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Erik ten Hag é demitido do Manchester United

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Erik ten Hag é demitido do Manchester United

Chegou ao fim a passagem de Erik ten Hag no Manchester United. O treinador foi demitido nesta segunda-feira (28/10). Ele deixa o clube na 14ª posição da Premier League após nove rodadas. São 11 pontos, com três vitórias, dois empates e quatro derrotas. Ex-centroavante e ídolo do clube, Ruud van Nistelrooy assume o comando técnico como interino

Desde junho de 2022 no cargo, ten Hag conquistou as Copas da Inglaterra (2023/24) e da Liga Inglesa (2022/23). Ele comandou a equipe em 128 partidas, teve 72 vitórias, 20 empates e 36 derrotas.  Desavenças públicas com astros do time, como com Cristiano Ronaldo e Jadon Sancho, também marcaram a passagem dele pelo Manchester United.



Fonte: Metrópoles

Manchester City rejeita carona para jogadores do United. Entenda

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Manchester City rejeita carona para jogadores do United. Entenda

Um episódio curioso marcou os últimos momentos que antecedem a premiação da Bola de Ouro, que ocorre nesta segunda-feira (28/10), às 16h. A rivalidade entre Manchester United e Manchester City ultrapassou as quatro linhas.

De acordo o jornal inglês Daily Mail, o Manchester United perguntou ao Manchester City se dois jogadores que concorrem ao prêmio de melhor jogador sub-21 do mundo, Alejandro Garnacho e Kobbie Mainoo, poderiam viajar no avião particular dos Citzens. Entretanto, a resposta foi “não”. O clube azul alegou que o voo estava cheio.

O Manchester United vem passando por um corte de gastos desde que o bilionário Jim Ratcliffe se tornou dono do clube. O pedido da carona foi pela questão econômica e ambiental.



Fonte: Metrópoles

Bola de Ouro: jornalista é excluído após votos em argentinos

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Bola de Ouro: jornalista é excluído após votos em argentinos

O jornalista argentino Enrique Wollf foi excluído da Bola de Ouro de 2024, que acontece às 16h desta segunda-feira (28/10), após votar em quatro compatriotas para o prêmio de 2023. Naquela ocasião, Lionel Messi superou o norueguês Erling Haaland, que não estava no top 5 do profissional da imprensa.

Vincent Garcia, editor-chefe da revista France Football, responsável pelo prêmio Bola de Ouro, disse que o jornalista “perdeu a objetividade”. Wollf votou em: Messi, Lautaro Martínez, Mbappé, Julian Álvarez e Emiliano Martínez, respectivamente.

“No último ano um jornalista da Argentina foi removido após escolher quatro jogadores do país: Messi, Julian Álvarez, Kylian Mbappé, Lautaro Martínez e Emiliano Martínez. Todos no top 5 dele. Havia quatro jogadores disponíveis entre os finalistas, e ele escolheu todos eles. Na minha opinião, ele perdeu sua objetividade. Nós mudamos o jornalista, e ele não vota mais”, explicou Vicent ao portal britânico The Times.

Como funciona a votação para a Bola de Ouro?

O melhor jogador do mundo é escolhido após uma votação entre 100 jornalistas dos 100 países mais bem colocados no ranking da Fifa, ou seja, um de cada. As escolhas devem partir não por gostos pessoais, mas pelo momento do atleta.

“Eu não sou um ditador. Eles votam com o coração deles. Alguns preferem atacantes e meias, um time ou outro. O mais importante é ter credibilidade. Nem todo mundo passa no teste”, revelou.



Fonte: Metrópoles

Mercado eleva projeção da inflação para 4,55%, acima do teto da meta

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Mercado eleva projeção da inflação para 4,55%, acima do teto da meta

O mercado financeiro subiu as projeções do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país. O índice passou de 4,50%, na semana passada, para 4,55% — acima do limite da meta para este ano.

Estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta da inflação para 2024 é de 3%, com variação de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo (ou seja: 4,5% e 1,5%).

Os dados estão no relatório Focus, divulgado pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira (28/10). As informações são fruto de análise de mais de 100 especialistas do mercado financeiro, consultados semanalmente na pesquisa.

Para 2025, a projeção do mercado para o IPCA subiu de 3,99% para 4%. Enquanto para os anos de 2026 e 2027, a previsão permaneceu em 3,60% e 3,50%, respectivamente.

Atualmente, o IPCA está em 4,42% no acumulado de 12 meses até setembro. No mês passado, a inflação cresceu 0,44%, puxada principalmente pelo aumento dos preços da energia elétrica (5,36%).

Na semana passada, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, garantiu que a inflação do país ficará dentro da meta para 2024: “No acumulado do ano estamos entendendo que a inflação deve ficar dentro da meta”, afirmou.

Selic inalterada

A estimativa da taxa básica de juros do país, a Selic, para este ano permanece inalterada, pela quarta semana seguida, em 11,75% ao ano. Ou seja, o mercado aposta em novas elevações na taxa de juros até o fim deste ano.

Segundo a projeção dos economistas, a Selic subirá dos atuais 10,75% ao ano para 11,75% ao ano até o fim de 2024. Isso significa que os analistas esperam que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumente a taxa de juros nas próximas duas reuniões do comitê (de novembro e dezembro).

A próxima reunião do Copom está prevista para ocorrer na terça (5/11) e quarta-feira (6/11).

PIB

A previsão do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano cresceu pela 3ª semana consecutiva, indo de 3,05% para 3,08%. O PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país, estado ou cidade.

Com isso, as expectativas do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira estão cada vez mais próximas das estimativas desenvolvidas pela Secretaria de Política Econômica (SPE), do Ministério da Fazenda, e pelo Banco Central. Ambas prevêem crescimento de 3,2% em 2024.

Para 2025, a previsão dos economistas continua em 1,93%. Em 2026, a estimativa do PIB é de 2%.

Outros indicativos

Ainda conforme o Focus, o mercado financeiro mostrou estimativas sobre:

  • Dólar: a projeção para a taxa de câmbio subiu de R$ 5,42 para R$ 5,45 até o fim deste ano. Para 2025, o valor continua sendo de R$ 5,40. Enquanto em 2026, a previsão passou de R$ 5,30 para R$ 5,33.
  • Balança comercial: o saldo da balança comercial (valores do total exportações menos as importações) caiu, pela quarta semana seguida, saindo de R$ 78 bilhões para R$ 77,95 bilhões de superávit em 2024, conforme projeção do mercado. Por outro lado, a expectativa para saldo positivo em 2025 cresceu, indo de R$ 76,09 bilhões para R$ 76,8 bilhões. Em 2026, a estimativa de superávit permaneceu em R$ 79 bilhões. Para 2027, a previsão da balança comercial cresceu de R$ 80 bilhões para R$ 80,11 bilhões.



Fonte: Metrópoles

Com cicatriz na cabeça, Lula participa de primeiro evento após queda

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Com cicatriz na cabeça, Lula participa de primeiro evento após queda

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumpriu, nesta sexta-feira (25), a primeira agenda pública depois de sofrer um acidente doméstico. Ele participou da reunião de Assinatura de Repactuação do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) relativo ao rompimento da barragem de Mariana (MG), em 2015.

As pessoas que estiveram presentes do evento puderam ver a cicatriz na cabeça do presidente. Próximo à nuca era possível ver o machucado e os pontos.

Lula realizou novos exames nesta manhã, antes de participar do ato. Em nota, os médicos Roberto Kalil Filho e Ana Helena Germoglio informaram que o exame “está estável em relação aos anteriores” e que Lula “está apto para exercer sua rotina de trabalho em Brasília”.

O documento diz ainda que um novo exame deve ser realizado em cinco dias.

Lula sofreu um acidente doméstico no último fim de semana, quando caiu no banheiro do Palácio do Alvorada e bateu a cabeça.

Na ocasião, foram feitas tomografias e ressonâncias que mostraram um pequeno sangramento na cabeça, causado pelo contragolpe do impacto.

Em razão desse sangramento, a recomendação médica foi que Lula repetisse exames de imagem a cada 72 horas para avaliar uma possibilidade de crescimento do hematoma.

O presidente precisou cancelar a viagem até Kazan, na Rússia, para a Cúpula dos Brics. Ele embarcaria domingo (20), mas foi substituído pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.

Lula também cancelou uma ida a Cali, na Colômbia, onde participaria, na semana que vem, da COP 16, a Conferência das Nações Unidas sobre a Biodiversidade.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Com cicatriz na cabeça, Lula participa de primeiro evento após queda no site CNN Brasil.



Fonte: CNN

Fim das eleições: Congresso retoma trabalho após semanas esvaziado

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Fim das eleições: Congresso retoma trabalho após semanas esvaziado

O Congresso retoma as atividades presenciais nesta semana após o segundo turno das eleições municipais. Nas últimas semanas, a Câmara e o Senado ficaram esvaziados, já que os congressistas retornaram às suas bases eleitorais para impulsionar campanhas.

Uma das prioridades desta semana nas duas Casas é a aprovação do projeto que trata sobre transparência e rastreabilidade de emendas parlamentares.

Além disso, no Senado, os congressistas devem se debruçar sobre as audiências públicas que tratam do primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A proposta trata sobre as regras de unificação dos novos tributos: o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS).

Na Câmara, o presidente Arthur Lira (PP-AL) convocou sessão no plenário para terça-feira (29). Um dos destaques da pauta é o segundo projeto de regulamentação da reforma tributária, que define regras para o Comitê Gestor dos novos impostos.

Também está na pauta do plenário o projeto que garante isenção de impostos para medicamentos importados.

Nas comissões, um dos destaques da semana é a análise do projeto de lei que anistia presos por participação nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. A proposta está na pauta da CCJ da Câmara para terça-feira.

Emendas parlamentares

Nesta semana, chefes da Câmara, do Senado, do Supremo Tribunal Federal (STF) e representantes do Executivo se reuniram para fechar os últimos detalhes sobre um projeto que busca dar mais transparência e rastreabilidade à execução das emendas.

A ideia é cumprir exigências feitas pelo ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF). Após o encontro desta semana, os participantes da negociação informaram que um projeto seria divulgado até quinta-feira (24), o que não ocorreu. A expectativa é de que o texto seja aprovado ainda nesta semana pela Câmara e pelo Senado.

Em paralelo às negociações, o senador Angelo Coronel (PSD-BA) elaborou um projeto de lei complementar com o mesmo objetivo. A proposta foi protocolada na sexta-feira (25), e cria regras para a execução das emendas individuais, de bancada, de comissão e de transferência especial.

8 de janeiro

A deputada Caroline de Toni (PL-SC), presidente da CCJ da Câmara, pautou para terça-feira a análise do projeto de lei que perdoa quem participou, fez doações ou apoiou por meio de redes sociais os ataques de 8 de janeiro de 2023 até a entrada em vigor da futura lei.

O texto, que tem relatoria de Rodrigo Valadares (União-SE), também concede anistia a quem participou de “eventos subsequentes ou eventos anteriores aos fatos acontecidos em 8 de janeiro de 2023, desde que mantenham correlação com os eventos”.

O projeto é considerado uma das prioridades de deputados da oposição para os próximos meses. Conforme mostrou a CNN, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve pressionar Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, para pautar a proposta no plenário em novembro.

Reforma tributária

Na terça-feira (29), a CCJ do Senado deve iniciar o calendário de audiências públicas para discutir o primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária. O relator Eduardo Braga (MDB-AM) quer realizar 11 audiências até o dia 14 de novembro, sobre temas como imposto seletivo, impactos da reforma na saúde e no setor produtivo e regras de transição.

Entre os convidados sugeridos para participar das audiências, estão secretários do Ministério da Fazenda, como Dario Durigan, secretário executivo, e Bernard Appy, secretário extraordinário da Reforma Tributária, além de representantes de diversos setores produtivos.

Na Câmara, a expectativa é de que os deputados finalizem a votação do segundo projeto de regulamentação da reforma tributária, que trata sobre o Comitê Gestor dos novos impostos. O texto-base da proposta foi aprovado no primeiro semestre deste ano. No entanto, os congressistas ainda precisam aprovar os destaques (sugestões de alteração) ao texto. Se aprovado, o projeto segue para análise do Senado.

CPI das Apostas

Na terça-feira (29), a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas deve realizar a oitiva do dono da empresa Esportes da Sorte, Darwin Filho, que é alvo da Operação Integration da Polícia Federal. A corporação apura um esquema de lavagem de dinheiro.

Na quarta (30), o colegiado deve ouvir o jogador da Seleção Brasileira de futebol Lucas Paquetá. O atleta também joga no West Ham, da Inglaterra, e deve ser questionado sobre a acusação da The Football Association (FA) de que ele teria provocado propositalmente o recebimento de cartões amarelos em quatro partidas da Premier League, a principal divisão do campeonato inglês.

O tio de Paquetá, Bruno Tolentino, também deve ser ouvido na quarta-feira. Ele é suspeito de transferir R$ 40 mil para outro jogador da Seleção Brasileira, o atacante Luiz Henrique, do Botafogo. O repasse teria ocorrido depois que o atleta recebeu cartões amarelos em quando o atleta atuava pelo Real Betis, na Espanha.

Silvio Santos apoiou todos os presidentes

 

Este conteúdo foi originalmente publicado em Fim das eleições: Congresso retoma trabalho após semanas esvaziado no site CNN Brasil.



Fonte: CNN

Ter um pet traz benefícios à saúde em todas as idades, diz a ciência

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Ter um pet traz benefícios à saúde em todas as idades, diz a ciência

Quem tem um animal de estimação sabe o quanto é gratificante chegar em casa e encontrar o bichinho depois de um longo dia. Os pets provocam um efeito profundo na saúde física e mental nas diferentes fases da vida.

Estudos mostram que a convivência com animais pode aumentar a liberação de neurotransmissores relacionados ao prazer e bem-estar, como a dopamina e serotonina, assim como reduzir o cortisol. Os benefícios são diversos, como a redução da solidão, depressão, sintomas de ansiedade e o controle do estresse.

Médicos ouvidos pelo Metrópoles explicam os benefícios que os animais de estimação causam nas diferentes faixas etárias.

Benefícios de ter um pet

Crianças

Famílias que têm um animal de estimação em casa podem observar os benefícios no desenvolvimento físico e cognitivo da criança. A relação com um bichinho aumenta a empatia e o senso de responsabilidade à medida que a pessoa cresce, de acordo com o neurologista pediátrico Eduardo Jorge, professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e membro da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).

“A criança aprende que precisa alimentar, cuidar, limpar a caixinha de areia, levar para passear, e isso vai ensinando responsabilidade”, afirma o médico.

Segundo Jorge, a liberação dos hormônios do prazer faz com que a criança tenha melhora no aprendizado, desenvolvimento cognitivo, padrão do sono e, eventualmente, algumas questões alimentares.

Os benefícios também são perceptíveis em crianças com algum transtorno, como o de déficit de atenção (TDA) e do espectro autista (TEA), que melhoram suas questões de sociabilidade e atenção.

As pessoas com TDA desenvolvem a parte física quando precisam correr atrás de um cachorro, por exemplo, e criam rotina. “Ter rotinas é muito importante principalmente para crianças desatentas”, explica Jorge. As com TEA conseguem criar relacionamentos e desenvolver a empatia. “Às vezes, alguns autistas graves só saem de casa com um pet”, afirma.

O pediatra lembra que é preciso tomar alguns cuidados para evitar problemas de saúde, como evitar que o cachorro ou gato lamba a criança no rosto, por exemplo. “Não se beija a boca de criança. Nem a tia, nem a avó, nem o pet, nada disso. Isso precisa ser cuidado”, reforça.

cachorro caramelo lambendo criança de óculos
O convívio com animais estimula o desenvolvimento das crianças

Adultos

Para os adultos, os benefícios são mais perceptíveis na melhora do humor e do sono, também devido aos hormônios do prazer. “A gente se beneficia de se relacionar, de ter humanidade. Embora estejamos falando do pet, desenvolvemos a nossa humanidade em uma relação com o outro ser vivo — se for um ser humano, ótimo, se for um bicho, melhor ainda”, considera Jorge.

Estudos mostram que ter um gato ou cachorro também está associado a um bem-estar psicológico maior. Para as pessoas com depressão, interagir ou brincar com eles demonstrou reduzir os sintomas em um período de duas horas.

Pesquisadores da Universidade Médica de Hainan, na China, afirmam que ter um gato também provoca algumas mudanças positivas na microbiota intestinal, especialmente em mulheres. O estudo mostrou que elas apresentam melhor controle da glicemia e redução da inflamação.

Idosos

A solidão é um problema recorrente entre a população idosa, que se torna cada vez mais isolada do convívio social à medida que envelhece. Estudos mostram que além de provocar sintomas de ansiedade, depressão e distúrbios de sono, a solitude está associada a um maior risco de desenvolver demência por conta da diminuição dos estímulos à atividade mental.

Mas ter um animal de estimação pode fazer toda a diferença. Um estudo feito por pesquisadores da Universidade Sun Yat-sen, na China, mostra evidências de que as pessoas que moram sozinhas, mas vivem com animais de estimação, podem ter um declínio cognitivo mais lento à medida que envelhecem.

Além de fazer companhia, a presença de um bichinho pode mantê-los mais ativos fisicamente, falantes e conectados com os vizinhos durante os passeios. “É comprovado que a convivência com animais de estimação proporciona inúmeros benefícios à saúde dos tutores, e não é diferente com idosos”, afirma a geriatra Gabrielle Beltrão, do Hospital Brasília Águas Claras.

Nos idosos com comprometimento cognitivo leve, a presença de um animal de estimação pode ser um ótimo estímulo, pois cria uma rotina de cuidados que exige treino de planejamento.

“O ato de levar o animal para passear também aumenta a mobilidade e o nível de atividade física, além de ser um aliado à socialização, já que exige que o idoso saia de casa”, explica a médica.

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Fonte: Metrópoles

Horóscopo 2024: confira a previsão de hoje (28/10) para seu signo

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Horóscopo 2024: confira a previsão de hoje (28/10) para seu signo



Fonte: Metrópoles

Entenda por que a energia elétrica influencia no aumento da inflação

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Entenda por que a energia elétrica influencia no aumento da inflação

A alta do preço da energia elétrica residencial, devido ao acionamento da bandeira tarifária vermelha nos últimos meses, mostrou-se a principal responsável pelo aumento da inflação entre agosto e setembro.

Dados mais recentes do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial do país, mostram que a energia elétrica será a responsável por impulsionar o IPCA em outubro.

Atualmente, o IPCA está em 4,42% no acumulado de 12 meses até setembro. No mês passado, a inflação cresceu 0,44%, puxada principalmente pelo aumento dos preços da energia elétrica (5,36%).

No cálculo da inflação, o subitem energia elétrica corresponde a cerca de 25% do grupo habitação. Em setembro, a habitação teve a maior contribuição no índice geral, com variação de 1,8%.

De acordo com Pedro Coletta, analista de energia da Equus Capital, além do impacto nas contas dos consumidores, o preço da eletricidade afeta indiretamente outros setores, como a indústria e os serviços.

“A variação nos preços de eletricidade influencia de maneira ampla, podendo pressionar a inflação quando há aumento e aliviá-la em momentos de redução dos custos”, explica o analista. “Uma alta na eletricidade acaba inflacionando uma série de produtos e serviços, ampliando seu impacto na economia”, completa.

Coletta ainda ressalta que as famílias de menor renda são mais sensíveis a esses aumentos. Isso, ainda segundo ele, “pode levar à redução do consumo de energia, afetando seu bem-estar e até a saúde pública”.

Inflação acende alerta para o governo

O avanço da inflação acendeu um alerta para a equipe econômica do governo federal, visto que a inflação segue se aproximando cada vez mais do limite da meta estabelecida para 2024, de 4,5%.

O centro da meta para 2024 é de 3%, com variação de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, com piso de 1,5% e teto de 4,5%.

A última vez que a meta foi descumprida foi nos anos de 2021 e 2022, sob influência da pandemia e dos conflitos geopolíticos. Em 2023, a inflação voltou a se situar dentro do intervalo permitido.

Alguns analistas já preveem que a meta será estourada novamente em 2024. A Warren Consultoria, por exemplo, prevê que o IPCA de 2024 encerre o ano em 4,75%.

A meta de inflação de cada ano é estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que é composto por:

  • Ministro da Fazenda;
  • Ministro do Planejamento e Orçamento; e
  • Presidente do Banco Central.

Em caso de descumprimento da meta, a autoridade monetária precisa publicar carta explicitando os motivos do desvio, as providências para assegurar o retorno aos limites estabelecidos e o prazo estimado desse retorno,

Ciclo de bandeiras verdes acabou em julho

Uma sequência de bandeiras verdes começou em abril de 2022 e teve o ciclo encerrado em julho de 2024, com o acionamento da bandeira amarela, após dois anos de preços baixos nas contas de energia elétrica.

Em agosto, a cobrança na conta dos consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN) voltou a ser verde. Contudo, a história mudou no mês seguinte, quando a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou a bandeira tarifária vermelha de patamar 1.

Neste mês, a bandeira é vermelha de patamar 2. Isso significa que há um acréscimo de R$ 7,877 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos nas contas de luz dos brasileiros em outubro.

Na sexta-feira (25/10), a Aneel anunciou que a bandeira tarifária para novembro será amarela, em razão da melhora das condições de geração de energia no país. A cobrança adicional passa para R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos.

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Energia
Luz
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Conta de luz

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Arthur Menescal/Especial Metrópoles

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Energia

Aline Massuca/ Metrópoles

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Luz

Felipe Menezes/Metrópoles

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Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Fontes do setor energético do governo federal indicaram ao Metrópoles que a expectativa é de que o Brasil vire o ano com a bandeira amarela ainda em vigência. A queda para a bandeira amarela ocorreu devido à mudança no nível dos reservatórios, que começaram a encher com o retorno da chuva no país, e a medidas adotadas pelo Ministério de Minas e Energia (MME) para preservar o sistema, que ajudaram na mudança da “cor” mais rápido que o previsto.

Horário de verão

Para conter a tensão no setor de produção e de transmissão de energia, o governo federal chegou a cogitar a retomada do horário de verão. No entanto, a medida foi vetada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Ele garantiu que não há risco de falta de energia no país.

“Não é uma medida de governo, é uma medida com condão muito técnico. Quem tem que assumir a responsabilidade por ela é o ministro de Estado, ouvindo, claro, como sempre, os nossos auxiliares”, afirmou.

A implementação da medida poderia reduzir os custos de operação em quase R$ 400 milhões entre outubro e fevereiro, segundo estudo feito pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).



Fonte: Metrópoles

Repactuação do acordo de Mariana prevê R$ 11,5 bi em indenizações individuais para afetados por rompimento de barragem

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Repactuação do acordo de Mariana prevê R$ 11,5 bi em indenizações individuais para afetados por rompimento de barragem

Pescadores e agricultores atingidos pelo desastre do rompimento da barragem de Mariana (MG), em 2015, vão receber uma indenização individual de R$ 95 mil. Outros atingidos terão direito a um valor de R$ 35 mil. No total, cerca de 300 mil pessoas vão ser indenizadas em pagamentos que, somados, dão um total de R$ 11,5 bilhões.

Os valores estão previstos no pacto, batizado de “novo acordo da Bacia do Rio Doce”, que foi assinado, nesta sexta-feira (25), em uma cerimônia no Palácio do Planalto, pelas empresas Samarco, Vale e BHP, os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), o advogado-geral da União, Jorge Messias, e autoridades do judiciário.

 

Haverá ainda indenização de R$ 13 mil por danos morais para vinte mil moradores que sofreram com a interrupção no fornecimento de água nos dias após a tragédia.

As empresas devem destinar cerca de R$ 32 bilhões para as indenizações e demais iniciativas de reparação, além dos R$ 38 bilhões já aplicados em medidas de compensação e remediação desde o início das ações.

O valor total do acordo foi fechado na véspera da assinatura e é estimado em R$ 170 bilhões. Representantes das vítimas da tragédia esperavam um valor pelo menos três vezes maior.

A maior parte – R$ 100 bi – será destinada para as chamadas “obrigações de pagar”, pagamento direcionado ao poder público para serem aplicados em políticas governamentais de reparação. O cronograma acertado prevê o pagamento de parcelas anuais ao longo de 20 anos.

Mulheres vítimas de discriminação de gênero durante o processo vão receber cerca de R$ 1 bilhão em auxílio financeiro. Indígenas, povos e comunidades tradicionais terão direito a R$ 8 bilhões de reais. Pelo menos novas seis comunidades quilombolas e indígenas foram reconhecidas ao longo da elaboração do novo acordo.

O acordo prevê ações de reparação ambiental e social, como reassentamentos de moradores da região que serão deslocados para outros bairros, recuperação da bacia do Rio Doce, e projetos de infraestrutura nas áreas afetadas.

As empresas terão que finalizar dois assentamentos (Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo) e retirar 9 milhões de m³ de rejeitos depositados no reservatório da UHE Risoleta Neves. Elas também devem recuperar 54 mil hectares de floresta nativa na bacia do Rio Doce, além de cinco mil nascentes.

Até aqui, a maior parte das negociações foi coordenada pelo Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6), sediado em Belo Horizonte, com intermediações junto ao governo federal, os governos de Minas Gerais e do Espírito Santo, Ministérios Públicos estaduais e federais, Defensorias Públicas e as empresas Vale, Samarco e BHP.

Às vésperas da assinatura nesta sexta-feira, no entanto, o Supremo Tribunal Federal (STF) anunciou que seria responsável pela homologação do acordo no lugar do TRF6, sob o argumento de que ainda há divergências capazes de gerar conflitos interfederativos e novas demandas judiciais.

No evento, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, afirmou que o acordo será um “exemplo mundial” de atuação do poder público em casos de tragédias ambientais. Entre as motivações para o envolvimento do Supremo, segundo ele, estavam a garantia de direitos fundamentais, a preservação do meio ambiente e a necessidade de estabelecer um precedente para as empresas atuarem no país com responsabilidade ambiental.

“O Brasil precisa de investimento, queremos que as empresas estejam aqui, mas que sejam capazes de cumprir as regras do direito brasileiro e tenham o dever de cautela de proteger os cidadãos que trabalham para essas empresas e as populações locais”, afirmou Barroso.

A barragem da Samarco, uma joint venture da Vale com a BHP, se rompeu em novembro de 2015, despejando uma onda de lama, que matou 19 pessoas, deixou centenas de desabrigados, atingiu florestas, rios e comunidades indígenas.

Foram despejados cerca de 60 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério de ferro, que tomaram conta de comunidades, plantações e poluíram a bacia do Rio Doce, com reflexos também no litoral do Espírito Santo.

Acordo anterior

O acordo discutido em 2022 foi considerado insuficiente porque extinguiu uma série de obrigações das empresas responsáveis pela tragédia. Os termos não davam prioridade ao meio ambiente e às pessoas afetadas, na avaliação da AGU.

Entre os problemas apontados, estão a ausência de um programa indenizatório individual, a falta de soluções para a saúde coletiva e a falta de previsibilidade para a retirada de rejeitos.

De acordo com o advogado-geral da União, Jorge Messias, o novo acordo é “mais funcional e operacional”. No evento de assinatura, ele mencionou que as regras do acordo atual eram alvo de “descumprimento sistemático” e de questionamentos judiciais.

O que dizem os atingidos

O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) celebra o acordo e entende que ele inaugura uma nova etapa de reparação dos direitos de quem teve a vida afetada pela tragédia de Mariana. O grupo, no entanto, critica a falta de participação popular na mesa de negociação da repactuação e afirma que os valores individuais de indenização não dão conta da reparação integral do direito dos atingidos, ainda que o total de recursos novos tenha sido dobrado.

 

Ministério da Justiça registrou 3 mil crimes eleitorais no 1º turno

Este conteúdo foi originalmente publicado em Repactuação do acordo de Mariana prevê R$ 11,5 bi em indenizações individuais para afetados por rompimento de barragem no site CNN Brasil.



Fonte: CNN