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Lula precisaria de 1,8 milhão de votos extras para ter 50%; Bolsonaro, de 6,7 milhões

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu 57,25 milhões de votos no primeiro turno das eleições realizadas neste domingo, 2 de outubro, considerando a apuração de 99,99% dos votos. Para que ganhasse as eleições no primeiro turno, precisaria ter obtido pouco mais de 59,11 milhões de votos, considerando apenas a base dos votos válidos, que somaram 118,22 milhões. A diferença que jogou a disputa para o segundo turno foi, portanto, de 1,85 milhão de votos.

O atual presidente Jair Bolsonaro (PL), por sua vez, recebeu 51,06 milhões de votos neste domingo.

Iniciado o segundo turno, que será disputado no dia 30, ambos os candidatos devem buscar essencialmente os eleitores dos rivais que ficaram da terceira colocação para baixo, com destaque para Simone Tebet (MDB), que obteve 4,9 milhões de votos, e de Ciro Gomes (PDT), que recebeu 3,6 milhões. O conjunto de outros candidatos teve pouco menos de 1,4 milhão de votos. Ao todo, são cerca de 9,9 milhões de novos votos em disputa.

Num exercício que presuma que a taxa de votos nulos e em branco fique estável, e que os dois líderes não percam votos de seus próprios eleitores de primeiro turno, Lula precisa conquistar 19% dos votos desses demais candidatos na segunda rodada. De forma análoga, o camingo para Bolsonaro é maior, precisa obter quase 68% dos votos em disputa, ou 6,7 milhões de votos extras, para vencer o segundo turno.

Valor Econômico

 

Quem defendeu tratamento ineficaz contra Covid apanhou nas urnas

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Ao menos seis nomes que ganharam notoriedade ao defender tratamentos ineficazes durante a pandemia de covid-19 não conseguiram sucesso nas eleições deste domingo (2). As médicas Mayra Pinheiro e Nise Yamaguchi, citadas no relatório final da CPI da covid, não conseguida se eleger como deputadas federais.

Mayra, conhecida como “capitã cloroquina”, se filiou ao PL e tentou uma vaga na Câmara dos Deputados pelo Ceará. A médica ocupava um cargo no Ministério do Trabalho e Previdência desde fevereiro, quando deixou o Ministério da Saúde, e pediu dispensa no dia 30 de março para concorrer às eleições.

Mayra recebeu 71.214 votos e não conseguiu se eleger; ficando como suplente do partido. A CPI pediu o indiciamento da médica por epidemia com resultado morte e crimes contra a humanidade.

“Vamos levar o Acre a um novo tempo”, diz Gladson Cameli

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Em sua primeira entrevista coletiva à imprensa após a confirmação de vitória em primeiro turno, na noite deste domingo, 2, Gladson Cameli agradeceu a Deus e ao povo acreano pela oportunidade de continuar governando o Acre pelos próximos quatro anos.

“Quero agradecer a Deus por esta caminhada. Levamos uma mensagem às pessoas nos lugares mais difíceis. Agradeço, também, a minha família por sempre estar ao meu lado”,afirmou.

Cameli comentou sobre a expressiva votação alcançada. Junto com Mailza, Gladson obteve 232.100 votos, o que representa 56,75% do total. “As urnas não mentem. A votação deu a cada um o tamanho que tem. Para mim, o recado foi claro”, explicou.

Na oportunidade, Gladson dedicou a vitória a memória da jovem Kevysla Fernandes, falecida na última sexta-feira, 30, durante uma carreata. “Em nome dela, triplica a minha responsabilidade de fazermos muito mais pelo nosso povo”, pontuou.

Cameli reafirmou, ainda, seu compromisso de honrar cada voto recebido nestas eleições. “Vamos levar o Acre a um novo tempo. Nosso principal desafio é diminuir o alto índice de desemprego. Faremos isso com mais obras de infraestrutura e criando as condições para gerarmos mais emprego e renda para o nosso povo”, enfatizou.

Ao lado da futura vice-governadora, Mailza Gomes, da mãe, Linda Cameli, e do candidato ao Senado, Ney Amorim, o governador aproveitou para agradecê-los e dizer que a participação deles em seu segundo mandato será fundamental para levar os investimentos que o Acre precisa para seguir avançando.

“A Mailza terá um papel fundamental para meu ajudar a cumprir as promessas que fizemos para o segundo mandato, principalmente, aquelas voltadas às mulheres. O Ney também já está convidado para fazer parte da nossa equipe”, argumentou.

Gladson finalizou a entrevista com a declaração de apoio ao presidente Jair Bolsonaro neste segundo turno das eleições. “Meu apoio sempre foi e será do presidente Bolsonaro. Tenho gratidão por tudo que ele fez pelo nosso estado e continuarei fazendo campanha para ele aqui no Acre”, expôs.

Aleac terá bancário, pecuarista e enfermeiro; Zen, Neném, Cadmiel, Bestene e outros perdem mandato. Veja os eleitos

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O parlamento estadual acreano foi renovado em 50% neste domingo durante as eleições gerais. Entre as novidades estão o vice-prefeito de Sena, Gilberto Lira; os vereadores por Rio Branco, Michelle Melo, Emerson Jarude e Adailton Cruz;. o ex-prefeito de Cruzeiro do Sul, Clodoaldo Rodrigues; o pecuarista Eduardo Ribeiro, filho do ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE). O ex-presidente do Iapen, Arlenilson Cunha; o ex-prefeito de Manuel Urbano, Tanízio Sá; e o ex-gerente do Banco da Amazônia, Pablo Bregense.

Nomes fortes na política tradicional não conseguiram reeleição. São os casos de José Bestene, Cadmiel e Neném Almeida estão fora.

Eleitos:

  1. Nicolau Junior (Progressistas)
  2. Maria Antônia (Progressistas)
  3. Emerson Jarude (MDB)
  4. Manoel Moraes (Progressistas)
  5. Gilberto Lira (União Brasil)
  6. Clodoaldo Rodrigues (Republicanos)
  7. André da Droga Vale (Podemos)
  8. Pedro Longo (PDT)
  9. Tchê (PDT)
  10. Fagner Calegário (Podemos)
  11. Whendy Lima (União Brasil)
  12. Luiz Gonzaga (PSDB)
  13. Tadeu Hassem (Republicanos)
  14. Adailton Cruz (PSB)
  15. Drª Michelle Melo (PDT)
  16. Edvaldo Magalhães (PCdoB)
  17. Afonso Fernandes (PL)
  18. Antonia Sales (MDB)
  19. Tanizio Sá (MDB)
  20. Chico Viga (PDT)
  21. Gene Diniz (Republicanos)
  22. Arlenilson Cunha (PL)
  23. Pablo Bregense (PSD)
  24. Eduardo Ribeiro (PSD)

Neri dá show e eleitor “cassa” 7 dos 8 deputados federais do Acre; Perpétua, Flaviano, Jéssica e até Jesus seguem para Manacapuru

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Sete dos oito deputados federais pelo Acre não voltarão ao cargo em 2023. A missionária Antônia Lúcia, que assumiu a vaga de Alan Rick (eleito senador), é a única reeleita.

O eleitorado brindou a ex-prefeita de Rio Branco, Socorro Neri, como a mais votada. Os estaduais Roberto Duarte e Gerlen Diniz estão eleitos. O médico Eduardo Velloso, também, assim como o ex-prefeito Zezinho Barbary e o manda chuva da empresa de segurança mais badalada do estado, a VIP, o coronel Ulisses Araújo.

Jesus Sérgio, marido da prefeita de Tarauacá, curte agora o dissabor de uma gestão pífia da mulher. A comunista Perpétua Almeida é outra decepção para o seu eleitorado. Flaviano Melo agora se aposenta, já que o eleitor não lhe deu nova chance. O petista Léo de Brito também já está na balsa rumo a Manacapuru com os demais derrotados – assim como Jéssica Sales, tida como reeleita pela central de boatos eleitorais.

 

Bispo pivô de confusão na Casa da Bênção será senador do Acre por 45 dias; Entenda

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José Teixeira, presbítero da Igreja Casa da Bênção, deve assumir a vaga de senador pelo Acre e ficará no cargo por aproximadamente 45 dias.

Ele é segundo suplente do então senador Gladson Cameli (PP), reeleito neste domingo para governar do estado por mais 4 anos.

A primeira suplente, Mailza Gomes, eleita vice-governadora, precisa renunciar ao cargo de senadora até o dia 15, de acordo com a lei em vigor.

O Bispo José, como é conhecido, foi pivô de uma divergência interna com outros líderes da igreja, quando chegou a ser acusado de “fugir” para outro estado levando consigo patrimônio que pertenceria à congregação. Ele negou todas as acusações e, atualmente, mora em São Paulo.

Sergio Moro (União Brasil) é eleito senador pelo Paraná

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O ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro (União) foi eleito senador pelo Paraná nas eleições. Os resultados foram divulgados no fim deste domingo (2/10).

O EX-MAGISTRADO CONDENOU O EX-PRESIDENTE LULA E AS CONDENAÇÕES FORAM ANULADAS PELO JUDICIÁRIO.

 

Senador eleito, Alan Rick falará à imprensa, logo mais, na Praça da Revolução

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O deputado federal Alan Rick (UB) atenderá a todos da imprensa logo após o final da apuração dos votos. O encontro será na Praça da Revolução, centro de Rio Branco.

Rick está eleito senador do Acre.

Jornalista, ele desbancou o ex-deputado Ney Amorim (Podemos) e o deputado Jenilson leite (PSB)

 

REELEITO em 1º turno, Gladson enterra de vez o PT, cala todos os traidores e prova que tem mais votos sozinho

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Neste domingo, Gladson Cameli provou que é um fenômeno eleitoral.

Desmontou o discurso dos seus principais adversários de que só teria sido eleito em 2018 por conta de uma estrutura de apoio que reunia os principais nomes da então oposição no Estado.

Veio a eleição deste ano e o resultado mostra que Gladson continua sendo o político mais forte na atualidade.

Se juntassem os votos de todos os seus antigos aliados, hoje adversários, não fariam os votos que ele conquistou nesse pleito.

A notícia é péssima para Márcio Bittar, Sérgio Petecão, Tião Bocalom, Mara e Major Rocha, Flaviano Melo e cia Ltda – todos devidamente contemplados com cargos e secretarias no governo, mas que retribuíram com ingratidão e ataques numa campanha marcada pela baixaria e o desrespeito ao eleitor.

Essa turma vai ter que se reinventar politicamente se quiser disputar outros pleitos no Acre.

Jorge Viana, pelos números apresentados, tem uma situação ainda mais difícil. Mas essa é uma outra história e outra avaliação.

Perfil

Gladson de Lima Cameli (Cruzeiro do Sul, 26 de março de 1978) é um engenheiro, empresário e político brasileiro, senador eleito pelo estado do Acre.

É bacharel em Engenharia civil desde 2001, formado pelo Instituto Luterano de Ensino Superior de Manaus Ulbra, no Amazonas. Membro do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA/AC), exerce atividades profissionais como sócio da empresa pertencente à família.

Pelo lado paterno é sobrinho do ex-governador do estado do Acre Orleir Cameli.

Cameli foi membro do Conselho Municipal da Juventude e, inspirado pelo tio, entrou na vida pública aos 28 anos, quando foi eleito pela primeira vez deputado federal. Em outubro de 2009, foi condecorado com o Título de Cidadão Rio Branquense pela Câmara Municipal de Rio Branco/AC. Em 2010, foi eleito pela segunda vez deputado.

Foi filiado ao PFL durante (2000-2003) e ao PPS durante (2003-2005). É filiado ao PP desde 2005 permanecendo até os dias atuais.

No pleito de 2014, elegeu-se senador com 58,36% dos votos válidos.

Tempo real: acompanhe a apuração no Acre e no restante do país

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