a assembleia de condôminos decide fazer melhorias, esse que discordou paga? Paga, porque a decisão é coletiva. Em organização coletiva, não cabe decisão individual. Ele tem que partilhar da decisão coletiva. Ele pode, deve, tem direito a ir lá e se expressar”, comparou.

Marinho reforçou que o correto é o Parlamento legislar sobre o assunto. Em relação à atuação do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que vê que a Corte “legisla demais porque, às vezes, legisla de menos o Parlamento”.

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O titular da pasta do Trabalho ainda salientou que entende que os sindicatos “têm que ter condições para representar e também ter sua capacidade econômica”. “Tudo tem custo”, resumiu ele.

Fim da contribuição sindical

O fim do imposto sindical foi um dos principais pontos da reforma trabalhista, aprovada durante o governo de Michel Temer, em 2017.

O retorno do imposto ou de algum outro tipo de contribuição é estudado desde o período de transição de governo, iniciado em novembro de 2022.

Marinho tem estipulado uma diferença entre o imposto sindical extinto na reforma trabalhista de 2017 do que agora chama de “contribuição negocial”.

“O imposto sindical não está em discussão. Não voltará. Não tem debate sobre isso. O que as entendidas falam é a contribuição negocial. Se não há negociação, não há de falar de contribuição. Se há negociação, há de se falar de contribuição deliberada em assembleia. Ou seja, quem vai tomar a decisão de ter ou não ter são as centrais de trabalhadores e empregadores”, disse Marinho nesta quarta.

Além de uma contribuição sindical, aliados de Lula colocam outras mudanças em um futuro próximo como alternativas para modificar pontos da reforma trabalhista.

Dão como exemplo o debate sobre os direitos para trabalhadores de aplicativo como motoristas e entregadores, algo no radar do Ministério do Trabalho para ser discutido em breve com o Congresso Nacional.



Fonte: Metrópoles

Haddad reforça ser contra prorrogar desoneração da folha

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Haddad reforça ser contra prorrogar desoneração da folha

No dia em que a Câmara dos Deputados deve votar o projeto que estende a desoneração da folha de pagamentos até 2027, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reforçou sua posição contrária à prorrogação da medida.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), resolveu colocar o projeto na pauta de votações desta terça-feira (29/8). Deverão ser votadas a urgência — que vai levar o texto diretamente a plenário — e o mérito (conteúdo) da proposta.

“Eu já falei sobre isso, a minha posição é a mesma, é só resgatar as minhas falas”, disse Haddad a jornalistas na tarde desta terça, na portaria do ministério, antes de seguir para uma reunião no Palácio do Planalto.

“Eu tenho vinculação constitucional. Os atos do Ministério da Fazenda têm que estar aderidos à Constituição. Já falei isso várias vezes. Não tem como mudar um entendimento da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional”, completou o ministro.

Há um parecer da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) pela inconstitucionalidade do projeto. Segundo o texto, a emenda constitucional da Reforma da Previdência impediu a renovação de incentivos fiscais em relação à folha.

Na última quarta-feira (23/8), Haddad pediu ao Congresso mais tempo para equacionar a questão e sinalizou que o tema pode vir a ser judicializado.

“Como nós temos até dezembro para analisar [a PEC da Reforma Tributária], sem prejuízo para ninguém, eu disse: ‘vamos aguardar’. Vamos dar um pouco de tempo e aguardar um reposicionamento da PGFN e talvez um redesenho do que está se pensando para adequar a proposta apresentada no Senado à emenda constitucional da Reforma da Previdência”, disse ele.

O projeto

A extensão da desoneração da folha está sendo tratada no Projeto de Lei (PL) 334/23, de autoria do senador Efraim Filho (União-PB). O texto foi aprovado pelo Senado em junho e agora está em análise na Câmara.

O projeto prorroga a desoneração em 17 setores por mais quatro anos, ou seja, até 31 de dezembro de 2027. Se a prorrogação não for aprovada, a desoneração para de vigorar no fim de 2023.

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), chegou a defender que os parlamentares esperassem a proposta abrangente da Fazenda sobre o tema antes de se votar essa extensão.

A desoneração da folha é um mecanismo que permite às empresas dos setores beneficiados pagarem alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta, em vez de 20% sobre a folha de salários. A troca é vantajosa para as empresas.

Os 17 setores alcançados pela medida são: confecção e vestuário, calçados, construção civil, call center, comunicação, empresas de construção e obras de infraestrutura, couro, fabricação de veículos e carroçarias, máquinas e equipamentos, proteína animal, têxtil, TI (tecnologia da informação), TIC (tecnologia de comunicação), projeto de circuitos integrados, transporte metroferroviário de passageiros, transporte rodoviário coletivo e transporte rodoviário de cargas.

Debate

O custo do projeto é estimado em R$ 9,4 bilhões, de modo que a medida vem sendo questionada pela Fazenda.

Os 17 setores contemplados somam mais de 6 milhões de trabalhadores. O alto número de empregados é um argumento dos setores beneficiados para que o Congresso prorrogue o benefício. Empresas desses setores têm dito que, sem a prorrogação, pode haver perda de empregos, e que a desoneração ajudou a criar postos de trabalho nos últimos anos.

Associações do setor de serviços, nos bastidores, também apontam que a desoneração pode ser uma compensação a empresas que tendem a ter a alíquota de impostos aumentada na reforma tributária, que pode ser votada nos próximos meses.



Fonte: Metrópoles

Entenda a treta entre Andressa Urach, Gabriela Pugliesi e Shantal

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Entenda a treta entre Andressa Urach, Gabriela Pugliesi e Shantal

Andressa Urach, Gabriela Pugliesi e Shantal Verdelho se envolveram em uma nova polêmica nas redes sociais. Tudo começou quando Urach ironizou quem trabalha sob contrato CLT, provocando uma resposta de Pugliesi sobre “dignidade”. Em defesa da amiga, Shantal entrou na discussão e acabou reacendendo uma antiga rixa entre Urach e seu marido, Matheus Verdelho.

Na quinta-feira (24/10), Andressa Urach postou nos stories uma provocação às pessoas com carteira assinada: “Bom dia, amores. 8h da manhã, e a mamãe vai dormir agora. Para o desespero das irmãzinhas que precisam acordar cedo pra trabalhar de CLT. Quem pode, pode; quem não pode, chora”, disparou.

O vídeo gerou repercussão e foi replicado em diversos perfis no Instagram. Em um deles, Gabriela Pugliesi rebateu, sugerindo que Urach não tem dignidade: “É pq [sic] as irmãzinhas têm dignidade.” Embora Pugliesi tenha apagado o comentário pouco depois, a resposta já havia ganhado repercussão.

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Andressa Urach antes de procedimentos estéticos e cirurgias plásticas

Andressa Urach divulgou resultado de bifurcação de língua
Andressa Urach posa séria para as redes sociais
Andressa Urach vira piada ao anunciar fim de namoro: "Luto de 3 dias"
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A famosa causou revolta no Instagram nesta segunda-feira (21/10)

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Andressa Urach antes de procedimentos estéticos e cirurgias plásticas

Reprodução/ Instagram

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Andressa Urach divulgou resultado de bifurcação de língua

Divulgação/ Assessoria Andressa Urach

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Andressa Urach posa séria para as redes sociais

Instagram/Reprodução

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Andressa Urach vira piada ao anunciar fim de namoro: “Luto de 3 dias”

Instagram/Reprodução

“Eu não tenho tempo de falar mal de ninguém. Engraçado que tem vários famosinhos querendo surfar no meu nome né?”, respondeu Andressa nos stories do Instagram.

Em seguida, ela chamou Pugliesi de “bostinha” e “piranha”. “Gabriela Pugliesi, essa bostinha ai, também querendo se aparecer, dizendo que eu não tenho caráter. Se quiser lutar, minha querida, eu soco a sua cara. Eu só não marco a Pugliesi aqui porque eu não seu o @ dessa piranha. Veio querer falar malzinho de mim, te enxerga tá? Eu quebro tua cara também”, detonou Andressa Urach.

Após os ataques de Urach a Pugliesi, Shantal, amiga da musa fitness, entrou na defesa: “Ah tá, não sabe quem é a Gabriela, tá bom! Deixa ela relar uma unha na Gabriela”, comentou em uma postagem.

Em resposta, Urach trouxe à tona uma briga antiga com o marido de Shantal, Matheus Verdelho, de A Fazenda: “Vai cuidar do teu macho que cospe em mulher, é desse tipo de homem que você gosta… Ele me cuspiu na fazenda e jogou água na Denise.”

 

 

 

 



Fonte: Metrópoles

Porto Velho: Delta aponta Léo Moraes com 52.37% dos votos válidos e liderando em todos os cenários; Veja números

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Léo Moraes (Podemos) será eleito prefeito de Porto Velho neste domingo, aponta o Instituto Delta.

A pesquisa divulgada nesta sexta-feira dá ao candidato 52.37% dos votos válidos. Mariana Carvalho  (UB) aparece com 47.63% das intenções de votos.

Na pesquisa estimulada, em que os nomes são apresentados ao eleitor, Léo Moraes aparece com 44.12%. e Mariana Carvalho, 40.12%.

A margem de erro é de 3.5% com intervalo de confiança 95%.

A sondagem espontânea também põe Moraes à frente, com 42.38% contra 38.37% de Mariana Carvalho.

Brancos e nulos somam 5.38% e 13.86% não souberam ou não quiseram opinar.

A pesquisa ouviu 800 pessoas entre os dias 22 e 25 de outubro com 14.272 respostas coletadas, e está registrada no TRE-RO sob o número 05786/2024.

 

 

 

Horóscopo 2024: confira a previsão de hoje (13/10) para seu signo

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Horóscopo 2024: confira a previsão de hoje (13/10) para seu signo



Fonte: Metrópoles

Ex-ministro de Bolsonaro diz que governo é gastador, mas elogia Haddad

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Ex-ministro de Bolsonaro diz que governo é gastador, mas elogia Haddad

Adolfo Sachsida, ex-secretário de Paulo Guedes e ministro de Minas e Energia do último ano do governo Jair Bolsonaro (PL), disse ao Metrópoles que enxerga uma coerência na agenda econômica tocada pelo governo Lula (PT).

Segundo ele, ao tratar o Estado como indutor do crescimento econômico, ao invés de delegar essa tarefa para o setor privado, o governo tem gastado mais e precisado recorrer a aumentos de impostos para cobrir essa ampliação. “Não é questão de vontade, você tem que bancar o gasto. E aí o governo está fazendo esse tipo de coisa. Ele pode chamar de correção, o que for”.

“Quando você gasta menos, você tributa menos. Quando você gasta mais, tributa mais. Política econômica é mais ou menos igual a você ir no McDonald´s. Você escolhe o combo, você consegue com muita sorte trocar o guaraná por um suco de laranja, falar que não quer picles, mas o miolo é a mesma coisa, não tem como mudar. Ao fazer uma escolha, você escolhe uma série de outras coisas junto”, compara Sachsida.

“Nesse modelo [atual], o governo gasta mais. Nada de errado. Ele está sendo consistente. Em que sentido? Se eu quero gastar mais, eu tenho que tributar mais. Então, é isso que está acontecendo”, completa.

Ajuste fiscal exige “muita negociação e muita paciência”, diz Haddad

O ex-ministro enxerga como problema a resistência na aprovação de medidas arrecadatórias. De acordo com ele, apesar do relativo sucesso em aumentar o gasto, elevar tributos hoje no país não está fácil, porque há resistência maior por parte não só do Congresso, mas da sociedade como um todo.

Sachsida trata algumas medidas da pasta chefiada por Fernando Haddad como bem-sucedidas. “Ao contrário do que muita gente vê, eu vejo que a agenda micro está indo bem”, elogia. “Todo mundo quer acertar.” Ele cita a redução do spread bancário (diferença entre a taxa de captação e a de empréstimo dos bancos) e o acesso a crédito mais barato para o microempreendedor individual como exemplos.

“Agendas técnicas do ministério [da Fazenda], como mercado de crédito, garantias e seguros, não tem espaço para paixão. Isso são tecnicalidades. Elas andaram muito de 2016 a 2019 e de 2019 e 2022 e parecem que estão dando resultado agora também. Mostra que existe uma grande agenda que não tem paixões”, defende o ex-ministro.

Livro escrito a quatro mãos

Sachsida lançou na última quinta-feira (17/10), em Brasília, o livro “A Política Econômica Brasileira no período 2019-2022” (Editora LVM), escrito a quatro mãos, por ele e Paulo Guedes, que chefiou o superministério da Economia durante todo o governo Bolsonaro. Antes de assumir o MME, Sachsida foi secretário de Política Econômica da pasta de Guedes (de 2019 a 2022).

Entre os presentes no lançamento em Brasília, estavam o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), o ex-secretário do Tesouro e Orçamento, Esteves Colnago, e o ex-secretário-executivo do Ministério da Economia, Marcelo Guaranys. Guedes não esteve presente por dificuldade em compatibilizar as agendas, de acordo com Sachsida.

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Carlos Bolsonaro e Sachsida

Adolfo Sachsida, ex-secretário de Política Econômica e ex-ministro de Minas e Energia
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Paulo Guedes e Adolfo Sachsida

Edu Andrade/Ascom Ministério da Economia

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Carlos Bolsonaro e Sachsida

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Adolfo Sachsida, ex-secretário de Política Econômica e ex-ministro de Minas e Energia

Anderson Riedel/PR

Em conversa com a reportagem, Sachsida nega que o livro, de 288 páginas, tenha o intuito de fazer uma defesa do governo anterior. “É um registro histórico. O livro não está desenhado para ser defesa. Ele está desenhado para ser um registro histórico do que aconteceu”, diz ele, afirmando que a ideia é que a obra seja usada em cursos de economia e administração em disciplinas como histórica econômica e formação econômica do Brasil. “Você tem todo o direito do mundo de discordar. Mas vamos olhar os dados”, argumenta.

“Tem uma frase que eu gosto muito que diz o seguinte: ‘Eu acredito em Deus, todos os demais devem apresentar dados’. Então, o convite que eu faço não é A ou B, vamos olhar o Brasil, cara. Vamos olhar o que está dando certo e vamos manter”, sustenta Sachsida. “Honestamente, prefiro olhar dados e segue o jogo.”

Segundo ele, o livro não quer criar polêmica. “Chega de polêmica, ninguém aguenta mais isso. Em vez de a gente ficar procurando onde a gente difere, vamos começar a procurar onde a gente tem consenso? O livro é esse convite”.

Pandemia, teto de gastos e Temer

Tratada em um capítulo próprio do livro, a pandemia de Covid-19 é citada como “um dos piores choques negativos enfrentados pela economia brasileira”, ao lado do desastre ambiental de Brumadinho (MG) e da invasão da Ucrânia pela Rússia, que acarretaram em aumento “explosivo” nos preços de energia e no “maior ciclo de aumento da taxa de juros americana desde 1980”.

“Resta evidente que o período de 2019-2022 foi um dos mais desafiadores da história recente. Acrescente-se a isso que o Brasil vinha da mais forte recessão econômica de sua história (2015-2016)”, sustentam os autores. Eles ainda escrevem que Bolsonaro recebeu um país “já abalado por recessões, produtividade estagnada, escândalos de corrupção e endividamento elevado”.

Guedes e Sachsida rechaçam a alcunha de dream team (time dos sonhos), alegando que o time econômico “lutava com todas as forças não para ser campeão da Champions League [Liga dos Campeões da Europa], mas simplesmente para não ser rebaixado à terceira divisão do campeonato brasileiro”.

Sachsida discorda que o teto de gastos, a regra de controle dos gastos públicos introduzida pelo governo Michel Temer (MDB), tenha sido desmontado. O livro, inclusive, faz uma defesa do governo do emedebista.

“Com efeito, o governo Temer conseguiu aprovar uma série importante de reformas”, diz um trecho, que adiciona que boa parte dessas reformas foram mantidas e aprimoradas.

Os ex-auxiliares de Bolsonaro defendem ainda a agenda de privatizações e concessões e a aprovação da lei de autonomia do Banco Central (BC), que tem criado ruídos para o governo petista desde 2023. Sobre a autonomia do BC, Sachsida afirma que “essa é uma contribuição que veio para ficar” e que a diluição do poder leva um ganho para a sociedade como um todo.

Nas dedicatórias, Guedes é sucinto e faz apenas um agradecimento a Bolsonaro e à equipe que o acompanhou. Já Sachsida oferece a obra à Nossa Senhora de Cimbres, distrito que fica na cidade de Pesqueira em Pernambuco. “Nossa Senhora fez diversas aparições em Cimbres entre 1936 e 1937, nosso país precisa conhecer mais nossa bela e iluminada história.”



Fonte: Metrópoles

Ministros articulam para firmar reajuste dos servidores da CGU em 2024

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Ministros articulam para firmar reajuste dos servidores da CGU em 2024

As gestões da Controladoria-Geral da União (CGU) e do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) se movimentam nos bastidores para que o acordo de reajuste salarial dos servidores públicos da carreira de finanças e controle do órgão seja firmado antes do fim de 2024.

Segundo fontes consultadas pelo Metrópoles, o comando da CGU teria indicado que a discussão sobre os níveis da carreira seja retirada da proposta inicial e siga sendo debatida em um grupo de trabalho a ser estabelecido.

Os servidores do órgão estão em greve desde agosto. Na terça-feira (15/10), o Sindicato Nacional dos Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle (Unacon Sindical) informou que os auditores e técnicos federais, lotados na CGU e no Tesouro Nacional, paralisarão as atividades às terças e quintas-feiras por tempo indeterminado.

O assunto já começou a ser tratado entre os integrantes do primeiro escalão nesta semana. Fontes indicaram ao Metrópoles que um dos assuntos levados à mesa na reunião, realizada na terça-feira (15/10), entre a ministra da Gestão, Esther Dweck, e o ministro da CGU, Vinicius de Carvalho, foi o acordo do governo com os servidores. Ela também participou de reunião com o titular da Fazenda, Fernando Haddad, no mesmo dia.

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Ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck

O chefe da Casa Civil criticou as bets
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O ministro da CGU, Vinicius de Carvalho

Agência Senado

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Ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck

Vinícius Schmidt/Metrópoles (@vinicius.foto)

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O chefe da Casa Civil criticou as bets

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

Atualmente, a carreira de finanças e controle pede a negociação dos seguintes três pontos:

  • cumprimento integral do acordo firmado em 2015, que prevê a exigência de nível superior para o cargo de técnico federal de Finanças e Controle;
  • manutenção dos atuais 13 níveis da tabela de progressão; e
  • correção de assimetrias salariais com carreiras de mesmo nível na administração federal.

Contudo, com a nova postura dos ministérios, a ideia é que seja encaminhada para as mesas de negociação entre servidores da CGU e do MGI somente uma proposta sobre o reajuste salarial, sem citar a questão de níveis da carreira.

Sobre o nível da carreira (que define o tempo em que o servidor levará para atingir o topo da profissão), a proposta da pasta da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos sugere ampliar a tabela de progressão dos atuais 13 níveis para 20.

Como o reajuste entra no Orçamento?

Os servidores da carreira de finanças e controle, lotados na Controladoria-Geral da União e no Tesouro Nacional, são os únicos que não assinaram acordo com o governo federal antes do envio da peça orçamentária de 2025.

Caso ambas as partes cheguem a um consenso sobre o incremento no salário da carreira, a proposta poderá ser incorporada ao Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2025 por meio de emenda. Dessa forma, o novo impacto na folha de pagamentos do efetivo federal poderá ser corrigido antes de a peça ser votada no Congresso Nacional.

Acordos com os servidores

Neste ano, o MGI firmou 46 acordos de reajuste salarial nas mesas de negociação específicas e temporárias, em reajustes que serão válidos para os anos de 2025 e 2026. O mais recente foi assinado com os servidores da Advocacia-Geral da União (AGU).

Em 2024, a maioria das categorias teve reajuste zero, mas o governo Lula (PT) fez uma correção de 52% no auxílio-alimentação, bem como um acréscimo na assistência à saúde complementar (auxílio-saúde) e na assistência pré-escolar (auxílio-creche).

Confira como ficou a correção:

  • auxílio-alimentação: passa de R$ 658 para R$ 1 mil (aumento de 51,9%);
  • assistência à saúde suplementar (auxílio-saúde): passa de R$ 144 para R$ 215 (aumento de 49,30%); e
  • assistência pré-escolar (auxílio-creche): passa de R$ 321 para R$ 484,90 (aumento de 51,05%).

O aumento salarial dos servidores do Poder Executivo federal terá impacto de R$ 16,8 bilhões no Orçamento do próximo ano, segundo o PLOA  — o texto traz informações sobre o reajuste e a correção dos benefícios do auxílio-alimentação, auxílio-saúde e auxílio-creche.



Fonte: Metrópoles